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Estácio_ SEGURANÇA PUBLICA(SIMULADOS)

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07/11/2023, 08:09 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
Teste de
Conhecimento
 
 
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DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL
1a aula
  Lupa      
Exercício: DGT0451_EX_A1_202310028263_V1  01/11/2023
Aluno(a): WALBER SABÓIA FROTA 2023.3 EAD
Disciplina: DGT0451 - DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL  202310028263
 
Em relação aos procedimentos no âmbito do processo penal, assinale a alternativa correta:
 No procedimento comum sumário, é possível o requerimento de diligências em sede de audiência de instrução
e julgamento, de acordo com o Código de Processo Penal.
O Art. 61 da Lei 9.099/95 não considera as contravenções penais delito de menor potencial ofensivo.
A�rma-se que o procedimento dos crimes afeitos ao Tribunal do Júri é bifásico, contando com uma fase em que
se procede ao sumário da culpa e outra na qual se dará o juízo de mérito, mas não se pode dizer que é um
procedimento especial, não encontrando amparo no Código de Processo Penal.
 O procedimento sumaríssimo se destina às infrações penais de menor potencial ofensivo, que, em regra, são
aquelas cuja pena máxima abstrata não excede dois anos, além das contravenções penais, seguindo os ditames
da Lei Nº 9.099/1995.
Pode-se a�rmar que, pelo Código de Processo Penal, a de�nição da categoria do rito comum não terá como
parâmetro a pena máxima cominada abstratamente ao crime.
Respondido em 01/11/2023 17:27:31
Explicação:
O procedimento sumaríssimo se destina às infrações penais de menor potencial ofensivo, que, em regra, são aquelas
cuja pena máxima abstrata não excede dois anos, além das contravenções penais, seguindo os ditames da Lei Nº
9.099/1995.
 Art. 61 da Lei 9.099/95 dispõe: ¿Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei,
as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, cumulada ou não com
multa¿.
 
(Prova: FCC - 2018 - DPE-AP: Defensor Público)
O sistema acusatório:
Veri�ca-se quando a Constituição prevê garantias ao acusado.
Privilegia a acusação, sendo próprio dos regimes autoritários.
 Caracteriza-se por separar as funções de acusar e julgar e por deixar a iniciativa probatória com as partes.
 Questão1
 Questão2
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
javascript:aumenta();
07/11/2023, 08:09 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
Tem sua raiz na motivação das decisões judiciais.
Vigora em sua plenitude no Direito brasileiro.
Respondido em 01/11/2023 17:27:51
Explicação:
Caracteriza-se por separar as funções de acusar e julgar e por deixar a iniciativa probatória com as partes.
No sistema acusatório, adotado no Brasil, existe separação entre os órgãos incumbidos de realizar a acusação e o
julgamento, o que garante a imparcialidade do julgador e, por conseguinte, assegura a plenitude de defesa e o
tratamento igualitário das partes.
 
(VUNESP/2016 - Adaptada)
Os princípios processuais penais são diretrizes fundamentais que orientam o funcionamento do processo penal, ou seja,
o conjunto de regras e procedimentos que regulam a persecução penal, desde a investigação até a sentença �nal. Sobre
eles, assinale a alternativa correta.
 O direito ao silêncio, que está previsto na Constituição da República, de acordo com entendimento doutrinário,
é um direito exercido pelo acusado de omitir-se ou permanecer em silêncio durante interrogatório.
O princípio da busca da verdade constitui princípio irrelevante e pouco utiizado no processo penal e leva a
entender que os fatos que se buscam podem ser ditos verdadeiros e atingem uma verdade absoluta.
O princípio da busca da verdade constitui princípio supremo no processo penal e leva a entender que os fatos
que se buscam podem ser ditos verdadeiros e atingem uma verdade absoluta.
O princípio da inadmissibilidade de provas ilícitas tem previsão constitucional e também no Direito Processual
Penal, sendo válidas, entretanto, as provas derivadas das provas ilícitas em qualquer ocasião.
O princípio do contraditório não restará violado se entre a acusação e a sentença inexistir correlação.
Respondido em 01/11/2023 17:27:58
Explicação:
O direito ao silêncio, que está previsto na Constituição da República, de acordo com entendimento doutrinário, é um
direito exercido pelo acusado de omitir-se ou permanecer em silêncio durante interrogatório. O direito ao silêncio é
garantido ao acusado, em qualquer fase da persecução penal e decorre de um princípio garantidor muito maior do nemo
tenetur se detegere. O juiz, antes de iniciar a audiência, esclarece que o réu pode permanecer em silêncio e não sofrerá
prejuízos por esse ato.
O princípio da busca da verdade, apesar de relevante, constitui não signi�ca que há uma verdade absoluta. O princípio
do contraditório restará violado se entre a acusação e a sentença inexistir correlação. O princípio da inadmissibilidade
de provas ilícitas tem previsão constitucional e também no Direito Processual Penal, não sendo válidas as provas
derivadas das provas ilícitas.
 
 
Um homem passava pela catraca de uma das estações de trens, com uma mochila nas costas, quando foi abordado por
dois agentes de segurança de empresa privada. Acreditando que se tratava de vendedor ambulante, os agentes �zeram
uma revista e encontraram na mochila dois tabletes de maconha. O réu foi indiciado, mas em juízo foi absolvido. O
Tribunal reformou a sentença e o condenou com base em prova recolhida em revista pessoal feita por agentes de
segurança privada. De acordo com o enunciado, marque a opção correta:
O Código de Processo Penal retrata e especi�ca, no Art. 250, a �gura dos ¿agentes¿, logo, não cabe a
interpretação feita pelo STJ.
A abordagem por agentes de segurança privada em locais públicos é lícita, segundo a CF, mas a condenação do
réu não pode se basear nessa questão, pois não é meio de prova.
 O Tribunal não agiu corretamente, visto que é ilícita a prova obtida em revista pessoal feita por agentes de
segurança particular.
 Questão3
 Questão4
07/11/2023, 08:09 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
O Tribunal agiu corretamente, visto que é prova lícita a revista pessoal feita por agentes de segurança
particular.
 A abordagem por agentes de segurança privada em locais públicos é ilícita, e a condenação do réu pode se
basear nessa questão, pois, nesse caso, é meio de prova válido.
Respondido em 01/11/2023 17:28:03
Explicação:
O Tribunal não agiu corretamente, visto que é ilícita a prova obtida em revista pessoal feita por agentes de segurança
particular.
Segundo o entendimento �rmado pela 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, a Constituição Federal, no capítulo que
trata da segurança pública, deixa claro que somente as autoridades judiciais e policiais e os seus agentes estão
autorizados a fazer busca domiciliar ou pessoal. O próprio Código de Processo Penal retrata, no Art. 250, a �gura dos
¿agentes¿, sem especi�car. Logo, cabe a interpretação feita pelo STJ.
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07/11/2023, 08:10 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
Teste de
Conhecimento
 
 
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DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL
2a aula
  Lupa      
Exercício: DGT0451_EX_A2_202310028263_V1  06/11/2023
Aluno(a): WALBER SABÓIA FROTA 2023.3 EAD
Disciplina: DGT0451 - DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL  202310028263
 
Assinale a alternativa que apresenta uma descrição correta do inquérito policial:
 É presidido pelo delegado de polícia, no âmbito da Polícia Civil, e pelo delegado federal, no âmbito da Polícia
Federal.
No ordenamento jurídico brasileiro, não há outra forma de investigação criminal que não seja o inquérito
policial.
É o único procedimento administrativo e judiciáriocom previsão legal, conforme a doutrina tradicional.
É um instrumento de investigação �nal para de�nir a penalidade do fato criminoso.
É um procedimento administrativo que não é presidido pelo delegado de polícia.
Respondido em 06/11/2023 08:38:21
Explicação:
É presidido pelo delegado de polícia, no âmbito da Polícia Civil, e pelo delegado federal, no âmbito da Polícia Federal.
Conforme o Art. 4º do CPP, cabe ao delegado de polícia e ao delegado federal, ambos em seu âmbito, liderar o inquérito
policial. Entretanto, a lei pode limitar essa atuação de acordo com o assunto ou a localização.
 
(CESPE - 2018 - PC-MA - Médico Legista adaptada)
Ao tomar conhecimento da prática de uma infração penal, caberá à autoridade policial:
I- Dirigir-se ao local, onde deve providenciar para que não se alterem o estado e a conservação das coisas até a chegada
dos peritos criminais.
II- Informar o fato de pronto ao Ministério Público, ao qual compete �scalizar o trabalho policial.
III- Proceder a diligências, no sentido de apurar as circunstâncias do fato criminoso e identi�car a autoria provável.
IV- Encerrar a investigação quando não for possível identi�car um suspeito dentro de prazo razoável.
Estão certos apenas os itens:
 I e III
 Questão1
 Questão2
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III e IV
II, III e IV
I, III e IV
I e II
Respondido em 06/11/2023 08:38:24
Explicação:
A�rmativa I e III estão corretas.
A a�rmativa I encontra previsão no inciso I do Art. 6º do CPP. Já a a�rmativa III fala que a autoridade policial deve
proceder a diligências como: apurar as circunstâncias do fato criminoso e identi�car a autoria provável que são,
indiretamente, as diligências que devem ser executadas pela autoridade policial. (Art. 6º, caput)
 
(Polícia Civil do Espírito Santo - PC/ES/ES 2019 - Adaptada) Considere a seguinte situação: Gerson está respondendo a
procedimento investigatório, conduzido por delegado de Polícia Civil. Em meio à investigação, foi decretado sigilo do
inquérito policial para assegurar as investigações.
Levando em conta este caso hipotético, é correto a�rmar que:
 Apenas no caso de não ser decretado o sigilo dos autos do inquérito, o advogado terá acesso aos autos, caso em
que terá que aguardar a instauração do processo judicial.
Os autos do inquérito policial poderão ser examinados pelo advogado, que ainda terá informações sobre os
atos de investigação a serem realizados.
 Ainda que tenha sido decretado o seu sigilo, o advogado poderá examinar os autos do inquérito policial.
O advogado do indiciado não terá acesso aos autos, nos crimes hediondos, para assegurar a proteção das
investigações.
Tendo em vista a necessidade de preservar a ordem pública, o sigilo decretado no inquérito policial não impede
que os meios de comunicação televisivas tenham acesso.
Respondido em 06/11/2023 08:41:08
Explicação:
Súmula vinculante 14-STF: é direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de
prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária,
digam respeito ao exercício do direito de defesa.
 
(FGV - 2012 - OAB - Exame de Ordem Uni�cado - VI - Primeira fase - adaptada) Tício está sendo investigado pela
prática do delito de roubo simples, tipi�cado no Artigo 157, caput do Código Penal. Concluída a investigação, o delegado
titular da 41ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a �m de que este tome as providências que
entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de
autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da
causa, que, no caso acima, agiu:
 Corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública.
Erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando
esta não for intentada.
 Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que
o Ministério Público não se mantém inerte.
Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual não admite a ação privada nos crimes de ação pública
quando esta não for intentada.
Respondido em 06/11/2023 08:41:11
 Questão3
 Questão4
07/11/2023, 08:10 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
Explicação:
Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o
Ministério Público não se mantém inerte.
Somente é cabível a ação penal privada subsidiária da pública nas hipóteses em que o Ministério Público �que inerte.
Quando requer o arquivamento, ele não �ca inerte. Daí por que incabível a ação penal privada subsidiária da pública, de
acordo com Art. 29 do CPP.
 
Sobre a persecução penal, assinale a alternativa incorreta:
 O Ministério Público não pode oferecer denúncia com base em peças de informação, mesmo se estas forem
su�cientes para indicar elementos de autoria e materialidade de determinado fato típico, sendo necessário
requisitar a instauração de inquérito policial.
A investigação criminal é a atividade preparatória para o exercício da ação penal, procurando elementos sobre
autoria e materialidade, bem como as circunstâncias que envolvem o delito.
Na persecução penal, o Estado cria dois órgãos persecutórios que são chamados de Polícia Judiciária, que leva
ao conhecimento da infração e o Ministério Público, que pode dar início à ação penal.
A sentença concessiva do perdão judicial é declaratória da extinção da punibilidade, não podendo ser
considerada para efeitos de reincidência.
O inquérito policial é uma das formas de investigação criminal, não tem rito preestabelecido, nem é providência
prévia indispensável ao início da persecução penal.
Respondido em 06/11/2023 08:41:17
Explicação:
A �nalidade principal do inquérito policial é a reunião de indícios de autoria e da prova de materialidade; entretanto é
um procedimento totalmente dispensável. Portanto, se o Ministério Público não tem dúvidas acerca desses elementos,
pode oferecer denúncia.
 Questão5
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07/11/2023, 08:10 EPS
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Teste de
Conhecimento
 
 
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DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL
3a aula
  Lupa      
Exercício: DGT0451_EX_A3_202310028263_V1  07/11/2023
Aluno(a): WALBER SABÓIA FROTA 2023.3 EAD
Disciplina: DGT0451 - DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL  202310028263
 
(VUNESP - 2019 - TJ-RJ - Juiz Substituto - adaptada)
A aplicação imediata da pena restritiva de direitos ou multa, conhecida como ¿transação penal¿, tal qual prevista no Art.
76, parágrafo 2° da Lei n° 9.099/95, não será admitida se �car comprovado:
Que o crime foi praticado com violência ou grave ameaça à pessoa.
Ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime ou contravenção, a pena privativa de liberdade,
por sentença de�nitiva.
 Não indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as
circunstâncias, ser necessária e su�ciente a adoção da medida.
Ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime ou contravenção, à pena privativa de liberdade
transitada em julgado.
 Ter sido o agente bene�ciado anteriormente pela aplicação de pena restritiva ou multa na mesma modalidade
de ¿transação penal¿.
Respondido em 07/11/2023 07:31:02
Explicação:
Não indicarem os antecedentes,a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias,
ser necessária e su�ciente a adoção da medida.
Um dos requisitos subjetivos para a concessão da transação penal, conforme a lei em seu art. 76, §2º, inciso III, é não
indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias, ser
necessária e su�ciente a adoção da medida.
 
Considere as a�rmativas abaixo em relação à fase preliminar do processo do Juizado Especial Criminal:
I - Na audiência preliminar, presente o representante do Ministério Público e as partes acompanhadas por seus
advogados, o juiz esclarecerá sobre a possibilidade da composição dos danos e da aceitação da proposta de aplicação
imediata de pena privativa de liberdade.
II - A conciliação será conduzida pelo juiz ou por conciliador sob sua orientação.
III - Nos crimes de ação penal pública condicionada à representação, o não oferecimento desta na audiência preliminar
 Questão1
 Questão2
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07/11/2023, 08:10 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
implica decadência do direito.
IV - A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará
imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais
necessários.
Quais estão corretas?
Apenas III e IV
 Apenas I e III
 Apenas II e IV
Apenas I
Apenas II
Respondido em 07/11/2023 07:31:10
Explicação:
Apenas II e IV.
A a�rmativa II está correta com base no Art. 73, que aduz: ¿A conciliação será conduzida pelo Juiz ou por conciliador sob
sua orientação.¿ E a a�rmativa IV está correta com base no Art. 69 da Lei 9099/95 que a�rma: ¿A autoridade policial
que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com
o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.¿
 
Flávio, motorista de táxi, dirigia seu auto por via estreita, que impedia ultrapassagem de autos. Túlio, septuagenário,
seguia com seu veículo à frente do de Flávio, em baixíssima velocidade, causando enorme congestionamento na via.
Quando Túlio parou em semáforo, Flávio desceu de seu táxi e passou a desferir chutes e socos contra a lataria do auto
de Túlio, dani�cando-a. Policiais se acercaram do local e detiveram Flávio, que foi conduzido à delegacia de polícia. Lá, o
delegado entendeu que o crime era de dano, com pena de detenção de um a seis meses ou multa. Iniciou a lavratura do
termo circunstanciado, previsto na Lei Nº 9.099/95. Ao �nalizá-lo, entregou a Flávio para que assinasse o termo de
comparecimento ao Juizado Especial Criminal, o que foi por ele recusado.
Indique o procedimento a ser adotado:
Registrar apenas em boletim de ocorrência para futuras providências.
O termo circunstanciado deve ser remetido ao juízo, mesmo que Flávio não tenha assinado, para que o
Magistrado, ouvido o Ministério Público, tome as providências que julgar cabíveis, podendo até decretar
eventual prisão temporária.
 Considerando que ocorrera prisão em �agrante, ante a não assinatura do termo de comparecimento ao Jecrim,
deve o delegado de polícia lavrar auto de prisão em �agrante, �xando �ança.
 Na prisão em �agrante, se o infrator não assinar o termo circunstanciado, o delegado de polícia �ca impedido
de lavrar o auto de prisão em �agrante.
Deve o delegado lavrar o auto de prisão em �agrante e permitir que Flávio se livre solto.
Respondido em 07/11/2023 07:31:15
Explicação:
Considerando que ocorrera prisão em �agrante, ante a não assinatura do termo de comparecimento ao Jecrim, deve o
delegado de polícia lavrar auto de prisão em �agrante, �xando �ança.
Praticada uma infração penal de menor potencial ofensivo, caso o infrator seja preso em �agrante, deverá ser conduzido
à delegacia de polícia do local do fato, a �m de que o delegado lavre o termo circunstanciado e o infrator o assine. No
entanto, caso se recuse a assinar, o delegado de polícia está autorizado a lavrar o auto de prisão em �agrante, conforme
interpretação a contrario sensu do Art. 69, parágrafo único da Lei 9.099/95.
 
 Questão3
 Questão4
07/11/2023, 08:10 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
(FCC - 2020 - TJ-MS - Juiz Substituto, adapatada)
Em relação aos Juizados Especiais Criminais, é correto a�rmar que:
A competência será determinada pelo lugar em que foi praticada a infração penal ou pelo domicílio da vítima, a
critério desta.
Os atos processuais serão públicos e poderão realizar-se em horário noturno e em qualquer dia da semana; é
incabível, porém, a prática em outras comarcas.
 Não cabe recurso especial contra decisão proferida por turma recursal, competindo a esta, porém, processar e
julgar mandado de segurança contra ato de juizado especial.
Contra decisão emitida por órgão de segundo grau dos Juizados Especiais cabe recurso especial.
 É cabível a interposição de recurso em sentido estrito, no prazo de cinco dias, contra a decisão de rejeição da
denúncia ou queixa, com abertura de vista para apresentação das razões em oito dias.
Respondido em 07/11/2023 07:31:19
Explicação:
Não cabe recurso especial contra decisão proferida por turma recursal, competindo a esta, porém, processar e julgar
mandado de segurança contra ato de juizado especial.
Segundo a Súmula 376 do STJ: ¿Compete à turma recursal processar e julgar o mandado de segurança contra ato de
juizado especial¿ e a Súmula 203 do STJ: ¿Não cabe recurso especial contra decisão proferida por órgão de segundo grau
dos Juizados Especiais¿.
 
Assinale a alternativa que apresenta uma a�rmação que identi�ca corretamente a relação entre o procedimento
sumaríssimo e a Constituição Federal:
O Art. 98, inciso I da Constituição Federal (CF) dasautorizou a criação dos Juizados Especiais Criminais para o
julgamento das infrações penais de menor potencial ofensivo, o que foi alterado posteriormente por meio de
medida provisória.
O Art. 41 da Lei Maria da Penha (Nº 11.340/2006) inclui a incidência da Lei 9.099/95 aos delitos que envolvam
violência doméstica e familiar contra a mulher.
 O Art. 2º da Lei 9.099/95 de�niu os critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e
celeridade como princípios norteadores do procedimento sumaríssimo.
A Lei 9.099/95 não de�niu qualquer o critério da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e
celeridade como princípios norteadores do procedimento sumaríssimo.
 O procedimento sumaríssimo teve seus princípios de�nidos integralmente pela Constituição Federal, restando
ao Art. 2º da Lei 9.099/95 apenas a sua con�rmação.
Respondido em 07/11/2023 07:31:23
Explicação:
O Art. 2º da Lei 9.099/95 de�niu os critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e
celeridade como princípios norteadores do procedimento sumaríssimo.
A alternativa c deve ser assinalada porque a Constituição Federal utilizou a expressão infração penal de menor
potencial ofensivo, mas foi o legislador que estabeleceu o seu conceito, no Art. 61 da Lei 9.099/95. Também coube ao
legislador a de�nição dos seus princípios; o Art. 2º da Lei 9.099/95 de�niu assim os princípios que devem nortear o
procedimento sumaríssimo: ¿o processo orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade,
economia processual e celeridade, buscando, sempre que possível, a conciliação ou a transação¿.
 
Pedro, plenamente capaz, apresentou queixa-crime contra Paulo, igualmente capaz, alegando ter sido vítima de injúria.
No juízo criminal, realizada audiência preliminar, não concordaram as partes em conciliar. Ato contínuo, foi oferecida
representação por parte de Pedro e apresentada pelo Ministério Público proposta de transaçãopenal, a qual foi
 Questão5
 Questão6
07/11/2023, 08:10 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
integralmente aceita por Paulo. Assim, ante a transação penal realizada, restou Paulo obrigado a pagar o valor
correspondente a uma cesta básica em favor de entidade de cunho assistencial, a ser designada pelo juízo.
Considerando este caso e o que estabelece a Lei 9.099/95 em relação à transação penal no contexto do processo
sumaríssimo, assinale a alternativa correta:
Paulo não poderá, quando da ação de reparação civil, questionar a existência do fato ou sobre quem seja o seu
autor, uma vez que essas questões já se acham decididas no juízo criminal.
A transação penal excluirá os tantos as efeitos penais e quanto os efeitos civis para Paulo.
A transação penal realizada por Paulo gera presunção absoluta de culpa em eventual ação de reparação de
dano civil proposta por Pedro.
Com transação penal e aplicação da pena restritiva de direitos imposta pelo juiz a Paulo, importará em
reincidência e terá efeitos civis.
 Com transação penal e aplicação da pena restritiva de direitos imposta pelo juiz a Paulo, a mesma não
importará em reincidência e não terá efeitos civis.
Respondido em 07/11/2023 07:31:29
Explicação:
Com transação penal e aplicação da pena restritiva de direitos imposta pelo juiz a Paulo, a mesma não importará em
reincidência e não terá efeitos civis.
Segundo o Art. 76, §§ 4º e 6º da Lei 9099/95, acolhendo a proposta feita pelo MP, o juiz aplicará pena restritiva de
direitos que não importará reincidência, e a imposição dessa sanção não constará de certidão de antecedentes criminais
e não terá efeitos civis, cabendo aos interessados propor ação cabível no juízo cível. Assim, a pena restritiva imposta a
Paulo não gera reincidência e não terá efeitos civis de reparação do dano.
 
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DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL
4a aula
  Lupa      
Exercício: DGT0451_EX_A4_202310028263_V1  07/11/2023
Aluno(a): WALBER SABÓIA FROTA 2023.3 EAD
Disciplina: DGT0451 - DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL  202310028263
 
(Concurso O�cial de JustiçaTJ/PE 2017 adaptada) A ação penal necessita de condições e requisitos para a sua
subsistência. Tais elementos estão dispostos em lei e sua ausência no caso concreto gera a extinção da demanda. Neste
contexto, são condições da ação penal:
Prazo, forma e acusação.
Legitimidade de parte, quali�cação do acusado e prazo.
Que o fato narrado constitua crime, que a parte seja legítima e que esteja presente condição de
procedibilidade.
Prazo, forma, indivisibilidade da acusação.
 Possibilidade jurídica do pedido, interesse de agir e justa causa.
Respondido em 07/11/2023 07:32:40
Explicação:
Possibilidade jurídica do pedido, interesse de agir e justa causa.
A possibilidade jurídica do pedido diz respeito à causa de pedir da ação, esta deve estar prevista como crime para que o
pedido seja procedente. O interesse de agir está relacionado à necessidade, à utilidade e à adequação: Ser indispensável
a via processual para que haja o devido processo legal; deve haver motivo para a atividade jurisdicional e deve haver
harmonização entre o pedido de sanção penal e a condenação aplicada. A justa causa é entendida por alguns
doutrinadores como condição especí�ca da ação penal.
 
 
(MPE-GO  2019  MPE-GO  Promotor de Justiça Substituto  adaptada). Assinale a alternativa incorreta acerca da Ação
Penal.
 O direito de representação poderá ser exercido, pessoalmente ou por procurador com poderes especiais,
mediante declaração, escrita ou oral, feita ao juiz, ao órgão do Ministério Público, ou à autoridade policial. A
representação feita oralmente ou por escrito, sem assinatura devidamente autenticada do ofendido, de seu
representante legal ou procurador, será reduzida a termo, perante o juiz ou autoridade policial, presente o
órgão do Ministério Público, quando a este houver sido dirigida.
 Questão1
 Questão2
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A ação penal deve vir acompanhada de justa causa, que é o lastro probatório mínimo de que houve a prática de
um crime. Em determinados crimes, por exemplo, como na lavagem de dinheiro e na receptação, é preciso que
se demonstre uma justa causa duplicada.
 Feita a representação contra um dos autores do fato delituoso, ela é estendida aos demais autores. Assim, caso
a vítima ou seu representante legal trate na representação de apenas um dos autores da infração penal, o
Ministério Público poderá ajuizar denúncia contra os coautores, caso presentes os requisitos legais. Trata-se de
e�cácia transpessoal da representação.
O prazo para oferecimento da denúncia, estando o réu preso, será de 5 dias, contado da data em que o órgão do
Ministério Público receber os autos do inquérito policial, e de 15 dias, se o réu estiver solto ou a�ançado.
Quando o Ministério Público dispensar o inquérito policial, o prazo para o oferecimento da denúncia contar-se-
á da data em que tiver recebido as peças de informações ou a representação.
Em relação à representação, vigora o princípio da oportunidade da instauração do processo penal.
Considerando que o artigo 104 do Código Penal trata apenas da renúncia do direito de queixa, em regra não
cabe a renúncia do direito de representação. Todavia, há exceção na Lei dos Juizados Especiais Criminais.
Respondido em 07/11/2023 07:32:48
Explicação:
Feita a representação contra um dos autores do fato delituoso, ela é estendida aos demais autores. Assim, caso a vítima
ou seu representante legal trate na representação de apenas um dos autores da infração penal, o Ministério Público
poderá ajuizar denúncia contra os coautores, caso presentes os requisitos legais. Trata-se de e�cácia transpessoal da
representação.
O erro da alternativa consiste em dizer que o fenômeno processual retratado se denomina e�cácia transpessoal da
representação. Trata-se de situação de e�cácia objetiva da representação. Segundo o STJ, ¿A e�cácia objetiva da
representação, interligada ao princípio da indivisibilidade que vige na ação penal pública, confere ao MP a possibilidade
de atuar prontamente contra todos os envolvidos, ainda que a representação não tenha abrangido todos os autores da
infração. Logo, admissível o aditamento à denúncia pelo Parquet para �ns de inclusão de corréu não constante da
representação do ofendido¿.
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DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL
5a aula
  Lupa      
Exercício: DGT0451_EX_A5_202310028263_V1  07/11/2023
Aluno(a): WALBER SABÓIA FROTA 2023.3 EAD
Disciplina: DGT0451 - DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL  202310028263
 
(PGR - 2017 - PGR - Procurador da República - adaptada) No que se refere à audiência de custódia:
I. A autoridade judicial entrevistará a pessoa presa em flagrante devendo abster-se de formular perguntas com a
finalidade de produzir prova para a investigação ou ação penal posterior.
II. Concluída a audiência de custódia, cópia da sua ata será entregue à pessoa presa em flagrante delito, ao
Defensor e ao Ministério Público, tomando-se a ciência de todos, e apenas o auto de prisão em flagrante, com
antecedentes e cópia da ata, seguirá para livre distribuição.
III. Não sendo realizada a audiência em até 24h após a prisão em flagrante, como prevista em lei, uma das
hipóteses é que deveráocorrer o relaxamento da prisão, visto que se torna ilegal.
IV. A audiência de custódia será realizada na presença do Ministério Público e da Defensoria Pública caso o preso
não possua defensor constituído, junto à presença dos responsáveis pela prisão ou pela investigação durante a
audiência.
Diante das assertivas acima, analise as alternativas abaixo:
Apenas as assertivas I, II e IV estão corretas.
nenhuma das alternativas.
Apenas as assertivas I e III estão corretas.
Todas as assertivas estão corretas.
 Apenas as assertivas I, II e III estão corretas.
Respondido em 07/11/2023 07:33:30
Explicação:
As a�rmativas I e II estão de acordo com a Resolução nº 213-CNJ/2015, em que aduz na audiência de custódia, a
autoridade judicial entrevistará a pessoa presa em �agrante, devendo (...)abster-se de formular perguntas com
�nalidade de produzir prova para a investigação ou ação penal; e seu §4º diz que ¿concluída a audiência de custódia,
cópia da sua ata será entregue à pessoa presa em �agrante delito, ao Defensor e ao Ministério Público, tomando-se a
ciência de todos, e apenas o auto de prisão em �agrante, com antecedentes e cópia da ata, seguirá para livre
distribuição.¿ A a�rmativa III está relacionada ao art. 310 do CPP que estipula um prazo para realizar a audiência de
custódia. A sanção é discutida pelos doutrinadores.
 
 Questão1
 Questão2
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(INSTITUTO AOCP - 2018 - ITEP - RN - Agente Técnico Forense) Em um processo crime, a prisão preventiva do
acusado foi decretada com base na garantia da ordem pública. Posteriormente, verificando que o réu tinha
residência fixa, emprego lícito e bons antecedentes, o juiz revogou a prisão decretada ante a sua desnecessidade.
Ocorre que, no curso da instrução criminal, uma das testemunhas arroladas pela acusação noticiou ao juízo que
estava recebendo ameaças do acusado para que não comparecesse em juízo no dia da audiência ou iria morrer.
Diante da situação apresentada, assinale a alternativa correta.
Não poderá ser novamente decretada a prisão preventiva do acusado, porque a prisão já foi revogada uma vez
no mesmo processo.
O juiz poderá decretar a prisão temporária do acusado até a realização da audiência de instrução.
 Poderá ser decretada novamente a prisão preventiva do acusado com fundamento na conveniência da
instrução criminal.
Somente poderá ser novamente decretada a prisão preventiva do acusado se houver uma das hipóteses de
prisão em �agrante.
 Somente poderá ser decretada novamente a prisão preventiva se tratar-se de crime da competência do
Tribunal do Júri.
Respondido em 07/11/2023 07:33:34
Explicação:
Segundo o art. 312 do CPP, a prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem
econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal.
 
(FGV - 2018 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XXVII - Primeira Fase - adaptada) Após ser instaurado inquérito
policial para apurar a prática de um crime de lesão corporal culposa praticada na direção de veículo automotor (Art.
303 da Lei nº 9.503/97 - pena: detenção de seis meses a dois anos), foi identificado que o autor dos fatos seria
Carlos, que, em sua Folha de Antecedentes Criminais, possuía três anotações referentes a condenações, com
trânsito em julgado, pela prática da mesma infração penal, todas aptas a configurar reincidência quando da prática
do delito ora investigado.
Encaminhados os autos ao Ministério Público, foi oferecida denúncia em face de Carlos pelo crime antes investigado;
diante da reincidência específica do denunciado civilmente identificado, foi requerida a decretação da prisão
preventiva. Recebidos os autos, o juiz competente decretou a prisão preventiva, reiterando a reincidência de Carlos e
destacando que essa circunstância faria com que todos os requisitos legais estivessem preenchidos.
Ao ser intimado da decisão, o(a) advogado(a) de Carlos deverá requerer:
A revogação da prisão dele, tendo em vista que, ainda que legal, é desnecessária.
Liberdade provisória dele, com argumento baseado na ilegalidade da prisão.
 O relaxamento da prisão dele, pois ela é ilegal e arbitrária.
O relaxamento da prisão dele, tendo em vista que a prisão, ainda que legal, é desnecessária.
 A liberdade provisória dele, ainda que com aplicação das medidas cautelares alternativas.
Respondido em 07/11/2023 07:33:38
Explicação:
O caso em análise trata-se de um crime culposo e, portanto, fora do rol dos requisitos para a prisão preventiva,
prevista no art. 313 e 312 do CPP. Portanto, a decretação da prisão preventiva em um crime culposo, é uma medida
ilegal e arbitrária, devendo ter sido aplicadas medidas cautelares diversas da prisão, como a fiança e a suspensão do
direito de dirigir, por exemplo.
 
(FCC - 2018 - Câmara Legislativa do Distrito Federal - adaptada) Sobre a prisão, o Código de Processo Penal dispõe:
 Da lavratura do auto de prisão em �agrante deverá constar a informação sobre a existência de �lhos,
respectivas idades e se possuem alguma de�ciência e o nome e o contato de eventual responsável pelos
cuidados dos �lhos, indicado pela pessoa presa.
 Questão3
 Questão4
07/11/2023, 08:11 EPS
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Somente no curso do processo penal caberá a decretação de prisão preventiva pelo juiz, não sendo permitido,
durante o inquérito policial.
Não havendo autoridade no lugar em que se tiver efetuado a prisão em �agrante, o preso deverá ser posto em
liberdade.
As autoridades policiais e seus agentes, bem como qualquer do povo, deverão prender quem quer que seja
encontrado em �agrante delito.
A custódia preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por
conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver indícios da
existência do crime e de sua autoria.
Respondido em 07/11/2023 07:33:40
Explicação:
O art. 304, §4º do CPP dispõe que na lavratura do auto de prisão em �agrante deverá constar a informação sobre a
existência de �lhos, idades e se possuem alguma de�ciência e o nome e o contato de eventual responsável pelos
cuidados dos �lhos, indicado pela pessoa presa. Esse artigo destaca as garantias do indiciado.
 
(MPE-RJ ¿ Estágio Forense ¿ 2018) Durante investigação da prática de crime grave, antes do oferecimento da denúncia,
ao receber o inquérito policial ainda não relatado apenas com solicitação de novo prazo para diligências, o Promotor de
Justiça encaminha, ao Poder Judiciário, promoção com requerimento apenas de busca e apreensão residencial em
desfavor de João, indiciado. Considerando que João era reincidente na prática de crimes, o juiz entendeu por deferir a
busca e apreensão, mas também por decretar a prisão preventiva do indiciado, sem manifestação do Ministério Público
sobre o tema.
Com base apenas nas informações narradas, de acordo com as previsões do Código de Processo Penal, é correto
afirmar que a prisão preventiva é:
 Legal, tendo em vista que pode ser decretada de ofício pelo juiz.
Ilegal, pois não cabe prisão preventiva durante as investigações, mas tão só prisão temporária, mesmo com
requerimento do Ministério Público, cabendo revogação da prisão.
 Ilegal, tendo em vista que não poderia ter sido decretada de ofício na hipótese, cabendo relaxamento da prisão.
Legal e desnecessária, tendo em vista que as diversas condenações anteriores não podem fundamentar risco de
reiteração delitiva, cabendo revogação da prisão.
Legal e necessária, tendo em vista que a lei admite que a prisão preventiva seja decretada de ofício pela
autoridade judicial e o risco de reiteração pode ser constatado pelas condenações anteriores.
Respondido em 07/11/2023 07:33:44
Explicação:De acordo com o art. 311 do CPP, após o Pacote Anticrime, em qualquer fase da investigação policial ou do processo
penal, caberá a prisão preventiva, decretada pelo juiz, a requerimento do MP, do querelante ou do assistente, ou por
representação do delegado, não cabendo mais ¿de ofício¿.
 
(FMP Concursos ¿ 2017 ¿ MPE-RO ¿ adaptada) No que diz respeito ao instituto da audiência de custódia, é CORRETO
a�rmar:
Se, por qualquer motivo, não houver juiz na comarca até o �nal do prazo de 24 horas da comunicação do
�agrante, a pessoa presa será levada imediatamente ao estabelecimento prisional mais próximo, onde
aguardará a chegada do juiz competente para a realização daquele ato.
 No caso de prisão em �agrante delito da competência originária de Tribunal, a apresentação do preso para a
audiência de custódia poderá ser feita ao juiz que o Presidente do Tribunal ou o Relator designar para esse �m.
A apresentação à autoridade judicial no prazo de 24 horas compreenderá somente as pessoas presas em
�agrante, em razão de as privações de liberdade decorrentes de mandado de prisão cautelar ou de prisão
de�nitiva possuírem regramento especí�co junto ao Código de Processo Penal e Lei de Execuções Penais.
 Questão5
 Questão6
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 Durante a audiência de custódia, é vedada a presença dos agentes policiais, civis ou militares,
independentemente de haverem sido responsáveis pela prisão ou pela investigação, como forma de
proporcionar proteção integral à pessoa presa para que informe a ocorrência, ou não, de alguma violência física
ou psíquica no ato de sua prisão.
Estando a pessoa presa acometida de grave enfermidade, ou havendo circunstância comprovadamente
excepcional que a impossibilite de ser apresentada ao juiz no prazo de 24 horas da comunicação do �agrante,
deverá, prioritariamente, ser providenciada sua condução para a audiência de custódia logo depois de
restabelecida sua condição de saúde ou de apresentação.
Respondido em 07/11/2023 07:33:48
Explicação:
No art. 1º, §3º da Resolução 213/2015 do CNJ, no caso de prisão em �agrante delito da competência originária de
Tribunal, a apresentação do preso poderá ser feita ao juiz que o Presidente do Tribunal ou Relator designar para esse
�m.
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DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL
6a aula
  Lupa      
Exercício: DGT0451_EX_A6_202310028263_V1  07/11/2023
Aluno(a): WALBER SABÓIA FROTA 2023.3 EAD
Disciplina: DGT0451 - DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL  202310028263
 
(IDIB ¿ 2019 ¿ Prefeitura de Petrolina ¿ PE ¿ Guarda Civil ¿ adaptada) Com base no Código de Processo Penal,
assinale a seguir quando é possível a concessão de fiança.
Quando estiverem presentes os motivos que autorizam a decretação da prisão preventiva.
Quando o réu estiver sendo investigado pela prática de crime de tortura.
Quando o réu estiver sendo investigado pela prática de crimes hediondos.
Quando o réu tiver sofrido prisão civil ou militar.
 Quando o réu tiver praticado infrações penais de menor potencial ofensivo.
Respondido em 07/11/2023 07:35:34
Explicação:
rol taxativo, de ina�ançabilidade do art. 323 e art 324. Não será concedida �ança nos crimes de racismo, de tortura,
trá�co ilícito de entorpecentes e drogas a�ns, terrorismo, nos de�nidos como crimes hediondos, nos crimes cometidos
por grupos armados, civis ou militares. Também não será quem, no mesmo processo, tiver quebrado �ança
anteriormente concedida, em caso de prisão civil ou militar ou quando presentes os motivos que autorizam a
decretação da prisão preventiva.
 
(Cespe - 2019 - TJ-AM - Analista Judiciário ¿ adaptada) Lúcio é investigado pela prática de latrocínio. Durante a
investigação, apurou-se a participação de Carlos no crime, tendo sido decretada de ofício a sua prisão temporária. A
partir dessa situação hipotética e do que dispõe a legislação:
 Carlos poderá impetrar habeas corpus em seu próprio benefício, desde que tenha autorização do Ministério
Público.
Carlos poderá impetrar habeas corpus, desde que seja advogado.
Não cabe a impetração de habeas corpus.
Somente um advogado, inscrito nos quadros da OAB, poderá impetrar habeas corpus em favor de outrem.
 Carlos poderá impetrar habeas corpus em seu próprio benefício, ainda que não seja advogado.
Respondido em 07/11/2023 07:35:36
 Questão1
 Questão2
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Explicação:
O habeas corpus poderá ser impetrado por qualquer pessoa, em seu favor ou de outrem, bem como pelo Ministério
Público, de acordo com o art. 654 do CPP.
 
(Vunesp - 2020 - EBSERH - advogado) No que concerne ao regramento legal do habeas corpus previsto no CPP, é
correto a�rmar:
A lei processual penal não prevê a possibilidade de os juízes e os tribunais expedirem de ofício ordem de habeas
corpus.
 Recebida a petição de habeas corpus, o juiz, se julgar necessário, e estiver preso o paciente, mandará que este
lhe seja imediatamente apresentado em dia e hora que designar.
 Se o habeas corpus for concedido em virtude de nulidade do processo, este será de�nitivamente arquivado.
Não cabe habeas corpus quando negada a liberdade sob �ança, mesmo que a lei autorize a liberdade no caso
concreto.
Dar-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar na iminência de sofrer violência ou coação ilegal
na sua liberdade de ir e vir, inclusive nos casos de punição disciplinar.
Respondido em 07/11/2023 07:35:38
Explicação:
Segundo art. 656 do CPP, ao receber a petição de habeas corpus e estando o paciente preso, o juiz, se julgar necessário,
mandará que lhe seja apresentado imediatamente em dia e hora que designar.
 
(Vunesp - 2018 - Agente de Telecomunicações Policial - adaptada) Serão ina�ançáveis, por força da Constituição
Federal, os crimes de:
Trá�co ilícito de entorpecentes, assédio sexual, terrorismo, furto quali�cado, ações de grupos armados contra a
ordem constitucional e o Estado Democrático.
 Racismo, tráfico ilícito de entorpecentes, peculato, aqueles definidos como hediondos e ações de grupos
armados contra a ordem constitucional e o Estado Democrático.
Tortura, trá�co ilícito de entorpecentes e drogas a�ns.
 Racismo, crimes hediondos, tortura, trá�co ilícito de entorpecentes, terrorismo e ações de grupos armados
contra a ordem constitucional e o Estado Democrático.
Racismo, crimes hediondos, tortura, trá�co de entorpecentes, terrorismo, roubo e ações de grupos armados
contra a ordem constitucional e o Estado Democrático.
Respondido em 07/11/2023 07:35:40
Explicação:
A alternativa está de acordo com o que estabelecer o art. 5º, incisos XLII, XLIII e XLIV, da CRFB.
 
(Cespe - 2014 - TJ-CE - Técnico Judiciário - adaptada) Assinale a alternativa correta quanto à concessão da
liberdade provisória.
Pode ser concedida pelo delegado de polícia sem a aplicação de �ança.
Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz poderá ou não conceder
liberdade provisória.
 Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz deverá conceder liberdade
provisória.
 Questão3
 Questão4
 Questão5
07/11/2023, 08:11 EPS
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Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz não deverá conceder liberdade
provisória.
Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz determinará,
obrigatoriamente, fiança.
Respondido em 07/11/2023 07:35:42
Explicação:
De acordo com o art.321 do CPP, se não estiverem presentes os requisitos que autorizam a prisão preventiva, o juiz
deve conceder liberdade provisória, impondo, se for o caso, as medidas cautelares previstas no art. 319 do CPP.
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DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL
7a aula
  Lupa      
Exercício: DGT0451_EX_A7_202310028263_V1  07/11/2023
Aluno(a): WALBER SABÓIA FROTA 2023.3 EAD
Disciplina: DGT0451 - DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL  202310028263
 
Considere as afirmativas a seguir referentes aos auxiliares da Justiça
I. O Oficial de Justiça tem várias atribuições, dentre elas realizar citações e intimações.
II. Não poderão ser peritos os que tiverem opinado antes sobre o objeto da perícia.
III. O intérprete é pessoa idônea que traduzirá o texto, documento, figura ou outro meio passível de interpretação
que está redigido em língua estrangeira.
Estão corretas
nenhuma das alternativas.
apenas I e III.
 apenas I e II.
apenas a II.
 I, II e III.
Respondido em 07/11/2023 07:36:53
Explicação:
As a�rmativas I, II e III estão corretas segundo a lei e o entendimento doutrinário. O art. 143 do CPC traz a incumbência
do o�cial de justiça, como apresentado na a�rmativa I; o art. 279, inciso II do CPP traz esse impedimento aos peritos e a
a�rmativa III está de acordo com o entendimento de Mirabette (2008, p. 710), que entende ser o intérprete a pessoa
que traduz para outrem ¿ no caso autoridade policial ou judiciária e partes ¿ o conteúdo de um escrito redigido em língua
estrangeira.
 
Ao longo do tempo, os sistemas processuais penais tradicionalmente vêm sendo classi�cados como inquisitivo,
acusatório e misto. A de�nição da classi�cação considera as principais características do processo penal e os princípios
que o informam.
Considerando as previsões constitucionais e do Código de Processo Penal, o sistema processual penal brasileiro pode
ser classi�cado como:
 Questão1
 Questão2
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 Inquisitivo no momento do inquérito policial, admitindo-se que seja decretada a prisão temporária, ainda
durante as investigações, pelo prazo inicial de dez dias, em sendo investigada a prática do crime de roubo.
 Acusatório, primordialmente, de modo que não pode o magistrado decretar prisão preventiva, em nenhuma
fase processual, de ofício, sem representação do Ministério Público ou da autoridade policial simples.
Misto no momento do inquérito policial, de modo que não pode o advogado do indiciado ter acesso ao inquérito
e aos elementos informativos produzidos, ainda que já documentados, antes de sua conclusão.
Acusatório, primordialmente, razão pela qual não se aplica o sistema de prova tarifada, podendo a infração
penal que deixa vestígios ser comprovada por qualquer meio de prova, inclusive, unicamente, a con�ssão.
Inquisitivo no momento do inquérito policial, de modo que não pode o advogado do indiciado ter acesso ao
inquérito e aos elementos informativos produzidos, ainda que já documentados, antes de sua conclusão.
Respondido em 07/11/2023 07:36:55
Explicação:
Acusatório, primordialmente, de modo que não pode o magistrado decretar prisão preventiva, em nenhuma fase
processual, de ofício, sem representação do Ministério Público ou da autoridade policial simples.
O sistema é o acusatório, em que há separação entre o órgão acusador e julgador, e o juiz não tem liberdade para
determinar de ofício a produção de provas e não pode decretar a prisão preventiva de ofício durante as investigações, e
agora nem mesmo durante o processo, de acordo com a nova lei de nº 13.964/19. Esta também deixa explícita, no CPP, a
adoção do sistema acusatório.
 
 
(FCC - TRF 4ª 2007 - FCC - Analista Judiciário) Dentre os auxiliares da justiça no processo penal, inclui-se o:
Promotor de Justiça.
Juiz.
advogado do réu.
 perito.
assistente do Ministério Público.
Respondido em 07/11/2023 07:37:06
Explicação:
O art. 149 do CPC traz um rol de auxiliares do juízo que são aplicáveis ao Processo Penal também, como o o�cial de
justiça, o perito, o intérprete, entre outros.
 
(TRF 2ª 2012 - FCC - Técnico Judiciário ADAPTADA) A respeito dos auxiliares da justiça, considere:
I. As partes poderão intervir na nomeação de peritos, indicando nomes para o exercício dessa função.
II. Não poderão ser peritos os que tiverem prestado depoimento no processo.
III. Não poderão ser peritos os que tiverem opinado anteriormente sobre o objeto da perícia.
Está correto o que se a�rmar em:
 I, II e III.
 II e III.
I e II.
I e III.
Apenas I
Respondido em 07/11/2023 07:37:10
 Questão3
 Questão4
07/11/2023, 08:12 EPS
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Explicação:
As a�rmativas I e II estão em consonância com o art. 279, inciso II em que aduz que não poderão ser peritos os que
tiverem prestado depoimento no processo ou opinado anteriormente sobre o objeto da perícia.
 
Assinale a alternativa correta quanto à atuação do Ministério Público no Processo Penal.
O Ministério Público é parte legítima para oferecer recurso de apelação quando se trata de ação penal privada.
 O Ministério Público pode oferecer ação penal pública quando se trata de ação condicionada à representação
do ofendido.
O Ministério Público poderá desistir da ação penal todas as vezes em que entender estar agindo em prol da
defesa da coletividade, não importando o crime que se cometeu.
O Ministério Público não pode atuar num mesmo processo como parte e como �scal da lei.
 O Ministério Público não tem legitimidade para propor ação penal pública, ainda que a propositura seja
incondicionada.
Respondido em 07/11/2023 07:37:13
Explicação:
De acordo com o art. 257 do CPP, cabe ao Ministério Público promover, privativamente, a ação penal pública, na forma
estabelecida neste Código e também, segundo art. 24 do mesmo Código, será promovida por denúncia do Ministério
Público, mas dependerá, quando a lei o exigir, de requisição do Ministro da Justiça, ou de representação do ofendido ou
de quem tiver qualidade para representá-lo.
 Questão5
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07/11/2023, 08:12 EPS
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Teste de
Conhecimento
 
 
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DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL
8a aula
  Lupa      
Exercício: DGT0451_EX_A8_202310028263_V1  07/11/2023
Aluno(a): WALBER SABÓIA FROTA 2023.3 EAD
Disciplina: DGT0451 - DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL  202310028263
 
(MPE-PR - 2019 - MPE-PR - Promotor substituto) Sobre o inquérito policial, controle externo da atividade policial e
poder investigatório do Ministério Público, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa incorreta:
O inquérito policial pode ser instaurado de ofício, por requisição do Ministério Público e a requerimento do
ofendido em casos de crime de ação penal pública incondicionada.
No inquérito policial, a autoridade policial assegurará o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo
interesse da sociedade e, no procedimento investigatório criminal, os atos e peças, em regra, são públicos.
No exercício do controle externo da atividade policial, o membro do ¿Parquet¿, pode requisitar informações, a
serem prestadas pela autoridade, acerca de inquérito policial não concluído no prazo legal, bem assim
requisitar sua imediata remessa ao Ministério Público ou Poder Judiciário, no estado em que se encontre.
 O membro do - Parquet-, com atuação na área de investigaçãocriminal, pode avocar a presidência do inquérito
policial, em sede de controle difuso da atividade policial.
 O membro do Ministério Público pode encaminhar peças de informação em seu poder diretamente ao Juizado
Especial Criminal, caso a infração seja de menor potencial ofensivo.
Respondido em 07/11/2023 08:00:57
Explicação:
Conforme Art. 2º, § 6º, Lei 12.380 c/c Art. 4º do CPP. A função de avocar o inquérito policial é privativa do delegado
de polícia, pois, a polícia judiciária será exercida pelas autoridades policiais no território de suas respectivas
circunscrições e terá por fim a apuração das infrações penais e da sua autoria.
 
CESPE  2020  TJ-PA  Auxiliar Judiciário) Acerca de ação penal, julgue os itens a seguir.
I. Havendo inércia do Ministério Público em oferecer denúncia, a titularidade da ação penal passa ao ofendido, que
atuará no polo ativo.
II. Em caso de pedido de arquivamento de inquérito policial pelo Ministério Público, o juízo poderá designar outro
promotor para dar início à ação penal.
III. Em se tratando de ação penal privada, se houver pluralidade de agentes, o ofendido não poderá processar apenas um
dos autores do delito.
 Questão1
 Questão2
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javascript:diminui();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
javascript:aumenta();
07/11/2023, 08:12 EPS
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IV. Nas ações penais condicionadas à representação, a representação poderá ser realizada oralmente, desde que
devidamente reduzida a termo por autoridade competente.
Estão certos apenas os itens:
I e III
I e II
 III  e IV
I, II e IV
 II, III e IV.
Respondido em 07/11/2023 08:01:01
Explicação:
III e IV
A a�rmativa III está correta, pois aplica-se o princípio da indivisibilidade da ação penal privada, a teor do art. 48, do CPP,
sendo o ofendido obrigado, ao optar pelo processamento dos autores da infração, a fazê-lo em detrimento de todos os
envolvidos. A a�rmativa IV está correta também, em consonância com a jurisprudência do STF e do STJ, que aduz que a
representação, nos crimes de ação penal pública condicionada, não exige maiores formalidades, sendo su�ciente a
demonstração inequívoca de que a vítima tem interesse na persecução penal.
 
(MPE-PR - 2019 - MPE-PR - Promotor Substituto - Adaptada) Sobre o inquérito policial, controle externo da atividade
policial e poder investigatório do Ministério Público, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa incorreta:
No exercício do controle externo da atividade policial, o membro do ¿Parquet¿, pode requisitar informações, a
serem prestadas pela autoridade, acerca de inquérito policial não concluído no prazo legal, bem como
requisitar sua imediata remessa ao Ministério Público ou Poder Judiciário, no estado em que se encontre.
 O membro do Ministério Público pode encaminhar peças de informação em seu poder diretamente ao Juizado
Especial Criminal, caso a infração seja de menor potencial ofensivo.
O inquérito policial pode ser instaurado de ofício, por requisição do Ministério Público e a requerimento do
ofendido em casos de crime de ação penal pública incondicionada.
O membro do Ministério Público jamais poderá encaminhar peças de informação em seu poder diretamente ao
Juizado Especial Criminal, caso a infração seja de menor potencial ofensivo.
 O membro do "Parquet", com atuação na área de investigação criminal, pode avocar a presidência do inquérito
policial, em sede de controle difuso da atividade policial.
Respondido em 07/11/2023 08:01:06
Explicação:
A única autoridade apta a instaurar e presidir o inquérito policial é a autoridade policial, ou seja, o delegado de polícia
(CPP, Art. 4º). Promotor não instaura, preside ou avoca inquérito policial. Quando realiza investigação criminal, o MP
instaura um ¿procedimento investigatório criminal¿ (PIC), cujas diretrizes são �xadas na Resolução 181/2017 do CNMP.
Lembrar: investigação criminal (gênero) não é atividade privativa da autoridade policial, mas o IP (espécie) sim.
 Questão3
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07/11/2023, 08:12 EPS
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DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL
10a aula
  Lupa      
Exercício: DGT0451_EX_A10_202310028263_V1  07/11/2023
Aluno(a): WALBER SABÓIA FROTA 2023.3 EAD
Disciplina: DGT0451 - DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL  202310028263
 
(Instituto Acesso - 2019 - PC-ES - Delegado de Polícia adaptada) Assinale a alternativa correta em relação a Nova Lei
de Abuso de Autoridade nº 13869/19.
A pessoa jurídica não poderá ser vítima do crime de abuso de autoridade.
 Constitui abuso de autoridade o ato de o delegado de polícia deixar de comunicar, imediatamente, a prisão ou a
detenção de qualquer pessoa ao juiz e a alguém de sua família.
Caso o policial civil, abusando de sua autoridade, determine, sem nenhuma justi�cativa, o encarceramento da
vítima na delegacia, cometerá o delito previsto nessa Lei (art. 3º, ¿a¿).
A perda do cargo público é um efeito automático da condenação de todos os crimes previstos nessa Lei.
 Não é um efeito da condenação a inabilitação para o exercício de cargo ou função pública.
Respondido em 07/11/2023 08:06:28
Explicação:
Com o advento da nova lei 13869/2019, torna-se abuso de autoridade deixar de comunicar imediatamente a prisão
ou detenção a autoridade judiciária e a família ou pessoa indicada por esse bem o como local que se encontre
 
São atributos do Poder de Polícia:
 hierarquia, a disciplina e a legalidade.
democraticidade, autoexecutoriedade e coercibilidade.
discricionariedade, dependência e coercibilidade
a imperatividade, a delegabilidade e a imprescritibilidade;
 discricionariedade, autoexecutoriedade e coercibilidade.
Respondido em 07/11/2023 08:06:30
Explicação:
Os três atributos são: discricionariedade, autoexecutoriedade e coercibilidade. A discricionariedade, em regra, ocorre
quando há liberdade de atuação; A autoexecutoriedade é a possibilidade de utilizar meios diretos de execução
 Questão1
 Questão2
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javascript:diminui();
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07/11/2023, 08:12 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
independentemente de ordem judicial e coercibilidade que permite o emprego de força, de forma moderada e
adequada para cumprir determinado ato.
 
Entre os tipos de segurança privada estão:
I. Empresas especializadas em segurança privada, que são as empresas terceirizadas prestadoras de serviço de
segurança, e empresas possuidoras de serviços orgânicos de segurança, que constituem um setor próprio de
vigilância patrimonial.
II. Empresas possuidoras de serviços orgânicos de segurança, que são as empresas terceirizadas prestadoras de
serviço de segurança, e empresas especializadas em segurança privada, que constituem um setor próprio de
vigilância patrimonial.
III. Empresas possuidoras de serviços orgânicos de segurança, que constituem um setor próprio de vigilância
patrimonial.
Considerando as afirmativas, podemos dizer que:
 apenas I está correta.
apenas II está correta.
apenas I e II estão corretas.
apenas II e III estão corretas.
I, II e III estão corretas.
Respondido em 07/11/2023 08:06:33
Explicação:
A segurança privada é de�nida como sendo atividades de proteção de serviços e bens executadas por empresas
privadas. Entre os tipos de segurança privada estão as empresas terceirizadas prestadoras de serviço de segurança, e
empresas possuidoras de serviços orgânicos de segurança, que constituem um setor próprio de vigilância patrimonial.
 
De acordo com a Lei 13.869/2019, que de�ne os crimesde abuso de autoridade cometidos por agente público (servidor
ou não) no exercício de suas funções (ou a pretexto de exercê-las),  é correto a�rmar que:
Entre as penas restritivas de direitos substitutivas das privativas de liberdade previstas na Lei 13.869/2019,
está a suspensão do exercício do cargo, da função ou do mandato, pelo prazo de 2 (dois) a 8 (oito) meses, com a
perda dos vencimentos e das vantagens;
Não são efeitos da condenação a perda do cargo. Somente a perda do mandato ou da função pública.
 É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, servidor ou não, da administração
direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos
Municípios e de Território.
 Reputa-se agente público, para os efeitos desta Lei, todo aquele que exerce, de maneira remunerada, por
eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo,
emprego ou função em órgão ou entidade abrangidos pelo caput deste artigo.
nenhuma das alternativas.
Respondido em 07/11/2023 08:06:37
Explicação:
Conforme art.2º, inciso I da Lei.13.869/2019, é considerado sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer
agente público, servidor ou não, da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União,
dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de Território, compreendendo, mas não se limitando a servidores
públicos e militares ou pessoas a eles equiparadas;
 
 Questão3
 Questão4
 Questão
5
07/11/2023, 08:12 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
(GUALIMP - 2018 - Câmara de Nova Venécia - ES - Procurador Jurídico adaptada) ¿O poder da administração pública
que autoriza o Estado a restringir direitos, bens e atividades dos particulares em prol do interesse coletivo¿. Com
base nessa afirmativa, assinale a opção que apresenta o poder descrito:
 Poder de disciplinar.
 Poder de polícia.
Poder hierárquico.
Poder de regulamentar.
Poder arbitrário.
Respondido em 07/11/2023 08:06:39
Explicação:
Segundo o Código Tributário Nacional, em seu art. 78, o poder de polícia é atividade administrativa pública que regula a
prática de ato ilícito, em razão de interesse público, pelo bem da coletividade. O Estado autoriza a restringir direitos,
bens e atividades dos particulares em prol desse interesse.
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