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Orçamento para projetos de TI Apresentação Ao desenvolver um projeto para a área de Tecnologia da Informação (TI), o profissional deve superar inúmeros desafios tecnológicos, como, por exemplo, a escolha da melhor linguagem de programação para o cenário do projeto a ser desenvolvido. Além disso, existem diversos fatores que fogem um pouco da área tecnológica que também podem causar dúvidas para o profissional da área da TI. Um desses fatores é o orçamento para os projetos de TI. É extremamente importante que o profissional defina de maneira correta todos os custos de determinado projeto antes da execução, a fim de não ter surpresas negativas relacionadas ao orçamento total do projeto. Nesta Unidade de Aprendizagem, você aprenderá diversos fatores que são utilizados na definição de um orçamento para projetos na área da TI, de modo a ser capaz de entender os padrões orçamentários e iniciar o desenvolvimento de orçamentos. Bons estudos. Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Explicar os atributos do orçamento de projetos.• Descrever a linha de base de custos e distribuição de valores.• Apresentar exemplo de construção de orçamento de projeto.• Desafio Durante o processo de definição do orçamento de um projeto de TI, o gerente de projetos precisa identificar todas as variáveis que compõem essa tarefa. Considere o cenário a seguir: Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. Com base nessas informações, responda aos questionamentos: - Qual será o valor referente aos fundos necessários para o projeto? - Qual o valor da reserva gerencial e o valor da linha base de custos do projeto? - Apresente uma planilha com os cálculos realizados. Infográfico O gerenciamento dos custos está atrelado ao ciclo de vida do projeto, que faz parte do ciclo de vida do produto. Esse ciclo começa a partir da execução do projeto propriamente dito, passando pelos seus custos de operação no dia a dia, bem como pelos demais investimentos na manutenção desse produto, até o início do seu momento de descarte. No Infográfico a seguir, veja como o fluxo de caixa do produto é diluído no decorrer do seu ciclo de vida. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. Conteúdo do livro A área de gerenciamento de custos de projetos tem como um dos seus objetivos determinar o orçamento a ser utilizado pelo projeto, possibilitando, assim, que os tomadores de decisão tenham todas as variáveis disponíveis para análise de fato da viabilidade do projeto. No capítulo Orçamento para projetos de TI, da obra Gestão de contratos e orçamentos de TI, você vai conhecer os atributos existentes em um orçamento para projetos para sua posterior consolidação na linha de base de custos. Por fim, você verá um exemplo que busca consolidar o entendimento a respeito dos atributos e da baseline dos custos do projeto. Boa leitura. GESTÃO DE CONTRATOS E ORÇAMENTOS DE TI Guido de Camargo Potier Filho Orçamento para projetos de TI Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Explicar os atributos do orçamento de projetos. Descrever a linha de base de custos e distribuição de valores. Apresentar um exemplo de construção de orçamento de projeto. Introdução A definição do orçamento é uma das etapas mais complexas do ciclo de vida de um projeto. Afinal, não basta entender as restrições ou o impacto do projeto na organização: é preciso considerar as diversas variáveis envolvidas. Neste capítulo, você vai conhecer os custos existentes na execução de um projeto, o que é fundamental para definir o orçamento. Você também vai verificar que a criação de uma linha de base de custos possibilita que os tomadores de decisão avaliem o valor necessário para a execução do pro- jeto. Além disso, você vai ver como ocorre a construção de um orçamento. 1 Atributos do orçamento de projetos Em um projeto, durante a estimativa de custos, ocorre o mapeamento desses elementos. Por meio de tal mapeamento, a organização busca identifi car o que é necessário para a execução do projeto. No decorrer dessa etapa, é importante mapear os custos ao longo de todo o ciclo de vida do produto, também conhecido como Total Cost of Ownership (TCO) (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, 2017). Isso significa que é necessário considerar os custos implicados: na con- cepção do produto, na sua aquisição e no seu desenvolvimento (que tendem a envolver um maior desembolso financeiro em um curto espaço de tempo), bem como no seu uso no dia a dia, levando em conta a operação e a manutenção após o término do projeto. Por fim, é necessário avaliar os custos de descarte do produto, que ocorre no momento final do uso. Uma estratégia relevante em tempo de planejamento é identificar os ce- nários, ou seja, mapear os custos das alternativas. Isso nem sempre é viável devido a todas as restrições a que um projeto está sujeito. Basicamente, esse processo implica avaliar um cenário sabendo que o benefício oferecido por outro será perdido (LARSON; GRAY, 2016). Outro ponto relevante que deve ser levado em conta durante o mapeamento dos custos é a depreciação. Ela pode ocorrer devido ao desgaste ou à obso- lescência dos ativos imobilizados, como máquinas, computadores, veículos, móveis, imóveis e instalações atreladas ao produto/projeto. Equipamentos comprados especificamente para o projeto também se tornam obsoletos, e a depreciação pode ser considerada no orçamento do projeto. Conforme Larson e Gray (2016), existem dois tipos de depreciação. Veja a seguir. Depreciação padrão (método linear): não é o método mais praticado pelo mercado. Como exemplo, considere um computador que custa R$ 5.000,00 e tem um ciclo de depreciação de três anos, com valor final de R$ 0,00. Depreciação acelerada: trata-se do método mais usado na contabilidade e na declaração do imposto de renda. Enquanto o método de depreciação linear distribui o custo uniformemente ao longo da vida de um ativo, o método de depreciação acelerada permite a dedução de despesas maiores nos primeiros anos após a compra e a dedução de despesas menores à medida que o item depreciado envelhece. Durante o monitoramento e o controle do projeto, é possível acompanhar os custos irrecuperáveis, também conhecidos como sunk costs, que são basicamente o que já foi gasto e não pode ser recuperado (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, 2017). Um custo irrecuperável não pode ser usado como apoio para a tomada de decisão, ou seja, para avaliar se o projeto deve continuar ou ser abortado. Considere, por exemplo, que o seu projeto teve R$ 100.000,00 como orçamento inicial. Quando você está no meio do projeto e já gastou R$ 50.000,00, descobre uma nova tecnologia que permite desenvolver o mesmo produto com apenas R$ 40.000,00 e na metade do tempo. Os R$ 50.000,00 que foram gastos não devem ser considerados na decisão relativa à continuação do projeto, pois esse dinheiro já foi gasto e não pode mais ser recuperado. Orçamento para projetos de TI2 Um exercício que deve ser constante durante o projeto é avaliar a engenharia de valor, ou seja, fazer a análise de valor do produto. Tal exercício consiste em buscar a forma mais barata de realizar um trabalho sem alterar o escopo do projeto. Ou seja, consiste em identificar as funções requeridas, atribuir valor a elas e fornecê-las ao menor custo possível sem perda de desempenho. Em outras palavras, a análise de valor do produto é a busca pela melhoria contínua dentro das atividades do projeto. Em tempo de estimativa do projeto, outros custos podem ser levados em conta, como mostra o Quadro 1, a seguir. Fonte: Adaptado de Larson e Gray (2016). Tipo de custo Descrição Custos variáveis São os custos que mudam conforme a quantidade produzida, por exemplo: materiais, equipamentos, salários, etc. Custos fixos São os custos quenão mudam conforme a quantidade produzida ou o volume de trabalho, por exemplo: aluguel, preparação, etc. Custos diretos São os custos claramente identificáveis para um pacote de trabalho, por exemplo: mão de obra, materiais, equipamentos, subcontratados, etc. Custos indiretos (overhead) São os custos associados ao projeto, mas que não estão diretamente relacionados ao trabalho do projeto. Esforços de qualidade São os custos associados ao projeto, à busca por maior qualidade na entrega. Incluem, por exemplo, o custo de um insumo ou até mesmo de uma plataforma de bug tracking com integração contínua no desenvolvimento de software. Fundos de contingência (riscos) São os custos estimados referentes às respostas aos riscos mapeados que puderam ser quantificados. Quadro 1. Custos a serem considerados na estimativa 3Orçamento para projetos de TI 2 Linha de base de custos Agora que você já sabe quais são os atributos de custos em um projeto, vai verifi car como, no processo de planejamento, defi nir a estratégia a ser usada na condução das atividades que compõem o custo. O planejamento se apoia no plano de gerenciamento de custos, que tem como objetivo auxiliar o Gerente de Projetos (GP) a defi nir como o projeto será conduzido (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, 2017). Esse plano busca delimitar o formato e estabelecer critérios para o planeja- mento, a estruturação, a estimativa, os orçamentos e os controles dos custos do projeto. Ou seja, busca consolidar o trabalho planejado durante os processos da área de conhecimento dos custos. Em síntese, o plano de gerenciamento de custos tem o intuito de definir algumas regras, como você pode ver no Quadro 2. Fonte: Adaptado de Project Management Institute (2017). Heurística Detalhamento Nível de exatidão Arredondamento dos dados para atender às regras de precisão Unidade de medida Unidades de medida a serem usadas (hora, dia, semana, etc.) Associações com procedimentos organizacionais Vínculos permitidos antes de as ações serem realizadas Regras para medição do desempenho Definição do gerenciamento do valor agregado Formatos de relatórios Formato e frequência para relatórios de custos Quadro 2. Heurísticas existentes em um plano de gerenciamento de custos Essas regras são importantes para padronizar o fluxo de comunicação entre as partes interessadas. Já durante a estimativa dos custos, todos os levantamen- tos necessários em relação aos atributos são quantificados. Posteriormente, no processo de determinar o orçamento, eles são somados às demais variáveis do projeto, como as reservas de contingências (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, 2017). Orçamento para projetos de TI4 Com a consolidação desse trabalho, é possível criar a linha de base dos custos, que é desmembrada no Orçamento no Término (ONT) e sincronizada com o tempo estimado para o projeto. A linha de base serve também de alicerce para a comparação entre os custos realizados e os custos previstos. Observe a Figura 1, a seguir. Como você pode notar, o acúmulo dessa informação, quando devidamente aprovada, fica no formato de “S”, demonstrando que os custos aumentam gradualmente no início do projeto e aceleram na sua execução, diminuindo quando o projeto está próximo de ser concluído. Figura 1. Curva S em um projeto. Fonte: Adaptada de Project Management Institute (2017). Por fim, para consolidar os fundos imprescindíveis, é necessário que os recursos (ou fundos) totais demandados sejam aqueles incluídos na linha de base dos custos mais as reservas gerenciais, se existirem (PROJECT MANA- GEMENT INSTITUTE, 2017). Veja: Fundos necessários = linha de base de custos + reservas gerenciais O orçamento de um projeto deve ser composto pelas atividades adequadas para a execução, bem como pelas respectivas margens de contingência para os riscos conhecidos, consolidando a linha de base do projeto. Ao final, a linha de base é complementada pela reserva gerencial definida pela organização para os riscos desconhecidos (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, 2017). 5Orçamento para projetos de TI Durante o ciclo de vida do projeto, é natural que ocorram mudanças. So- mente uma análise de mudanças devidamente elaborada, com os argumentos adequados, pode ser aprovada, gerando um novo orçamento para o projeto. Depois, o projeto passa novamente para a etapa de execução, bem como são definidos os critérios de monitoramento e controle para todo o seu período de existência. 3 Elaboração de um orçamento Agora que você já conhece os atributos de custos em um projeto e já sabe como eles devem ser consolidados e distribuídos, vai ver como construir um orçamento. O projeto que serve de exemplo aqui possui um conjunto de atividades (macro), contendo a relação de custos diretos e custos indiretos. A reserva de contingência está sob o escopo de trabalho do GP. Cabe a ele, em conjunto com sua equipe, definir o método a ser usado para a quantificação da contingência (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, 2017). Com base no planejamento definido e refletido no cronograma, é possível criar a curva S do projeto, que representa o ciclo de vida do produto, composto por: execução, operação/manutenção e descarte (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, 2017). É o que você pode ver na Figura 2, a seguir. Orçamento para projetos de TI6 Figura 2. Curva S de projeto de TI. Por vezes, o projeto pode necessitar de determinado equipamento. Nor- malmente, o custo da depreciação de tal equipamento não é levado em conta no planejamento do projeto. Isso pode ocorrer mesmo que a aquisição do equipamento esteja relacionada com um custo direto do projeto, elencado em outro atributo (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, 2017). Na Figura 3, você pode ver o orçamento do projeto. Com base em alguns atributos selecionados, foi possível definir a linha de base de custos (que pode variar de projeto para projeto), bem como o nível de detalhamento das atividades e demais tipos de custo. A definição desses elementos depende da necessidade específica do projeto no qual o GP está inserido. 7Orçamento para projetos de TI Fi gu ra 3 . O rç am en to d e pr oj et o de T I. Fo nt e: A da pt ad a de P ro je ct M an ag em en t I ns tit ut e (2 01 7) . Orçamento para projetos de TI8 LARSON, E. W.; GRAY, C. F. Gerenciamento de projetos: o processo gerencial. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK. 6. ed. Newtown Square: PMI, 2017. 9Orçamento para projetos de TI Dica do professor As mudanças são inerentes aos projetos e sempre vão acontecer. O planejamento de um projeto serve justamente para evidenciar quando algo sair fora do previsto, e, normalmente, quando isso ocorre, existe um impacto no orçamento do projeto. No entanto, por vezes, existem estratégias que buscam minimizar o impacto ou efeito dessas mudanças. Na Dica do Professor, conheça a ideia de separar a solução de negócio da solução técnica e como isso pode impactar positivamente no projeto. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. Exercícios 1) Ao determinar o orçamento necessário para a execução de um projeto, o gerente de projeto (GP) está assumindo a responsabilidade de ter mapeado o maior número de cenários e possiblidade que possam acontecer durante o ciclo de vida do projeto. Entre as alternativas a seguir, qual é a correta para essa etapa tão importante do projeto? A) Essa etapa é importante porque se trata do momento em que se definem os critérios de aceitação para a entrega do fornecedor. B) Essa etapa é importante porque se trata do momento em que se faz todo o mapeamento dos riscos do projeto, bem como de suas contingências. C) Essa etapa é importante porque é nela que o time de qualidade irá verificar a real necessidade de realizar testes automatizados. D) Essa etapa é importante porque é nela que o GP irá identificar os atributos de custos do projeto para que possa definir sua baseline.E) Essa etapa é importante porque é melhor colocar todos os custos possíveis, minimizando, assim, a chance de faltar dinheiro para a execução do projeto. 2) Por vezes, em projetos de longa duração, é comum que nesse intervalo de tempo surjam novas tecnologias ou modelos de gestão, que buscam sempre melhorar a produtividade. Imagine que, no projeto que você gerencia, surja no mercado uma solução pronta para aquisição por um valor menor do que você tem ainda de budget para executar o projeto. Dessa forma, fica o questionamento: por que, ao analisar se o projeto continua ou não, esse custo afundado, também conhecido como sunk cost, não pode ser levado em conta na tomada de decisão? A) O sunk cost é sempre uma dor de cabeça para o gerente de projetos, pois coloca em xeque todo o trabalho de estimativa realizado. B) O sunk cost faz parte do processo, e qualquer projeto está sujeito a ele; assim, o valor realizado não pode ser levado conta na tomada de decisão. C) O sunk cost se refere à forma de realizar o gerenciamento de escopo do projeto e, com isso, usar esse valor para o investimento para futuras tarefas. D) O sunk cost acontece basicamente devido a fatores internos e busca aumentar o orçamento para o projeto durante todo o seu ciclo de vida. E) O sunk cost traz o benefício de avaliar o valor já gasto e não passível de recuperação, sendo, assim, um argumento para solicitar ainda mais dinheiro para o projeto. 3) Você está conduzindo um projeto na sua organização, e chegou o momento de estimar os custos do projeto a partir da estrutura analítica do projeto (EAP) elaborada. Nesse momento, você identifica os tipos de custos, variáveis, fixos, diretos e indiretos. Em relação aos custos de overhead, está correto afirmar: A) São os custos referentes ao investimento em qualidade, buscando melhorar a entrega. B) São os custos mais facilmente mapeados em relação às atividades da EAP do projeto. C) São os custos que, conforme a necessidade, acabam mudando em relação ao volume gerado. D) São os custos vinculados ao projeto, porém não diretamente relacionados às atividades. E) São os custos que não mudam em relação ao volume de trabalho realizado; são permanentes. 4) Durante a execução da área de conhecimento do gerenciamento dos custos em um projeto, o gerente de projetos normalmente cria um plano, buscando consolidar as regras e as formas de condução junto ao dia a dia do projeto. Definir essa estrutura tem alguns benefícios importantes. Entre os argumentos a seguir, qual é o correto quando se trata do plano de gerenciamento dos custos? A) O plano de gerenciamento dos custos busca criar um fluxo de comunicação adequado junto a todas as partes interessadas. B) O plano de gerenciamento dos custos busca criar maior controle em relação aos critérios de aceitação do projeto perante a área de negócio. C) O plano de gerenciamento dos custos busca criar a definição dos requisitos do projeto, bem como gerenciar as mudanças junto ao comitê aprovador. D) O plano de gerenciamento dos custos busca criar todos os indicadores de controle de valor agregado e termos de aceite para a entrega do projeto. E) O plano de gerenciamento dos custos busca criar mecanismos para mapear o previsto no projeto em relação ao tempo de execução das atividades. 5) Você é gerente de projetos e, neste momento, está trabalhando nos grupos de processo de planejamento, mais precisamente na área de custos, buscando determinar o orçamento do projeto, gerando, posteriormente, sua linha de base para aprovação junto ao comitê de projetos da sua organização. Entre os itens elencados a seguir, quais fazem parte da linha de base de custos? A) Custos diretos, custos indiretos e reserva gerencial. B) Esforços de qualidade, custos diretos e reserva de contingência. C) Custos de aquisição, financiamento e reserva gerencial. D) Reserva de contingência, reserva gerencial e custos fixos. E) Custos variáveis, reservas de contingência e reserva gerencial. Na prática A definição do orçamento de um projeto de TI não quer dizer necessariamente que o projeto vá seguir exatamente a baseline prevista, e sim que essa baseline pode ser de apoio para comparar o previsto em relação ao realizado. Dessa forma, durante o ciclo de vida de um projeto, é comum que haja mudanças, e é necessário que seja feito um monitoramento constante para identificar com a maior antecedência possível o desvio existente. Após identificar esse desvio, é necessário tomar uma ação, podendo ser essa atitude um novo orçamento para o projeto. Neste Na Prática, veja um exemplo de mudança em um projeto e como isso pode ser refletido em um novo orçamento para o projeto. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. Saiba + Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor: FCA: para você focar na raiz dos problemas Veja, neste artigo da Endeavor, mais informações a respeito uso da metodologia FCA (Fato, Causa e Ação). Clique para conhecer. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. Orçamento do projeto — gerenciamento dos custos do projeto guia PMBOK Neste vídeo, acompanhe benefícios da maturidade de TI na organização e como isso se refletiu em orçamentos de projeto mais embasados e assertivos. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. Uma análise abrangente dos custos indiretos da Tecnologia da Informação (TI) Neste artigo, o autor evidencia como os custos, por vezes, não são bem trabalhados durante as elaborações de orçamento de projetos de TI. Acesse para saber mais. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
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