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Pedagogia Interdisciplinar 1 1. A ARTE é relevante enquanto objeto de conhecimento... O que justifica sua inserção no currículo escolar é seu valor intrínseco como: B – Construção humana e patrimônio comum a ser apropriado universalmente. 2. A democratização do conhecimento em ARTE é discutida nos PCNs... o aluno tomar consciência da existência de um a produção social concreta. Por isso: D – É papel da escola incluir as informações sobre a arte produzida nos âmbitos regional, nacional e internacional, para ampliar as possibilidades de participaçã o social do aluno. A escola, ao trabalhar a arte, deve mostrar os diferentes tipos existentes, começando pela regional e ampliando a visão do aluno frente às diferentes concepções de arte. 3. A interdisciplinaridade surgiu no final do SÉCULO... Porém a prática mostrou-se trabalhosa e muitos tiveram e têm problemas em usá-la. Sobre interdisciplinaridade, NÃO é correto afirmar: D – No processo de aprendizagem interdisciplinar, a biografia do aluno não é relevante, pois não constitui a bas e do seu projeto de vida e de aquisição de conhecimento e de atitudes novas. Não é correto afirmar que a interdisciplinaridade ignora a história de vida do aluno, ou melhor, a história de construção do conhecimento e cada aluno. 4. A justificativa para a hierarquização dos conhecimentos e dos conteúdos escolares NÃO... Assinale a alternativa que corrobora essa afirmação: B – Nunca foi possível existir ciência sem imaginação, nem art e sem conheciment o. Para se fazer ciência, não é preciso imaginação, e sim a razão. 5. A literatura INFANTO-JUVENIL seja no ensino funda mental ou nas séries iniciais... D – Incentivem também as produções do imaginário popular, como as parlendas, o boi -de- mamão e o pão-por-deus. 6. A LITERATURA mais adequada é a que se identifica com o jogo. Livros de imagens (álbuns de figuras) que estimulam a percepção visual e motriz, livros de pano. A música e o canto fazem parte da iniciação literária ou cultural dessa fase. E – Primeira infância. 7. A Pedagogia é marcada por est udos de teóricos... A INTEDISCIPLINARIDADE é a tendência que a Pedagogia atual utiliza... Assinale o que for correto sobre o trabalho interdisciplinar: E – O trabalho interdisciplinar possui caráter único de aprimorar a capacitação do professor quanto à disciplina em sala de aula. Os estudos de interdisciplinaridade trazem a ideia de uma postura diferenciada do professor em sala de aula. 8. A professora ELIANA, do 3º ano do Ensino Fundamental quer saber o conceito de transdisciplinaridade e perguntou à colega Laura. A resposta que obteve foi que: E – São esquemas cognitivos que podem atravessar as disciplinas. 9. A UTILIZAÇÃO D E PROJETO , na prática em sala de aula, acontece quando s e entende que a educação vai além do aluno, que ela envolve o professor ... resolver situações problemas partindo dos conhecimentos prévios na construção de conhecimentos científicos. A execução de um projeto pedagógico de qualidade NÃO deve: C – Ser uma ação articulada dos dirigentes da escola que através de estudos e concepções teóricas conduzem o sistema de ensino. 10. A valorização da infância permitiu unir mais as famíli as bem como ... Atu almente a LITERATURA e a escola devem trabalhar: A – No sentido de se tornarem um espaço para a criança refletir sobre sua condição pessoal, despertando seu potencial criador. 11. Além da forte influência da legislaçã o nas propostas curriculares, a interdiscip linaridade ganhou força nas escolas... Assinale a alternativa que S E OPÕE a esse co nceito de interdisciplinaridade: D – Gera a descaracterização das disciplinas, a perda da a utonomia dos professores e rompe com a disciplinaridade nas escolas. 12. Analise as afirmativas a seguir... Criar é basicamente, formar. É poder dar uma forma a algo novo. Por que: E – As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira. 13. Assinale a alternativa correta em relação à apresentação do LIVRO no processo de incentivo à leitura das crianças pequenas. A – Deve haver predomínio da ilustração e o texto deve apresentar-se em letras grandes e redondas. Em crianças pequenas, as ilustrações devem prevalecer e os textos devem ter letras grandes e serem curtos. Aos poucos, conforme a criança vai cres cendo, as ilustrações vão diminuindo e os textos aumentando. 14. Analise as seguintes proposições: Assinale a alternativa correta: C – As duas proposições são verdadeiras e a segunda não é justificativa da primeira. – l. A EDUCAÇÃO TEM POR MISSÃO transmitir conhecimento sobre a diversidade dos seres humanos e conscie ntizar as pessoas so bre a importância da interdependência entre os povos do planeta; ll. Em nossos dias, a qualidade conv erteu-se, em uma palavra de ordem mobilizadora, um grito de gu erra em torno do qu al se devem juntar todos os esforços. Na medida em que a ação se reveste de determinadas práticas utilizadas como recursos de memorização nos processos de ensino aprendizagem. 15. Aponte a alternativa INCORRETA: C – O tema da violência como uma constante na literatura infantil e juvenil não traz prejuízos emocionais à criança e ao jovem. 16. Atualmente, os professores estão sendo solicitados a trabalhar com as competências... D – Insistir no domínio da organização dos conteúdos na mente do aluno. 17. Atualmente segundo ZILBERMAN... A – Poema, conto e fábula. 18. Considerando a concepção de MET ODOLOGIA DE PROJETO e a INTERDISCIPLINARIDADE, julgue os itens subsequentes. C – I, III e IV. – I. A justaposição de disciplinas e o trabalho com um único tema por diferentes disciplinas são ações que garantem o sucesso do trabalho educativo na perspectiva interdisciplinar; III. A pesquisa como estratégia metodológica e a utilização de disciplinas como meio para a construção de saberes desejados são características da abordagem interdisciplinar; IV. O sucesso do grupo em detrimento ao do indivíduo e o envolvi mento de todos os s egmentos desde a concepção até a avaliação são características da concepção de metodologia de projetos. 19. Complete a frase que expressa um conceito: No exemplo... RIO TIETÊ. Essa modalidade organizativa da aprendizagem favorece especialmente o aluno, pois ele poderá. D – Aprender sobre este tema e terá desenvolvido um conhecimento amplo, dinâmico com múltiplas facetas e visões existentes e Inter-relacionadas entre as diferentes áreas. 20. De acordo com OSTROWER (1987), o homem é um “ser consciente-sensível- cultural”. Portanto: E – I, II, III e IV. – I. A criação é uma ação de um ser consciente; II. A sensibilidade é inerente à condição de vida, como capacidade para receber e reconhecer estímulos; III. O potencial consciente e sensível realiza-se moldado por padrões culturais e históricos; IV. A cu ltura é a referência do homem, é o que o indivíduo é, faz, sente e comunica. A sensibilidade não se cria inconscientemente, parte da espécie humana, pois o homem recebe estímulos do meio em que está inserido (cultura e história que vive). 21. De acordo com PERRENOUD... As afirmativas corretas são: D – Somente afirmativa lll está correta. – lll. COMPETENCIA E QUALIDADE são noções que se relacionam, na medida em que a ação competente se reveste de determinadas propriedades, que são cha madas se qualidades boas. 22. De acordo com PERRENOUD... bem como a comunicação na instituição faz parte da competência: A – Enfrentar os deveres e dilemas éticos da profissão. 23. Esta fase é MARCADA PELO CONTO DE FADAS É A FASE LÚDICA ; Assinale a alternativa que correspondem á fase que o texto destaca. C – Segunda infância. 24. D. LURDES tem um filho de 18 meses e gostaria de saber em que fase ele se encontra no desenvolvimento infantil. Podemos afirmar a ela que seu filho está na: A – Primeira infância. 25. De acordo com nossos estudos, a COMPETÊNCIA se dá: A – Pela mobilização de recursos por um determinado sujeito e pela natureza dos seu s esquemas de conhecimento diante de uma situação. 26. De acordo com PERRENOUD, lutar c ontra os preconceitos e as discriminações sexuais, raciais e éticas... bem como a comunicação na instituição faz parte da co mpetência: A – Enfrentar os deveres e dilemas éticos da profissão. 27. Encontramos o termo competên cia em obras de alguns estrangeiros, como PERRENOUD... Assinale a alternativa correta. E – As afirmativas l, ll e lV estão corretas. – l. Capacidade de a gir eficazmente em um tipo definid o de situação; ll. Utilizar conhecimentos para enfrentar um conjunto de situações c omplexas; lV. Envolve uma capacidade de atualização de saberes. 28. Fazer com que as CRIANÇAS se tornem LEITORAS... A sequência correta é: E – V-F-V-V. (V) Ler para as crianças e incentivar a leitura de todos os diferentes gêneros; (V) Pedir que façam registro dos livros lidos e comentem sobre o que leram; (V) Organizar um “cantinho” na sala de aula ou em casa para a leitura, a fim de despertar o hábito e o prazer de ler. 29. Leia as afirmativas e coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso. B – V, F, V, F, V. (V) A CRIAÇÃO ARTÍSTICA desvela em ima gens o nosso modo singular de captar e poetizar a realidade; (V) No processo artístico, a forma se dá no próprio conteúdo e este, por sua vez, é que forma a estrutura conceitual da poética da obra de arte; (V) Pode-se afirmar que toda obra de arte é datada não só pelos assuntos, mas também e principalmente pela figura de seu autor, de sua poética. O mundo é lido indivi dualmente, com suas múltiplas facetas, mas não direcionado e nem se deve fazer arte de forma repetitiva. 30. Leia o trecho de um livro a seguir: Toda criança no mundo Deve ser bem protegida... Assinale a alternativa que revela a identidade desse(a) autor(a): A – Ruth Rocha. 31. Leia a seguir dois ESCOLA 1 – As professoras permitem que os alunos peguem os livros para ler após 04 anos; ESCOLA 2 – O livro faz parte da rotina das crianças. Desde muito pequenas... A – F, V, V, F. – (V) Na instituição, a leitura tem mais importância nos aspectos didático-pedagógico que na construção prazerosa da leitura; (V) Na instituição 2, o percurso da leitura é construído com paciência, carinho e de forma criativa, superando as diversidades existentes. 32. Literatura e arte e enquanto arte fala à sensibilidade... A literatura INFANTO-JUVENIL... Assinale a alternativa correta: D – I II, e III. – I. Estar preparado e dotado de instrumentos adequados ao cumprimento de sua função didática; II. Para despertar o gosto literário para que possa por em pratica suas experiências; III. Para uma prática mais co nsciente e amadurecida frente ao essencial universo da literatura. 33. MARIA JOSÉ está cursando pedag ogia e gostaria de saber: qual a definição de percepção? B – Corresponde a uma ordenação seletiva dos estímulos. 34. MARIA LUÍZA é uma professora que sempre traz... Esse processo é chamado de: B – Interdisciplinaridade. 35. Na sociedade contemporânea a CRIATIVIDADE passa a ser uma das características... Dentre as afirmações acima, indique aquelas que justificam a posição da autora: E – I, II, III, IV. – I. A criação é uma ação de um ser consciente; II. A sensibilidade é inerente à condição de vida, como capacidade para receber e reconhecer estímulos; III. O potencial consciente e sensível realiza-se moldado por padrões culturais e históricos; IV. A cultura é a referencia do homem, é o que o individuo é, faz, sente e comunica. 36. Na interação PROFESSOR-ALUNO, a escola acaba por desempenhar uma função importante... Acerca dessas asserções, assinale a opção corr eta. A – As duas asserções são proposições verdadeiras, e a primeira é uma justificativa correta da segunda. 37. Nas EXPERIÊNCIAS INFANTIS, a sensibilidade e o raciocín io ainda se processam de uma maneira de ser partindo de um só imp ulso, a fim de aprender , compreender e controlar situações novas. Nesse sentido a criança: E – As afirmativas ll e lll estão corretas. – ll. Age impulsivamente e espontaneamente para ver o que acontece; lll. Tem uma produtividade intensa em novas descobertas. 38. No livro “Os quatro pilares da educação”. Assinale a alternativa que NÃO está relacionada com o cenário apresentado pelo autor: C – No mundo em mutação, observa- se que a inovação social, a imaginação e a criatividade estão presentes. 39. NOGUEIRA (2001) explica que “a tônica é o trabalho de...” Quando realiza essa afirmação, está se referindo ao conceito de: E – Interdisciplinaridade. Falar em interdisciplinaridade é falar em integrar minimizando a fragmentação do conhecimento. 40. O autor MONTERIRO LOBATO dá uma importante lição a respeito da literatura por intermédio de sua personagem D. Benta. Qual é essa lição?... Ficará muito mais “ poética a sua historinha, eu garanto.” A – A história deve ser diferente, mas coerente, sem que se percam de vista a imaginação e a poesia. A história aguça a imaginação e a criatividade. O mistério se faz necessário. A coerência deve estar presente para atrair leitores. 41. O estudo desenvolvido por meio de PROJETOS envolve a vivência da prática interdisciplinar. A sequência correta é: B – F, V, F, V. – (V) É a integração de diferentes conteúdos no sentido de verificar como as diferentes áreas de conhecimento explica o fenômeno que está sendo estudado. No entanto a este processo de inter-relaçã o também há uma assimilação de uma ciência a outra e os próprios mé todos e linguagens para aplicá-los nos estudos do seu objeto de conhecimento; (V) É um princípio teórico do qual decorrem várias consequências práticas, tanto nas met odologias de ensino ta nto na proposta curricular, superando a dicotomia entre o ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa a partir da contribuição das diversas pesquisas. 42. O exercício da CIDADANIA é um processo... Considerando essa afirmativa, é INCORRETO afirmar que: C – Valorizar o papel do educador que toma decisões e que define o que as cr ianças devem fazer, pois mais tarde alas poderão dese nvolver a autonomia desejada. 43. O MULTICULTURISMO na educação, quando precisa as sociar se a esforços de cunho político, por vivenciar a discriminação e o preconceito referentes a grupos culturalmente dominados, como no caso indígena, necessita de clareza,principalmente para: D – Contextualizar a produção das diferenças existentes. 44. O professor que se coloca como ORIENTADOR / FACILITADOR... processo ensino- aprendizagem, denominado: D – Contextualização . Relacionar o conteúdo com situações-problemas é contextualizá-lo. Dar significado ao que está aprendendo e ensinando. 45. O professor quando usa o FAZER LITERÁRIO com intencionalidade... A literatura INFANTO- JUVENIL pode atingir outros objetivos, como a capacidade de comunicação verbal e não verbal, pois o educando a medida que pensa e escreve, desenvolvem a linguagem oral e escrita, além de adquirir conhecimentos culturais e artístico s. Em relação à especificidade do texto literário . C- V, V, F, V. (V) O trabalho com o texto literário deve ser incorporado às práticas cotidianas da sala se aula, porque possui propriedades compositivas que devem ser mostradas, discutidas e consideradas; (V) A literatura não é copia do real, pois sua reação com ele é indireta, ou seja, o plano da realidade pode ser apropriado e transgredido pelo plano do imaginário, como uma instância concretamente f ormulada pela mediação dos signos verbais ou mesmo não verbais; (V) A questão do ensino da literatura ou da leitura literária envolve um exercício de reco nhecimento das singularid ades e das propriedades compositivas, que matizam um tipo particular de escrita. 46. O questionamento das finalidades da CIÊNCIA MODERNA... Considerando o movimento pela interdisciplinaridade na educação brasileira, assinale a afirmativa correta. B – Os teóricos da Pedagogia que desencadearam o movimento pela interdisciplinaridade têm como expoente Ivani Fazenda. Ivani Fazenda foi uma das que trouxe a interdisciplinaridade como forma de pesquisa para discussão. Japiassú, ao contrário do que se afirma anteriormente, foi só precursor e não o teórico contra a interdisciplinaridade. 47. O Relatório da U NESCO... Assinale a alternativa que apresenta esses “quatro pilares da educação”: A – Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. De acordo com o relatório, o desafio da educação do século XXI é ensinar o aluno a aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser um indivíduo inserido na sociedade. 48. O relatório da UNESCO publicado com o título “Educaç ão: um tesouro a descobrir”... A respeito desse relatório e dos pilares do conhecimento, analise os itens a seguir: A respeito desse relatório e dos pilares do conhecimento, analise os itens a seguir: D – Apenas o item II está incorreto. Itens corretos – I. O aprender a ser privilegia a educação e o desenvolvimento das potencialidades afetivas do indivíduo. O desenvolvimento do ser humano tem por objeto a realização afetiva do homem como membro de uma coletividade e se inicia na sua formação escolar. III. No aprender a fazer, o indivíduo deve adquirir não somente uma qualificação profissional, mas de uma maneira mais ampla, competências que o tornem apto a enfrentar numerosas situações, superando os obstáculos que possam aparecer e a trabalhar em equipe. IV. O aprender a viver juntos deve levar a pessoa à descoberta de si mesmo, desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências, por meio da realização de projetos comuns. Esse pilar pretende preparar o indivíduo para gerir conflitos - no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz. 49. Os termos COMPETÊNCIA E QUALIDADE... que é apresentada em todas as afirmativas a seguir, exceto: B – Um processo Complexo que supõe uma compreensão da realidade da sociedade, da educação, da escola e do aluno. 50. Observe a charge e responda o que se pede (Quadrinhos da Mônica correndo atrás do cascão e do Cebolinha, para dar coelhadas)... a cultura orienta o ser sensível ao mesmo tempo em que orienta o ser consciente. D – A charge se relaciona ao texto e o texto justifica a charge. 51. Observe as seguintes características: I. Parte do diálogo entre diferentes formas de conhecimento; II. Busca a ousadia e o exercício da pesqu isa; III. A diferença é parte do trabalho; IV. Parte do paradigma emergente do conhecimento. Essas características se referem a uma prática que: C – Tem a interdisciplinaridade e a globalização do conhecimento como princípios para o tratamento dos conteúdos. A interdisciplinaridade guarda em suas características o diálogo entre os diferentes saberes, a ousadia, a tolerância pela diferença, partindo que o conhecimento é amplo e não restrito. 52. Os termos COMPETÊNCIA E QUALIDADE têm sido empregados com múltiplos significados, o que dá margem a equívocos e contradições. Fazendo a articulação entre ambos, chegamos a uma definição de competência, que é apresentada em todas as afirmativas a seguir, exceto: D – Um conjunto de qualidades de caráter positivo, fundadas no bem comum. 53. Para alcançar seus objetivos, a educação deve orga nizar-se em torno de QUATRO APRENDIZAGENS, que serão os pilares do conhecimento ao longo da vida. Con siderando esses pilares, assinale a alternativa incorreta: D – Aprender a conhecer e aprender a fazer não são indissociáveis. 54. Para MARIA ANTONIETACUNHA o ess encial em uma narração é ser agradável ao espírito infantil. Acerca disso, assinale a alternati va correta: A – O diálogo é sempre agradável para as crianças, uma vez que ele atualiza a cena. Sempre que contarmos uma história é preciso perguntar para as crianças o que elas acharam da história, o que entenderam. É importante ressaltar que as histórias se diferenciam conforme a faixa etária. Nem todas as narrativas prendem a criança, depende do contador, do contexto, do ambiente e do estímulo e incentivo que é dado a ela. 55. Para PERRENOUD, “O sentido do trabalho dos saberes, das...” Sendo assim, olhar para a pedagogia diferenciada ou cooperativa significa: A – Construir um projeto pedagógico que considere as diferenças não só entre alunos, mas também entre os professores. 56. Pensar em PROJETOS é pensar em desenvolver, na criança ou no aluno, um olhar amplo sobre um assunto... A pedagogia de projetos... Essa perspectiva caracteriza -se pelos seguintes elementos. D – Sequenciação lógica dos conteúdos das disciplinas: o professor intervém no processo de aprendizagem dos alunos, criando situações problematizadoras, baseia se fundamentalmente nos problemas e atividades apresentados nos livros didáticos. 57. Podemos afirmar que trabalhar co m PROJETO é: A – Desenvolver no aluno um olhar amplo sobre o assunto que está pesquisando. 58. Podemos destac ar como habilidades sociais educativas: a criatividade, a flexibilidade, a observação, a análise dos progressos obtidos, a apresentação de novos desafios, a clareza na exposição das ideias ou dos conteúdos. Para ANGELINI... Diante do texto apresentado a poesia: D – I e II – I. A poesia possibilita despertar a criatividade e o sentimento do aluno; II – A poesia envolve componentes sensoriais, emocionais, intelectual e cultural. 59. Podemos entender que o professor, ao trabalhar a literatura INFANTO-JUVENIL, em sala de aula, primeiramente deverá... C – I e II. – I. Ter que escolher a literatura ideal para cada faixa etária; II. Propiciarformas de motivação, para despertar na criança ou jovem o interesse e a compreensão do assunto em foco. 60. PRISCILA tem uma filha de 18 meses e quer comprar um livro para ela... Como deve ser esse livro? B – Sim, livros plastificados. 61. Quando discutimos sobre QUALIDADE como princípio... está voltada para os seguintes aspectos: E – Fins, valores e conteúdos. 62. Quando falamos em INTERDISCIPLINARIDADE, de algum modo nos referimos a uma espécie de interação entre as disciplinas ou áreas do sab er. D – A transdiscip linaridade supõe um eixo integrador, que pode ser o objeto de conhecimento, um projeto de investigação. 63. Quando nos referimos a um pedagogo de formação STRICTU SENSU estamos falando daquele que: D – Trabalha na área da pesquisa. 64. Quando se fala em DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA na escola, pesquisas apontam a necessidade da escola ampliar as experiências de seus alunos de maneira que eles possam... C – Ler e produzir diferentes textos com autonomia. 65. Quando pensamos na educação percebemos que ela, em vários momentos... Qual das afirmativas abaixo que vai ao encontro da à ideia de que a teoria de uma prática pedagógica pelo projeto desenvolve ndo o ser hum ano na sua INTEGRALIDADE ? B – Nunca foi possível existir ciência sem imaginação, nem arte sem conhecimento. 66. Se a LEITURA deve ser um prazer, como o educador deve ajudar o aluno a tomar gosto pela leitura? A – Procurando motivar os alunos à leitura, tent ando várias estratégias para que se sintam atraídos pelo livro. A leitura não deve ser vista como uma atividade obrigatória e nem ignorada quando um aluno não estiver atraído por ela. A leitura deve ser conquistada, desenvolvida no aluno. 67. Sobre a INTERDICIPLINARIDADE, considere as seguintes afirmativas: A – Somente a I é verdadeira. I. A interdisciplinaridade tem por função superar a segme ntação do conhecimento científico e a sua falta de relação com a realidade dos alunos. A interdisciplinaridade não tem como objetivo superar as disciplinas e nem o agrupamento de disciplinas, mas superar a segmentação do conhecimento entendendo que o conhecer é mais complexo. 68. Sobre os CONT OS DE FADAS, pode -se afirmar que: E – I e III. – I. Têm como eixo gerador uma problemática existencial; III. Expressam os obstáculos, ou provas que precisam ser vencidas. Todos os contos de fadas giram em torno de um problema que, para ser solucionado, será preciso vencer alguns obstáculos. Não conta com a realidade e nem está preso à cultura oriental. 69. Tem como objetivo melhorar a DICÇÃO e busc a desenvolver na criança a percepção... B – Trava-língua. 70. Tornar o HÁBITO DE LEITURA uma prática prazerosa no cotidiano da cria nça é uma tarefa e um desafio para o educador. Para isso, é necessário que ele entenda: D – I, II e III. – I. A leitura como construção de sentidos; II. A leitura abrange diversas linguagens; III. A leitura é importante no processo de conquista da compreensão do mundo à sua volta. A leitura abre a janela para o mundo e para a imaginação. Com ela eu viajo, eu entro em contato com vários tipos de linguagem e entendo as coisas que acontecem no mundo e com as pessoas. 71. Um dos pilares do PILARES DO CONHECIMENTO é aprender a fazer. As afirmativas a seguir estão relacionadas com essa apr endizagem, exceto: C – O aprender a fa zer não é uma consequência do conhecer. 72. Uma nova concepção de educação foi projetada para o séc. XXl, em que todos possam descobrir e... longo da vida. A – Uma proposta puramente quantitativa à necessidade insaciável de educação, uma bagagem escolar cada vez mais pesada. 73. A análise do texto procura todas as possíveis re lações entre a ESCRITA LITERÁRIA e o universo criado por ela... básico da Arte. Com base no texto apresentado, quais questões a autora destaca? A análise da obra ajuda o professor a perceber a consciência de mundo implícita a ela e o seu valor literário e a obra literária infanto -juvenil, pois a criança ainda é um lei tor imaturo intelectualmente. O docente precisa cultivar na criança, por meio da leitura e da interpretação, um espirito crítico e reflexivo. 74. A LITERATURA INFANTIL sendo uma arte não pode... desta forma monte um texto. A análise do texto procura todas as possíveis relações entre a escrita e o universo criado por ela (que é a obra em seu todo). Também busca as relações entre a obra e seu momento histórico, social, politico, econômico e cultural. Uma analise literária avança a partir de uma série de questionamentos, como: O que a obra transmite? Qual o seu enredo, assunto e trama? Como isso é expresso em estrutura literária? Quais os re cursos de linguagem ou de estrutura escolhidos pelo autor? Qual a intenção que predomina e nessa escolha a estética ou a ética ? Qual a consciência do mundo ali presente ou latente? Há ou não coerência org ânica na construção da obra entre estilo, recursos expressivos, problemática e consciência de mundo? Qual a intencionalidade do autor que pode ser percebida na obra? Qual seria sua finalid ade em relação ao leitor? Divertir, instruir, educar, emocionar, conscientizar? 75. Atualmente a li teratura e a escola devem trabalhar no sentido... porque o professor deve trabalhar a literatura INFANTO-JUVENIL. Usando o fazer literário com intencionalidade o professor pode propiciar a criança e ao jovem o seu desenvolvimento de forma harmoniosa, intervindo em seu aspecto físico, psíquico e espiritual, desenvolvendo assim sua capacidade de comunicação verbal e não verbal, pois o educando à medida que pensa e escreve desenvolve a linguagem oral e escrita, o aluno pode adquirir conhecimentos culturais e artísticos. A leitura estimula a observação o pensamento reflexivo, o senso critico e também aprimora seu gosto estético. 76. A UNESCO compôs uma comissão internacional de educação, presidida por Jacques Delors... Aprender a ser; Aprender a conviver; Aprender a conhecer; Aprender fazer ... Explique os pilares citados acima. Aprender a ser: A identidade é o que singul ariza uma pessoa, é o que a torna única no mundo, diferente de todas as outras; Aprender a conviver: É uma competência social. A família e a escola devem auxiliar o aluno a se descobrir, para que ele possa se colocar no lugar do outro nas diversas situações do cotidiano, aprendendo a lidar com a div ersidade de problemas que existem. O ser humano é social e só sobrevive na relação interpessoal; Aprender a conhecer : Ensinar o aluno a buscar respostas para suas dúvidas e cur iosidades em múltiplas fontes, proporcionando -lhe autonomia para construir o próprio saber; Aprender a fazer: O aprender a fazer é uma consequência do conhecer. É o colocar em prática, o conhecimento adquirido, adaptando-o a diferentes situações. É caminhar em direção ao alvo que pretendemos atingir. 77. Analise o texto (relato de uma pe squisadora sobre o Projeto Pedagógico de uma escola pública): “… De acordo com PERRENOUD quais competências estão sendo construídas pelas professoras nesse relato? 1 – Organização e dirigir situações de aprendizagem; 2 –Administrar a prog ressão da aprendizagem; 3 – Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação; 4 – Envolver os alunos em suas situações de aprendizagem em seu trabalho; 5 – Trabalhar em equipe; 6 – Participação da administração da escola; 7 – Informar e envolver os pais; 8 – Utilizar novas tecnologias; 9 – Enfrentar os deveres e dilemas étni cos da profissão; 10 – Administrar as situações de Aprendizagem. Refere-se à competência de trabalhar em equipe. Segundo Perrenoud, trabalhar em equipe envolve analisar em conjunto situações complexas e práticas, mesmo em momentos de crise. No processo ensino aprendizagem os responsáveis são os gestores educacionais, onde a professora qu e é gestora em sala de aula, a supervisora (coordenadora), junto com os professor es e orientador educacional, unidos responsáveis pela aprendizagem, todos com a direção da escola, gesta o processo ensino aprendizagem. O grupo deve ser motivado, integrado, que compartilha, pois ninguém vive sozinho numa organização de trabalho. 78. As EMPRESAS não buscam pessoas que dominam a parte técnica e informativa sobre as suas funções. Procuram indivíduos que saibam administrar problemas, superar possíveis obstáculos e relacionar conceitos. A importância está na competência pessoal. As tarefas são voltadas para a produção mental... Desenvolva uma analise de três competências na área de trabalho intelectual. Organizar e dirigir situações de aprendizagem: é importante o professor dominar e conhecer o conteúdo da disciplina a ser ministrada, assim poderá envolver os alunos em atividades de pesquisa e em projetos na busca de novos conhecimentos. Trabalhar em equipe: O professor ou o gr upo de professores podem e devem elaborar projetos de melhoria da instituição ou ajudar no cumprimento dos projetos já existentes na instituição. A participação de pais e alunos é muito produtiva, pois se sentem importantes e responsáveis pelo processo escolar. Utilizar novas tecnologias: A importância do uso das novas tecnologias, uma vez que, at ualmente, elas estão a nossa disposição nos diversos campos da educação. 79. As histórias possibilitam entrar em um mundo imaginário cheio de mistérios e fantasias. A criança na relação lúdica e prazerosa entra em contato com livros e p ossibilita ao professor um trabalho de formação de futuros leitores. Alguns cuidados o professor deve ter em relação à escolha do livro, para que a criança se aproxime do mundo da leitura e desenvolva o desejo de ler. Levante dois fatores importantes na escolha dos livros. Por mais que a criança queira um livro que o professor não julgue excepcional, ele deverá permitir que ela tenha a oportunidade de decidir qual vai ler. É preciso orientar a criança para o sentido lúdico e prazeroso de ler, sem coagi-la, sem força-la. Em crianças mais velhas, especialmente, pode acontecer que elas só queiram ler o que escolhem (além dos indicados pela escola). Indique alguns títulos, mas não faça imposição em relação às leituras. A escolha do livro deve propiciar à criança o sonho, a imaginação, a fantasia, a possibilidade de interpretar e recriar o mundo à sua volta. 80. De acordo com IVANI FAZENDA... discorra sobre interdisciplinaridade. A interdisciplinaridade deve ser entendida e concebida não apenas no campo do conhecimento e sim nas atitudes dos professores e dos diferentes profissionais que se proponham a tê-las como o seu principio de postura e de visão do mundo. Dessa forma, podemos considera -la um meio de levar o aluno ao conhecimento dos fatos de uma forma ampla. A ação pedagógica da interdisciplinaridade aponta para a construçã o de uma escola participativa por isso é fundamental o papel do professor no avanço construtivo do aluno. E é ele quem pode perceber n ecessidades dos estudantes e o que a educação pode lhe proporcionar. A interdisciplinaridade do docente pode envolver e instigar o discente a mudança e a busca do saber por tanto, quando se integra mais de um conhecimento ou componentes curriculares na construção de um conhecimento, pode se dizer que a uma interdisciplinaridade 81. De acordo com os PARÂMENTR OS CURRICULARES NACIONAIS ... Desenvolva um projeto... Um dos objetivos da permanência da história no atual currículo é contribuir para a construção da cidadania. A identidade de um tema de relevância para a s ociedade brasileira, pois são muito importantes o intercambia de comportamentos, valores e tecnologia. Desenvolveria um projeto cuj o tema fosse “formando cidadãos para o mundo” onde informaria e conscientizaria pais, alunos e comunidades em geral da importância de se desenvolver a c idadania com coerência na sociedade. Resgatando assim valores sociais que ao decorrer dos tempos foram se perdendo, mas criando assim situações de aprendizagem que possibilitem aos alunos problemáticas históricas inerentes a s ociedade, resgatando o passado e projetando o futuro. Lembrando que para desenvolver um projeto temos etapas a seguir: tema, justificativa, situação problema, público alvo, objetivos, embasamento teórico, percurso metodológico, recursos, cronograma de atividades, avaliação e referências. 82. Falar sobre LITER ATURA é sem duvida falar sobre IMAGINAÇÃO... Após a leitura do texto apresentado responda qual a importância do conto... As fantasias dos contos de fadas são fundamentais para o desenvolvimento da criança é por meio deles que elas desenvolvem seus sentimentos, emoções e aprendem a lidar com essas sensações ajudando os no desenvolvimento da personalidade, na comunicação a se tornarem mais sensíveis, esperançosa, otimistas e confiantes. E através da fantasia ela tem maior facilid ade de compreensão do mundo, já que são incapazes de compreender respostas realistas. 83. INTEDISCIPLINARIDADE... Diante do texto apresentado difere, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e multidisciplinaridade. Interdisciplinaridade: Forma de projetos interdisciplinares, onde os professores de diferentes disciplin as se encontram e fazem seus planejamentos em conjunto a partir de um mesmo tema ou projeto. Os alunos fazem aproximações dos conteúdos de difer entes disciplinas, e stabelecendo signifi cado ao aprendizado. Transdisciplinaridade: Devemos envolver conteúdos que não se adequam plenamente a nenhuma disciplina. Por exemplo, o corpo é um tema que está presente em várias disciplinas, m as não pertence a nenhuma ao mesmo tempo. Está na di sciplina de Educação Física, na disciplina de Biologia, na disciplina de Artes cênicas, mas não está totalmente inserida em nenhuma disciplina. Não é possíve l inserir o tema “corpo” em apenas uma disciplina. Multidisciplinaridade: É um sistema de ensino que engloba experiências em várias disciplinas, em busca de metas a atingir, dentro de um programa específico. Um projeto multidisciplinar é uma ferramenta de ensino ou de realizações, que reúne diversas áreas do conhecimento, dentro de um assunto específico, onde tudo está interligado. Ex: projetos na área de educação ambiental, onde se trabalha o cuidado e conservaçãoda fauna, da flora, dos rios, dos resíduos, onde se busca meios para redução da poluição ambiental etc. 84. Leia o texto a seguir: A capacidade de ABSTRAÇÃO E PENSAMENTO HIPOTÉTICO- DEDUTIVO... Diante do texto apresentado, levante a importância da literatura e qual deve ser sua característica. As histórias infantis devem fazer parte da infância de toda criança. Toda a literatura infantil contribui para o crescimento emocional, cognitivo e para a identificação pessoal da criança, propiciando ao aluno, a percepção de diferentes resoluções de problemas, despertando a criatividade, que são elementos necessários na formação da crianç a de nossa sociedad e. Monteiro Lobato o primeiro autor que deu voz às crianças por meio dos personagens, com a preocupação de ressaltar características infantis como curiosidade, criatividade, teimosia e imaginação. E fez compreender que não basta apenas falar sobre a criança, mas que é preciso ver o mundo através dos seus olhos, ajudando-a a ampliar esse olhar nas mais variadas direções. As linguagens simples, cotidiana, com frases curtas e com uso de recursos como a o nomatopeia, divertem o leitor infantil e chamam sua atenção. É possível dizer que essas estratégias de adaptação são necessárias para a dequar a situação da história ao sujeito que vai vivenciá-la, ou seja, para colocar a criança em sintonia com o texto. 85. Na TERCEIRA INFÂNCIA o faz de conta aos poucos vai sendo substituído pelo pensamento racional. .. A imaginação e a realidade se fu ndem. Sendo assim, traga as características dos livros próprios para essa fase. O aparecimento do raciocínio lógico irá permitir o desenvolvimento das operações mentais, que favorecerá o aprendizado da leitura e da escrita. A imaginação e a realidade se fundem. Sendo assim, os livros mais adequados são aqueles que realçam as situações de aventura ou mistério, com a presença do heroico; histórias alegres; narrativas populares ; novelas policiais e narrativas do cotidiano. 86. No livro texto vimos que: “Podemos ensinar por meio de projetos todos os assuntos que tragam uma duvida inicial, e, a partir do pressuposto levantado, pesqu isar”... Após a leitura do texto acima, ap resente as etapas a serem seguidas na elaboração de um projeto. 1 – Tema; 2 – Justificativa; 3 – Situação problema; 4 – Público alvo; 5 – Objetivos; 6 – Embasamento teórico; 7 – Recursos metodológicos; 8 – Recursos; 9 – Cronograma de atividades; 10 – Avaliação; 11 – Referências. 87. O filósofo JAPIASSU traz uma discussão sobre os termos disciplinaridade, multi, inter e transdisciplinaridade... Diante do exposto diferencie os termos disciplinaridade, multi, inter, e transdisciplinaridade. Interdisciplinaridade: E a postura de visão do mundo, considerá- la um meio de levar o aluno ao conhecimento dos fatos de uma forma ampla, compreendendo a extensão da complexidade, da realidade, da dimensão da diversidade que circunda o fato a ser estudado, aprendido ou pesquisado . Troca recíproca entre as áreas do conhecimento . Multidisciplinaridade: Refere-se a um conjunto de disciplinas dentro de um mesmo ramo do conhecimento; Disciplinaridade: Organização do conhecimento cientifico, subdivisão do conhecimento. Disciplinas fragmentação do saber; Transdisciplinaridade: É a realidade multidimensional do conhecimento a ser pesquisado, substituindo o conhecimento clássico e tradicional do objeto a ser estudado ou pesquisado. Transcende a disciplinaridade, é a dinâmica gerada pelas ações de vários níveis. 88. Para muitos professores a literatura INFANTO-JUVENIL... O hábito da leitura é desenvolvido nos primeiros 12 anos de vida... Qual o papel da escola no caminho de formação de leitores? Cabe à escola ter um bom acervo, docentes preparados, e apoio da equipe escolar, para que se estimule a leitura, é necessário deixar que os alunos tenham acesso aos jornais, aos livros, aos vídeos, as historias em quadrinhos, as poesias, etc. 89. Para que a ESCOLHA DE UM LIVRO aconteça de maneira a entender... Apresente com um texto dissertativo... O estágio psicológico da criança na 1ª infância é o movi mento e a emotividade (15/18 meses a 3 anos) nesta fase as crianças in teragem com o meio por meio do tato é importante que o professor ofereça a ela diferentes materiais com texturas diferentes. A criança necessita de movimentos de expansão, motriz e da descoberta de si mesmo e dos outros. Portanto o meio sócio histórico cultural é que ira influenciar no desenvolvimento da linguagem e é esta que ira organizar as formas de pens amento, o “outro social”, os livros, as pessoas e os contadores de historias serão imprescindível nesta etapa de aquisição. A literatura mais adequada é a que se identifica com o jogo. A música e o canto fazem parte da iniciação literária ou cultural dessa fase. 90. Qualquer educando, com DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM ou não, traz toda uma gama de experiências favoráveis na solução de conflitos... Trace um caminho a ser seguido na leitura de um livro e como o professor pode dese nvolver a socialização literária. É fundamental que as crianças possam escolher os livros. Na sala de aula, as práticas de leitura devem acontecer de forma natural, sem obrigação de nota. Estratégias de incentivo à leitura são imprescindíveis, é preciso que o professor saiba escolher livros de qualidade e apresente aos alunos variedade de gêneros e de temas. No ensino fundam ental, poemas, cordéis, lendas, fáb ulas, contos de fadas, contos populares, livros de image m, textos teatrais devem estar presentes nas ativ idades de leitura. História e tiras em quadrinhos também precisam dialogar com os textos literários. Há excelentes adaptações de clássicos da literatura em formato de história em quadrinhos. O espaço da sala de aula pode funcionar como um espaço diálogo entre a obra e o leitor. Para seduzir os alunos o professor tem que fazer uso de sua criatividade e criar um a mbiente lúdico em torno do ato de ler. Levar cestas com livros, fazer leituras partilhadas e contação de histórias são rituais de leitura imprescindíveis na sala de aula. 91. Tendo como enfoque o DESENVOLVIMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO E A CONSTRUÇÃO DE UM TRABALHO COLETIVO voltado para o sucesso das crianças, um grupo de 11 professoras ... Toda a equipe se surpreendeu com os resultados do trabalho, com relação às crianças e ao vínculo estabelecido en tre os professores. A partir da análise do relato dessa professora apresente um texto sobre a importância do projeto pedagógico na ação do professor. O projeto educacional é um poderoso recurso, seu grande diferencial está no fato de funcionar como subsídio para educadores e por tornar o aprendi zado mais significativo aos alunos. Os benefícios proporcionados pelos projetos educacionais são vários. Além do subsídio ao professor, as atividades propostas por esses recursos aos alunos fazem com que eles participem mais das aulas, interagindo melhor com o grupo. A importância de um projeto e que ele transforma o espaço escolar, desenvolve a autonomia do estudante e permite que ele crie estratégias para construçãode seu conhecimento. O uso de projetos nas salas de escolas nos conduz a um aprendizado mais aprofundado e significativo, contribuindo para o desenvolvimento cognitivo do aluno. Com isto o estudante desenvolve a capacidade de selecionar, organizar, priorizar, analisar e sintetizar. 92. Trabalhar com PROJETOS na educação infantil traz benefícios para o aluno e professor. O professor com essa prática aproxima o aluno ao conheci mento e se realiza em propiciar aprendizagem e o aluno se beneficia porque absorve o conteúdo. Desta forma a informação é construída. Elabore um texto dissertativo trazendo a importância de se trabalhar com projetos em sala de aula. Os projetos são de suma importância tanto para educadores quanto para os educandos. É preciso entender que a educação vai além do aluno, que ela envolve o professor, a escola, os espaços de interação e a comunidade que a rodeia. Ao trabalhar um projeto, deve-se: Pensar de forma globalizada, possibilitando aos alunos a relação entre informações e procedimentos; O professor deve dar um novo significado às praticas na sala de au la e possibilitar a discussão de temas diversos, conforme o interesse dos alunos e o desafio estabelecido pelo professor. INTERDISCIPLINAR – livro texto O que é pedagogia interdisciplinar – É entender que o aluno aprende de formas e maneiras diferentes e que cabe ao professor propiciar os esp aços e oportunidades de aprendizagem. Pedagogo – Palavra Pedagogia: tem origem na Grécia Antiga, pai dós (criança) e agogé (condução), ou seja conduzir a criança. Pedagogo é o profissional formado em Pedagogia, aquel e que é capa z de conduzir a criança fazendo com que ela alcance o conhecimento. Na a tualid ad e, o termo pedagogo se refere aos es tudiosos d a educação e do processo de ensino-aprendizagem. O pedagogo pode ter sua forma ção em: l ato sensu — os profissionais que transitam na ed ucação e lecionam nas m ais variadas i nstituições educativas; e o stric tu sens u — o p rofissional que trabalha na área da pesquisa, documentação, tem uma formação especí fica. O pedagogo é capaci tado para disc utir sobre os cam inhos que a aprendizagem percorre em todas as fases e espaç os, já que se sabe que ela não se l imita à escola, pois o ser hum ano aprende em todo espaço. Pensar que a pedagogia apenas forma professores é pensar d e forma muito simpl es. El a deve preparar o profissio nal d a educação para a pesquisa, para a reflexão e para a transformação. Pensar sistematicamente na educação e em seu processo requer uma reflexão sobre a pr ática ed ucativa d os professores com o parte do processo social . Essa prática exige um olhar am plo, que percorra as várias áreas do c onhecimento — fil osófica científica e técnica, a fim de investigar o fenômeno educativo em pormenores. Disciplinaridade – O discipl inar se apresenta com o uma forma c lássica produtora d e cultura, c omo um m étodo co tidian o de investigação. A disciplinaridade pega o conhecimento e divide em área. Disciplina – A disciplina é uma categoria organizadora d entro do conhecimento científico. Existe uma delimitação, ou fragmentação, é como olhar o todo e div idir em partes. Multidisciplinaridade – Encontro d e pesquisadores de várias áreas de c onhecim ento trazendo cada qual suas descobertas para abordar um assunto, cada um debaixo d e seu ponto de vista. Ab ordagens paralel as buscando objetivo comum. Multidiscipl inaridade constitui uma associação de disciplinas. Interdisciplinaridade – A interdisciplinaridade deve ser entendida e concebida não apenas no campo do conhecimento e sim nas atitudes d os professores e dos diferentes profissionais que se proponham a tê-la como seu princípio de postura e de visão do mundo. Dessa forma, podemos considerá-l a um meio de l evar o al uno ao conhecimento dos fatos de uma forma ampla. Produção de conhecimento científico novo, a partir de duas ou mais áreas de conhecimento que se integram para tal. Coloca as disciplinas em diálogo entre si que permita um a nova visão da realidade. A interdisciplinaridade significa também troca e cooperação, o que faz c om que a i nterdisciplinaridade possa vir a ser al guma coisa orgânica. I nterdisciplinaridade não é propor um único texto para todas as discipl inas e nem trabalhar o grupo esquecendo-se do individual. É trabal har com a cooperação dos saberes das diferentes áreas na construção de um conhecimento. Transdisciplinaridade – Saber que percorre as diversas ciências, indo para al ém delas, sem se preocupar com l imites ou fronteiras, m as integrando em su a inves tigação outros m odos de conhecimento como a religião, o transcendente o antropológico cultural com suas riquezas de tradições, c om fenômenos paranormais. Seu objetivo: unidade do conhecimento, indo para al ém d as investigações científicas e agregando no vos saberes. A área do conhecimento não é o que importa, mas sim a transmissão do saber. Pilares da educação – Unesco – Jacques Delors – 1. Aprender a aprender (conhecer); 2. Aprender a fazer; 3. Aprender a conviver; 4. Aprender a ser. Aprender a conhe cer – C ombinando um a c ultura geral, suficientemente ampl a, com a possibilidade de estudar, em profundidade, um número reduzido d e assuntos , ou seja: aprender a aprend er, para beneficiar para beneficiar-se das oportunidades pela educação ao longo da vida; Aprender a fazer – A fim de adquirir não só um a qualificação profissional, m as, de uma maneira mais abrangente, a compe tên cia que torna a pess oa apta a enfrentar situações e trabalhar em equipe; Aprender a conviver – Desenvol vendo a compreensão do outro e a percepção d as interdependências – realizar projetos c omuns e preparar-se para gerenciar confl itos – no respeito pelos valores do pluralismo da compreensão mútua e da paz; Aprender a ser – Para desenvol ver, o m elhor possível, a personal idade e estar em condições de agir com uma c apacidade cada vez maior de au tonomia, discernimento e responsabilidade pessoal. Competências – Competência significa ter o conhecimento e saber aplic á-lo adequadamente. Dom inar o conhecim ento de um a determinada disciplina não significa que o al uno conseguirá sair -se bem na prova, pois, para que isso aconteça é necessário fazer a transferência do saber para aquel a situação. A competência se manifesta n as ações, e não n o pe nsar. É necessário oferecer recursos para que as cr ianças se mobilizem nessa ação. Frequen tem ente, e voca-se a transferência de conhecimentos para a competência exigida em um determinado trabalho, isso faz da escola um espaço importante para desenvolver esses aspectos no aluno. Habilidade – Colocar em prática os conhecimentos obtidos. Dez competências de Perrenoud – 1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem; 2. Administrar a progressão da aprendizagem; 3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação; 4. Envolver os al unos em suas situações de aprendizagem em seu trabalho; 5. Trabalhar em equipe; 6. Partic ipar da administração da escola; 7. Informar e envol ver os pais; 8. Utilizar novas tec nol ogias; 9. Enfrentar os deveres e dilemas éticos da profissão da profissão; 10. Administrar as situações de aprendizagem.Qualidade – Terezinha Rios – ao ministrarmos nossas aulas, a fala, a esc rita e os desenhos de nossos ed ucandos devem relacionar-se c om a sociedade na qual estamos inseridos. Ela indica a importância do trabalho em equipe, de ter iniciativa, da organização pessoal do educador e do educando na organização d o ambiente de trabalho, bem com o a importância do us o das novas tecnologias, um a vez que, atualmente, el as estão a nossa disposição nos diversos c ampos da ed ucação. E la ressalta que em toda ação docente encontra-se a dim ensão: técnica; pol ítica; es té tica; ética; m oral . E explic a como devemos compreender cada dimensão citada: Técnica: Um conjunto de meios ou maneiras de se fazer al go de forma poética e criadora; Estética: Uma percepção sensí vel e consciente da re alidade, acrescida à nossa intelectualidade. Ética ou m oral: Uma função integradora, em que a ética atua criticamente sobre a moral. Política: Esta deverá assegurar a todos o bem comum na participação cole tiva da sociedade: direito e deveres. “Qualidade é saber fazer bem o que precisa fazer”. Projeto – Pensar em projeto é pensar em desenvolver na criança olhar amplo sobre o assunto que es tá pesquisando. O caráter interdisciplinar é inerente ao processo de ensino que util iza o projeto como também a intervenção de professores de outras áreas e a participação d os elem entos necessários à a tividade. Geralm ente o projeto requer observações, experi mentação, busca d e informação, coleta de d ados, construção de meios, el aboração de resul tados. Pensemos em um trem, que passa em várias cidades, e, conforme as pessoas vão en trando, ele vai incorporando as informações e formando um a identidade com tudo o que foi acrescido. Aos poucos as pessoas vão deixando seus hábitos, linguagens, jeitos, e o trem, a o ser visto e analisado por outra pessoa, terá um pouco de cada um que por lá passou e interagiu. Quando um projeto interdisciplinar consegue l igar conceitos, encoraja os estudantes a encontrar respos tas a p artir de suas próprias per guntas e inquietações. A pedagogia de projetos procura evitar que crianças sejam obrigadas a ignorar a im aginação e a criatividade ao entrar n a esc ola, incentivando-os a p ensar em coisas que gos tariam de aprender e de fazer, c abendo ao professor procurar m aneiras de desenvolver atividades úteis no desenvol vimento de competências e habilidades importantes para que adquiram autonomia e responsabilidade. Procura evitar que a aprendizagem se torne algo passivo, verbal e teórico, p ortanto, desin teressan te. Restabel ece um vínculo entre a aprendizagem que acontece na esc ol a e a vida das crianças pois os pr ojetos sugerem questões relacionadas à vida e à experiência. Etapas do projeto – Planejamento; Jus tifica tiva (por quê ?); Objetivos (necessid ades a alcançar); A tividades (o que fazer?); Estratégias (como fazer?); Acompanhamento (direcionamento); Avaliação (estím ulo); Referências bibliográficas. Interdisciplinaridade e projeto – A interdisciplinaridade não é apenas integração d e disciplinas. Após a i ntegração, é preciso interação, viver a prática dial ógica, atitude que cria zonas de in terseção entre as d isciplinas, entre as pessoas en tre o que se sabe de si mesmo e o que não se sabe. A partir desse movimento, possibilita -se ampliar as fronteiras e tornar-se capaz de produzir conhecimentos que em uma únic a disciplina não seriam possíveis. Cada d isciplina olha o mundo em uma perspectiva particular, em um paradigma próprio. O olhar interdisciplinar, por sua vez, não se l imita à fronteira e, ao ultrapassá -la, permite a ambiguidade e, ao vivenciá -la rompe os l imites disciplinares. O projeto facilita a interação das disciplinas e a ampliação do olhar, sentir e fazer. Afetividade – Vários teóricos da ed ucação abordam a questão da afe tividade na relação professor/ aluno como um fator facilitador da aprendizagem. A afetividade pode ser definida como um sentimento de afeição por alguém, como uma simpatia e amizade pelo outro. Para Wall on, a afetividade é o ponto de desenvol vimento do indivíd uo, e, juntamente com os aspectos cognitivos (quando integrados), constituem um par inseparável e permitem à criança atingir ní veis de evolução cada vez m ais elevados. A escola é um espaço de m ultipl icidades, onde diferentes valores, experiências, concepções, culturas, c renças e relações sociais se mis turam e fazem do cotidiano esc olar uma rica e complexa estrutura de conhecimentos e de sujeitos. Essa heterogeneidade que permeia a escola acaba por se confrontar com uma estrutura pedagógica que está b aseada num padrão d e h omem e de sociedade, que considera a diferença de forma negativa, gerando assim um a pe dagogia excl udente. A afe tividade é um domínio funcional, cujo desenvolvimento é dependente da ação de dois fatores: o orgânico e o social. Entre esses dois fatores exis te u ma relação estreita, tanto que as condições m edíocres de um podem ser superadas pel as c ondições mais favoráveis do outro. Essa rel ação recíproca impede qualquer tipo de determinismo no d esenvol vimento hum ano. A afetividad e que inicialmente é determ inada basicamente pelo fator orgânico passa a ser fortemente influenciada pela ação do m eio social. Tanto que Wallon defende uma evol ução progressiva da afe tividade cujas manifestações vão se distanciando da b ase orgânica, tornando-se cada vez mais relacionadas ao social. Fases do desenvolvimento – A primeira infância é o período d e vida que se estende desde o nascimento até os três anos de idade, quando há o desenvolvimento de habilidades físico m otoras, l inguagem, descoberta do próprio corpo e do m eio ambiente. A segunda infância é o período que se es tende dos três an os até os seis ou sete anos. É a idade pré-escolar, de organização e consolid ação das atividades adquiridas na prim eira infância. A terceira infância é o perí odo de vida que se estende dos se te aos doze anos. Possui, solidamente configurada, toda uma estrutura de comportamento. Arte – É um importante trabal ho educativo, pois procura, através das tendências individuais, encam inhar a formação do gosto. Estimul a a inteligência e contribui para a formação da personalidade do indivíduo, sem ter como pre ocupação a for mação de artística. No seu trabalho criador, o indivíduo utiliza e aperfeiçoa processos que desenvolvem a percepção, a imaginação, a observação, o raciocínio, o controle gestual. No processo de criação el e pesquisa a própria em oção, l iberta -se d a tensão, a justa-se, organiza pensamentos, sentimentos, sensações e forma hábitos de trabalho. Criatividade – Ostrower considera que a cria tividade é um potencial inerente ao homem, e a real ização desse po tencial uma de suas necessidades. A natureza cri ativa do homem se elabora no contexto cultural. O indivíduo se desenvolve em uma realidade social. No indivíduo confrontam -se, por assim dizer, dois pol os de uma mesm a relação: a sua criatividade que rep resenta as p otencialidades d e um ser único , e sua criação que será a realizaçãodess as potencialidades já dentro do quadro de determinada cultura. Vygotsky afirma que é a atividade criadora que faz do hom em um ser que se volta par a o fu tur o, erigindo-o e m odificando o seu presente. Para esse psicólogo e edu cador, a criação é a condição necess ária da exis tência e tudo que ul trapassa os l imites da rotina deve sua origem ao processo de criação do homem. A obra d e arte, segundo ele, reúne emoções contraditórias, provoca um sentimento estético, tornando -se uma técnica social do sentimento. Criatividade sob o ponto de vista humano – Criatividade é a obtenção de nov os arranjos de ideias e conceitos já existentes formando novas táticas ou estruturas que resolvam um problema de forma incomum, ou obtenham resul tados de valor para um indivíduo ou uma sociedade. Criatividade pode também fazer aparecer resultados de valor esté tico ou perceptual que tenham como caracter ística principal uma distinção forte em relação às "ideias convencionais". Criatividade sob o ponto de vista cognitivo – Criatividade é o nome dado a um grupo de processos que pr ocura variações em um espaço de concei tos de forma a obter novas e inéditas formas de agrupamento, em geral, selecionadas por valor (ou seja, possuem valor superior às estruturas já disponíveis, quando consideradas separadamente). Podem também ter val or similar às coisas que já se dispunha an tes, mas representam áreas inexploradas do espaço conceitual (nunca usadas antes ). Criatividade sob o ponto de vista neurocientífico – É o conjun to de a tividades exercidas pelo cérebro na busca de padrões que provoquem a identificação perceptual de novos objetos que, mesm o usando "pedaços" d e estruturas perceptuais an tigas a presentem uma peculiar ressonância, caracterizadora do "novo valioso", dign o de atenção. Criatividade sob o ponto de vista computacional – É o conjunto de processos cujo objetivo principal é obter novas formas de arranjo de estruturas concei tuais e informacionais d e maneira a reduzir (em tamanho) a represen tação de novas informaç ões a través da formação de informações, de blocos coerentes e previamente inexistentes. Sensibilidade – A sensibilidade envol ve sensações que são informações que os sentidos recebem do m undo exterior ao corpo. Os gregos usavam a palavra Aisthesis para significar a sensação em geral ou a capacidade perceber. Numa d isposição elementar, num permanente estado de exc itabilidade sensorial, a sensibilidade é uma porta d e en trada das sensações. Percepção – Função cerebral que atribui significado e estím ulos sensoriais, a partir de histórico de vivências passadas. O conceito deriva do l atino perceptĭo e refere-se à ação e ao efeito de perceber, receber através de um dos sentidos as imagens, im pressões ou sensações externas, ou c ompreender e conhecer al go. A percepção delimita o que somos capazes de sentir e compreender; portanto, corresponde a uma ordenação sel etiv a dos estímulos e cria uma barreira entre o que percebemos e o qu e não percebemos. Articula o mundo que nos atinge, o mund o que chegamos a conhecer e dentro do qu al nós nos conhecemos. Literatura infantil – Até o iní cio do século XVII a criança era vista como um adulto em miniatura. No final deste século e no início do século XVIII ela adquire um nov o status: é considerada como um ser frágil, desprotegido dependen te que de valorização e proteção. Embora a l iteratura infantil tenha su rgido no sécul o XVIII, foi somente no sécul o XIX que, relativizando, ainda que de maneira incipiente, o flagrante p acto com as instituições envolvidas com a educ ação da criança el a define com maior segurança os tipos de livros que m ais agradam aos pequenos l eitores. Em bora os livros para crianças comecem a ser publicados no Brasil em 1808 com a im plantação da Imprensa Régia , a literatura infantil brasileira nasce apenas no final d o sécul o XIX. M esmo ness e mom ento, a circulação d e livros infantis no país é precária e irregul ar, rep resentada principalmente p or edições portuguesas que só aos poucos passam a coexistir com as ten tativas pioneiras e esporádicas de traduções nacionais. Leitura na infância – O Referencial Curricul ar Nacional para Educação Infantil – RCNEI ressalta a importância do manuseio de m ateriais , de textos (livros, jornais, cartazes, revistas etc.), pelas crianças, uma vez que ao observar produç ões escri tas a cri ança vai conhecendo de forma grada tiva as c aracterísticas f ormais da linguagem. E segundo RCN, organizando o espaço físico de forma atraente e aconchegante, com almofadas, iluminação adequada, l ivros d e diversos gêneros, de d iferentes autores, revis tas, his tórias em quadrinhos jornais trabalhos d e crianças etc., send o q ue as crianças d evem ter l ivre acesso a este espaço. Literatura – Para trabal har l iter atura co m as c rianças é preciso possibilitar a elas o contato com os dois materiais: aquele que é para ser lido (livros, r evistas, jornais, entre outros) e aquele que é par a ser rabiscado (folha sulfite caderno d e rabiscado de desenho, lousa, chão). Quanto mais cedo as crianças ti verem contato com histórias orais e escri tas, maiores serão as chances d e gostarem de l er. Ao fol hear um l ivro, tocá -l o e observar suas figuras, mesmo que ainda não decodifique a l íngua escrita, a criança es tá ao seu m odo praticando a leitura e, esta prá tica de l eitura é d enominada “letramento”. O hábito da leitura é desenvol vido nos primeiros 12 anos d e vida, e se faz necess ário que professores e pais se conscientizem do im portante papel que terão: incentivar esses jovens a se concentrar nessa jornada. Sem d úvida, o m eio social ter á grande influência também, m as, por ou tro l ado, hoje as escolas recebem inúmeros l ivros didáticos e paradidá ti cos. Mesmo as cl asses m enos privilegiadas podem ter acesso à Literatura I nfanto -juvenil , porém é necessário que a escola disponibilize espaço e tem po para que os al unos tenham oportunidade de tocar cheirar l er e viajar nas histórias tocar, que encontrarão. Sendo assim , cabe ao professor desenvolver um trabalho criativo e sedutor, que desperte o in teresse do educando para a lei tura , porque é por mei o deste veículo que el e poderá desenvolver suas habilidades na escrita e na leitura. Portanto, a leitura é um a ferramenta importante para a cons trução do conhecimento, do desenvolvimento intelectual, ético e estético do ser humano. Leitura para cada idade – 0 - 2 anos: Livros pl asti ficados ou de pano para m anuseio e para serem l evados ao banho. 3 - 6 anos: Im agens grandes e pouco enredo, ál buns de gravuras. 6 - 8 anos: Im agem como ferramenta para ajudar a criança a en tend er o texto. As situações apresentadas d evem ser sim ples. Contos de fadas. 8 - 11 anos: 11 anos: Narrativas m ais l ongas. 11 - 1 3 anos: Histórias de viagens e aventuras. 13 - 15 an os: Aventuras intelectuais. Análise do texto literário – A análise do texto procura todas as possíveis relações en tre a escrita literária e o universo criado porela (que é a obra em seu todo). Também busca as relações en tre a obra e seu momento histórico social polí tico econômic o cul tural. Um a análise l iterária avança a partir de uma série de pergun tas: O que a obra transmi te? Qual seu enred o, assunto, trama? C omo isso é expresso em escritura l iterária? Quais os recursos d e l inguagem ou de estrutu ra escol hidos pelo au tor? Qual a intenção que predomina nessa escolha: a estética ou a é tica? (a primeira d á ênfase ao fazer literário; a segunda, aos padrõ es de comportamento). Qual a consciência d e m undo (ou sistema de valores) ali presen te ou l aten te? Há ou não coerência orgânica na construção da obra en tre estil o, recursos expressivos, problemática e c onsciência d e mundo? (é essa organicidade que lhe dá o valor de obra literária). Qual a in tencional idade d o autor que pode ser percebida na obra? Qual seria sua final idade em relação ao l eitor? Divertir, instruir, educar, emocionar, conscientizar? Análise das gravura s – A il ustração d e um texto ocorre fundamentalmente em livros para pequenos l eitores, para aqueles que ainda não sabem l er as palavras, pois é u m símbolo complexo e depende de um aprendizado para a rel ação convencionalmente estabelecida entre a pal avra e o ser a que se refere. Para que se desenvol va o gosto pela futura leitura e o prazer pel as histórias que são l idas para as cria nças, a il ustração é um recurso essencial a essa fase. A im agem possibil ita à cri ança m ergulhar no universo encantado d a l iteratura infantil . O ilustrador, o editor e o professor têm grande responsabilidade ao escolher um livro para as crianças que ainda n ão construíram seu processo de l eitura e escrita. O livro de literatura infantil , quando esc rito e il ustrado com arte, é o encontro de pel o m enos d ois ar tis tas, que propiciam à criança o prazer por l er a imagem e contar sua história. Poesia – A poesia possibil ita o desp ertar da criatividade e do sentimento do al uno, desenvolvendo sua percepção do todo e atribuindo significado a um con tex to especí fico. Ela envolve componentes sensoriais emocionais intelectuais e culturais; na poesia, há um processo de expressão e compreensão tanto simbólico quanto formal. Trava-língua – Os versinhos trava-língua são , na verdade, parlendas com visíveis dificuldades d e audição e de pronúncia. E ste tipo de verso é bastante u tilizado com o objetivo de m elhorar a dicção e pretende fazer com que a criança perceba as diferenças sutis de muitas p alavras que, quando pronunciadas incorretamente, passam a ter outro significado. História em quadrinhos – Os homens primitivos registravam cenas do cotidiano nas paredes das cavernas. Pintavam rel atos sobre a caça, a pesca, apresentavam pessoas correndo com armas atrás dos animais e ou tr as cenas que possibil itar am aos pes quisadores conhecer o co tidiano, o hábito dess es homens e seu meio. Era essa a forma de registro e comunicação “escrita” util izada por eles. Dessa forma, p ode-se afirmar que a história em quadrinhos já estava presente nessa época. Imprensa – No século X V, tivemos invenção da imprensa. Johann Gutenberg, apesar de ser considerado o inven tor, n ão foi o pioneiro, porém foi a su a in venção que se propagou. Antes del e tivemos os chineses em 1045 e os coreanos com chineses, em 1045 , com um a técnica de caracteres m etál icos, em 1230. O primeiro livr o impresso por Gutenberg foi a Bí blia, conhecida como a bíblia de 42 linhas, em 1452. O compartilhar, Vygotsky – No olhar de Vygotsky, construir c onhecimentos re fere-se a uma ação partilhada, já que é necessário haver o outro para que as rel ações entre sujeito e objeto de conhecimentos se jam estabelecidas. I sso é facilitado quando é permitid o o diálogo, a cooperação e troca de informações entre os su jeitos, bem com o o confronto de ideias divergentes, buscando uma rel ação que impl ique a divisão d e tarefas responsabilidades e uma interdependência na ação, que resultará num objetivo comum.
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