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PRÁTICAS-PEDAGÓGICAS-

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Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA PROFISSIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARCOS 
2023 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELABORAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI 
 
 
 
 
 
 
 
 IVONE DE MORAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA PEDAGÓGICA 
 PROFISSIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ARCOS 
2023 
Trabalho apresentado a disciplina Prática Profissional, 
do Centro Universitário FAVENI, no Curso de 2ª 
licenciatura em Pedagogia, como pré-requisito para 
aprovação. 
 
 
1. TÍTULO 
 As intervenções do professor na produção de texto para a evolução na 
escrita do aluno. 
 
2. APRESENTAÇÃO 
 
 Ler é atribuir significações. O ato de ler tem grande importância e deve 
ser apresentado desde a infância; a leitura contribui na formação, no 
desenvolvimento de comportamentos e capacidades de perceber e assimilar o 
universo da escrita, melhorando seu conhecimento e superando as dificuldades 
na própria vida. 
É papel da escola transmitir ao aluno o conhecimento a respeito da 
importância da leitura e é função do professor ser o mediador nesse processo 
de conhecimento e aprendizado. Atualmente, percebe-se, que os alunos do 
Ensino Fundamental (anos iniciais) apresentam imensas dificuldades na leitura 
e na produção de texto. 
 Nesse sentido, a leitura não deve ser trabalhada de modo 
descontextualizado do meio sociocultural do aluno, mas tentando atender as 
necessidades do mesmo. 
De acordo com Martins (1994, p. 23), a leitura se realiza a partir do diálogo 
do leitor com o objeto lido – seja escrito, sonoro, seja um gesto, uma imagem, 
um acontecimento‖. Dessa forma, seria preciso, então considerar a leitura como 
um processo de compreensão de expressões formais e simbólicas, não 
importando por meio de que linguagem. Assim, o ato de ler se refere tanto a algo 
escrito quanto a outros tipos de expressão do fazer humano, caracterizando-se 
também como acontecimento histórico e estabelecendo uma relação igualmente 
histórica entre leitor e o que é lido (MARTINS, 1994, p. 30). 
De acordo com Dolz, Gagnon e Decândio (2010), “Aprender a produzir 
uma diversidade de textos, respeitando as convenções da língua e da 
comunicação, é uma condição para integração na vida social e profissional” 
(DOLZ; GAGNON; DECÂNDIO, 2010, p. 13) e cabe à escola ensiná-la. 
 Entretanto, na condição de professores/formadores/pesquisadores, 
compreendemos que as situações impostas pela conjuntura educacional 
brasileira ao trabalho do professor, sobretudo daqueles dos anos/séries iniciais 
 
do ensino fundamental, nem sempre são favoráveis a um trabalho que rendam 
bons frutos, pois a maioria dos professores enfrenta, além de problemas com 
indisciplina, salas numerosas, sobrecarga de trabalho, falta de recursos 
materiais e humanos, dificuldades para interpretar a proposta curricular, tempo 
escasso para o estudo e formação continuada, além de baixa remuneração 
salarial. Esses fatores somatizados culminam nos resultados indesejáveis 
apresentados pela educação brasileira, conforme comprovam os dados 
apresentados pelo Programa Internacional de Avaliação de Aluno - PISA, pelos 
Índices de desenvolvimento da Educação Básica – IDEB (2009), o que sinaliza 
que a escola brasileira nem sempre desempenha seu papel de formadora de 
cidadãos atuantes. Em outras palavras, nem sempre os alunos saem da escola 
capazes de exercerem seus direitos de cidadania, já que pouco participam de 
atividades sociais de maneira ativa e crítica. 
 Nesse viés, os resultados da pesquisa foram socializados com o intuito 
de possibilitar a reflexão sobre a temática pesquisada no âmbito da produção de 
texto no 2º ano do Ensino Fundamental. 
 
3. OBJETIVOS 
 
Objetivo geral 
 
Analisar a leitura e a produção de texto realizados nas escolas. 
 
Objetivos específicos 
 
Observar e acompanhar como são desenvolvidas as atividades de leitura; 
 Avaliar como a leitura influencia a produção de texto; 
 
4. METODOLOGIA 
 
Para o presente estudo, optou-se por uma pesquisa qualitativa que se 
preocupa com aspectos da realidade que não podem ser quantificados, 
centrando-se na compreensão e na explicação da dinâmica das relações sociais. 
Para Minayo (2004), a pesquisa qualitativa trabalha com o universo de 
 
significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde 
a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que 
não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. 
Quanto aos procedimentos técnicos (GIL, 2008), escolheu-se a pesquisa 
bibliográfica desenvolvida com base em material já elaborado, constituído 
principalmente de livros e de artigos científicos de sites cujos dados são 
confiáveis. 
Conforme Andrade (1997), uma pesquisa bibliográfica pode ser 
desenvolvida como um trabalho em si mesmo ou constituir-se em uma etapa de 
elaboração de monografias, dissertações, etc. 
A pesquisa bibliográfica foi feita por meio do levantamento de referências 
teóricas analisadas e publicadas através dos escritos e dos eletrônicos, como 
livros, artigos científicos, páginas de web, sites. O trabalho científico inicia-se à 
luz da pesquisa bibliográfica, que proporciona ao pesquisador conhecer o que já 
se estudou sobre o assunto. Há, porém, pesquisas científicas que se baseiam 
unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas 
publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios 
sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002, p. 
32). 
 
5. CRONOGRAMA 
 
O que fazer? Datas: Responsáveis 
Proporcionar momentos 
de leitura em sala de 
aula e na biblioteca 
08/02 Estagiária 
Produção de texto para 
completar palavras 
15/02 Estagiária 
Reescrita do texto 01/03 Estagiária 
Produção de texto com 
cenas 
08/03 Estagiária 
Produção de texto com 
cenas 
15/03 Estagiária 
 
 
6. RECURSOS NECESSÁRIOS 
 
 Os recursos utilizados foram materiais e humanos. O projeto utilizado foi 
feito pela professora regente, construído na seleção de produções de textos e 
livros. 
 
7. RESULTADOS ESPERADOS 
 
A leitura é um ato que depende de estímulo e de motivação contínua. Sua 
prática é uma tarefa essencial para a construção do conhecimento e a formação 
do indivíduo, além de ser geradora de sentimento e de opinião crítica, exercendo 
sobre o indivíduo o poder de expandir seus horizontes. 
Nesse sentido, a tarefa principal deste trabalho é conhecer as 
representações que o professor atribui ao ato de ler, sendo que se somam a 
essa tarefa a de analisar a leitura como instrumento de formação crítica do 
cidadão e observar como recurso na compreensão do meio em sala de aula e 
na biblioteca. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do trabalho 
científico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 
 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares 
nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997. 
 
CARDOSO, G. C. P., PELOZO, R. de C.. A importância da leitura na formação 
do indivíduo. Editora FAEF, Revista Científica Eletrônica de Pedagogia da 
Faculdade de Ciências Humanas de Garça. Ano V – Número 09 – Janeiro de 
2007, Garça/SP. Disponível em: http://www.revista.inf. Acesso em 02/10/2022. 
 
DOLZ, Joaquim; GAGNON Roxane; DECÂNDIO Fabrício. Produção escrita e 
dificuldades de aprendizagem. Campinas-SP: Mercado das Letras, 2010. 
 
 
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. 
Apostila. 
 
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
 
GONÇALVES, D. S. N. A importância da leitura nos anos iniciais escolares. 
20f. Monografia (Licenciatura em Pedagogia)- Universidade do Estado do Rio 
de Janeiro, Faculdade de Formação de Professores, 2013. 
 
MARTINS. M. H. O que é ler. São Paulo: Brasília. 19 ed. 1994. 
 
MENEGOLO, Elizabeth Dias Wallace; MENEGOLO, Leandro Wallace. O 
significa da reescrita de textos na escola: a (re) construção do sujeito autor. In.: 
Ciências & Cognição. v. 5, p. 73 - 79. Março/2005. ISSN: 1806-5821. Disponível 
em: www.cienciasecognição.com.org. 
 
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa 
qualitativa em saúde. 8. ed. São Paulo: HUCITEC, 2004. 
OLIVEIRA, C. H. QUEIROZ, C. M. de. Leitura em sala de aula: a formação de 
leitores proficientes. RN, 2009. Disponível em: http://www.webartigos.com. 
Acesso em 17 de outubro de 2022. 
 
SOLÉ, I. Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artimed,1998. 
 
SILVA, M. R. da. Gêneros textuais como recurso para ensino e aprendizado 
de língua portuguesa. Revista Moinhos, Luciára - Mato Grosso, 2013. 
Disponível em: 
http://www.unemat.br/revistas/moinhos/media/files/GENEROS_TEXTUAIS_CO
MO_RECURSO_PARA_ENSINO_E_APRENDIZADO.pdf. Acesso em: 17 
setembro 2022. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
 
A leitura é um ato que depende de estímulo e de motivação contínua. Sua 
prática é uma tarefa essencial para a construção do conhecimento e a formação 
do indivíduo, além de ser geradora de sentimento e de opinião crítica, exercendo 
sobre o indivíduo o poder de expandir seus horizontes. 
Nesse sentido, a tarefa principal deste trabalho é conhecer as 
representações que o professor atribui ao ato de ler, sendo que se somam a 
essa tarefa a de analisar a leitura como instrumento de formação crítica do 
cidadão e observar como recurso na compreensão do meio em sala de aula e 
na biblioteca. 
Iniciou-se a leitura essa prática descrita na sala de aula, por meio da 
leitura silenciosa ou em voz alta do texto, e depois, uma série de pontos a serem 
discutidos, por meio de perguntas sobre o texto, não levam em conta sobre o 
texto, não levam em conta se o aluno de fato compreendeu. Verifica que essa 
atividade se transforma num monólogo do professor que os alunos escutam. 
Nesse monólogo, o professor transmite para os alunos a sua versão, que passa 
ser a versão autorizada. 
Partindo desse pressuposto, para incentivar a leitura dos alunos foi 
proposta pela professora a construção de uma produção de texto e para 
completar as frases com palavras, como é vista a seguir. 
 
 
 
Em seguida, a professora pediu que os alunos reescrevem e lessem o 
texto formado. Aliás, para trabalhar com atividades de reescrita de texto, 
enquanto professores, precisamos conhecer, com clareza, a concepção de tal 
trabalho. Compreendendo que tal conceito pode ser confundido com uma 
atividade de somente passar o texto a limpo, Menegolo e Menegolo explicam: 
 
Ensinar a revisar é completamente diferente de ensinar a passar a 
limpo um texto corrigido pelo professor. No entanto, mesmo assim, 
ensinar a revisar é algo que depende de se saber articular o 
necessário (em função do que se pretende) e o possível (em função 
do que os alunos realmente conseguem aprender num dado momento 
(MENEGOLO; MENEGOLO, 2005, p. 74). 
 
Foi proposto que as crianças observassem as cenas e escrevessem uma 
frase para cena vista. 
 
 
Torna-se fundamental que qualquer atividade de escrita se dê a partir de 
uma necessidade de produção, ou seja, que o texto produzido pelo aluno cumpra 
uma função social, uma vez que a escrita é vista como “forma de comunicação 
que permite diversas modalidades de ação social”, possibilitando “diferentes 
trocas entre os indivíduos” (DOLZ, GAGNON e DECANDIO, 2010, p. 14). 
O conhecimento textual é outro componente do chamado conhecimento 
prévio, que ocupa papel importante na compreensão e produção de textos. É ele 
que permitirá ao leitor reconhecer as diversas estruturas textuais como narração, 
descrição, argumentação e os diferentes tipos de discursos, que são 
fundamentais na determinação de suas expectativas em relação aos textos e 
consequentemente a sua compreensão e produção. 
Cardoso e Pelozo (2007) afirmam que nos primeiros anos de 
escolarização o discente precisa ser incentivado e instigado a ler, de modo que 
se torne um leitor autônomo e criativo. 
Segundo Silva (2013), é na escola que o aluno aprende a empregar 
socialmente cada gênero textual, pois mantém contato com eles diariamente, 
seja na oralidade ou na escrita. Deste modo, é possível observar que a escola é 
a principal ferramenta para fazer a criança desenvolver o conhecimento sobre o 
conceito e funcionamento da língua. 
Deve-se também esclarecer que a escrita é vista como um processo de 
aperfeiçoamento do homem, um enriquecimento exterior, um desenvolvimento 
 
intelectual e cultural do ser humano. O domínio da língua oral e escrita é 
fundamental para a participação social efetiva, pois é por meio dele que o homem 
se comunica, tem acesso à informação, expressões e defende pontos de vista, 
partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimentos. Por isso, segundo 
os Parâmetros Curriculares Nacionais, ao assiná-las, a escola cumpre sua 
função de garantir a todos os seus alunos acesso aos saberes linguísticos, 
necessários para o exercício da cidadania, direito inaliável de todos (BRASIL, 
1997. p.15). 
Para se construir compreensão do ato de ler e escrever cabe, pois avaliar 
o papel do aluno na construção da leitura e da escrita e sua percepção do 
processo, bem como o papel do professor e sua percepção no desenvolvimento 
da habilidade de escrever e ler no processo de produção textual na escola 
(OLIVEIRA; QUEIROZ, 2009). 
E foi solicitado semanalmente que os alunos fizessem uma produção de 
texto, como mostra a imagem a seguir. 
 
 
Por tanto, escola é um ambiente no qual se busca o desenvolvimento de 
um grande número de competências. As habilidades de construção da escrita e 
da leitura não poderiam ser excluídas das informações e das competências a 
serem 19 trabalhadas no processo de ensino-aprendizagem. Algumas das 
 
prováveis razões das dificuldades para redigir pode ser o fato de a escola colocar 
a avaliação do produto como objetivo da escrita, de privilegiar aspectos 
gramaticais ou até de mostrar pouco interesse pela escrita, privilegiando, por 
exemplo, a leitura de forma mecânica, que não oferece desenvolvimento criativo 
para a criança, e a fala do professor na sala de aula (GONÇALVES, 2013). 
Segundo os PCNs (BRASIL,1997), se o objetivo da escola é formar 
cidadãos capazes de compreender os diferentes tipos de textos com os quais se 
deparam no decorrer de suas vidas, seja no ambiente escolar ou fora dele, torna-
se necessário que a atividade de leitura tenha sentido para o aluno. 
Em suma, formar leitores é algo que requer, portanto, condições 
favoráveis para a prática de leitura – que não se restringem apenas aos recursos 
materiais disponíveis, pois, na verdade, o uso que se faz dos livros e demais 
materiais impressos é o aspecto mais determinante para o desenvolvimento da 
prática e do gosto pela leitura (BRASIL, 1997, p.58). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARTA DE APRESENTAÇÃO 
 
Arcos,1º de fevereiro de 2023. 
 
Ilmo. (a) Sr. (a) Diretor (a) 
Karine Ribeiro Teixeira 
Servimo-nos desta para apresentar o (a) Sr (a). Ivone de Moraes aluno (a) do (a) 
Curso de 2ª Licenciatura em Pedagogia. 
 
Solicitamos a colaboração de V.Sa. no sentido de que seja autorizada a 
realização das Atividades Práticas nesta Instituição, em cumprimento das 
exigências curriculares, facilitando-lhe a oportunidade de vivenciar a realidade 
educacional, condição imprescindível para futura atuação profissional. 
 
 
Sem mais para o momento, 
 
 
 
 
 
DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO 
 
 
 
 
Declaramos para devido fins que Ivone de Morais, inscrito (a) no CPF nº 
497682046-72, portador (a) do RG nº M-2 893887, realizou a Prática Pedagógicanos dia (s) 08 de fevereiro a 1 de março de 2023 na instituição Instituto 
Educacional Maria Aparecida Ribeiro, CNPJ ou Número da portaria 
04.739.601/0001-71.

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