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Prova Neurofuncional

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· Pergunta 1
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	A avaliação neurológica é um dos pontos de partida no processo de investigação diagnóstica para o médico neurologista. Para o fisioterapeuta, ela está focada na identificação da:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Profissão ou atividade ocupacional do paciente.
	
	b. 
Hábitos e vícios do paciente.
	
	c. 
Queixa funcional do paciente.
	
	d. 
Antecedência familiar do paciente.
	
	e. 
Procedência e naturalidade do paciente.
	
	
	
	
	
· Pergunta 2
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	A observação do tônus muscular durante a avaliação neurológica realizada pelo fisioterapeuta possibilita, com frequência, a compreensão das dificuldades funcionais apresentadas pelo paciente após a lesão neurológica. Sobre o tônus é possível afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
O tônus muscular não influencia o desenvolvimento de encurtamentos musculares.
	
	b. 
O controle do tônus muscular influencia a capacidade de realizar movimentos e ajustes posturais.
	
	c. 
A hipertonia muscular do tipo espástica somente é observada durante a palpação dos músculos.
	
	d. 
A observação da hipotonia muscular é verificada somente diante de crianças com lesões neurológicas.
	
	e. 
A avaliação do tônus muscular é realizada pela solicitação de movimentos ativos resistidos do paciente.
	
	
	
	
	
· Pergunta 3
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	A abordagem terapêutica diante de pacientes com lesões neurológicas requer o conhecimento de diferentes métodos de tratamento pelo fisioterapeuta. A utilização de pontos-chave como forma de facilitar os movimentos do paciente é encontrada no(a):
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva.
	
	b. 
Reeducação Postural Global.
	
	c. 
Método Pilates.
	
	d. 
Conceito Neuroevolutivo.
	
	e. 
Método de Rood.
	
	
	
	
	
· Pergunta 4
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	A facilitação neuromuscular proprioceptiva foi desenvolvida na década de 1940, pelo neurofisiologista Herman Kabat e constitui um dos principais métodos terapêuticos utilizados no tratamento fisioterapêutico de pacientes neurológicos. Sobre o método Kabat é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Os exercícios do Kabat não podem ser utilizados em pacientes espásticos.
	
	b. 
A presença de comprometimento cognitivo é uma contraindicação à utilização do método.
	
	c. 
O método não pode ser realizado em crianças e em especial com paralisia cerebral.
	
	d. 
Os exercícios do Kabat são indicados somente em pacientes neurológicos.
	
	e. 
Os proprioceptores fuso muscular e órgão neurotendíneo de Golgi são recrutados para facilitar movimentos mais coordenados.
	
	
	
	
	
· Pergunta 5
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	O acidente vascular cerebral, conhecido pela população como AVC ou derrame, é uma emergência médica que favorece o desenvolvimento de sequelas ou até a morte do indivíduo. Sobre essa condição clínica, é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
O ataque isquêmico transitório é de origem hemorrágica e não deixa sequelas no paciente.
	
	b. 
Uma condição exigida para a confirmação do diagnóstico é a instalação de comprometimento motor.
	
	c. 
O acidente vascular cerebral do tipo hemorrágico é sempre mais grave e frequente quando comparado ao isquêmico.
	
	d. 
Uma das principais características do AVC é a instalação súbita do quadro neurológico.
	
	e. 
A hipertensão arterial é o principal fator de risco não modificável para a ocorrência de um AVC.
	
	
	
	
	
· Pergunta 6
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	O conhecimento prévio do fisioterapeuta sobre as principais artérias cerebrais e seus respectivos territórios de irrigação possibilita reconhecer a artéria comprometida a partir do quadro clínico do paciente. O quadro motor presente após um comprometimento da artéria cerebral anterior é:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Hemiplegia de predomínio crural.
	
	b. 
Hemiplegia de predomínio braquial.
	
	c. 
Hemiestesia superficial e profunda.
	
	d. 
Hemibradicinesia.
	
	e. 
Tetraplegia.
	
	
	
	
	
· Pergunta 7
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	Atualmente, o acidente vascular cerebral (AVC) é considerado uma das principais causas de morte em países desenvolvidos e em desenvolvimento, constituindo um problema de saúde mundial. Dessa forma, a identificação dos fatores de risco se faz necessária para sua prevenção. Sobre o AVC e seus fatores de risco é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
A hipertensão arterial e a diabetes mellitus são consideradas fatores de risco não modificáveis.
	
	b. 
O aneurisma é uma das principais causas de AVC hemorrágico, podendo ter origem congênita ou adquirido.
	
	c. 
A ocorrência de um AVC é dependente apenas da atuação de fatores de risco não modificável.
	
	d. 
O hemorrágico é o tipo mais frequente de acidente vascular cerebral observado na população jovem.
	
	e. 
A ressonância magnética é o primeiro exame a ser solicitado pelo médico diante da suspeita de um acidente vascular cerebral.
	
	
	
	
	
· Pergunta 8
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	Nos últimos anos tem sido observado um aumento na incidência de tumores cerebrais, em especial na população idosa. Sobre os tumores cerebrais é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Os tumores cerebrais são resultantes do acometimento somente das células do sistema nervoso central.
	
	b. 
As metástases cerebrais são geralmente decorrentes de câncer primário nos pulmões e nas mamas.
	
	c. 
Os tumores cerebrais são decorrentes de envolvimento somente das células do sistema nervoso periférico.
	
	d. 
As manifestações clínicas resultantes de um tumor cerebral são específicas e auxiliam o diagnóstico médico.
	
	e. 
As causas do desenvolvimento de um tumor cerebral são sempre de natureza genética.
	
	
	
	
	
· Pergunta 9
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	São considerados tumores cerebrais de natureza glial, com exceção de:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Astrocitomas.
	
	b. 
Ependimal.
	
	c. 
Neurinoma.
	
	d. 
Plexo coroide.
	
	e. 
Neuroblastoma.
	
	
	
	
	
· Pergunta 10
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	A avaliação neurológica é considerada uma das mais complexas na clínica médica por ser composta por diferentes funções neurológicas. Sobre a avaliação neurológica é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
As funções corticais superiores não devem ser observadas pelo fisioterapeuta, uma vez que não influenciam a função motora do paciente.
	
	b. 
A sensibilidade superficial inclui a observação da temperatura, dor e tato, enquanto a propriocepção caracteriza a sensibilidade profunda.
	
	c. 
A observação de uma hipertonia espástica é acompanhada pela redução da resposta do reflexo tendíneo.
	
	d. 
Os reflexos clônus muscular e o sinal de Babinski são considerados fisiológicos.
	
	e. 
A avaliação da sensibilidade não é possível diante de pacientes afásicos.
	
	
	
· Pergunta 1
0 em 0 pontos
	
	
	
	A avaliação neurológica é uma ferramenta ao fisioterapeuta. Na fisioterapia neurofuncional, seu início é a identificação da queixa funcional do paciente. Sobre a avaliação neurológica é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
O médico neurologista e o fisioterapeuta possuem o mesmo objetivo terapêutico.
	
	b. 
Avaliar o tônus muscular é importante, uma vez que influencia a qualidade dos movimentos e equilíbrio.
	
	c. 
O fisioterapeuta avalia apenas a sensibilidade superficial (tato e dor) do paciente.
	
	d. 
O estado mental e as funções corticais superiores não influenciam a função motora do paciente.
	
	e. 
A coordenação motora deve ser observada pelo fisioterapeuta somente através de solicitação dos testes específicos.
	
	
	
	
	
· Pergunta 2
0 em 0 pontos
	
	
	
	A utilização de diferentes métodos de tratamento fisioterapêutico possibilita ao profissional a obtenção das metas terapêuticas estipuladas durante a avaliação. O método que prioriza em seus recursos o potencial funcional do paciente é:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Conceito Bobath.
	
	b. 
Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (Kabat).
	
	c. 
Método de Brunnstron.d. 
Reeducação Postural Global (RPG).
	
	e. 
Método Rood.
	
	
	
	
	
· Pergunta 3
0 em 0 pontos
	
	
	
	O acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma das principais causas de morte no mundo, podendo ser do tipo isquêmico ou hemorrágico. Sobre essa condição clínica é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
A utilização do termo encefálico é incorreto.
	
	b. 
O episódio mais raro e fatal é o de origem isquêmica.
	
	c. 
A hipertensão arterial é fator de risco para o isquêmico e hemorrágico.
	
	d. 
Os fatores de risco para o AVC são todos considerados não modificáveis.
	
	e. 
O anticoncepcional oral não é um fator de risco para o AVC.
	
	
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 0 pontos
	
	
	
	Os tumores cerebrais são relativamente raros, sendo suas manifestações clínicas não específicas. Sobre esse diagnóstico é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Somente os neurônios do SNC e SNP são acometidos.
	
	b. 
Seu desenvolvimento mais frequente está na população infantil.
	
	c. 
Os primários e secundários possuem grande velocidade de crescimento e compressão.
	
	d. 
As metástases ocorrem, geralmente, no câncer de pulmão e mama.
	
	e. 
A medula espinal não é sede desse tipo de acometimento.
	
	
	
· Pergunta 1
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	O traumatismo cranioencefálico (TCE) é um problema de saúde pública, sendo cada vez mais frequente nos grandes centros urbanos e responsável pelo desenvolvimento de sequelas incapacitantes em pessoas jovens. Sobre essa situação clínica podemos afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
A instalação tardia de um comprometimento motor é a principal característica clínica encontrada nos pacientes e sugestiva de um TCE.
	
	b. 
Rebaixamento do nível de consciência e alteração comportamental são características frequentes nos pacientes após um TCE.
	
	c. 
A ocorrência de um TCE é limitada à faixa etária que inclui, somente, as pessoas jovens e do sexo feminino.
	
	d. 
Um TCE fechado é aquele em que é possível observar a presença de fraturas cranianas com a exposição do tecido cerebral.
	
	e. 
As lesões secundárias que acompanham um TCE incluem os hematomas intracranianos, a lesão axonal difusa e a lesão cerebral isquêmica.
	
	
	
	
	
· Pergunta 2
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	A escala de coma de Glasgow é um parâmetro clínico utilizado pela equipe médica que assiste ao paciente submetido a um traumatismo cranioencefálico (TCE). Sobre essa escala é possível afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
A abertura ocular é um dos parâmetros observados no paciente, sendo que a resposta de menor pontuação é aquela em que o paciente possui uma abertura espontânea.
	
	b. 
A observação da postura de decorticação no paciente é um indicativo de presença de lesão medular.
	
	c. 
Através da utilização da escala de coma de Glasgow é possível identificar o estado clínico neurológico do paciente após o TCE.
	
	d. 
A avaliação da reatividade da pupila do paciente, após um TCE, não é verificada na escala modificada de coma de Glasgow.
	
	e. 
A postura de descerebração é caracterizada pela presença de flexão global dos membros superiores e inferiores.
	
	
	
	
	
· Pergunta 3
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	De maneira didática as lesões que acompanham um traumatismo cranioencefálico (TCE) são classificadas em primárias e secundárias. A hipertensão craniana é um exemplo de lesão secundária responsável pela maioria dos óbitos dos pacientes. Sobre essas lesões é possível afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
A lesão axonal difusa (LAD) é uma lesão secundária responsável pelo acometimento difuso dos axônios do encéfalo.
	
	b. 
O hematoma intracraniano extradural (epidural) é o mais frequente, e a coleção de sangue está alojada entre as meninges dura-máter e a aracnoide.
	
	c. 
Entre a lesão primária e a instalação das complicações clínicas das lesões secundárias não há um intervalo de tempo entre as lesões e o surgimento das complicações clínicas.
	
	d. 
A hipertensão intracraniana no TCE é resultado da ação dos hematomas intracranianos e do edema do parênquima cerebral.
	
	e. 
Em relação aos hematomas intracranianos, quanto mais superficial a coleção de sangue entre os elementos do encéfalo, pior será o prognóstico clínico do paciente.
	
	
	
	
	
· Pergunta 4
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	A lesão medular pode resultar de causas que variam desde as malformações congênitas aos traumas associados aos acidentes automobilísticos, e situações de violência urbana. Sobre as manifestações clínicas envolvidas com uma lesão na medula espinal, podemos afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
A instalação de hipertonia espástica ocorre na fase aguda da lesão medular.
	
	b. 
Na fase aguda, ou choque medular, o paciente não apresenta reflexos medulares e sensibilidade abaixo do nível de lesão.
	
	c. 
A incontinência urinária é observada no paciente, somente, após a fase de choque medular.
	
	d. 
As úlceras de decúbito são complicações clínicas da lesão medular presentes, somente, na fase aguda da lesão.
	
	e. 
Os traumas raquimedulares estão associados às situações clínicas graves da medula espinal e sempre resultam em lesões completas.
	
	
	
	
	
· Pergunta 5
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	As síndromes medulares resultam de lesões incompletas da medula espinal após os traumas causados por acidentes automobilísticos, prática de esportes radicais e violência urbana. A ausência bilateral de movimentos voluntários, combinada com a perda da sensibilidade tátil protopática e a manutenção da sensibilidade proprioceptiva pertence à síndrome medular:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Posterior.
	
	b. 
Brown-Séquard.
	
	c. 
Cauda equina.
	
	d. 
Cone medular.
	
	e. 
Anterior.
	
	
	
	
	
· Pergunta 6
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	Os núcleos (gânglios) da base é uma complexa área do sistema nervoso central localizada no diencéfalo e tronco encefálico. A Doença de Parkinson é resultado do comprometimento desses núcleos. Sobre os núcleos da base e as suas funções, é possível afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
As informações de estruturas como o córtex cerebral chegam pelos núcleos da base no estriado, estrutura composta pelos núcleos caudado e globo pálido.
	
	b. 
A lesão dos núcleos da base favorece o surgimento de movimentos involuntários e espasticidade de músculos gravitacionais.
	
	c. 
Os movimentos involuntários que podem estar presentes nas síndromes hipercinéticas dos núcleos da base incluem a distonia e a coreia.
	
	d. 
Todas as síndromes decorrentes de lesão dos núcleos da base estão associadas ao neurotransmissor dopamina.
	
	e. 
Os núcleos da base não estão envolvidos no controle das funções cognitivas.
	
	
	
	
	
· Pergunta 7
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	A Doença de Parkinson é uma das principais doenças degenerativas e progressivas do sistema nervoso central. Embora não seja fatal, acarreta muitas limitações funcionais. Sobre essa doença, é possível afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Demência, alteração do olfato, depressão e insônia são manifestações não motoras que podem estar presentes na evolução da doença.
	
	b. 
O tremor de repouso, movimento involuntário observado nos pacientes, sempre aumenta à medida em que o paciente realiza os movimentos ativos.
	
	c. 
A instabilidade postural é o primeiro sintoma motor a ser observado nos pacientes.
	
	d. 
A hipertonia plástica ou rigidez muscular é a alteração de tônus muscular que acomete os músculos antigravitacionais.
	
	e. 
Os sintomas motores clássicos da doença incluem o tremor de ação, a bradicinesia, a rigidez muscular e a instabilidade postural.
	
	
	
	
	
· Pergunta 8
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	A bainha de mielina é uma estrutura lipoproteica presente nos axônios de neurônios dos sistemas nervoso central e periférico. A Esclerose Múltipla (EM) é uma das formas de acometimento da bainha no sistema nervoso central. Sobre essa doença desmielinizante é possível afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
A bainha de mielina é acometida nossurtos que, sempre, deixam sequelas no paciente, independente da fase da doença.
	
	b. 
As estruturas do cerebelo, medula espinal, áreas periventriculares são as mais susceptíveis à ocorrência dos surtos.
	
	c. 
A incidência da doença é maior sobre a população de idosos, acima de 60 anos.
	
	d. 
A EM é uma doença degenerativa e fatal, sendo a insuficiência respiratória a principal causa de óbito dos pacientes.
	
	e. 
O neurônio motor superior pode ser acometido nos surtos da doença, sendo responsável pelo desenvolvimento de hipertonia plástica.
	
	
	
	
	
· Pergunta 9
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença degenerativa e progressiva do sistema nervoso que acarreta em óbito aos pacientes em curto prazo após o seu diagnóstico. Sobre essa condição clínica é possível afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
O substrato anatômico envolvido na doença é a degeneração da bainha de mielina dos neurônios motores.
	
	b. 
A insuficiência cardíaca é a principal causa de óbito dos portadores da doença.
	
	c. 
As manifestações clínicas presentes na síndrome do neurônio motor superior incluem: hipertonia espástica, arreflexia tendínea e bexiga neurogênica flácida.
	
	d. 
No quadro clínico em que há o predomínio de acometimento do neurônio motor inferior é possível observar a hipotonia muscular, a hiporreflexia tendínea e a fraqueza muscular.
	
	e. 
A disfunção cognitiva observada em todos os pacientes é a principal causa de limitação funcional dos pacientes.
	
	
	
	
	
· Pergunta 10
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	O sistema nervoso periférico pode ser acometido em diferentes condições não fisiológicas, que resultam em dificuldades funcionais e pode, até, levar ao óbito. Sobre as neuropatias periféricas é possível afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Sinais clínicos como a hipotonia muscular, a hiper-reflexia tendínea, a hipoestesia e a bexiga neurogênica espástica indicam a lesão do sistema nervoso periférico.
	
	b. 
As mononeuropatias múltiplas são aquelas lesões que envolvem, de forma assimétrica, diferentes nervos dos membros superiores e inferiores.
	
	c. 
A Síndrome de Guillain-Barré é um exemplo de mononeuropatia de natureza desmielinizante inflamatória.
	
	d. 
O quadro sensitivo que predomina nos pacientes com polineuropatia é de predomínio proximal nos membros superiores e inferiores.
	
	e. 
A fraqueza muscular decorrente da polineuropatia é de predomínio proximal nos membros.
	
	
	
· Pergunta 1
0 em 0 pontos
	
	
	
	As lesões traumáticas do encéfalo são situações clínicas graves que podem levar ao óbito ou então deixar sequelas que modificarão a vida do paciente e de sua família. Sobre essa condição clínica, podemos afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
A prática de esportes radicais é a principal causa de traumatismo cranioencefálico.
	
	b. 
A HIC é uma lesão secundária, principal causa de óbito após o TCE.
	
	c. 
São lesões secundárias encontradas no TCE: LAD, contusões e fraturas cranianas.
	
	d. 
As úlceras de decúbito não são complicações na fase hospitalar do paciente com TCE.
	
	e. 
A LAD é um acometimento difuso dos neurônios encefálicos no TCE, sendo considerada uma lesão secundária.
	
	
	
	
	
· Pergunta 2
0 em 0 pontos
	
	
	
	É exemplo de complicação clínica observada nos pacientes com lesão medular durante a fase denominada aguda ou choque medular:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Espasticidade.
	
	b. 
Insuficiência renal crônica.
	
	c. 
Ossificação heterotópica.
	
	d. 
Hipotensão postural.
	
	e. 
Cálculos renais.
	
	
	
	
	
· Pergunta 3
0 em 0 pontos
	
	
	
	A doença de Parkinson é uma das formas de acometimento dos gânglios da base, estrutura complexa localizada no diencéfalo. Das manifestações motoras, o tremor é o principal mencionado pelas pessoas leigas. Sobre esse sintoma, é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Está presente durante os movimentos ativos.
	
	b. 
É observado durante o sono.
	
	c. 
Predomina na região proximal dos membros inferiores.
	
	d. 
Predomina na musculatura distal dos membros superiores.
	
	e. 
É verificado somente na fase inicial da doença.
	
	
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 0 pontos
	
	
	
	As causas das lesões nervosas periféricas são muito variadas e essas lesões resultam em limitações funcionais aos seus portadores. Sobre essas lesões é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Na neuropraxia há lesão estrutural do nervo.
	
	b. 
A espasticidade é a alteração de tônus observada nos pacientes com neuropatia.
	
	c. 
A neurotmese é uma transecção total do nervo que requer tratamento cirúrgico.
	
	d. 
As neuropatias desmielinizantes possuem pior prognóstico funcional.
	
	e. 
O acometimento dos nervos na polineuropatia é assimétrico.
	
	
	
· Pergunta 1
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	A evolução clínica observada na maioria dos pacientes que sofreram um acidente vascular cerebral é caracterizada por três fases clínicas, sendo a fase aguda denominada flácida. São objetivos terapêuticos específicos para essa fase, com exceção:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Evitar as complicações de natureza vascular e respiratória.
	
	b. 
Estimular o retorno do controle de tronco.
	
	c. 
Reduzir a espasticidade e o desenvolvimento de encurtamentos musculares.
	
	d. 
Evitar os problemas associados à articulação do ombro.
	
	e. 
Estimular as trocas posturais, incentivar a utilização do hemicorpo plégico.
	
	
	
	
	
· Pergunta 2
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	A hipertonia muscular espástica ou também denominada elástica é um dos fatores responsáveis pelas limitações funcionais encontradas na fase pós-aguda do acidente vascular cerebral. Uma conduta fisioterapêutica que pode ser utilizada para sua redução é:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Alongamento passivo rápido do músculo espástico.
	
	b. 
Alongamento passivo lento do músculo espástico.
	
	c. 
Crioterapia no músculo antagônico ao espástico.
	
	d. 
Eletroestimulação funcional no músculo espástico.
	
	e. 
Alongamento passivo lento no músculo antagônico ao espástico.
	
	
	
	
	
· Pergunta 3
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	O paciente com história de traumatismo cranioencefálico poderá necessitar de fisioterapia durante a fase aguda (hospitalar), período crítico, em que é frequente o risco de morte do paciente devido às complicações clínicas. Sobre a fisioterapia na fase hospitalar é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Exercícios respiratórios devem ser realizados nesse período visando à manutenção da vida, bem como para auxiliar a melhora do estado de coma do paciente.
	
	b. 
O fisioterapeuta deve promover mudanças de decúbito ao paciente que apresentar monitorização para a hipertensão intracraniana.
	
	c. 
As condutas relacionadas à fisioterapia motora estão contraindicadas quando o paciente apresenta rebaixamento do nível de consciência ou coma.
	
	d. 
A utilização da prancha ortostática para pacientes pós-TCE não oferece benefícios fisiológicos durante o período de coma.
	
	e. 
A prioridade do fisioterapeuta durante a fase de terapia intensiva para o paciente pós-TCE é evitar o desenvolvimento de úlceras de decúbito.
	
	
	
	
	
· Pergunta 4
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	As alterações cognitivas e comportamentais são frequentes nos pacientes que sofreram traumatismo cranioencefálico (TCE) e podem predominar sobre o grau de comprometimento motor. Sobre o quadro clínico do paciente pós-TCE e a fisioterapia podemos afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
A presença da postura de decorticação é sugestiva de lesão no tronco encefálico.
	
	b. 
Uma conduta que auxilia o controle da hipertensão intracraniana, que pode ser realizada pelo fisioterapeuta através de ajustes no ventilador mecânico, é facilitar uma hipoventilação.
	
	c. 
O comprometimento cognitivo do paciente após o TCE pode ser identificado somente através da utilização da escala de coma de Glasgow.
	
	d. 
A escala Rancho Los Amigos é um recurso terapêutico que auxilia na identificação do quadro de disfunção cognitivae comportamental do paciente.
	
	e. 
A alteração de tônus muscular observada em todos os pacientes pós-TCE é a espasticidade, observada desde a fase hospitalar.
	
	
	
	
	
· Pergunta 5
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	O trauma raquimedular é uma condição frequente em pessoas numa faixa etária de pessoas muito jovens. Essa lesão será responsável por alterações severas na vida do paciente e de seus familiares. Dentre as complicações clínicas após a lesão medular está a ossificação heterotópica. Sobre essa complicação é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
A ossificação heterotópica é uma complicação restrita somente a pacientes que tiveram um trauma raquimedular.
	
	b. 
Trata-se de um processo de calcificação em regiões periarticulares de articulações distais dos membros, geralmente associado ao imobilismo.
	
	c. 
A presença da ossificação heterotópica não será fator limitante para a realização da fisioterapia.
	
	d. 
A ossificação heterotópica é a principal causa de fraturas nos pacientes pós-lesão medular.
	
	e. 
A atuação da fisioterapia deve ser precoce e incluir exercícios de mobilização passiva e ativa das articulações para evitar seu desenvolvimento.
	
	
	
	
	
· Pergunta 6
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	A utilização da prancha ortostática em pacientes com lesão medular é um recurso terapêutico utilizado na fase crônica em clínicas, centros de reabilitação e até mesmo na casa do paciente. Sobre a prancha ortostática e seus benefícios podemos afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
O ortostatismo auxilia na prevenção de trombose venosa profunda e úlceras de decúbito.
	
	b. 
A presença de fraturas nos membros inferiores não contraindica a utilização da prancha ortostática em pacientes com lesão medular.
	
	c. 
Os sinais vitais são mantidos constantes durante a estadia do paciente na prancha ortostática no lesado medular.
	
	d. 
O principal objetivo terapêutico da prancha ortostática ao paciente com lesão medular é a aquisição da marcha.
	
	e. 
O uso da prancha ortostática é contraindicado para outras situações clínicas neurológicas, como o traumatismo cranioencefálico e acidente vascular cerebral.
	
	
	
	
	
· Pergunta 7
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	O paciente portador da doença de Parkinson, com a evolução clínica, irá necessitar de auxílio para suas atividades básicas e funcionais. A intervenção fisioterapêutica auxilia na manutenção da independência funcional desses pacientes. Sobre a doença de Parkinson e a sua intervenção fisioterapêutica é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
O controle do tremor do parkinsoniano é a prioridade da fisioterapia para os pacientes com a doença.
	
	b. 
As pistas visuais não devem ser utilizadas durante a terapia, uma vez que podem aumentar a sensação de desequilíbrio do paciente.
	
	c. 
A fisioterapia deve priorizar os exercícios passivos devido à presença do tremor, movimento involuntário da doença.
	
	d. 
A utilização de exercícios de dupla tarefa é uma ferramenta terapêutica que auxilia a automatização dos movimentos funcionais.
	
	e. 
A hipertonia plástica, alteração de tônus observada nos pacientes, impede a movimentação ativa, resultando na plegia.
	
	
	
	
	
· Pergunta 8
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	A bradicinesia é um dos sintomas motores responsáveis pelas limitações funcionais que a Doença de Parkinson oferece aos seus portadores. Com a fisioterapia esse sintoma pode ser abordado através de diferentes estratégias terapêuticas. Sobre essas estratégias utilizadas para bradicinesia é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Os exercícios de dupla tarefa são recrutados somente para os pacientes parkinsonianos que apresentam comprometimento da memória.
	
	b. 
O comando verbal do fisioterapeuta deve ser evitado durante a terapia com pacientes parkinsonianos.
	
	c. 
As pistas visuais auxiliam o paciente a iniciar os movimentos voluntários necessários para as atividades de vida diária.
	
	d. 
A piscina terapêutica pode ser utilizada para a redução da hipertonia espástica dos pacientes com a doença de Parkinson.
	
	e. 
A bradicinesia associada à rigidez muscular não favorece o desenvolvimento de encurtamentos musculares.
	
	
	
	
	
· Pergunta 9
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e a Esclerose Múltipla (EM) são duas entidades patológicas diferentes, porém que possuem repercussões importantes na qualidade de vida de seus portadores e que necessitam de intervenção da fisioterapia a médio e longo prazo. Sobre a fisioterapia de pacientes com ELA e EM é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
A espasticidade está presente nos pacientes com esclerose múltipla e nos quadros que predominam o acometimento do neurônio motor inferior da ELA.
	
	b. 
A fadiga é uma característica comum em ambas as doenças, sendo necessária sua prevenção durante os exercícios.
	
	c. 
Exercícios para função cognitiva devem ser solicitados, uma vez que há comprometimento dessa função, sendo a responsável pelas dificuldades funcionais dos pacientes.
	
	d. 
Exercícios realizados na piscina terapêutica são sempre indicados, uma vez que auxiliam na redução dos sintomas, em especial nos pacientes com EM.
	
	e. 
A Eletroestimulação elétrica funcional (FES) é utilizada nos pacientes, independentemente da fase de evolução da ELA e EM.
	
	
	
	
	
· Pergunta 10
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	As lesões periféricas do sistema nervoso envolvem um grupo amplo de doenças que dificultam as atividades de vida diária devido ao comprometimento sensorial, motor e autonômico resultado dessas lesões. A fisioterapia colabora com a recuperação funcional dos pacientes com acometimento do sistema nervoso periférico. Sobre as lesões periféricas e abordagem fisioterapêutica, é possível afirmar:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
O envolvimento das fibras sensoriais nas polineuropatias não favorece o desenvolvimento de úlceras de decúbito nos pacientes.
	
	b. 
A espasticidade é a alteração de tônus observada nos pacientes com lesões periféricas e exercícios de alongamento muscular favorecem sua redução.
	
	c. 
Exercícios de fortalecimento muscular e orientação com relação ao uso de calçados e higiene são necessários quando o predomínio de acometimento for de natureza motora.
	
	d. 
Os pacientes portadores das polineuropatias não são susceptíveis ao desenvolvimento de complicações vasculares, como trombose venosa profunda.
	
	e. 
O uso de recursos associados à eletroterapia deve ser analisado pelo fisioterapeuta, em relação ao tipo e grau de acometimento do sistema nervoso periférico.
	
	
	
· Pergunta 1
0 em 0 pontos
	
	
	
	A hemiplegia é o quadro neurológico motor resultado do acidente vascular cerebral (AVC) sendo necessária a intervenção fisioterapêutica para a estimulação motora e a prevenção de suas complicações. Sobre a fisioterapia na hemiplegia, após o AVC, é possível afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
A hipertonia espástica está presente desde a fase aguda do AVC.
	
	b. 
A subluxação da articulação do ombro é uma das principais complicações da fase aguda.
	
	c. 
As úlceras de decúbito ocorrem na fase crônica ou espástica do AVC.
	
	d. 
As trocas posturais devem ser evitadas na fase aguda do AVC.
	
	e. 
A plegia é observada somente na fase aguda e o fisioterapeuta deve estimular o movimento voluntário,
somente, nesse período.
	
	
	
	
	
· Pergunta 2
0 em 0 pontos
	
	
	
	As repercussões funcionais decorrentes de lesões traumáticas do sistema nervoso central são complexas e envolvem, não somente, o paciente, mas, também, a sua família. Sobre a fisioterapia nos pacientes com lesão medular é possível afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
A eletroestimulação funcional deve ser utilizada na fase de choque medular.
	
	b. 
As orientações em relação à prevenção das úlceras de decúbito devem ser realizadas, somente, na fase de choque medular.
	
	c. 
O uso da prancha ortostática auxilia a redução da hipotensão postural.
	
	d. 
A disreflexia autonômica ocorre em pacientesna fase crônica da lesão medular.
	
	e. 
A trombose venosa profunda deve ser evitada, somente, na fase crônica da lesão medular.
	
	
	
	
	
· Pergunta 3
0 em 0 pontos
	
	
	
	A fisioterapia auxilia os pacientes com a Doença de Parkinson (DP) a manter a sua independência funcional, apesar da evolução degenerativa e progressiva da doença. Sobre a fisioterapia na DP é possível afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Os exercícios possuem prioridade para a redução do tremor.
	
	b. 
O uso das pistas visuais auxilia no aumento da bradicinesia.
	
	c. 
O comando verbal e as pistas auditivas auxiliam na redução da bradicinesia.
	
	d. 
Os pacientes com a doença não apresentam queixa de equilíbrio.
	
	e. 
Os exercícios de alongamento reduzem a espasticidade dos pacientes.
	,
	
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 0 pontos
	
	
	
	A Esclerose Múltipla (EM) e a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) possuem fisiopatologias diferentes, porém a fadiga é um sintoma em comum. Sobre a fisioterapia, nessas condições clínicas, é possível afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a. 
Exercícios resistidos devem ser evitados nos pacientes.
	
	b. 
A temperatura é um fator limitante para a realização dos exercícios em ambas as doenças.
	
	c. 
A espasticidade está presente em todos os pacientes de EM e ELA.
	
	d. 
Orientações devem ser realizadas nesses pacientes para a prevenção da fadiga.
	
	e. 
Exercícios respiratórios devem ser realizados nos pacientes com EM e ELA, que morrem por insuficiência respiratória.

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