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Parecer de direito ambiental

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Faculdade Nobre de Feira de Santana
Discentes: Dayanne Wanessa Vitoria Miranda
Docente: Daniela Teixeira
Parecer
Ementa: sustentabilidade – economia - Meio ambiente – desenvolvimento – controle – consumo – conscientização - crescimento. 
Introdução
Trata-se de um parecer solicitado pela professora Daniela Teixeira da disciplina Direito ambiental acerca do seguinte tema: preservação do meio ambiente – crescimento econômico.
Fundamentação
 A questão do desenvolvimento sustentável no Brasil e no mundo ainda é um grande desafio que deverá ser vencido. Com base nesse princípio, deve-se alinhar de forma simultânea a eficiência econômica, a justiça social e a harmonia ecológica, e ainda segundo a ex senadora Marina Silva, deve estar presente a cultura e a ética. No entanto, é sabido que vivemos em um país capitalista que visa acima de tudo o consumo pelo consumo, sendo assim, quanto mais compramos mais lixo produzimos e isso se torna um ciclo viciante que alimenta a economia mas destroi o meio ambiente. Com relação ao Brasil que vive atualmente uma grave crise econômica o desafio se torna ainda mais difícil. Como podemos pensar em sustentabilidade em meio a uma crise que busca o impulsionmento da economia? Essa não é uma questão fácil de ser resolvida, mas a sociedade e seus representantes precisam aprender a seguir o caminho do desenvolvimento sustentável, pois apesar das necessidades humanas serem infinitas os recursos naturais são finitos e por isso devemos preservá-los ao máximo, tendo em vista que não é justo que gerações futuras sejam seriamente prejudicadas por conta do egoísmo e falta de consciência da presente geração.
 O desenvolvimento sustentável prega, dentre outros, o consumo consciênte, reutilização de matéria-prima e produtos e equitativa distribuição de recursos, dando ênfase a este último item por possuir uma acepção social, posto que não seria razoável pensar em preservação do meio ambiente sem ao menos respeitar o princípio da dignidade da pessoa humana, o qual estabelece condições mínimas de sobrevivência. Dessa forma, deve haver uma conexão entre economia, ecologia, política e sociedade, com o objetivo de assegurar formas de consumo mais responsáveis atreladas ao desenvolvimento econômico.
 Ainda, o princípio do poluidor-pagador prega a observância da proporcionalidade, ou seja, o Estado deve verificar a viabilidade ambiental de determinadas atividades de modo que os benefícios para a sociedade justifiquem os possíveis danos causados ao meio ambiente e, se for comprovado, no caso concreto, um prejuízo de grande proporção em que não foram observadas as regras ambientais, é dever do Estado aplicar tributos a fim de evitar tais atividades nocivas à população e ao meio ambiente. Também, atendendo às necessidades da sustentabilidade, é necessário investir cada vez mais na energia renovável, como a eólica, solar e hidrogênio, diminuindo com isto a poluição causada por meio da utilização das chamadas energias “sujas”, como por exemplo, o petróleo e o carvão. 
Conclusão
 Diante do exposto, conclui-se que para melhorar a qualidade de vida dos presentes sem prejudicar as gerações futuras é necessário ter como base o princípio da solidariedade e isso exige mudança de comportamento das autoridades públicas juntamente com a comunidade e os grandes empresários, buscando sempre alternativas de produção, distribuição e consumo de materiais que sejam menos prejudiciais ao meio ambiente, além de estudar formas de tratar os dejetos produzidos, outrossim, atitudes simples do dia a dia das pessoas, como não jogar lixo nas ruas, utilizar energia renovável e gastar menos água também são essenciais para ajudar no equilíbrio do meio ambiente. O desenvolvimento sustentável parece muito distante da nossa realidade, mas não é impossível de ser alcançado, desde que todos se mobilizem em busca desse bem maior.

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