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COLÉGIO TIRADtiüTES LTDA e Gtgvarrrrt Bacharel e licenciado em Matemática pela Pontifi cia Universidade Católica (PUC- SP) Professor de Matemática em escolas de ensino fundamental e ensino médio desde 1960. EOLÉGIO TIRADEIITES LTDA l\ 2r:- I l. I í.. /\lV$l/vJ uJ\Â/j (Falecido em2lll1995) Bacharel e licenciado em Ciências Matemáticas pela Universidade de São Paulo (USP). Foi professor de Matemática da Pontificia Universidade Católica e da Universidade de São Paulo. Foi professor de escolas públicas e particulares de ensino fundamental e ensino médio. Gtgva"rJfiJ JÍ- Licenciado em Matemática pela Universidade de São Paulo (USP). Professor de Matemática em escolas de ensino fundamental e ensino medio desde 1985. ((ÉFrD A Conquista da Matemática: a + nova Copyright @ José Ruy Giovanni, Benedito Castrucci, José Ruy Giovanni Jr. - 2002 Todos os direitos de edicão reservados à Editora FTD S.A. Matriz: Rua Rui Barbosa, 156 - Bela Vista CEP 01326-010 - São Paulo - SP Caixa Postal 65149 - CEP 01390-970 Tel. (0XX11) 3253 5011 - Fax (OXX11) 32848500 r. 298 lnternet: http://www.ftd.com.br E-mail: exatas@ftd.com.br Dados lnternacionais de Catalogaçáo na Publicação (ClP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Giovann, José Ruy, 1937- A conquista da matemática : a + nova / José Ruy Giovanni, Benedito Castrucci, José Ruy Giovanni Júnior, - São Paulo : FTD, 2002. - (ColeÇão aconquista da matemática) Edicão não-consumível Obra em 4 v. para alunos de 5c a 8c series Suplementado pelo manual do professor. 1. Matemática (Ensino fundamenial) l, Castrucci, Benedito, 1909- ll Giovanni Júnior, José Ruy, 1963- lll Título. lV, Série 02-4719 CDD-3127 lndices para catálogo sistemático: 1, Matemática : Ensino fundamenÍal 372 l tsBN 85-322-4983-3 Ano de publicacão: 2002 Editora Júnia La Scala Lditorqç assislqnlqs Arnaldo Rodrigues Dario [/]artins Fabiano A. L. Wolff Sandra Lucia Abrano Sorel Hernandes L. Silva LoLaboradora Esmeralda Silva Ribeiro ?reparaçt^o Lucila Barreiros Facchini Ravisâo Eliete Soares da Silva Luciana Pereira Azevedo lcono3rafia Loorduaçào. Sônia Oddi P,-sguisa: Caio Mazzilli, Elizete l\4. Santos, lzilda Canosa Arrrtôncra: Cristina Mota, Maria Rosa Alexandre, PaúÍcia Black Ldiçao fu arte e projeto 5rá/ico Maria Paula Sanio Siqueira lLustraçõas Vinhetas: Lúcia Hiratsuka Abartrras: Hilton Mercadante Miolo: Adelmo Naccari, Alberto De SteÍano, Alexandre Argozino Neto, Sérgio Naccari Lapa Claudson Rocha sobre imagens de Hulton Getty (14 Bis), Corel Stock Photo (ônibus espacial e avião) Digitaçâo José Aparecido A da Silva Dialr a rnação a ed\l o r açô,o etatrôrl i ca EXATA Editoracão A Matqnrí-t\ca zstô,, proantz aA^ ^o55oi5 vidan, dqsde- nunna sioaytLzt conlaSznn, ald na hora de- da[inir 5a v9^a co/v\(tra dqvsEqr ytalaàvi*a ow a (irc^Lot ^o u5o zttn connytLaxt:t co,,nttytwtador<t, no uclt<-s-dqsca- da holsa d,zvaksrzt, noE (ndicqs d.z ytohraa a riqwaa da wnn pa6... l4as, aytanar da- qLa zstar ytr<santq qnn tantrst Antsunqntos ittnportantzs da saavida a- da lnunnan\dada, ytod< [1,.rqcar, a ytrincí1tio, qwz a1luns tq'^aE da Matq,lní'tica nõ,o tàttn aytLicaçõ,o iunqdiata no ,t^ando aA^ qltavivsl/l^os. lsl;rt ytoda larolr sA^ vocà u,Aa certo d,atapontannanto. Navzrd.ada, a aytlicação da l"latqttnô,tica no cotidiarno ocorra cot^o rqçwLtado do dqçqnvoLvinnqnto q- do aytrol;unda,mqntc, ds- cqrtot concqitoE naLa ytraszntzs. Lomo qr,tt todaç at ãrqas dz a*udo, ytara antandqr a l'lats1/t^írtica s swas aytLicaçÓat stno nqcqtsó,rios dadricnçõ,o e-qEtu-do. Por qttqnnotivtr, c^o a5ctavsr asta col,zçino, procur6^/v\o5 aytrzsa2ntar a vocâ an Lin/nas A^qstras d,zstz procas5o s,lt,n Linlwalattn sittnpLzs, 5at/t^ I urlir ao ri 3o r que- a Mat znnÓ*tica exi1a. t\c-c'r de' {ora dasta (1rocs55o, ficar à ytarta do conlnqci'nnqnto Anatqü^i't\co d' ho\a' qstar à A^orr1su^ das ,ttnwdanç-co do 'tnundo. Nõ.o do qwavocàqrnr. Nõ.o í o qtls- qlsraA^o5. Lnt ô,o nos aco,t/lyt anha nqst e- Liv r ol COLÉGIO TIRAD::.TES LTDA Z A noção de número 12 Um corvo com senso numerico 12 Numeral de um número 13 A origem da palavra algarismo 14 3 O conjunto dos números naturais 15 Os símbolos < (menor que) e > (maior que) 16 + 5 L 1 Tratando a informacão 1 31 oytaraçoat Utilizando a calculadora para resolver expressÕes numéricas 60 ldeias associadas à divisão 62 Consideracões sobre a divisão de números naturais 64 Por dentro da energia eléÍrica 47 Troque idéias com o colega Tratando a inÍormacào 3 6- Troque idéias com o colega 64 60 1 Relação fundamental da divísáo 65 A importância dos parênteses 67 Expressões numéricas 67 Troque idéias com o colega 68 l0 Resolvendo probtemas 69 n Potenciação de números naturais 7l Raiz quadrada exata de um número nalural 82 Calculando potência com a calculadora 84 0 quadrado de um número 78 0 cubo de um número 79 Potências de Expressões numéricas B3 Retomando o que aprendeu g5 10 B0 A importância dos parênteses 83 Sistqnnm dre- nttir^qr açôrr As civilizacões do passado 20 0 sistema egípcio de numeracão 21 0 sistema babilônico de numeracão 22 0 sistema romano de numeracão 23 Troque idéias com o colega 25 0 sistema de numeracão indo-arábico 26 0 zero 27 0 valor posicional 28 Lendo e escrevendo um número natural 29 ldéias associadas a adicão 36 Decompondo e somando 36 propriedades da adicão de números naturais 3z 0 quadrado mágico 40 Troque idéias com o colega 41 ldéias associadas a subtracão 4l Relacão fundamental da subtracão 43 conhecendo algumas teclas da calculadora 44 Expressões numéricas 45 Troque idéras com o colega 46 Tratando ainÍormacáo 2 48 6 ldéias associadas a multiplicacão 5O consideracões sobre a multiplicação 52 o algontmo da multiplicacão 52 Outros algoritmos para a multiplicação 53 Troque idéias com o colega 54 Troque idéias com o colega 56 Expressões numéricas 5B Propriedades da multiplicacão de números naturais 56 A importância dos parênteses 59 Descobrindo a solucão de problemas, por etapas 69 Troque ideias com o colega 73 Tratando ainformacáo 4 74 Swtní^rio D iviri h i í, idad,a: diviEor eE e nníl,lipl,os Nocão de divisibilidade BB Troque idéias com o colega 89 Encontrando o resto com a calculadora ?0 Critérios de divisibilidade 91 Divisibilidade por 2 92 Divisibilidade por 3 92 Divisibilidade por 6 93 Divisibilidade por 4 94 Divisibilidade por 8 ?5 Divisibilidade por 9 ':5 Divisibilidade por 5 96 Divisibilidade por 10 96 Tratando a inÍormacão 5 98 Divisores, fatores e mÚltiplos de um número 99 Quando um número é múltiplo de outro loc Troque idéias com o colega 102 Números primos 104 o crivo de Eratóstenes 105 como reconhecer outros números primos? ic6 Primos sem parentesco 105 DecomposiÇão em fatores primos 109 Máximo divisor comum, mínimo múltiplo comum 11i Retomando o que aPrendeu 1 14 GqotÂelria Ponto, reta e plano 118 0 conhecimento geométrico e os povos antigos i18 Representando o ponto, a reta e o plano 11!l Figuras geométricas I19 Troque idéias com o colega 121r 11 A reta l2I posições de uma reta em relacão ao çháo 122 Posicões relativas de duas retas em um plano -122 Troqueidéiascomocolega 124 semi-reta i25 Segmentodereta 125 Troque idéias com o colega 127 Medida de um segmento - segmentos congruentes 127 7 Q cnot e ângulos 129 Um giro pode ser medido 129 Zl Polígonos ).32 Polígonos convexos 133 Nomes dos polÍgonos 133 A palavra "polígono" 134 Troque idéias com o colega 135 ZZ Triângulos e quadriláteros 135 Triângulos i35 Quadriláteros 136 Essas retas são paralelas? 136 Troque idéias com o colega 139 A {ornna {racioní^ria dos nútÂeros racionaig ?1 A idéia de fração t42 Notícias antigas a respeito de frações 142 Conhecendo as fraÇóes 143 As Írações e o tangram 145 ZrJ Resolvendo problemas que envolvem fraçôes 147 Notícia curiosa 150 a7 Comparando números Íracionários ZL Fracões equivatentes Uma propriedade importante Simplificacão de Íracóes Troque idéias com o colega 21 Reduzindo duas ou mais Íracões ao mesmo denominador 26 Adicão e subtracão IVlalba Tahan Troque ideias com o colega21 A forma mista Troque ideias com o coíega A aritmética da Emília JQ vtuttiolicacão Multiplicando um nÚmero natural por um número fracionário Multiplicando números fracionários A técnica do cancelamento Troque ideias com o colega 3l Divisão Números inversos Troque idéias com o colega jZ As fracões e a porcentagem i7g 33 Resolucão de probtemas 1g2 Retomando o que aprendeu lg9 +tü Tratando a informaÇão 6 I90 A {orma dqcinnal dog ni,n^qro5 raciÍrhai5 3+ Trocando dinheiro Ig4 0 real 196 ,7 Representacão decimal 198 Ampliando o quadro posicional ou de ordens 198 (D Unidade decimal 19g e Uma forma especral 199 (§ Númerosracionaisnaformadecimal 200 (l Escrevendoumnúmerodecimal naforma deÍraçáo 202 jL Propriedade geral dos números decimais 204 Comparando números decimais 31 Adicão e Subtracão de números decimais 206 Troque idéias com o colega 2Og j6 Muttipticacão de números decimais 2Og Multiplicando por 10, por 100, por 10OO 209 Ç Multiplicando um número natural por um decimal 209 eMultiplicando um número decimal por outro número decimal 210 (!l Depois da estimativa, auerificaÇào 212 Divisão de números decimais 2lz Dividindo por 10, por 100, por l. OOO 212 ô Diuidirdo por um número natural, diferente de zero 213 ,íã Dividindo por um número decimal 215 § Troque ldéias com umcolega 2lj qb A divisão não exata: um quociente aproximado 21g N Otnúmeros decimais e o cálculo de porcentagens 2lg Explorando a calculadora 220 +l Potenciacão de números decimais 220 Retomando o que aprendeu 221 31 Pled,indo co ttnp rittrrenl ot o. trry, u [bieg 4? uniaudes de medida de comprimentolt- Diferentes povos - medidas diferentes Alguns dos povos que "Íizeram" a Matemática Uma nova unidade padrão 0 metro linear A resistência ao metro Troque idéias com o colega -r. Aô41 fransformaÇão das unidades de medida de comprimentot, $$ erti^etro de um polígono Troque idéias com o colega t11 Unidades de medida de superfície Troque idéias com o colega Transformacão das unidades de medida de superfície As medidas agrárias 0 alqueire Troque idéias com o colega Sf, Ar"urdas figuras geométricas planas Área do retângulo Área do quadrado Área do paralelogramo Area do triângulo Area do trapézio Decompondo Íiguras para calcular a área Troque idéias com o colega Retomando o que aprendeu Explorando medidas com a calculadora V ol,,ttttna- a- CC^(t alidade S-l vroindo o espaÇo ocupado Revisitando os sólidos geométricos Nossa língua portuguesa Troque idéias com o colega S] uniaudes de medida de volume iQ uniaudes de medida de capacidade : Troque idéias com o colega Troque idéias com o colega 51 Outras unidades para medir capacidade Transformacão das unidades de medida de capacidade Troque idéias com o colega :1 ir: Retomando o que aprendeu ' Plqdindo a n^a55c. 5Z unoudes de medida de massa Troque idéias com o colega 7, Transformação das unidades de medida de massa Uma relacão importante Troque idéias com o colega ,1 ", Retomando o que aprendeu lndicaçao de l,eilura 217 tsilo[iograf ia 277 Rzsyto*at doE exarcicio5 2Bo G[o$6,rio 2Bs Projato zs2 0 üro n^an^viva 1) HoJE A nnmÍlrn srLVA LEVANTOU CEDO. r L desse outro á ímoor. CarUndo rÁ ruo cENTRo DA CIDADE, PA55ÁRAM EM UM CATXA elerpôrurco. DONA MARIA PRECISAVÁ DE UM EXTRATO DE 5UÁ CONTA. J or nwA\qro5 Áindo bem que o minho conto não estó negotivo... 6O5 s E, FINALMENTE, O MELHOR DO DIA.I r-!- - E* - b I,J .9o É ó I - compror um Por de sopotos poro vô Corlos2 Unna Ínigtón a Autito ant$a No ftw{ ía contngem, se sobrqsse peírttha rw saquínÍw, era porque qÍgww w e(ha íw'úa se e*trcviqío, Foi ossirru que o hfrmefiLafradana csntqrz cnnf aranío qw{tíaíes. D e urn (a.do, a qrwttilaíe de peírinÍws; do outro, a q1wúínle le we[fiss. s ew reb anÍw e[e as s ocir,,v a unwildinÍw e o il$Ídava o postor so[tava suss ove 1o pssto, G: o . ( \---^. *r. peÁrtnÍw ff.'*'* til-iír [-7,-# ?n,n. G a Hô Ínuíto, muíto temp o,,. 10 Mas, p ara coffiP ar et o ftomem us av il pruwllp shen- te os {elos das fi:ucros. SurgíudaíutnaifriacoÍia$n aas {ois cott)tttttos Ete ete comparava: o nítr@ro, E, atnla, faziam ÍnÍff css em p edaço s d" p*rt Os fromens não usolstÍL apeíws as peúinÍws efiL c.ofltagefls. Etes ta nb on regkvsv utl fllí- meros fazenlo tws emcardss. l*r,- ---* Poucos de em hoie' Na antiga Tcheco 55 incisões uma com os rls E isso vem de um Período de 30 mil anos atras' \,"*."ot'ou\o"^ À.lsrRtr J *u*u.,o iTALIA Em 1993, aOos d19r,s1t-1"]^' i"ii T,ilí i;Í ! i; ; ;;i' !r: : .? : l^,';"P a Ís e s ; \\\\\ II\I\ I\I\I I\\\\ \\\\\ \\\\\ I\\\\ \\\\\ \\\\I \\\\t \\\\\ úónÀu n :'ffi;ffii;i,,iu ' u Estováquia ott ossos. ZA rroçao da-niunqro Se você der a uma crianca de dois anos de idade, que ainda não aprendeu a contar, três brinquedos, deixá- la brincar e, depois de algum tempo, retirar dois deles sem que ela perceba, qual será a reacáo da criança? Certamente a criança sentirá falta dos brinquedos retirados. Mas será que ela contou os brinquedos para sentir falta de dois? Provavelmente nã0. .\ I t r A crianca mostrou uma nocão que todas as pessoas têm: a noção de número, embora ainda não saiba repre- sentar números por meio de palavras ou de símbolos. Um corvo ::- senso numerlco O senso numéríco pode ser observado em algumas espécíes írracíonak. Aquí está a hktóría do corvo que não se dekava entanar, até que... Um fazendeiro estava disposto a matar um corvo que Íez um ninho na torre de sua casa. Por diversas vezes tentou surpreender o pássaro, mas foi em vão. O corvo esperava o homem sair da torre e só então retomava ao ninho. Certo dia, o fazendeiro resolveu tentar algo diferente: dois homens entraÍam na torre. Daí, um saiu e o outro ficou lá dentro, aguardando o corvo. Mas o pássaro não se enganou. Manteve-se afastado até que o segundo homem saísse da torre. O fazendeiro repetiu essa tentativa com três e com quatro homens. Mesmo assim não obteve sucesso. O corvo só retoÍnava ao ninho quando o último homem havia saído da torre. Finalmente, cinco homens entraram na torre, quatro saíram e só um permaneceu Iá dentro. Desta vez o corvo perdeu a conta. Incapaz de distingüir entre quafuo e cinco, o corvo voltou ao ninho. 12 Esse senso numérico - mesmo a crianca em desenvolvimento o possui - permite que elareconheça que alguma coisa mudou numa pequena colecão quando, sem que ela saiba, ,, obl.to é retirado ou adicionado à coleçã0. 0 senso numérico não deve ser confundido com contagem: o senso numérico pode ser observa- do em algumas espécies irracionais, ao passo que a contagem e um atributo exclusivamente humano. Nrnner al, de w,A^ ní,A^aro Número é a idéia de quantidade. cada número tem um nome e pode ser representado por um símbolo. Para representar os números, usamos símbolos: 1,2,3, 4,5, ... l, ll, lll, lv, v, ... indo-arábicos r)manos A ausência de unidades associamos um número, o zero, que é representado pelo símbolo 0. 0s símbolos 0, 1 , 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 são denominados algarismos em homenagem ao matemático árabe al-Khowarizmi. Na língua francesa Na língua portuguesa Na língua inglesa 13 um, dois, trâs, guotno, one, two, three, f our, f ive, ... A orígem da palavra algarísmo A criação foí dos híndus, mas um árabe levou a fama Há muitos, muitos anos viveu o matemático árabe Mohammed ibn Musa al-Khowarizmi (780-8s0).' Autor do primeiro com explicações detalhadas dos cálculos hindus, ganhou tanta râputação ocidental que o seu nome se tornou sinônimo do próprio sistema de num s hindus' Assim , apalavraalgarismo tem origem no nome al-Khowarizmi. Hoje 1 2 J 4 5 6 7 8 9 10 100 Egípcios I Babilônios T II IrI nrI m II rÍ ITI nfi m mrI ITII lTm nrÍ Y<<< A B f ^ E F Z H e I P il lil ilil ill il il ilt ilt ilr lil ill - - - - - -- - (:rc Este quadro mostra como alguns pouos da Antiguidade representauam os números. ililt ilil n Século XII Século XIII Século XIV Século XV Porvolta de1524 Atual t 7 ?r9 B 7 t,r96, 2o 1 x tt ^ I L, t q B .t E 9o ,f 9o 1 ,, Ç 6 L , t , 3 A , O s símb olo s indo - ar ábicos softeram oárias transformações na sua representação, antes de adquirirem, no século XVl, a aparência que conserT)am até hoje. 14 Gregos Maias L Considere o grupo dos dedos de uma das mãos e o grupo das vogais do nosso alfabeto. a) Os dois grupos têm a mesma quantidade de elementos? sim b) Qual é o nome e o símbolo que associamos à quantidade de elementos dos dois grupos? cinco;5 2 Onde são usados os números naturais? resposta em aberto 3 Que nome você dá à quantidade de flores que aparecem a seguir? sete 4 Para escrever os números naturais usamos os símbolos 0, 1,, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8 e 9. Como são chamados esses símbolos? Explique por que eles re ceb em e s s e nome' :H i:':."ffi .J1':iifl,**: [], "., 5 Existe um símbolo associado à ausência de idade. Dê o nome e represente esse símbolo. ;0 (5 Quantos símbolos você usa para escrever o número nafi;ral362? rrês texto "A origem da palavra algarismo,, quadro com os símbolos utilizados por da Antiguidade. Analise-o e respondá: a) Quais os símbolos utilizados pelos egípcios e pelos maias (povo que habitava parte da Amé- rica Central antes da chegada dos europeus) para representar a quantidade seis? Que símbolo uti- li",amos , paÍa escrever essa mesma quan- tidade? | b) A partir dos símbolos conhecidos, como você acha que os egípcios e os maias poderiam re- presentar o número 12? nl;- 3 0 coerj urnto dos ninnqro5 natnraiE lniciando pelo zero e acrescentando sempre uma unidade, teremos os números naturais: 0s números naturais constituem um conjunto numérico denominado conjunto dos números natu- rais, que se indica pela letra N: N : {0, 1,2,3, 4,5,6,7,8, ...1 Quando se exclui o zero do conjunto N, temos o conjunto dos números naturais não-nulos, indicado por N *: N* : {1,2,3, 4,5,6,7, ...} 15 0,1,2,3, 4, 5, 6,7,9,9, 10, 11,72, ... Considerando a sucessão dos nÚmeros naturais, podemos observar que: p Todo número natural tem um sucessor. Exemplos: I 0sucessorde0é0+1:1 2 Osucessordelel+l:2 3 0 sucessor de 37 e37 + 1 : 38 4 Osucessorde 199é 199 + 1 : 200 De maneira geral, dado um número natural, o seu sucessor é obtido adicionando-se uma unidade ao número. ) Zero é o menor dos números naturais e não é sucessor de nenhum outro número natural. ! Com exceção do zero, todo número natural tem um antecessor. Exemplos: 1 0antecessordel é1 - 1 :0 2 0 antecessor de2é2 - 1 : 1 3 O antecessor de26é26 - l:25 4 0 antecessor de 500 é 500 - I : 499 De maneira geral, dado um número natural diferente de zero, o seu antecessor é obtido subtraindo-se uma unidade do número. A partir do 1, qualquer nÚmero natural é maior que todos os números que o prece- dem e é menor que todos os números que o seguem. Exemplo: 4>3,4>2, 4>7,4>0e 4<5,4<6, 4<7,4<8,... Não existe o maior dos nÚmeros naturais, isto é, existem infinitos números naturais. Os símbolos < (-"nor que) e > (maior que) Quando relacionamos duas quanti- dades, podemos dizer que essas quantida- des são iguais ou diferentes. Para duas quantidades a e b, ternos: relação de igualdade: a : b relação de desigualdade: a * b Numa relação de desigualdade, podemos ter duas situações: aémenorqueb:a<b aémaiorqueb: a>b Em algumas situações podemos utTlizar também os símbolos < (menor ou igual) e > (maior ou igual). 16 -l I ) ) Dois ou mais números que se seguem na sucessão dos números naturais são denominados conse- cutivos, Exemplos: I 3 e 4 são números naturais consecutivos. 2 i0, 11 e 12 são números naturais consecutivos. A sucessão 0,2,4,6, 8, 10, 12,14,16, 18, ... é chamada sucessão de números naturais pares. Asucessão 1,3,5,7,9,11, 13, 15,17,19, ... é chamada sucessão de números naturais ímpares, L Escreva o antecessor e o sucessor de cada um dos seguintes números naturais: a) 25 z+"za b) 61 oo"oz c) 99 sa"roo d) 899 8e8 e eoo e) 1 001 T ooo e 'r oo2 f) 9100eoeeee1ol g) 12999 12ee8e13ooo h) 10 001 ro ooo e 1o oo2 2 Qralé o sucessor par do número nat:ural46? 48 3 Qual é o sucessor ímpar do número natrralTT? le 4 Observe a conta de energia elétrica: A meta de de energia tem ser calculada média dos malo, junho e de 287 304 312 + Somar os consumos desses três meses e dividir por três llr&F I o.trr e or leI.PJ. (queéareduçáo consumo obrigatória de 20"/"1 h-k*-Il!ú-úr*t^ mlaf|e{ :;!?:ff :;i§,rór.*,ú,@ú&É corm m :rreior àÊma E{ssio ã/01./2@ l"TBfr5lttlollf , ,oo, I tunklpb ldúlr.t I SAo PAULo I RESI B nÉ.lçlo C.rdud p.b d. Ldtur.to.a. Mr. a.nsbtE & Ulur.l&a.tu hilD Htw. l-d. bd Lb6 hrú | 23los/or I 23toa/ot I r7 ..? za2Ba ol RnhlT.do 6 ÚltlM McE a) Discuta com seus colegas o significado de média. resposta em aberro b) Como fica a média nesse caso? sor rwn maio junho julho 903 c) Há mais alguma situação no seu dia-a-dia em que você acha importante calcular a média? resposta enr ati)eriC xarclcl(75 lhruD*Alu.l I k lldlur.ôffi tM thrttt*&&|ü. I I lú'c{.olor. ,e lMúo lcÚr*o l!rc ,^E}É I roz xwx I rool 2rco | 2aloa I zss23z9 | oooor | 2s, | 2s6a Fonte: Folha de S. Paulo, S jun. 2001 17 I Sistema àe numeraçào é o conjunlo de reqrao que permite escrever e ler qualquer número, utilizanào eímboloa e palavrae, A histôria da Humaniàade noe moelra a existênaia àe muitoe sieíemae àe numeraçàoz àoe egípaioe, babilônioe, chineses, maias, romanos etc. 5i gtqu^cL5 dra- :'l i ',/;i rl -v :J , 'fr I - c7' , +--.-r-.1, E o noeeo sislema àe numeraçào? àabemos que nooeo eisLema àe numeraçào é àecimal, islo é, aoníamoo os elementoo àe um conjunto em gru?oo àe dez, Eeee costume teve origem sobretuào no fato àe o homem íer aprendiào a contar ueanào oe àeàoe dao màos. .qô r ó E. o p z Compramoe muilaa aoieas por àúzia (grupoe àe àoze)t laranjae, bananae, ovoa,., Noa relógioe, conlafioo por gru?oe àe aeeeenla (eeesenta segunàoe equivalem a un minuío e aeeâenta minulos equivalem a uma hora), Noo levanlamentoa eetaírelicoa, por e»<emplo, na votaçào ào represenlanle àe claaae, aonlafios por gru?oe àe cinao, ueanào umafiguraaseim, §, õ B L ii §õ O I z E o .s I À t E =ô Eetuàaremoa a7ora o coniunto àe regraa que no6 ?ermitetn eecrever aom símboloa os números dentro ào eiatema decimal e a eua relaçào aom outroe eietemao àe numeraçào. Eotou curioeo ?ara saber como oulrog ?ovo1 aonlavam. \íI\ Ag civi Lizaçozt do ftc,$5ado Locatke-serta tefio elo espqço. ! rnAqui está a localização de algumas das antigas civilizações. Essas antrgas civilizações viveram há muitos, muitos anos. Na linha de tempo está indicado o período de maior desenvolvimento dessas civilizaÇões. mesopotâmicos egípcios gregos hindus chineses romanos maras 500 a.C. 700 a.C 1100 a.C. m 100 d.c. 1 000 m A m $ ê m & 20 antes de Cristo depois de CÍisto Cr --,-.- O.-E -.i- 3500 a.C. §f,ooo o.c. O s egípcio s cnoran um [o s praneiros sktemss derumuroçao de que se tem.wtício. Os hieróglifos egípcios - assim é chamada a sua escrita - são quase todos figuras da flora e da fauna do rio Nilo ou figuras de utensílios que eles utilizavam. d L o lo l o ! 1 ) O o ! ,o E e z o _a @ I)"jualgumas dessas haste vertical nn nn I Iil 21 t27 enn I representacões: osso do calcanhar corda enrolada dedo indicador ave ou pexe ou grno homem erguendo os bracos para o céu A partu da idéia de agrupamentos foi possvel a escrita de números muito grandes. As regras eram as seguintes: ) Cada símbolo pode ser repetido no máximo 9 vezes. ) Cada 10 símbolos repetidos são trocados por outro, de um agrupamento superior. ) Adicionam-se os valores dos símbolos utilizados para encontrar o valor do número escrito. I/"jualguns exemplos: 2002 49 ult flor de Lótus 0 siste A^a de nv.A^araçi^o 'l=o - lt1 ---- -9 '- WB 0 sistenna habií,ônic o de nu,r,^arc^ça,o E " escavryões arqueotógtas naregiãa da Me s op otfunia f or am erwontr críos 6 [o co s de ar gí[a cnm tnscnções W se as seÍfle[Íwystrl a smÍws. Dai o nome da escrita desse povo: cune iforme. Erct usavam dois símbolos para registrar quantidades: Icravo la u"u O "crauo" podia ser utilizado até 9 vezes, representando os números de 1 a 9. O número 10 era representado pelo símbolo "asna". um I dois YI três quatro IYI III II l+l:2 cinco IIYII n0ve IIIIIIIII I oito IIIIIIYI sete IIIIIII seis IYIIII O sistema de numeração babilônico não possuía um símbolo para representar o zero. Era usado um espaco entre os símbolos para diferenciar as posicões dos agrupamen- tos. A contagem era feita em agrupamentos de 60 em 60. il"juos exemplos: II 1x60+1 60+1:61 Relacione os números apresentados no sistema egípcio com os seus correspondentes no sistema babilônico. ,) n lll lll lll d9 B)<<< I I Y dgnnnl C)< YIIIIIIII r <r 1x60+10+1 60+10+l:71 d) Íllnlnl D)rr<I 22 o Co C CoIo c E a o _o3 0 siste/ha ro/vrúrno de Nrfr^araçt^o l a r* "poca enl que Cisto wvw Ronw üú a seÁe de um y qsto e p oduo so ín pn o. Çuerretrose conquistadores, os romanos necessitavam lidar com grandes quantidades. Eles utilizavam o sistema romano de numeracã0. Er*sistema de numerac ão erabaseado em sete símbolos: I 1 X 10 C 100 10 : X 20:XX 30 : XXX L 50 V 5 D 500 M 1 000 100:C 2OO : CC 40: 50 - 10: XL 90: 100 - 10: XC 1000:M 2000:MM 300: CCC 3 000: MMM 400: 500 - 100: CD 900: 1 000 - 100: cM Aprru, de, hoje, esses símbolos numéricos serem parecidos com as letras maiúsculas do alfabeto latino, a sua forma inicial não tinha referência nesse alfabeto, O cinco, por exemplo, indicava os 5 dedos da mão e era representado assim: Co o passar do tempo ele foi simplificado: ",. il"juas mudanças que ocorreram com o número mil: crooc)( lPururepresentar um número no sistema romano de numeraçã0, basta colocar os símbo- los lado a lado. Esse sistema apresenta as seguintes regras: ,, 0s símbolos fundamentais podem ser repetidos, no máximo, três vezes. 1:l 2:ll 3:lll , Um símbolo colocado à esquerda de outro símbolo de maior valor indica uma subtracão dos respectivos valores. 4:5-1:lV 9:10-1:lX C pode ser subtraído apenasdeDeM.I pode ser subtraído apenasdeVeX. 23 dot. or., ) Na representacão dos números, os símbolos ficam lado a lado e seus valores são adicionados. 6:5+1:Vl 15: 10 + 5: XV 37:30+7:XXXVll 254:200+50+4:CCLIV 962 :900 + 60 + 2: CMLXII 1 823 : 1 000 + 800 + 20 + 3 : MDCCCXXIII 20 000 000 : xx 45 007 : XLVVI ) Um símbolo com um traco acima dele representa milhares e com dois tracos representa milhões. 5000:v 6720: VIDCCXX flfo sistema romano de numeracão não havia um símbolo para representar o zero. Atualmente, esse sistema de numeracão é pouco usado, sendo empregado, por exemplo: na numeracão dos capítulos de um livro ou na numeracão de volumes de uma colecão o! -qôÊ co I z em mo çíJA o ocL o a o O §Srv: na destgnacão, pela ordem cronologca de rers e papas de mesmo nome & Eh T Éi 24 1 r I t_ ü GILÍ à \ s Brincando com palitos e numeração romana Abaixo enconÍam-se cinco igualdades falsas. tocando em cada uma delas a posição de um só palito, elas se tornam verdadeiras. Veja a solução que foi encontrada para a primeira: t, ?rr r, r, l, a, r, r, ra- I-- -- ra- - ra |ft"'o dcotrn $"a, ?rr )t t, ? t r, tt rrttt 0t xl +ll = Xlll V*l=Vl Xll+ V = XVll,t t 25 rl j O tigl au.a de ywrurar acp^o indo - ar ínbico 0 Brasil, assim como a maioria dos países, utiliza o sistema de numeracão indo-arábico, que é um sistema decimal. A palavra "decimal" tem sua origem na pala.vra latina decem, que significa dez, ou seja, os agrupamentos são sempre feitos de dez em dez. E por esse motivo que usualmente é chamado de sistema de numeração decimal. A denominacão "indo-arábico" deve-se ao fato de seus símbolos e suas regras terem sido inven- tados pela antiga civilizacão hindu e aperfeiÇoados e divulgados pelos árabes. ASIA A antiga civilizacão hindu habitava ... onde hoje localiza-se o Paquistão. o vale do rio lndo... Conheça a seguir as características do nosso sistema de numeracão. Com apenas 10 símbolos pode-se escrever qualquer número, por maior que seja. 0 sistema decimal é de base 10, já que os agrupamentos são feitos de dez em dez. O sistema decimal é posicional porque, dependendo da posicão que ocupa no numeral, o mesmo símbolo representa valores diferentes. Exemplo: o numeral323 tem o algarismo 3 com valor posicional trezentos e valor posicional três. 0 sistema indo-arábico utiliza o zero (uma das suas grandes criacões) para indicar uma "casa vazia" dentre os agrupamentos de dez do número considerado. 0 sistema decimal é multiplicativo porque um algarismo escrito à esquerda de outro vale dez vezes o valor posicional que teria se estivesse ocupando a posiÇão desse outro. Exemplo: 666 :6 x 100 + 6 x 10 + 6. 26 \ ,l ) ) 789 O zero Não parece, mas o zero já causou muíta confusão _ _ - - O1P,i^eiros que chegaram à noção de zero foram os babilônios, povo que viveu por volta de 2500 a.C., na Mesopotâmia (atual Iraque). Aqui pertinho de nós, nas Américas, os maias também chegaram à representação do zeto.para eles, o conceito de vazio era tão importante que tinham um deus específicó, o deus 2ero, deus da Morte. Os indianos conheciam a noção devazio, e empregavam a palavr a shúnynpara representá-lo. Os árabes levaram pata a Europa o termo indiano que, em árabe, tornou-se th|r-.,tutnizad.o, d.eu origem ao termo zephirum, depois zéfiro, zefro e, finalmente, zero. _ Na Europa o zeÍo encontrou forte resistência. Tânto superstições, que ligavam a idéia do nada ao diabo, quanto o medo do desconhecido impediu* o s"rLso. Além disso,"com apopularização do conhecimento do zero- e -dos gutros algarismos indo-arábicos, havia o perigo de que qualquer umpudesse fazer contas, habilidade até então detida por poucos. A representação do zero ao longo da hístórÍa Os babilônios tinham oários símbolos para o zero, conn estas futplns de triângulos. Os babilônios também usaaam o símbolo ao lado, formado por dois sinais, p ar a s ep ar ar al garismo s. Criatitsos, os maias daoam ao zero oários ícones, como esta elipse. O símbolo maia mais famoso para o zero era a elipse com forma de olho. No calendário, os maias usaoam este desenho para representar o zero. Num antigo tabuleiro de calcular, de origem desconhecida, este era o símbolo para o zero. Dos indíanos até os árabes, aforma do zero mudou de um ponto para um círculo. Fonte de pesquisa: Superinteressante, abrll de 2001. o o o 0 27 0 valor do algarismo depende da posiÇão que ele ocupa no número. ) No número26, o valor do algarismo2é2 x 10 : 20 unidades, porque ele ocupa a posicão ou ordem das dezenas. ) No número 263,o valor do algarismo 2 é 2x 100 : 200unidades, porque ele ocupa a posição ou ordem das centenas. )Nonúmero2635,ovalordoalgarismo2é2x1000:2000unidades,porqueeleocupaa posiÇão ou ordem das unidades de milhar. Veja o exemplo: 5627 Pelo quadro de ordens que apresentamos, temos: UMCDM 48 025 -) 4 48 025 48 025 4:8025 20+5ou 1000+2x10+5 28 D 2 : quatro dezenas de milhar mais oito unidades de milhar mais duas dezenas mais cinco unidades ou 40000+8000 4x10000+8 + X I ' 1e pssição ou 1? ordem: 7 unidades 2e pssição ou 2e ordem: 2 dezenas : 2 x 10 ou 20 unidades 3e pssição ou 3e ordem: 6 centenas : 6 x 100 ou 600 unidades 4e posição ou 4? ordem: 5 unidades de milhar: 5 x I 000 ou 5 000 unidades Temos, entã0, o seguinte quadro de posiÇões ou de ordens: 10e ordem unidades de bilhão 9e ordem centenas de milhão 8e ordem dezenas de milhão 7? ordem unidades de milhão 6? ordem centenas de milhar 5e ordem dezenas de milhar Àa+- ordem unidades de mrlhar )aJ- ordem centenas de unidades simples 2? ordem dezenas de unidades simples 1AI- ordem unidades simples Lqndo a- q5crqvqndo tutn nínnqro nalutral, No sistema de numeração decimal, os números são lidos ou escritos mais Íacilmente quando separamos os algarismos em grupos de três, comecando pela direita. Cada grupo de três algarismos constítui uma cíasse e cada classe tem um nome, como pode- mos ver no quadro a seguir. Consideremosos números que estão colocados no quadro: 20+5(vinteecinco) 700 + 50 (setecentos e cinqüenta) mit 2 (dois) milhões Lê-se: dois milhões, setecentos e cinqüenta mil e vinte e cinco 5 0 4 2 4 5 U 6 2 U 4 0 5 0 0 7 I 0 2 2 5 200 + 50 + 4 (duzentos e cingüenta e quatro) 5 (cinco) milhões Quando todas as ordens de uma classe são representadas por 0, não se lê essa classe. I t----* 600 + 40 (seiscentos e quarenta)L-_-- 100 r 4 (cento e quatro) mil 200 + 80 + 3 (duzentos e oitenta e três) milhoes 6 íseis) bilhões Lê-se: seis bilhões, duzentos e oitenta e três mirhões, cento e quatro mil, seiscentos e quarenta Lê-se: cinco milhões, duzentos e cinqüenta e quatro CI,ASSE DOS BILHOES dezenas unidades de de bilhão bilhão CLASSE DOS MILHOES dezenas unidades de de milhão milhão CI.,ASSE DOS MILHARES centenas dezenas de de milhar milhar centenas de milhão 2750 025 CLASSE DAS UNIDADES SI[/IPLES centenas dezenas unidades simples Observe, agora, Como fazemos para representar um número usando algarismOS: vinte e três mil e cinqüenta e oito vinte e três mil : 2 dezenas de milhar mais 3 unidades de milhar cinqüenta e oito : 5 dezenas mais 8 unidades Milhares 2 Unidades simples 23 058 cinco milhões, cento e vinte mil e seiscentos cinco milhoes : 5 unidades de milhão cento e vinte mil : 1 centena de milhar mais 2 dezenas de milhar seiscentos : 6 centenas Milhões Milhares 2 Unidades simples 8 I- Qual é o sistema de numeração atualmente adotado no Brasil e na maioria dos países do mundO? slstema de numeração decinral 2 Qual é o valor do algarismo 6 nos números seguintes? a) ôo c) 265144 6oooo :ooooco d) 92619 ôoo 3 Escreva o número formado por: a) nove centenas mais seis dezenas mais oito unidades e6B b) três unidades de milhar mais quatro cente- nas mais sete dezenas mais três unidades 347s c) quatro unidades de milhar mais cinco dezenas 4 050 -> 5 120 600 d) cinco dezenas de milhar mais duas unidades de milhar mais sete centenas mais três dezenas mais uma unidade szt31 e) duas unidades de milhão mais cinco cente- nas de milhar 2 5oo ooo 4 Usando os algarismos seguintes e sem rePe- ti-los, escreva todos os números formados por essestrêsalgarismos.Oua]gtlt"u1ro-D1)?,*r,r* 5 Usando algarismos, escreva o número: a) doze mil, quatrocentos e dois 12 4oZ b) sete mil, cento e cinqüenta 7 150 c) cento e treze mil, cento e trinta e um 1 13 13 d) um milhão, cento e um mil e um 1 10r 001 6 b) 30 5 6 No sistema d.e numeração decimal, quantos números entre 100 e 1 000 você pode escrever de forma que o número representàdo pelo alga_ rismo da dezena se' centena seja o r"r rl?"o":r"r;,XT#J:T[#;; de às unidades seja o seu sucessor? quatro números: 123,345, 567 e 799 7 Pesquise marcas e preços de carros. Escreva os valores com algarismos e p"" "1::rt:Sem aberto T*tonao lnbf^or,^o mento de com o us condições nurnero que expressa a quantia de R$ 2 106 565,00. lc@pltul&&.€tCr t%nr: lóàr'lo-ã,i-lã&'f l" làã6saoo zl"6'l I SHiiâ l"il^,2 í06s6s,oo §ãopouto 0q e júlAo e2002 DACÁ Q - pn-t-BANco# sooaz8zzg_oo - dors milhóes, cento e seis mil, quinhentos e sessenta e cinco reais organÍzando Ínformações em uma tabela de classe. Na classe do 5a ano, o dos votos, o professor traço ao lado do nome do 3t t_ vamos construir uma tabela com os resultados dessa eleição. Primeiro escolhemos um título, por exemplo: "Resultado da eleição Para rePresentante de classe,,. Depois, escrevemos em cada colr'r, o iipo de informação que ela contém' Ficou assim: Resultado da eteição para rePresentante de classe Candidato Alexandre Juliana Daniel Brancos NuIos Total Contagem ZZI ZZZZ zt_) Número de votos 11 20 42 Analisando a tabela, ]uliana é quem teve o maior número de votos' Mas a classe havia combinado que o candidato, para ser eleito, dãveria ter ao menos a metade dos votos mais um voto (maioria absoluta). Caso contrário, haveria um 2q turno com os dois candidatos mais votados' Observenovamenteatabelaedigase}ulianafoieleitanoloturno'nao /P"o ó conn V"u 1. Lendo um jornal ou uma revista, assistindo ao noticiário da televisão, entramos em contato com uma grande quantidade de números, tabelas e gráficos que nos dão uma série de informações' Obseive a tabela e depois responda às questóes' O sucesso de Gustavo Kuerte tênis no Brasil' Atabela mostra o que ocoÍreu oom o e primeira grande^vitória ,)lnt"= de Guga (1996) rDepois de Guga (2000) 600 000 luto000 219 mllhões 1,2 mllháo Fonte: Confeàeração Brasileira de Tênis, Lisonda e Wilson, inVeja' 14mal 2007' praticantes 32 bolinhas vendidas Por ouadras em clubes' ou academiasinscritos Agora, responda: a) Qual é o assunto da tabela? E a fonte? :"ri;::JÍ.t," do tênls no Bras l; confederação Brasileira de rênis, Lisonda b) Onde e quando a tabela foi publicada? rcvisÍa veja, 14/3t01 c) De 1996 a 2000, os números da tabela aumentaram ou diminuíram? Escreva esses números d) O tênis é o seu esporte preferido? Se não, qual é? resposta em aberto Y_9:9 :ub" o significado de "pesquisa"? Para responder você pode pesquisar no dicionário... Hildebrando pesquisou na sua classe qual o esporte preferidã e organüo, os dados numa tabela: Tema: esporte preferido Contagem Quantidade de entrevistados Futebol Natação 3. Pesquise emjornais e revistas outras tabelas, cole-as no caderno e responda: a) Qual é o título da tabela? respostas em aberro b) Qualéoassr.rlto? c) Qualéafonte? d) Onde e quando foi publicada? e) Essa tabela ajuda a compreender o assunto abordado? Escolha um tema interessante e faça uma tabela igual à de Hildebrando. Depois identifique qual foi o item mais escolhido e qual o menos escolhidã. proÍessor: A crasse pode consrruir um painel com essas tabeiâs 33 ,ff t-\ ', Qf Ct a5 .,.tiranào uma quanliàaàe de oul,ra, Eu fico cotn 06 3 cameloe, L I díia5 c^550 ciadat à ad,içao A adiÇão é usada quando queremos juntar duas ou mais quantidades ou quando queremos acrescentar uma dada quantidade a outra' Acompanhe as situações a seguir, em que vamos empregar a adição. li Uma emPresa tem I 7 48 Pessoas trabalhando na sua fábrica e 566 pessoas trabalhando no escritorio. Quantas Pessoas trabalham, ao todo, nessa empresa? Para resolver esse Problema, devemos Íazer 1748 + 566. l7 48 -------> parcela + 566 ------> parcela 2 3 I 4 -------+ soÍlâ ou totat (resultado da operaÇão) Nessa empresa trabalham 2 314 pessoas. 2? Uma partida de futebol tem a duração de 90 minutos de jogo. Na final de um campeonato, a partida foi prorrogada em 15 minutos. Qual o tempo total de jogo dessa partida de futebol? ,, _t.. I _: ? ,â Para resolver esse problema, devemos I ' :;:r"' acrescentar aos 90 minutos de jogo or-"''" - te;")" acrescentar aos 9U mlnutos 0e Jogo 0s 15 minutos da prorrogacã0. f1 ,.-áA 90 min ------> parcela + 15 min ---- parcela 105 min ------> sotl'râ outotal Como 60 minutos correspondem a t hora, então 105 minutos correspondem a t hora e 45 minutos. O tempo total de jogo foi de 105 min ou ih 45min' Observe como podemos obter a soma de dois números a partir da decomposiÇão desses números. 3 463 + 325 3463 3000+400+60+3 + 325 ---------> 300 + 20 + 5 3000+700+80+8:3788 T 3 788 36 a- 5otU^Ctndçt a adiçao da- níAnqroE naturrais Observe as seguintes sítuacões: li Consideremos os números naturais 40 e 24 e vamos determinar a sua soma: 40 + 24:64 Trocando a ordem das parcelas, determrnamos a sua soma: 24 + 40:64 De acordo com o que foi apresentado, escrevemos: 40+24:24+40 Esse fato sempre ocorrerá quando considerarmos dois números naturais. Daí: Numa adição de dois números naturais, a ordem das parcelas não altera a soma. Entã0, se a e b são números naturais quaisquer, temos a + b : b + a. Essa propriedade é chamada propriedade comutativa da adicã0. 22 Consideremos os números naturais 16,20 e 35 evamos determinara sua soma, procedendo de dois modos diferentes: 16+20+35: 16*20*ê: :36 +35: :16+55 : - -71 - 11 - tL : lI De acordo com as situaçõesapresentadas, temos: (16 + 20l, + 35 : 16 + (20+ 35) Esse fato se repete sempre quando consideramos três números naturais quaisquer. Então: Numa adição de três ou mais números naturais quaisquer, podemos associar as parcelas de modos diferentes. Então, se a, b e c são números naturais quaisquer, temos (a + b) * c : a + (b + c). Essa propriedade é chamada propriedade assocjativa da adíção. 3! Consideremos os números naturais 15 e 0 e vamos determinar a sua soma, independentemente da ordem das parcelas: 15+0:15 0+15:15 Você nota que o número 0 não influi no resultado da adicã0, quando esse número é uma das parcelas. Então: Numa adição de um número naturalcom zero a soma é sempre igual a esse número natural. Entã0, se aé um número natural qualquer,temosa + 0:0 + à: à. Nessas condicões, o número 0 é chamado elemento neutro da adicã0. 37 -)xarclclo5 a) b) L Caicule as somas, decompondo os números: 2346 + 7 623 1837 + 269 2 Urncarro sai de São Pauio com o hodômetro marcando 28 596 quilômetros e vai até Rio Cla- ro, distante 175 quilômetros de São Paulo. Ao chegar a Rio Claro, qual a quilometÍagem que o hodômetro desse carro estará marcando? T, too z c E § oô ,ao a O hodômetro é um aparelho usado nos ueículos para marcar o número de quilômetros percorridos. 3 Fazendo seus exercÍcios diários, Beto correu 2570 metros no sábado. No domingo, ele cor- reu 750 metros a mais. a) Quantos metros Beto correu b) Quantos metros ele correu mana? c) 3476 + 785 d) 2569 + 576 130 140 à 3 150 160 170 180 20 ,_ 200 no domingo? no final de se- 4- Numa escola, o horário de início das aulas é às 7h 15min e cada aula tem a duração de 50 minutos. a) A que horas termina a primeira aula? . b) A que horas é o intervalo, se são dadas três aulas seguidas antes do intervalo? 5 Ivo, Bete e Guto estão jogando videogame em um torneio de três partidas. I O quadro mostra o número de pontos que cada um marcou nessas partidas. 72 2? 33 Ivo 9070 73620 10 090 Bete 8230 14740 9980 Guto 10 060 72900 70 720 a) Quem ganharia o torneio, se o vencedor fosse aquele que fizesse mais pontos nas três partidas? b) Quem ganharia o torneio, se o vencedor fosse aquele que fizesse mais pontos escolhen- do os dois melhores resultados e desprezando o pior? C m oo E .9 C oa 38 Éi t í6 O quadro indica a população de cada estado do Brasil, de acordo com dados de 2000 do Ins- tituto Brasileiro de Geografia e Estaística (IBGE). Acre Alagoas Amapá Amazonas Bahia Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paruíba Paraná Pemambuco Piauí Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Rondônia Roraima Santa Catarina São Paulo Sergipe Tocantins 577 226 2879 772 475 843 2 813 085 73 066910 7 418 476 2043 769 3 094390 4996 439 5 642960 2502260 2 074877 17 866 402 6 189 550 3 439 344 9 558 454 7 971937 2 841 202 1.4367 083 2771.538 1.0 181.749 1 377 792 324752 5 349 580 36969 476 1 787 714 1 155 913 a) Qual é a população de seu estado? b) Seu estado fica em que região? c) Calcule apopulação total daregião onde fica localizado seu estado. respostas em aberro sando todos os algarismos seguintes/ res- a: a) Qual é o menor número que pode ser formado? 2 479 b) Qual é o maior número de 4 algarismos que pode ser formado? s 742 c) Por último, calcule a soma dos números que você encontrou. 12221 €! Em cada Q devem ser indicados números de 1 a 9, sem repetição, de modo que a soma dos números dispostos em cada diâmetro seja sem- pre 15. 9 Quais os números escondidos? a) 721 ns + 116 476 1201. b) 6I8 6e8 *251 +zso c) a2a +250 326 + 250 d) 56 1 3I 13e + Il1 + s21 r0 6 0 106054 I LO Os estudantes de um colégio responde- ram a seguinte pergunta: "Você prefere Mate- mática ou Ciências?" Cada estudante escolheu uma única matéria. As respostas foram comPu- tadas e aiguns dados colocados no quadro: Sexo Matéria Masculino Feminino Matemática 137 98 Ciências 105 177 a) Quantos estudantes escolheram a Matemática? b) Quantos estudantes do sexo feminino resPon- deram à pergunta? zrs c) Quantos estudantes, ao todo, responderam à pergunla? +st 11 Uma livraria recebeu 376livtos de Lite- ratura Infantil. Como ela já possuia1,l,4|livros desse gênero no estoque, quantos livros de Li- teratura Infantil essa livraria Passou a ter? t sza L2 O governo orgartiza, periodicamente, campanhas de vacinação contra a paralisia in- fantil. Numa dessas campanhas em um deter- minado município, foram vacinadas 17 296 crianças da zona urbana e 1. 649 da zona rural. Quantas crianças foram vacinadas nesse muni- cípío? no+a L3 Partindo do alto da pirâmide chegue à base, passando de uma casa a outra sem puiar nenhuma fileira, de modo que a soma seja 60. o 'u/ 8 8 J 9 4 v\ 1 5 9 3 )5 4 2 6 1 /r., J 9 7 4 5 / 8 5 1 5 7 5 2 4 .) 8 4 6 1 6 tas' 3 1 5 6 7 7 9 5 4 \ 9 7 6 5 4 O quadrado mágÍco A Matemática e a magia, quem diría, iá foram íntimas Os quadrados mágicos já eram conheci- dos pelos calculistas chineses há 6000 anos antes de Cristo. Observe o exemplo: Se adicionar todos os números de cada linha horizontal, a soma é 15. Se, da mesma forma, adicionar todos os números de cada linha vertical, a soma também é 15. E quer , saber a soma dos números das diagonais? E 15. Segundo os calculistas antigos, um quadrado mágico de nove elementos e constante quinze (como o nosso exemplo) era um amuleto eficiente, indicado para livrar uma pessoa da peste e da mordida do escorpião. Esse foi o primeiro quadrado mágico de que se tem notícia, encontrado na China, em cerca de 2800 a.C. Até hoje ele é utilizado como talismã. Observe-o e encontre seme- Ihanças com o quadrado mágico de nove elementos e constante 15 do nosso exemplo. Mosogueáum guodrodo mágico? 6 7 2 1 5 9 8 3 4 40 o Criando quadrados mágicos Em uma folha de papel, faça um quadrado de 1-2 cm de lado e divida-o em 9 quadrados iguais. Vai ficar assim: Sugestões: I díia5 c\s5ociadag à stht r açao minuendo subtraendo diferença ou resto (resultado da operação) Recorte 9 papeizinhos e escreva os algarismos de 2 a 10. Organize os algarismos 2,3, 4,5, 6, 7 , 8,9, 10 de maneira que a soma na horizontal, na vertical e na diagonal seja sempre 18. Encontre arranjos diferentes para obter essa soma. Ganha o grupo que mais arranjos conseguir. 1 A subtração é empregada quando: Precisamos tirar uma quantidade de outra quantidade. Exemplo: Paraa partida final de um campeonato de futebol foram colocados à venda 65 915 ingressos. Desses, 420081áforam vendidos. Quantos ingressos ainda restam? Para resolver esse problema, devemos fazer 65 915 - 42008. 65915_- -42008--------' 23 907 -------- Restam 23 907 ingressos para vender. Temos duas quantidades e queremos saber quanto uma delas tem a mais que a outra. Exemplo: Uma imobiliária anunciou um apartamento por 38 650 reais e outro imóvel, menor, por 27 930 reais. Quanto o primeiro custa a mais que o segundo? l 8 2 6 10 I 4 5 nu**"*i#ff 4t Para reso(ver esse prob(ema, devemos fazer 38 650 - 27 930'. 38 650 -- 27 9 3 0 _-* 10 7 20 - minuendo subtraendo diferenca ou resto Ele custa l0 720 reais a mais que o segundo. Temos duas quantidades e queremos saber quanto falta a uma delas para atingir a outra. Exemplo: Um filme tem a duração de 135 minutos. Se você já assistiu a 100 minutos desse filme, quanto tempo falta para o término da sessão? Para resolver esse problema, devemos fazer 735 - 100: 135 -100 035 Faltam 35 minutos para terminar o filme. L Encontre a soma de uma fila do quadrado mágico e depois descubra os números que faltam. 1.4 12 ? ? 17? 13? 6 À vista, o preço de um automóvel é de26 454 reais. Aprazo, o mesmo automóvel custa 38 392 reais. A diferença entre esses valores é chamada juros. Se você comprar esse automóvei a prazo, qual é a quantia qrepagará de juros? ' e3!r ,ea s 2 Efetue as subtrações que são possíveis no conjunto N. [rdique as que não são possíveis. a) 7720 - 845 ü5 c) 49L5- 6100 b) 570 - 700 , d)3901 -3901 3 Qual é a condição para que um número na- tural subtraído de outro natural resulte em um número natural? -ro t _rr'e ser I a o oir cua ac seg! r,t.j - rleto 4 Sendo x : 9 - 5 " y - 5 - 9, use os sinais: ou * para comparar os números r e y. 5 Encontre os números que faltam, utilizando aadiçãoeasubtração. b) ll 7 Aleií;:ra de um hidrômetro feita no día 20 de março indicava 2 431 metros cúbicos e uma nova leitura, feita um mês depois, indicava 2 590 metros cúbicos. Quantos metros cúbicos de água foram consumidos nesse período? ,-!r'- t* z -l Hidrômetro é um aparelho semelhante a um relógio: marca o consumo de água em centímetros cúbicos. a)e €t D. Pedro II, imperador do Brasil, faleceu em 1891 com 66 anos de idade. Em que ano ele nasceu? 9 Se você acrescentar um zero à direita do nú- meto 124, esse número terá um aumento de quantas unidades? 2-. xarclcl(]9 42 LO Na escola onde Cristina estuda, a última aula começa às 11h 25min e termina às 12h 10min. Quantos minutos dura essa aula? 45 min 11 Num torneio de basquete, duas equipes empataram em 1a lugar. O critério usado para o desempate é o melhor saldo de pontos (diferen- ça entre pontos marcados e pontos sofridos). Verificou-se que: Equipe B Pontos marcados Pontos sofridos 370 339 Nessas condições, qual das duas equipes foi con- siderada campeã do torneio? A equ pe 8, que tenr 3T pontos de saldo sobre 28 pontos de saldo da equipe Á L2 Sabe-se que a profundidade média do oceano Pacífico é de 4 188 metros e a profundidade média do oceano Atlântico é de3736 metros. Qual é a diferença entre essas duas profundidades? 452rr.-os lD À \ 4 Pense e complete no caderno com os núme- ros que faltam: To +? 2480 2490 ? ? 9634 ? 3520 í 7 870 ? ? Pontos I Pontos Ral,açao [ttnd,annqnta(, da gurhtr açao Observeque: 9-5:4 e enÇa ndo Em Matemática, dizemos que as sentencas 9 - 5: 4 e 5 + 4:9 são equivalentes. 9-5:4e5+4:9 I t o sinal <+ quer dizer:equivale a. Daí, podemos escrever arelacão fundamental da subtracão: minuendo - subtraendo : diferenca ê subtraendo + diferenca : minuendo 0u seja, a subtracão é a operacão inversa da adiçã0. Professor: A ideia da operação lnversa pode ser ilustrada com situaçóes do cotidiano (por exemplo, colocar e tirar um óculos, chapéu etc ) ou com br ncadeiras (por exemplo, escravos de Jó) L Numa adição, uma das parcelas é 1.48 e a soma é 301. Qual é a outra parcela? rsa 2 Numa subtração, o subtraendo é75 e a dife- rença é208. Qual é o minuendo? 2a3 3 Escrevaia adição equivalente a cada subtra- ção e, a seguil, dê o valor do número natural representado pela letra r. a) x - 155 : 45 x-2oo b) x - 420: 0 x= azo xarclcl(75 43 1 880,1 890, 1 9OO,2470,2 500;9614, I624,964 4{f'4<Equipe A 403 375 a,cu{,ad ttl -Conhecendo algumas teclas da calculadora .)1 d)1 70 00 tr- J_ í^rU 838 760 3 600 1,864 762 15 2 77 Resultado 1 000 2 400 1 800 7 847 As teclas que ele apertou para chegar a estes resultados foram: c)++ d) o(or 6çs/v\ V"U 1. Antecipe os resultados antes de você teclar : a)2 0 0 2 0 b)3 0 - 3: 1ê 2a ôa J- 44 2. Quantas yezes, no máximo, você terá que acionar a tecla : para que o resultado continue positivo? a)8 5 - 8: , b)7 9 - 4: , 3. (Saresp) Usando somente as teclas 1 e 0 , como você faria para escrever o número 2342? a)100+100+10+10+1 ',. _t,.,-r,.,.,1-'.''n"o"u *b)1000 + 1000+ 100+ 100 + 100 + 10 + 10+ 10 + 10 + 1 + 1 c) 1 000 + 1 000 + 100 + 100 + 10 + 10 + 10 + 10 + 1 + 1 d)1000 + 1000 + 100+ 100+ 100 + 10 + 10 + 10 + 1 + 1 + 1 4. Joãozinho resolveu várias operações utilizando uma calculadora e encontrou os resultados a seguir. Número das operações Números digitados na calculadora 44 _' 1fF 7, I g. cE 4 5 6. a3lo IE lo C € õ§(, , içual L n ndiçao rq550a5 nwL^anccrt5 Vamos primeiro procurar no drcionário o significado do termo "expressão". Expressão: ato de exprimir; enunciação do pensamento por meio de gestos ou palavras escritas ou falas; representação. Exprimir: dar a entender, conhecer, revelar, manifestar, representar, Íazer conhecer suas idéias. Podemos definir uma expressão numérica como a representaÇão numérica de uma dada situa- ção. Acompanhe o exemplo. Tiago recebeu 30 reais de mesada. Gastou 3 reais na compra de um gibi e 5 reais na excursão da escola. Ainda bem que recebeu os 7 reais que havia emprestado para o Edu, pois assim comprou o presente de aniversário de sua mãe, no valor de 25 reais, Será que ainda sobrou dinheiro com Tiago? Vamos expressar a situação acima de três manetras: Primeira maneira A mesada menos o valor do gibi: 30 - 3 : 27 O que sobrou menos o valor da excursão: 27 - 5 : 22 O que sobrou mais o que Edu pagou: 22 + 7 : 29 Esse totalmenos o presente da mãe: 29 - 25 : 4 Segunda maneira 30-3t\ mesada gibt 5+7-25 \\\ excursão Edu Terceira maneira ganhou gastou (qll-(3+5+25) I 37 33:4 : 27 5 + 7 - 25 :22+ 7 - 25: 29 - 25 : 4 da mãepresente Portanto, Tiago ainda ficou com 4 reais. 45 L: Acompanhe mais esses exemplos: Qual o valor da expressão numérica 30 + 12 - 25 - 7? ___1 30 + 12 _ 25 _ 7 : y__ 25 _ 7 : t7 _ 7 :70 2 Determinar o valor da expressão 20 - (6 + 4) - 7. Como nessa expressão aparecem parênteses, devemos indicadas no interior dos parênteses: inicialmente efetuar as operacões 20-(6+4)-7: I- Qual é o valor da expressão numérica 58-46+20? 2 Dona Noêmia, a bibliotecária da escola, or- ganízort um quadro com o movimento de reti- rada e devolução dos 40 livros indicados para leitura da 5a série. Dos livros indicados para a 5ê série, quantos es- tavam na biblioteca no início da 6a Íeíra? Monte uma expressão para calcular. .t..2-, 3 Coloque convenientemente parênteses na ex- pressão 50 - 10 + 25 - 7,para que o seu valor seja 14. 4 Um número natural é expresso por (53 - 38 + 40) - 51 + (90 - 7 + 82) + 101. Qual é esse número natural? ?7() __------l20-10-7:10-7:3 I 5 Coloque convenientemente os parênteses para que a expressão 50 - 77 - 37 + 6 dê como resultado 10. ' i' :i c 6 Utilizando os números 10, 11, 15 e 20, escreva uma expressão que tenha como valor o número: a)6 b)56 resoostas ern aberto c) 36 d)4 IJse os números de 7 a76, para que a soma seja constante no quadrado mágico a seguir. Alguns números já foram colocados. Descubra o valor da constante. 10 ?15 76 xq-rclct(75 Movimento na biblioteca 2a Íeira 3a feira 4a Íerra 5u feira 10 B 46 11 13 3 ? ? I À C Eo E E ô Por dentro da energia elétrica Em época de economía, é necessárío saber maís a respeíto da energía elétríca Energia é a propriedade de um sistema que lhe permite rcalízar trabalho. Pode ter várias formas: potencial, mecâni- ca, química, eletromagnética, elétrica, calorífica etc. Energia elétrica - oueletricidade - é como se designam osfenômenos que envolvem cargas elétricas. No Brasil, onde é grande o número de rios, a opção hidráulica é mais utlliza- da e apenas uma pequena parte é gerada a partir de combustíveis fósseis, em usinas termelétricas. As partes principais de uma usina hidrelétrica são: a barragem - represa o fluxo da âgua do rio; as comportas e o vertedouro - controlam o nível de água da represa; a casa de máquinas - onde estão instalados os geradores acoplados às turbinas. Para transformar a força das águas em energia elétrica, a água represada passa por dutos forçados e gira a turbina que, por estar interligada ao eixo do gerador, faz corrr que este entre em movimento, gerando a eletricidade. O consumo de energia elétrica depende da potência do aparelho utilizado e do tempo de utilização. Os aparelhos elétricos possuem diferentes potências, consumindo mais ou menos energia. Essa potência é expressa em watts (W) e deverá estar mencionada na placa de identificação afixada no próprio aparelho. É o medidor de energia elétrica (relógio de luz) que registra o consumo de eletricidade. O consumo do mês é calculado com base na diferenÇa entre a leitura obtida no mês em curso e a do mês anterior. Fonte de pesquisa: www.bandeirante.com.br Comoler o seu relógio de luz de ponteÍros Você pode acompanhar o gasto da energia de sua casa, constrltando o medidor de energia elétrica. Esse medidor é composto por quaÍo relógios pequerros. Os ponteiros giram sempre no senüdo crescente dos números, ou seja, do menor para o maio4, podendo ser no sentido horário ou anti-horário. O primeiro relógio, a partir da esquerda, marca os números que se referem à unidade milhat, o segundo se refere à centena, o terceiro à dezena e o quarto à unidade simples. Para se fazer aleitura, comece pelo relógio da direita, escrevendo o último número ultrapassado. Se o ponteiro estiver entre dois números, o menor deles é que deve ser considerado. ç. z E -t É ô .a I @ 47 l -/ lTI /, rti*-( sá I \ § - Lemos 3 048. ita), considerando que, quando um ponteiro passa pelo zero, o ponteiro do relógio da esquerda Acima temos a última 1"t** i"["*XliO, casa de lacira,cuja meta de consumo é277k\Ath. Desenhe os relógios do medidor fazendo os ponteiros com a próxima leitura, supondo que o consumo do mês seja igual à meta. ya- lratando Organizando ínformações em gtáÍicos de barras Jnbl^oçao Na última aula, a professora Andréa fezumapesquisa com os alunos. Ela levou vários cubos coloridos para cada aluno escolher o cubo com a sua cor preferida. Em seguida, todôs ajudaram a organizar os dados da pesquisa em uma tabela. Depois Andréa pediu aos alunos que colocassem seus cubos apoiados no aparador de giz da lousa, formando uma pilha de cada cor. Veja como o eixo vertical que ela desenhou ao lado das pilhas indica as quantidades: E assirn eles construír arn urn gr áfic o de b arr as. 48 Quanticlacle I 1ft"'o ácom W"u 1. Leia a reportagem da revista Veja, deTZ /7/01. 40 anos Fontes: Unesco, Embaixada de Cuba e Ministério da Educação Vamos representar essa tabela em um gráÍico de barras: Todas as crianças na escola Todas* as crianças na escola há Estados Unidos 130 anos Para aÍolto estatísüco, 'lodas" querdizêr mais de 95%. Anos 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 2 Legenda f Brasit ! crruu f Coréia do Sul lapão f rrança f nstados Unid,os Os gráficos de barras são utilizados, em geral, para comparar coisas de mesma natureza. Pa íses 49 Na semana passada. o presidente Fernando Henrique Cardoso lançou o plano Nacional de Educação. gue garante investimentos para manter todas as crianças na escola, patamar que o Brasíl atingiu em 1999. O quadro mostra há quanto tempo alguns países iá alcançaram a meta. L- 15 anosi cuba Responda: a) Para oue serve um gráfico? E uma legenda?-' p;;;;r"á;.t"i,"no-"no!',sicos qLr-,cos.soclís.eccnómcosetc.Pà'ae\picarsroo.osorcoresJsadosnosgrá'rcos.rnaoasetc b) Qual a fonte da tabela? Onde e q"X:* foi publicada? c) esse mite? para t d) Que título você daria a esse gráfico? resposta em aberto e) O que indica o eixo horizontal? E o eixo vertical? Paísesi tempo (em anos) em que todas* as crianças têm escola f) Na situação descrita, quantos anos a França está à frente do Brasil? E a Coréia do SuI? 128; 38 2. Procure, em jornais e revistas, gráficos de barras e cole no caderno. Dê um título e trace, se possível, os eixos horizontal e vertical de cada gráÍico. 6 ldíias c=55ociad,as à nntt[ti pí,ica çao A multiplicação é empregada em situaÇões em que precisamosl Adicionar parcelas iguais. Exemplo: Um edifício tem 6 andares. Em cada andar há 4 aparlamentos. Quantos apartamentos tem o edifício todo? Para resolver essa situação, podemos fazer: 4+4+4+4+4-t4:24 Essa mesma igualdade 6 vezes pode ser representada por: 6x4:24 6 vezes 4 Daí, podemos escrever: 4+4+4+4+4-t4:6 produto fator fator 6 vezes 0 edifício tem 24 apartamentos. 24 --------- 50 Saber quantas combinações podemos fazer. Exemplo: Pedro está escolhendo um sorvete de uma bola com um tipo de cobertura. Mas as opcões são muitas. De quantas maneiras diferentes pedro pode montar o sorvete? Para facilitar a resolucão desse problema, vamos Íazer uma tabela: Como são 4 tipos de sorvete e 3 tipos de cobertura, calculamos o número de maneiras diferen- tes de montar o sorvete efetuando o produto de 4 por 3. trpos de sorvete I 4 x 3 : 12 ------> maneiras diferentes de montar o soryete I I tio be cobertura'l Pedro oofe montar o seu sorvete de 12 maneiras. I Lxemplo:l Parafazer refresco de uva, utilizam-se 4 copos de água para cada copo de suco concentrado. Quantos copos de água são necessários para fazer refresco usando 2 copos de suco concentrado? E usando 3 copos? E 4 copos? 1 copo de suco --------- 4 x 1 2 copos de suco --------- 4 x 2 3 copos de suco ---------' 4 x 3 4 copos de suco ------- 4 x 4 4 copos de água 8 copos de água 12 copos de água 16 copos de água Usar al ideia de proporcionalidade. 51 Sorvete Cobertura Coco Caramelo Abacaxi Flooo' Chocolate Creme Morango LonsidzraçÕrs sohre a nnwl,ti ) Multiplicar qualquer número natural por 1 dá como resultado o proprio número. 5 x 1 :5 + equivaleacincoparcelasiguaisal 20 x I : 20 + equivale avinte parcelasiguais a 1 ) Paravaler igualdades como 1 x 5 : 5 x 1 e 1 x 20 : 20 x 1, devemos ter: 1x5:5 lx20:20 Multiplicar um número natural qualquer por 0 dá 0. 5 x 0 : 0 -+ equivale a cincoparcelasiguais a0 20 x 0:0 - equivaleavinteparcelasiguaisa} Para valer igualdades como 0 x 5 : 5 x 0 e 0 x 20 : 20 x 0, devemoster: 0x5:0 0x20:0 0 a[goritnno da rtnttl,tiytLicaçao Vamos multiplicar 6 x 24. Fazendo um esquema: 20 Agora vamos multiplicar 12 x 26. Fazendo um esquema: 20 Usando o algoritmo: 20+4 x6 t44 6 x 24:144 Usando o algoritmo: 24 120 20+6 xl0+2 +12 40 60 200 312 12 x 26 :372 â \/ ô^ - /^ tt 6x20-120 f- t- 6x4:24 52 10 Também podemos resolver assim: 26x 12: (20+ 6) x (10 + 2) : 20x 10 + 20 x2+ 6 x 10 + 6 x 2 :200+40 = 312 + 60 +12 0u assim: 26 x12 52 260 ------- 2 x 26 --------> 10 x 26 312 0utros a[qoritnn 05 para a nntiltipLi Depois,faziamuma decomposição do 11 utilizando os dobros: 11 : 8 + 2 + I Entáo,calculavam substituindo os números encontrados na decomposiÇão do 11 pelos números da tabela: ,--12;t_s 11 x36:(8+2+1) x36 :288+72+36 : 396 Portanto, 11 x 36 é igual a 396. Unn a[,goritnno viajado! n) ' V oci ji ouvu fatar em. « gelosíd' 7 É u^algoritmo de multiplicação também conhecido como "método da grade". Foi usa- do no século Xll, na Índia, de onde foi levado para China e, de lá, para a Arábia. Do mundo. muÇulmano seguiu para a ltália, onde os venezianos o assimilaram e difundiram. 0 atgoritn^o ajípcio Í{a 20oo rrnos) os egípcios já.anÍwr.farnítimííoíe cotn fup[kações. {Purucalcular 11 x 36, por exemplo, os egípcios construíam uma tabela. Nessa tabela, ' utilizavam a adiÇão e os dobros, assim: 36 (1 x 36) 36 + 36:72 (2 x 36) 72 + 72: 144 (4 x 36) 144 + 144 :288 (8 x 36) 288 + 288:576 (16 x 36) fu[urvamos conhecê-lo calculando 327 x 32: 3 2 7 X 9.Á e4 ,1 3 2 .foruro, os números em cada diagonal a partir do canto inferior direito da grade. No caso de a soma ser maior ou iguala 10, o algarismo das dezenas é elevado à diagonalseguinte. 3 2 7 X y4 e1 4 3 '.94 91 1-/+ 2 4 ft".,. a col ft"a, Com um colega, calcule com os dedos: a)7X8 so b)8x6 +a Ainda em dupla, construa as tabuadas do 5 até a tabuada do 10. Enúo, 327 x 32 é igual a lO 464. COLLbT' Veja um exemplo de como é possível multiplicar usando os dedos: 8x9 Em uma mão, dobre tantos dedos quantos faltam para 5 completar a quantidade 8. Na outra mão, dobre a quantidade de dedos necessária para 5 completar 9. Assim: wfl A seguir: multiplique por 10 o total de dedos abaixados multiplique as quantidades de dedos levantados adicione os dois resultados Dedos abaíxados; (3 * 4) x 70 : 70 Dedos que permaneceram leaantados:2 X 7 : i- .. --72 3 2 7 X y4 e1 2./t 3 e1 yi T-i 2 Você sabÍa que a mão é consÍderada a prÍmeÍra máquína de calcular? Veja outro exemplo: 9x7 Usando os dedos: Então (4 + 2) x 10 : 1x3:3 63 Uma dica: so e Posível multíPlícar assím de 5 em diante' 54 1 0 6 xurclcl(]5 ao triplo da distância de A atéB. Qual é a distância de B até C? L Três pontos turísticos, A, B e C, são ligados poÍ uma estrada. Sabe-se que de A até B sáo 275 metros e que de B até C a distância corresponde 2 Marlene não consegue decidir o que vai ves- tir. EIa pode escolher entre 2 saias (preta ou cin- za) e 3 blusas (branca, amarela ou vermelha). Quantas são as opções de Marlene? PararesPon- der, faça uma tabela ou um desenho. Sáo T 2 opÇÕes diÍerentes 3 Na padaria do seu João o pão recheado cus- ta R$ 2,00. Ajude seu Joáo a fazer um quadro com o preço de2,3,4,5,6 e 7 desses pães. Quantidade de pães 1. 2 3... Preço total 2,00 ? ? 4,00; 6,00; 8,00; 10,00; 12,00,14,44 4 Aparede lateral de uma piscina foi revestida com 13 linhas de 43 azulejos em cada linha. Quantos azulejos foram usados para revestir essa parede? 559 azr telos 5 Um agricultor verificou que um hectare de terra produz 65 toneladas de cana-de-açúcar e que cada tonelada de cana produz92lttros de álcool. Quantos litros de álcool são produzidos em: Exercício 8 ) b) 2 7 1 1 3 4 8 X %1 %t% 4%t%t%t% 8872JlJ a) L hectare de terra? b) 5 980 litros 50 hectares de terra? 299 000 litros Um hectare equirsale a um hectômetro quadrado (10 000 metros quadrados). 6 O carro de André, quando bem regulado, percoffe aproximadamente 12 quilômetros com um litro de gasolina. Faça um quadro como este a seguir e diga quantos quilômetros é possível André percorrer com as quantidades indicadas. Quantidade, g 4 5 10 72 15 16 cle [tros Distância???????? percorrida '24 36 18 60 12A 144 ',l 80 192 7 Encontre os algarismos escondidos. a)7ztb)7zt x8 X 4a x48 2s6 296 2so IllI 1480 6 Il L çt E õô 29 6 If II 1tt6 €3 Multiplique, pelo algoritmo da gelosia, os fa- tores: a) 307 x89 b) 1.348xL4 €) Multiplique, utilizando o método de dobrar e adicionar: a)15x48 (1+2+4+8)x48:120 b)13x23 (1 +4+8)x23:299 LO Encontre os valores ds t, À g O 1 IAO t42s X3r.3 rAO4 4284 55 ^e 34x12 \ 34x(10+2) (34x10)+(34x2) 340 + 68 300+40+60+8 \',' 300+100+8:408 11 Veja como Camila calcula: ProÍessor: Com esquema deste tipo, desenvolve-se o cálculo mental Agora, calcule do mesmo jeito que Camila: a) 24x 35 aao b) 35 X 24 eqo c) 45 X 92 qtqo d) 92 x 45 +-,oo L2 Determine o número natural que se deve colocar no lugar de n para que sejam verdadei- ras as igualdades: a) 27 x 37 :37 x n t:2., b) 385 X n:385 n: l c) 31 x (73 x n): (31 x 73) x 28 :28 Quantidade de amigos J 4 6 10 Número de apertos de mão ? ? 2 a' Duas sÍtuações muito parecÍdas 11 Desenhe uma circunferência no caderno e marque 3 pontos nela. Faça traços com uma régua para ligar esses pontos, de 2 em 2. a) Quantos traços com a régua você fez? z b) Se fossem 4 pontos nessa circunferência, quantos traÇos você faria? o c) E se fossem 5 pontos? ro 2e Três amigos se enconttam em uma festa. Cada um cumprimenta o outro uma única vez com um aperto de mão. a) Quantos apertos de mão foram dados? s Outros amigos foram chegando e os cumprimentos continuaram/ sempre uma única vez, com um aperto de mão. b) Preencha uma tabela como esta a seguiq, com o número de apertos de mão. c) Como você e seu colega encontraram as respostas? Conte paÍa a classe. Os cumprimentos riedradat d,a A^vLti (,icaçao de núA^aro5 natwrais Observe as seguintes situacões: 13 Consideremos os números naturais 14 e 25 e vamos determinar o seu produto: 14 x 25: 350 Trocando a ordem dos fatores, determinamos novamente o produto: 25 x 14: 350 De acordo com as situações apresentadas, podemos escrever: 14x25:25x74 56 Esse fato sempre se repete quando temos dois números naturais quaisquer. Assim: Numa multiplicaÇão de dois números naturais quaisquer, a ordem dos fatores não altera o produto. Essa propriedade é chamada propriedade comutativa da multiplicaÇão. 2A Vamos considerar, agora, os números naturais 5, 1B e23e determinar o seu produto: .5 x 18 x23: 5 x 18 x23= :9o xz3:zoto :5;;i-:2o7o De acordo com as situações apresentadas, temos: (5x18) x23:5x(18x23) Esse fato sempre se repete quando temos três números naturais quaisquer. Assim: Numa multiplicação de três ou mais números naturais quaisquer, podemos associar os fatores de modos diferentes. Essa proprledade é chamada propriedade associativa da multiplicaÇão. 33 Consideremos os números naturais 7 e25 e vamos determinar o seu produto, independente da ordem dos fatores. lx25:25 25xl:25 Você nota que o número 1 não influi no resultado da multiplicação quando um dos fatores é 1. Como I x 25 : 25 x I : 25,temos: Numa multiplicaÇão de um número natural qualquer por 1, o produto é sempre igual a este número natural. Nessas condições, o número 1 é chamado elemento neutro da multiplicaçã0. 41 Considerando o produto 4 x (77 + 32) :(17 +32)+(17 +32)+(77 +32)+$7 +32]':----------> petadefiniÇãodemuttipticaÇão :17 +32+17 +32+17 +32+17 +32: : 17 + 17 + 17 + 17 + 32 + 32 + 32 + 32 : ---------------- pela propriedade comutativa 4 vezes :(4x17)+(4x32) 4 vezes Entã0, podemos escrever: 4, (t7 + 32): (4 x 17) + @ x 32) 57 Essa igualdade nos leva a dizer que: Para multiplicar um número natural por uma soma de dois ou mais números, podemos multiplicar o número por cada uma das parcelas e, a seguir, adicionar os resultados obtidos. 4 r (17 + 321: (4 x 17) + (4 x 32) Essa propriedade é chamada propriedade distributiva da multiplicaçáo. Essa propriedade pode ser estendida para a multiplicacão indicada. 7x(20-11) :(7x20)-(7x de um número por uma diferenca 11) Uma escola comprou várias caixas de lápis de cor para serem distribuídas entre as cinco clas- ses do 5e ano. Cada sala recebeu 6 caixas com 6 lápis de cor, B caixas com 12 lápis de cor e uma caixa com 24\ápis de cor. Para descobrir quantos lápis de cor cada classe recebeu, fazemos os seguintes cálculos: 6 caixas de 6 lápis --- 6 x 6 : 36 8 caixas de 12 lápis ------+ g x 12 : 96 1 caixa de 24 lápis ------ 24 36+96+24:156 De uma forma mais simplificada: + + 8 x 12 + 24: 36 + 96 + 24: 156 'i Cada classe recebeu 156 lápis de cor. Naexpressã06x6+8x12+24aparecemmultiplicaçõeseadiçoes.Observeque,para calcular o resultado, efetuamos as multiplicacões antes das adições. Nas expressões em que aparecem as operacões de multiplicacã0, de adicão e de subtracão, efetuamos as operacões na seguinte ordem: ) Primeiro as multiplicacões. ) Depois as adicões ou as subtracões, na ordem em que aparecem, da esquerdapara a direita. ra550q5 nutLta"|ca5 Veja alguns exemplos: Determinar o valor da expressão7 + 9 x 6. 7+9x6:7+54:67 Dar o valor da expressão numérica 50 - 9 x 4. 3 x7 + 9 - 4 x 5 : 2l + 9 - 20: 30 - 20 : l0 b) 80-(6x7+5) : :80-(42+5): :80 - 47 :33 aaaaaaa aaaaaaa aaaaaaa 4x2+4x5 b)........ aaaaaaaa aaaaaaaa aaaaaaaa aaaaaaaa aaaaaaaa aaaa aaaa aaaa 2x(8+8) +3x4 50-9x4:50-36:14 Qual é o valor da expressão numérica 3 x 7 + 9 - 4 x 5't c) (80-6) x(7+5) : :74 x 12: : BB8 (6 Dada a expressão numérica (3 x 7 + ? x 15) x (81 - 4 x20), determine o seu valor. s1 7 Expresse a quantidade de pontinhos de cada item por meio de uma expressão numérica: Existem outras respostas. a) .. , g)* , ? 1 { ri A innportância doE ytarànleses a)80-6x7+5: :80-42+5: :38+5:43 Observe as expressões numéricas e o valor de cada uma delas: Verifique como a colocação dos parênteses influi no valor de cada um dos exemplos. L Qual é o valor da expressão numérica 81,-7 x11? 4 2 Sabendo quea : 10 + 3 X 2,b : 1,0 x 3 + 2, determine a eb.Em seguida, usando os símbo- Ios : ou *, compare os números a eb. a:16;b-32,a*ó 3 Dada a expressão 12 + 8 X 5, é preciso colo- car convenientemente os parênteses para que o valor dessa expressão seja 100. Escreva a expres- são comesses parênteses. (12 + 8) x s 4 Determine o valor numérico da expressão 50-(6x 8+2). o 5 Coloque convenientemente parênteses na ex- pressão 20 - 3 X 6 X 2,para que seu valor seja 4. 120 3x6) x2 59 3x(3+3+2) Os nove círculos Distribua os números 2, 4,5, 6,70,1.2, 15 e 30 nos círculos, de modo que o produto seja 60 em cada fila horizontal ou vertical cujos círculos estejamligados. I UtílÍzando a calculadora para resolver expressões numérícas Para resolver expressões numéricas usando uma calculadora, necessitamos do recurso da memória. RCLoU MR chama a memória memória aditiaa limpn n última entrada digitada Exemplos: 1. Calcular 20 + (30 x 12) Teclar: 2OM+3 2. Calcular 100 - (30 + 12 + 5) Teclar:100M* 3. Calcular 72 x 17 + 75 x 26 Teclar:72x1 4. Calcular 23 x 74 - 77 x 12 Teclar:23x1 aBlatÊtõ l3 o õo (, M* MR Aparece no visor o resultado 380. 5 M- MR Aparece o resultado 53. 7ly'l+ 6 M+ MR Aparece o resultado 594. X 2 M- MR Aparece o resultado 118. frot" dcoyrn W"u a) 727 - (21. + 15 + 11) BO b) 15x47+72X19gss c) 21x12-13x10 d)58 (5+3+12+6+9) Memóría... ah! a memóría... M* 60 ,otf" - 0x1 0+ memória subtratiua limpa todos os registros m' CE .a il q §t IC' 7'l o, 4,1 s1 xrç Ç{D t 2 3. : + lnterpretando gráÍicos 1. a) b) d) e) do4qparao5a? rs e do 5a para o 6a? tz Sidney Atlanta Barcelona Seul Los Angeles Moscou Montreal Munique México Tóquio tl ( .a \ a:'ôri In{ol^oçao fico foi publicado pela revista Veja, de 74/7 /99. o gráÍico com um amigo e responda no caderno: Que tipo de gráfico é esse e qual a fonte que a revista usou? gráfico de barras; ONti Refaça o grâÍíco, incluindo o eixo horizontal e vertical. O que é representado no eixo horizontal? E no eixo vertical? respectrvame r:e, i-.opu acao â a'lo c) Quantos anos se passaram do 1a bilhão para o 2a bilhão? do 2o para o 3a? do 3n para o 4q? Você acha que a população mundial chegará a 7 bilhões? Quando? resposta em aberto Pesquise: qual era a população do Brasil em7999? Aproxi- madamente quantas vezes a população mundial no ano de 7999 era maior que a do Brasil? aprox madamente 37 vezes Exercício 2 a) Aurélio Miguel, judô, ourc equipe de Íutebol, prata; Joaquim Cruz, atletismo, Róbson Caetano, atietisÍ Torben Grael e Nelson Fa I ars Grapl c Clínio dc Frp , O gráfico a seguir é chamado "pictórico" , por usar ilustrações para representar o conteúdo. Nele aparece o resultado do Brasil nas Olimpíadas Mundiais, em número de medalhas conquistadas. ada A população mundial só atingiu 1 bilhão de pessoas no século passado. Em outubro deste ano, o mundo terá 6 bilhôes. Compare o crescimento. f,f, \--, J -Foanao 2000 1996 1 992 1 988 1984 1 980 1 976 1972 1968 1964 1 2 3 4 5 6 7 I 9101112131415 de medalhas Fontes de pesquisa: Guia dos curiosos, de Marcelo Duarte, Cia. das Letras, São Paulo e internet, no endereço http: / / cÍ1.rol.com.br:8000/veja-olimpiadas a) Pesquise e diga em quais esportes o Brasil obteve medalhas na Olimpíada de 1988? b) Pode-se dizer que, em Los Angeles, o Brasil duplicou o número de medalhas em relação a Moscou? c) Pode-se dizer que, emAtlanta, o Brasil quadruplicou o número de medalhas em relação a Barcelona? Não, quintuplicou 61 I A PASSOS t LARGOS DE MEDALHAS CONQUISTADAS PELO BRASIL J ldíiag c\s5octadas à divigoro A divisão é empregada quando precisamos: Exemplos: Um colegio levouT2 alunos numa excursão ao Jardim Zoológico e para isso dividiu igualmente a quantidade de alunos em 4 microônibus. Quantos alunos foram em cada microônibus? Para resolver esse problema, devemos fazer 72 : 4. DU /-\ /-\ --> 72 32 0 I Ii resto 2 Uma indústria produziu 183 peças e quer colocá-las eml2caixas, de modo que todas as caixas tenham o mesmo número de pecas. Quantas peÇas serão colocadas em cada caixa? Para resolver esse problema, devemos fazer 183 : 12. dividendo --------+ - -+ divisor --------+ quociente Como o resto é igual a 3, esta é uma divisão não exata. Em cada caixa ficarão 15 pecas, so- brando 3 peÇas. ------->8 U 1 D divisor quociente Como o resto e igual a 0, esta divisão é exata. Foram colocados 18 alunos em cada microônibus. CDU 183 72 63 15 3 ou resto Diviàir uma quantiàaàe em parlee iguaio. Nesto idéía, queremos sober guontos grupos - serão formodos.Saber quantao vezee uma quantiàade aabe em outra quantiàaàe, Exemplos: 1 Quantas equipes de voleibol podem ser organizadas por um professor de Educação Física que tem 96 alunos? Como uma equipe de voleibol é formada por saber quantos grupos de 6 cabem em 96. Assim, 6 jogadores, queremos E possível organizar 16 equipes de voleibol. 2 Em uma caixa cabem 12 garrafas de água. Como tenho 320 garrafas para colocar em caixas como essas, quantas caixas completas vou obter? Queremos saber quantos grupos de 12 cabem em Esta é uma divisão não exata, Serão 26 caixas completas e com resto 8. sobrarão 8 garrafas L Em um teatro há126 poltronas distribuídas igualmente em 9 fileiras. Quantas poltronas há em cada fileira? 14 poitronas 2 Quantos garrafões de 5litros são necessários para engarrafar 315 litros de âg,ta? 63 sarraÍóes 3 Numa pista de atletismo, uma volta tem 400 metros. Numa corrida de 10 000 metros, quantas voltas o atleta dará nessa pista? 25 vottas 4 Tênho 185 papéis de carta e quero distribuí- los igualmente entre mim e minhas 3 irmãs. Quantos papéis de carta cada uma receberá? 46 papéis; restará '1 5 Se em t hora há 60 minutos, quantas horas há em 1 440 minutos? 24hoÂs calculamos 96 : 6. 6 Divida 8 250 por 35 e responda: a) Qual é o resultado da divisão? 235 b) Qual é o resto? 25 c) Sem efetuar a divisão, dê o quociente e o res- to de B 25L por 35. quociente 23s e resto 26 7 Ernum restaurante, a despesa de um grupo com 8 pessoas foi 104 reais. Como todos darão a mesma quantia ParaPagaÍ a conta, determine a quantia que cada um deve dar. 13 reais €B Um livro tem 21.6páginas. Quero terminar a leitura desse'livro em 18 dias, Iendo o mesmo número de páginas todos os dias. Quantas pá- ginas preciso ler por dia? 12 pásrnas CD fi 8 26 DU U 0 0 8 t2 de água xarctcloS 63 €) Quantos grupos de 18 alunos podem ser or- ganizados com 666 alunos? 37 srupos I-O Uma loja oferece um cupom para sorteio de prêmios a cada 5 reais gastos. Gláucia gastou L37 reais nessa loja. Quantos cupons ela obteve e quantos reais faltam para receber mais um cupom? 27 cupons; Ía tam 3 reais I- L Uma tonelada de um certo tipo de cana- de-açúcar produz aproximadamente 35litros de álcool. Quantas toneladas de cana são necessá- rias para produzir 6 970litros de álcool? 82 toneladas L2 Um elevador pode carrega{, no máximo, 560 quilogÍamas. Na fila para entrar nesse ele- vador há um grupo de pessoas que "pesam", juntas,6 160 quilogramas. Quantas viagens, no mínimo, esse elevador Íarápara transportar to- das essas pessoas? 11 viasens L3 Para pintar uma casa, gasta-se 1 galão de tinta para cadal2 metros quadrados. Sabendo- se que essa casa tern372 metros quadrados para serem pintados, quantos galões de tinta serão consumidos? 31 salóes Consid,er sobrea divig ao de núAneroE naturraiE é possÍvel a divisão de um número natural por outro número natural. Não existe número que multiplicado por 0 dê 5, Logo, não existe divisão por zero. Nem sempre a divisão de um número natural não-nulo por outro número natural não-nulo dá um número natural. Exemplo: 5 2,5 Quando o dividendo é 0 e o divisor é um número natu- ral diferente de 0, o quociente é 0. Exemplo: I 015-o Qual o número que multiplicado por 5 dá zero? E o próprio zero. ) Quando o dividendo e o divisor são números naturais iguais e não-nulos, o quociente é 1. Exemplo: t lt 1 0 número 2,5 não pertence a N. Charada Pense em um número de dois algarismos e divida-o por 10. A seguir, escreva outro número cuja dezena é dada pelo quociente da divisão que você Íez e cuja unidade é o resto dessa mesma divisão. O que acontece com o número assim obtido e com o númerop ?Porquê? S; e 7x10+4-74 4 64 Você nota que 50 : 3 x 16 + resto quociente divisor dividendo Veja alguns exemplos de como aplicar essa relaÇão: 1 Numadivisãonãoexata, odivisor é7,o quocienteé 13eo restoé 5. Determinarodividendo, Rel,açao {wnd'aunanlal, da d'ivisa.o Vamos chamar o dividendo de n: frt,7 ---+n:7x13+5slts n:91+5 n:96 Você nota que 48 : 3 x 16 + 0 cll- J an trJt- =UJc) E l- o o- TLJ Jo C-} 2 l> b)
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