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RELATORIO AULA PRÁTICA RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
CURSO: FISIOTERAPIA 
 
DISCIPLINA: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS
 
NOME DO ALUNO: 
 
R.A: POLO: 
 
DATA: 
TÍTULO DO ROTEIRO: Recursos Terapêuticos Manuais. 
 
INTRODUÇÃO: 
Os recursos terapêuticos manuais são ferramentas que permitem tratar ou amenizar diversos tipos de disfunções, trazendo muitos benefícios para o bem estar físico e psicológico do paciente. (3, 6)
Aula 01 - Roteiro 01 - Massagem clássica e shantala. 
Aula 02 - Roteiro 01 - Drenagem linfática manual, liberação miofascial e pompage.
Durante as aulas, com auxílio da professora, nos revezamos, em duplas e tivemos a oportunidade de observar e realizar a massagem clássica, a shantala, a drenagem linfática manual, a liberação miofascial e a pompage. 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
Aula 01 - Roteiro 01 - Massagem clássica e Shantala. 
A professora iniciou a aula recordando e dando ênfase às condições básicas para uma massagem de boa qualidade: análise das queixas do paciente, higienização das mãos, unhas curtas, maca em altura adequada, paciente confortável, postura adequada do fisioterapeuta e do paciente, manter a região não massageada coberta com um lençol, utilizar travesseiros, cunhas e rolos quando necessário, entre outras. A técnica de massagem clássica apresenta cinco manobras: deslizamento (superficial e profundo), amassamento, fricção, percussão e vibração. Cada manobra apresenta efeitos mecânicos e fisiológicos, deve ser repetida no mínimo três vezes em cada região, seguindo a sequência: membros inferiores, abdome, peitoral e membros superiores (decúbito dorsal) ou membros inferiores, glúteo e dorso (decúbito ventral). (1, 3, 6)
Durante a aplicação da massagem clássica, nos revezamos em duplas, depois trocamos de posição, escolhemos as pernas para realizar as manobras por ser uma região de fácil visualização e utilizamos óleo para facilitar o deslizamento das mãos.
Antes de cada manobra explicamos os procedimentos ao meu paciente e pedimos que se deitasse de forma confortável. Realizamos as manobras primeiramente em decúbito dorsal e depois em decúbito ventral, não tivemos dificuldades em realiza-las. (1, 3, 6)
Na manobra de deslizamento superficial deslizamos as mãos com movimentos superficiais na musculatura de maneira uniforme sem tentar mover massas musculares. No deslizamento profundo deslizamos as mãos realizando movimentos com pressão causando efeitos mecânicos e reflexos favorecendo o esvaziamento venoso e linfático. A figura 1 apresenta a manobra de deslizamento na região posterior do tronco. (1, 3, 6)
 Figura 1 – Deslizamento na região posterior do tronco.
 Fonte: Domenico, Giovanni De (2008).
Durante a aplicação da manobra de amassamento realizamos uma prega cutânea e realizei movimentos oscilatórios. A figura 2 apresenta a manobra de amassamento da pele na parede torácica lateral. (1, 3, 6)
 Figura 2 - Amassamento da pele na parede torácica lateral.
 Fonte: Domenico, Giovanni De (2008).
Na aplicação da manobra de fricção realizamos movimentos circulares, utilizando os polegares sobre os músculos e aderências. A figura 3 apresenta a manobra de fricção na região posterior do tronco. (1, 3, 6)
 Figura 3 – Fricção na região posterior do tronco.
 Fonte: Domenico, Giovanni De (2008).
Realizamos a manobra de percussão utilizando as quatro técnicas de golpeamento: palmadas, pancadas, cutiladas e socamento, aplicando golpes rápidos e rítmicos nos tecidos. A figura 4 apresenta a manobra de percussão com a técnica de cutiladas. (1, 3, 6)
 Figura 4 - Percussão com a técnica de cutiladas.
 Fonte: Domenico, Giovanni De (2008).
Durante a aplicação da manobra de vibração realizamos movimentos de agitação trêmulas das mãos transmitindo movimento aos tecidos. (1, 3, 6)
A Shantala é uma técnica de massagem de origem indiana que traz relaxamento e benefícios para o bebê, estimula todo o corpo e pode ser feita desde o primeiro mês de vida. É realizada com óleo e com o bebê despido. 
Aplicamos a Shantala utilizando uma boneca, solicitamos o auxílio da professora para recordarmos a sequência das manobras que devem ser realizadas com muita tranquilidade e cuidado: (1, 3, 4, 6)
1º Deslizar as mãos do centro do peito até os braços; 
2º Deslizar as mãos em sentidos opostos até os ombros;
3º Boneca em decúbito lateral - segurar ombro e punho, deslizar a mão do ombro até o punho;
4º Realizar movimento de rosca até a mão;
5º Massagear as mãos com os polegares e depois alongar os dedos;
6º Deslizar sobre o abdome; 
7º Deslizar as mãos no abdome com as pernas da boneca elevadas e depois com o antebraço;
8º Deslizar a mão do quadril até o tornozelo;
9º Realizar movimento de rosca nas pernas;
10º Massagear com os polegares a planta do pé e alonga-los;
11º Nas costas: deslizar uma mão após a outra, da nuca até as nádegas, das nádegas até os pés;
12º No rosto: deslizar as mãos do centro da testa para a lateral das sobrancelhas, retornando para o centro da testa e deslizar sobre o nariz;
13º Cruzar os braços e as pernas, realizando cruzamentos alternados entre braços e pernas.
Aula 02 - Roteiro 01 - Drenagem linfática manual, liberação miofascial e pompage.
Após finalizarmos a Shantala, um dos colegas se dispôs a ser o paciente, a professora demonstrou as manobras de evacuação, de captação e de reabsorção da drenagem linfática que tem como objetivo drenar o excesso de fluido acumulado nos espaços intersticiais, cada manobra deve ser repetida no mínimo três vezes em cada região, seguindo a sequência: decúbito dorsal -membros inferiores, abdome, peitoral e membros superiores; decúbito ventral - membros inferiores, glúteo e dorso. (1, 3, 6)
Recordamos o trajeto fisiológico da linfa para aplicarmos corretamente as manobras da drenagem linfática, pois os movimentos devem seguir o trajeto. A figura 5 apresenta o fluxo da linfa. (5, 6)
 Figura 5 – O fluxo da linfa.
 Fonte: Magazoni (2013).
Durante a aplicação da drenagem linfática, nos revezamos em duplas, depois trocamos de posição. Antes de cada manobra explicamos os procedimentos ao paciente e pedimos que se deitasse de forma confortável. Realizamos as manobras primeiramente em decúbito dorsal e depois em decúbito ventral, não tivemos dificuldades em realiza-las. (1, 2, 3, 6)
Na manobra de evacuação realizamos bombeamentos nas regiões de cada linfonodo e repetimos os movimentos de 5 a 12 vezes. A figura 6 apresenta a manobra de evacuação no membro inferior. (1, 2, 3, 6)
 Figura 6 – Evacuação no membro inferior.
 Fonte: Guirro, E.C.O.(2006).
Durante a aplicação da manobra de captação dividimos a região em quadrantes, realizando movimentos oscilatórios da região medial para lateral das mãos, repetindo a manobra no mínimo três vezes em cada quadrante. A figura 7 apresenta a manobra de captação no membro superior. (1, 2, 3, 6)
 
 Figura 7 - Captação no membro superior.
 
 Fonte: Domenico, Giovanni De (2008).
Realizamos a manobra de reabsorção dividimos a região em quadrantes, realizando movimentos oscilatórios com a borda ulnar (lateral) para medial das mãos, repetindo a manobra no mínimo três vezes em cada quadrante. A figura 8 apresenta a manobra de reabsorção no membro inferior. (1, 2, 3, 6)
 Figura 8 - reabsorção no membro inferior.
 Fonte: Guirro, E.C.O.(2006).
Durante a aplicaçãodas manobras de liberação miofascial, nos revezamos em duplas, depois trocamos de posição. Antes de cada manobra avaliamos os pontos gatilhos realizando a dígito pressão: occipital, cervical, trapézio, supraespinhal, segunda articulação costal, epicôndilo lateral, glúteo, trocânter maior do fêmur e joelhos. Explicamos os procedimentos ao paciente e pedimos que se deitasse de forma confortável. Realizamos as manobras de deslizamento, amassamento, fricção e alongamento primeiramente nos membros inferiores e depois nos inferiores envolvendo o tracionamento dos tecidos em direção opostas com estabilização de regiões proximais e distais. A figura 9, 10,11 e 12 apresentam respectivamente as manobras de deslizamento superficial na coxa, amassamento no músculo posterior da coxa, fricção no dorso do pé e alongamento de membro inferior. (1, 2, 3, 6)
 Figura 9 - Deslizamento superficial na coxa.
 Fonte: Domenico, Giovanni De (2008).
 Figura 10 – Amassamento no músculo posterior da coxa.
 Fonte: Domenico, Giovanni De (2008).
 Figura 11 – Fricção no dorso do pé.
 Fonte: Domenico, Giovanni De (2008).
 Figura 12 - Alongamento do membro inferior.
 Fonte: Stapait, Eduardo Luiz (2020).
Após finalizarmos as manobras de liberação miofascial, um dos colegas se dispôs a ser o paciente, a professora demonstrou a pompage que é realizada em três tempos: manobra de tração (tensionamento), manobra de manutenção (mantém a tensão) e manobra de retorno (retorno a posição inicial). Com o paciente posicionado confortavelmente tensionamos os músculos da região tratada até o limite, mantemos tensionados por 10, 20 segundos e depois retornamos a posição inicial. Realizamos as manobras sobre os músculos esternocleidomastóide, intercostais, peitoral maior, peitoral menor, diafragmático, da coluna lombar, da coluna cervical, dos membros superiores e inferiores e da articulação temporomandibular. Tivemos dificuldades em localizar a inserção de alguns músculos dos membros superiores e inferiores e após o auxílio da professora conseguimos palpa-los sem dificuldades. A figura 13 apresenta a pompage no músculo esternocleidomastóide. (1, 2, 3, 6)
 Figura 13 - Pompage no músculo esternocleidomastóide.
 Fonte: Júnior, Newton da Silva Pereira (2016).
Participar das aulas de laboratório está sendo gratificante, é muito bom ter a oportunidade de conhecer e manipular recursos que auxiliam no tratamento de pacientes e de poder compreender um pouco mais sobre o funcionamento das estruturas do corpo, para que no futuro possamos prevenir lesões, diagnosticar e direcionar o tratamento e alta de pacientes.
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
1. DOMENICO, Giovanni De; WOOD, Elizabeth C. Técnicas de massagem de beard: princípios e prática de manipulação de tecidos moles. 4. ed. Barueri, São Paulo: Manole, 1998. 185p.
2. GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos e patologias. São Paulo: Manole, 2006. 154 p.
3. JÚNIOR, Newton da Silva Pereira; ALMEIDA, Rogério Moreira de. Manual de recursos terapêuticos manuais. João Pessoa: Editora da UFPB, 2016. 96 p.
4. LEBOYER, Fréderick. Shantala: uma arte tradicional, massagem para bebês. 8. ed. São Paulo: Editora Ground, 2009.
5. MAGAZONI, V. S. Drenagem linfática. 2013. Disponível em: https://valeriasachi.wordpress.com/tag/drenagem-linfatica/. Acesso em: 23 set. 2023.
6. STAPAIT, Eduardo Luiz. Recursos terapêuticos manuais. 1.ed. Indaial: Uniasselvi, 2020. 193 p.
 
 
 
 
 
 
 
 
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO 
 
	ITEM 
	 	CRITÉRIOS 
	PONTUAÇÃO 
	INTRODUÇÃO 
	 Apresentar o contexto no qual serão discutidas as experiências realizadas em aula. A abordagem deverá descrever os aspectos gerais, indicando o contexto que será trabalhado. 
 Clareza, precisão de linguagem. 
 Citação de referências. 
	4,0 
	RESULTADOS 
E DISCUSSÃO 
	 Descrever os resultados por roteiros, indicando as informações relacionadas aos aspectos analisados. 
 Relacionar os 	achados 	à 	teoria, referenciando-os. 
 Reflexão, raciocínio. 
 Citação de referências. 
	5,0 
	REFERÊNCIAS 
	 Listagem, em ordem alfabética ou por citação no texto, das obras utilizadas. 
Seguir determinação das normas da ABNT. 
	1,0

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