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PROJETO INTEGRADOR - SAÚDE MATERNO INFANTIL FINALIZADO

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
CURSO DE PSICOLOGIA
SAÚDE MATERNO-INFANTIL - INDICADORES DE RISCO.
Bauru, São Paulo
2022
SAÚDE MATERNO-INFANTIL - INDICADORES DE RISCO.
Wallace Costa Martins Junior - 2022100019
Emillyn Farias - 2022100011
Matheus Borba - 2022100006
Amanda Reina de Camargo - 2022100009
Mawe Fernanda Vidal Ramos - 2022100038
Alessandra Mara Romão - 2021100178
Lúcia Barbosa Alves Guedes - 2021200043
Silvia Alcides da Silva Mattos - 2021200010
Orientadora: Prof. Mara da Silva Martins.
Bauru, São Paulo
2022
1
INTRODUÇÃO
O presente projeto de pesquisa, pretende analisar o desenvolvimento
gestacional desde a concepção até o nascimento da criança, abordando também, o
planejamento da gestação, amparo à família, a amamentação e o desenvolvimento
físico, mental e alimentício da mesma.
A Saúde Materno Infantil, engloba a assistência humanizada e de qualidade
por meio da ampliação do acesso e da melhoria da qualidade do pré-natal, da
vinculação da gestante à unidade de saúde e da implementação de boas práticas na
atenção ao parto e nascimento da criança, ou seja, ela deve realizada desde o
pré-natal, prosseguindo no parto e puerpério.
Podemos acrescentar, que a saúde materno infantil, também envolve o
desenvolvimento de conhecimentos e habilidades para a realização de banho do
bebê, troca de fraldas, curativo do coto umbilical, adequação e segurança do
ambiente entre outros fatores importantes. De acordo com a Organização Mundial
de Saúde (OMS), as mães são peças fundamentais para a qualidade de vida do
bebê, bem como as principais provedoras de cuidados como nutrição, saúde bucal e
psicológica das crianças. Para Donald Winnicott, um pediatra e psicanalista inglês,
muito influente no campo das teorias das relações objetais e do desenvolvimento
psicológico, uma “Mãe Suficientemente Boa” é aquela que, além de prover as
necessidades do indivíduo para se constituir como sujeito, também falha o tempo
todo e está continuamente corrigindo essas falhas, é justamente a somatória das
falhas, seguidas pelo tipo de cuidados que as corrigem, que acaba constituindo a
“comunicação do amor, assentada pelo fato de haver ali um ser humano que se
preocupa.” (Winnicott, D.W. Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes,
2006, p. 87).
As políticas públicas de saúde no Brasil, direcionadas à população
materno-infantil passaram por um longo processo de reestruturação, o primeiro
programa estatal de proteção à maternidade, à infância e à adolescência de que se
tem notícia, foi instituído durante o Estado Novo entre 1937 e 1945, as atividades
desse programa eram desenvolvidas pelo Departamento Nacional de Saúde do
Ministério da Educação e Saúde - MES, já em 1940, essas atividades foram
delegadas ao Departamento Nacional da Criança - DNCR, criado do pelo presidente
Getúlio Vargas com a assinatura do Decreto-Lei nº 2.024, de 17 de fevereiro, o
2
documento estabelecia as orientações para a implantação, nas esferas estaduais e
municipais, de serviços públicos e privados de proteção a esses grupos
populacionais. Em 1969, o programa DNCR foi extinto e em 1975, foi criado o
Programa Nacional de Saúde Materno-Infantil que visava à melhoria da assistência
e redução das taxas de mortalidade por causas consideradas evitáveis, por meio do
acesso a serviços qualificados, seguiu então, uma longa trajetória de mudanças até
os dias atuais.
No ano de 2011 o governo estabeleceu uma nova estratégia para que
houvesse uma atenção maior ao atendimento materno-infantil, criando então, a
Rede Cegonha, que tem como objetivo, a promoção e implantação de um novo
modelo, que visa a atenção ao parto e nascimento. Em 2015 a organização da rede
de atenção materno infantil com garantia de acesso, e ao acolhimento e
resolutividade, criou uma política que se destaca pela integralidade do cuidado,
equidade em saúde e o direito à vida, bem como o acesso universal e humanização,
essa política está preconizada pela PNAISC - Política Nacional de Atenção Integral à
Saúde da Criança. O Sistema Único de Saúde (SUS) e sua abordagem à saúde
primária, também foi determinante para a melhora dos indicadores de saúde
materno infantil.
Segundo o texto saúde- materno infantil: indicadores clínicos da Saúde mãe e
bebê, relata diferentes abordagens que consideram o fator social. Um estudo
epidemiológico calcado em modelos multicausais, leva em conta variáveis de
natureza sociais como exemplo: rede de água, tipo de habitação, local de moradia,
assistência médica, escolaridade, ocupação, entre outras, e nem sempre tem
conseguido explicitar aludida determinação social da Saúde. Isto porque as variáveis
são consideradas isoladamente, desligada do contexto econômico e político em que
ocorrem, este procedimento as nivelas e mostra a importância das variáveis
biológicas como sexo, idade, peso e outras. Podemos ligar esse fator a mortalidade
materna e a infantil, ela é considerada um importante problema na saúde pública,
razão pela qual seu enfrentamento com novas possibilidades de acesso e atenção
devem constituir uma prioridade, algumas características da reprodução e variáveis
socioeconômicas, podem acabar interferindo nos óbitos, por isso, a identificação dos
fatores de risco, é fundamental para orientar o planejamento das ações para a
mudança desses indicadores, com isso, podemos ver a importância que o acesso
aos programas e também ao SUS, tem na vida dessas mulheres.
3
Abordaremos nesse projeto, pontos importantes e reais da vida das mães e
dos seus bebês, onde ficaremos mais perto da realidade vividas por muitas
mulheres no Brasil, teremos acesso a relatos reais, do período gestacional ao
nascimento e os cuidados com a criança.
OBJETIVO
Analisar o desenvolvimento gestacional desde a concepção até o nascimento
da criança, levando em consideração o planejamento da gestação, o amparo
familiar, a amamentação e também o desenvolvimento físico, mental e alimentício da
criança. É uma tentativa de contribuir para melhor compreensão da determinação
social do nível de saúde materno infantil.
JUSTIFICATIVA
.
Ao avaliar a ocorrência do aleitamento materno na clientela infantil em um
centro de Saúde, relata a relação com o crescimento e a saúde das mesmas,
encontrou taxa de crianças em aleitamento materno aos três, seis, nove e doze
meses que considerou baixas e similares as de clientelas de outros serviços e
centros igualmente urbanizados. No entanto foi variável local de moradia a que se
apresentou mais influente sobre a prática do aleitamento sugerindo que a mudança
da zona rural para urbana incluiria fatores promotores do desmame precoce. Além
desse aspecto esse trabalho constatou que as maiores porcentagens de lactentes
com peso deficiente e o doente, aos três e seis meses explicavam-se mais pelas
condições de vida.
Foi verificado também que as doenças infecciosas e parasitárias e as
doenças carenciais que apareciam no quadro de morbidade do extrato sócio
econômicos baixo entre as primeiras, eram de ocorrências praticamente nulas no
estrato sócio-econômico alto. Inúmeros aspectos constituído da urbanização e que
teriam efeito desfavorável sobre a prática do aleitamento materno: Papel educativo
dos meios de comunicação de massa o conceito de "moderno," as dificuldades da
4
mãe que trabalha fora, influenciaram muito o desenvolvimento também dessas
crianças.
MÉTODO
O presente projeto de pesquisa, pretende analisar o desenvolvimento gestacional
desde a concepção até o nascimento da criança e também, o cotidiano de mãe e
bebê após o nascimento. Para a realização do mesmo, o método de pesquisa
adotado foi o “qualitativo”, que se baseia em uma abordagem de pesquisa, que visa
estudar aspectos subjetivos de fenômenos sociais e do comportamento humano.
Tivemos como base para a realização desse estudo, uma entrevista que abordou o
tema “Saúde Materno Infantil – Indicadores de Risco”, que nos permitiu coletar
dados de maneira direta. A amostra foi de caráter curtoe se deu a uma conversa
flexível com uma mãe, na cidade de Bauru, no dia 08/11/2022, por uma chamada de
vídeo on-line, que nos relatou seu período gestacional e como tem vivido a
maternidade atualmente. Partimos de perguntas pré-definidas que nos permitiram
seguir uma ampla conversa ao decorrer da entrevista, mantendo uma maior
liberdade para novas questões.
Para que que fosse possível a coleta desses dados, seguimos as perguntas, nos
baseando no IRDI – Indicadores de Risco do Desenvolvimento Infantil, para que
pudéssemos coletar dados relacionado a esse assunto em específico.
As respostas coletadas na entrevista foram analisadas e nos fizeram ter
questionamentos sobre o tema e também relacionadas a nossa atualidade. Partindo
disso, pudemos realizar nosso estudo, mostrando a vida real de uma mãe, da
criança e dos problemas que ambos podem enfrentar na nossa sociedade que
estamos inseridos, nos fazendo enxergar muitos pontos que devemos buscar
melhorar, fazendo com que a nossa sociedade, seja mais igualitária e forneça a
atenção necessária a esse público.
5
ENTREVISTA
Data da Entrevista: 8 de Novembro de 2022
Local: Casa da aluna Emillyn Farias
Caracterização da criança: Bebê 2 anos
Iniciais do nome: Pedro Henrique
Idade: 2 anos
Gênero: masculino
Vínculo com a criança: Mãe
Foi parto cesariana. A mesma relatou ter sentido a dor da anestesia.
1. O bebê sobre o qual vai falar é seu filho biológico/adotivo
Pedro Henrique – 2 anos - Filho biológico
Quanto tempo tem?
2 anos
6
É seu único filho? (Se não for, perguntar qual deles é e quantos filhos a
pessoa tem)
Primeiro filho.
2. Você sabe dizer como foi a concepção (gerar) do bebê?
Período gestacional: Regina reclamava de muito enjoo e não conseguia
dormir muito, pois incomodava algumas posições.
Houve planejamento da gestação?
Sim, houve um preparo financeiro para planejar a vinda do seu primeiro filho
para que houvesse todo amparo possível.
Como transcorreu o período gestacional desde o diagnóstico de
gravidez até o parto?
Não houve dificuldade na área da saúde, foi tudo planejado.
Você se sentiu bem amparada pelas pessoas mais importantes para
você ao seu redor?
Foi bem amparada pela família e amigos.
3. Como foi o parto?
Por ter sido o primeiro filho e a primeira sensação em ser “mãe” foi bem
diferente e relatou que por todo medo o parto foi tranquilo
Você esteve acompanhada por quem no momento do parto?
Esteve a todo momento acompanhada pelo seu esposo
7
4. Como foi o processo de amamentação?
Regina, teve o prazer em realizar o processo da amamentação até o presente
momento
Você teve a oportunidade de amamentá-lo?
sim
Você queria amamentar o seu bebê?
Ela tem a oportunidade
Como foi a experiência de nutrir o bebê com leite materno ou fórmula?
Muito boa, um momento de mãe e filho.
Ele ainda mama?
Sim
Ele mamou até quanto tempo?
Até o presente momento
Como foi o desmame?
A mesma relatou estar no processo de desmame com papinhas e frutas.
5. Quando o bebê começou a comer outras comidas além de leite?
7 meses
Como foi esse processo?
Divisão do leite com introdução da papinha
8
6. Você trabalhava quando o bebê nasceu?
Sim, entrou em licença maternidade.
7. O bebê está frequentando uma creche/escola?
Frequenta creche
Em que momento da vida o bebê passou a frequentar a escola?
Com 1 ano de idade
8. Como é o comportamento do bebê quando ele precisa ficar longe de
você? Ele é bem calmo e não chora em ir com outras pessoas.
9. O que você faz com o bebê quando você precisa fazer alguma coisa e
ele está com você?
O coração de mãe aperta e vê a possibilidade de ficar com o filho ou deixar
com parente próximo.
14. Como a criança reage quando você está realizando outras atividades?
Fica agitado (curioso) querendo saber o que é e tentando mexer.
11. Tem alguma coisa que o seu bebê faz que você precisa explicar para
ele que não deve fazer?
Ainda não. Mas, mostramos já coisas que ele não deve fazer, como por
exemplo, mexer em coisas nas quais não são deles fazemos sempre o sinal
do “não”.
Como o bebê reage nesse momento?
Fica olhando com carinha de dó e em certas situações chora.
9
12.A criança gosta de brincar com objetos que você ou outra pessoa do
convívio usa?
Não.
Ele reconhece o que é de cada um?
Apenas os brinquedos e celular.
13.Como você percebe o desenvolvimento da linguagem da sua
criança?
Com gestos
Como a criança se comunica quando quer alguma coisa?
Apontando
15.Tem alguma coisa que você queira falar sobre a sua história como mãe
desse bebê que você considera importante e ainda não foi perguntado?
O processo de ser mãe é difícil e encantador. Não é fácil ser mãe, porém o
processo de educar, brincar e ver seu filho gerado de você faz valer cada
momento complicado da gravidez.
10
TABELA: Indicadores clínicos de riscos para o desenvolvimento infantil
Idade em meses: Indicadores: Eixos
24 MESES 1. O bebê sobre o qual vai falar é seu filho biológico/adotivo? não verificado
2. Quanto tempo tem? não verificado
3. É seu único filho? não verificado
4. Você sabe dizer como foi a concepção (gerar) do bebê? não verificado
5. Houve planejamento da gestação? FP
6. Como transcorreu o período gestacional desde o diagnóstico de gravidez não verificado
até o parto?
7. Você se sentiu bem amparada pelas pessoas mais importantes para você não verificado
ao seu redor?
8. Como foi o parto? FP
9. Você esteve acompanhada por quem no momento do parto? não verificado
10. Como foi o processo de amamentação? SS/FP
11. Você teve a oportunidade de amamentá-lo? PA
12. Você queria amamentar o seu bebê? SS
13. Como foi a experiência de nutrir o bebê com leite materno ou fórmula? ED
14. Ele ainda mama? PA
15. Ele mamou até quanto tempo? PA
16. Como foi o desmame? ED
17. Quando o bebê começou a comer outras comidas além de leite? não verificado
18. Como foi esse processo? não verificado
19. Você trabalhava quando o bebê nasceu? PA
20. O bebê está frequentando uma creche/escola? não verificado
21. Em que momento da vida o bebê passou a frequentar a escola?
22. Como é o comportamento do bebê quando ele precisa ficar longe de você? PA
23. O que você faz com o bebê quando você precisa fazer alguma coisa e ele está PA
com você?
24. Como a criança reage quando você está realizando outras atividades? SS/ED
25. Tem alguma coisa que o seu bebê faz que você precisa explicar para ele que SS
não deve fazer?
26. Como o bebê reage nesse momento? ED
27. A criança gosta de brincar com objetos que você ou outra não verificado
a pessoa do convívio usa?
28. Ele reconhece o que é de cada um? não verificado
11
29. Como você percebe o desenvolvimento da linguagem da sua criança? ED
30. Como a criança se comunica quando quer alguma coisa? ED
31.Tem algumacoisa que você queira falar sobre a sua história como mãe
desse bebê que você considera importante e ainda não foi perguntado? SS
DISCUSSÃO
Durante a entrevista as informações foram coletadas sobre a mãe, os
cuidados, a percepção sobre o filho, sobre si mesma. As dificuldades enfrentadas,
servindo como reflexão da relação mãe e filho. A relação afetiva entre mãe e bebê é
importante para a construção do psiquismo da criança.
Com a falta do afeto familiar, o bebê pode desenvolver distúrbios
psicológicos. O vínculo mãe bebê é fortalecido durante amamentação, o contato
com a mãe o colo, o cheiro fazem com que o bebê tenha consciência de si mesmo,
fazendo o bebê protegido e seguro mas, o bebê que não é amamentado, perderá os
benefícios da amamentação mas o colo, as conversas,trocas de carinho, são
fundamentais para estreitar o vínculo.
1. As mulheres grávidas devem receber os cuidados certos, nos momentos certos.
2. Os recém-nascidos devem receber cuidados essenciais imediatamente após o
nascimento. 3. Bebês pequenos e doentes devem ser bem cuidados em um hospital.
4. Todas as mulheres e recém-nascidos devem receber cuidados que evitem
infecções hospitalares.
5. As instalações de saúde devem ter um ambiente físico adequado.
6. A comunicação com as mulheres e suas famílias deve ser eficaz e responder às
suas necessidades.
7. Mulheres e recém-nascidos que necessitam de encaminhamento devem obtê-los
sem demora.
8. Ampliar os serviços pré-natais a 60%, atingir de 60 a 90% de atenção adequada
no parto e 60% de atenção após o parto.
9. Desenvolver programas setoriais e promover programas intersetoriais.
12
CONCLUSÃO
Ao decorrer do projeto, podemos destacar a importância do apoio qualificado
e das relações com o sistema de saúde público no Brasil, como orientações no
período de pré-natal, parto e pós parto, a fim de melhorar e diminuir os índices de
mortalidade, doenças durante e pós gestação e morbidades. Abordamos com uma
entrevista, a realidade de uma mãe, desde o descobrimento e início da gravidez, até
as práticas corriqueiras do dia a dia relacionada a sua criança. Sendo assim, a
presente análise é uma tentativa de construir uma melhor compreensão da
determinação social do nível de saúde materno infantil, a partir da análise de
publicações que se ocuparam nesta matéria.
13
REFERÊNCIAS
https://www.saude.sc.gov.br/index.php/informacoes-gerais-documentos/redes-de-atencao-a-saude-2/r
ede-aten-a-saude-materna-e-infantil-rede-cegonha/manuais-e-publicacoes/16093-linha-de-cuidado-m
aterno-infantil/file - acessado em 26/09/2022.
file:///C:/Users/reneg/Downloads/SA%C3%9ADE%20MATERNO-INFANTIL%20-.pdf - acessado em
26/09/2022.
file:///C:/Users/reneg/Downloads/saude%20materno%20infantil%202.pdf - acessado em 26/09/2022.
https://clinicadoenfermeiro.com.br/linhas-de-cuidado/materno-infantil/ - acessado em 26/09/2022.
https://www.acessa.com/mulher/arquivo/maternidade/2021/08/17-com-esta-saude-materno-infantil-bra
sil/ - acessado em 26/09/2022.
https://bvsms.saude.gov.br/saude-materno-infantil-4/ - acessado em 26/09/2022.
https://www.saude.sc.gov.br/index.php/informacoes-gerais-documentos/redes-de-atencao-a-saude-2/r
ede-aten-a-saude-materna-e-infantil-rede-cegonha/manuais-e-publicacoes/16093-linha-de-cuidado-m
aterno-infantil/file - acessado em 26/09/2022.
file:///C:/Users/reneg/Downloads/SA%C3%9ADE%20MATERNO-INFANTIL%20-.pdf - acessado em
26/09/2022.
file:///C:/Users/reneg/Downloads/saude%20materno%20infantil%202.pdf - acessado em 26/09/2022.
https://clinicadoenfermeiro.com.br/linhas-de-cuidado/materno-infantil/ - acessado em 26/09/2022.
https://www.acessa.com/mulher/arquivo/maternidade/2021/08/17-com-esta-saude-materno-infantil-bra
sil/ - acessado em 26/09/2022
https://bvsms.saude.gov.br/saude-materno-infantil-4/ - acessado em 26/09/2022.
https://www.psicanaliseclinica.com/winnicott-mae-suficientemente-boa/ -acessado em
09/11/2022
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/70_anos_historia_saude_crianca.pdf - acessado em
09/11/2022.
ANEXO A - (TCLE/CARTA CONVITE)
https://1drv.ms/w/s!AlBQj_jGmGK9jy2wu2kgj6_kh0G6?e=jew5uc
14
https://www.saude.sc.gov.br/index.php/informacoes-gerais-documentos/redes-de-atencao-a-saude-2/rede-aten-a-saude-materna-e-infantil-rede-cegonha/manuais-e-publicacoes/16093-linha-de-cuidado-materno-infantil/file
https://www.saude.sc.gov.br/index.php/informacoes-gerais-documentos/redes-de-atencao-a-saude-2/rede-aten-a-saude-materna-e-infantil-rede-cegonha/manuais-e-publicacoes/16093-linha-de-cuidado-materno-infantil/file
https://www.saude.sc.gov.br/index.php/informacoes-gerais-documentos/redes-de-atencao-a-saude-2/rede-aten-a-saude-materna-e-infantil-rede-cegonha/manuais-e-publicacoes/16093-linha-de-cuidado-materno-infantil/file
https://clinicadoenfermeiro.com.br/linhas-de-cuidado/materno-infantil/
https://www.acessa.com/mulher/arquivo/maternidade/2021/08/17-com-esta-saude-materno-infantil-brasil/
https://www.acessa.com/mulher/arquivo/maternidade/2021/08/17-com-esta-saude-materno-infantil-brasil/
https://bvsms.saude.gov.br/saude-materno-infantil-4/
https://www.psicanaliseclinica.com/winnicott-mae-suficientemente-boa/
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/70_anos_historia_saude_crianca.pdf
https://1drv.ms/w/s!AlBQj_jGmGK9jy2wu2kgj6_kh0G6?e=jew5uc

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