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Avaliação II - Individual

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22/11/2023, 14:48 Avaliação II - Individual
about:blank 1/8
Prova Impressa
GABARITO | Avaliação II - Individual (Cod.:884133)
Peso da Avaliação 1,50
Prova 74601098
Qtd. de Questões 10
Acertos/Erros 8/2
Nota 8,00
Conforme a ITG 2002 (R1) (2012, p. 6), é essencial que as entidades do terceiro setor registrem 
despesas de maneira precisa, identificando recursos e finalidades, abrangendo salários, fornecedores e 
manutenção. Por exemplo, ao receber R$10.000,00 para um projeto específico, é necessário criar uma 
conta separada, detalhando gastos como salários (R$3.000,00), material (R$2.000,00) e aluguel 
(R$5.000,00). Esse registro claro e preciso possibilita o controle e transparência no uso dos recursos, 
assegurando prestação de contas a doadores e parceiros.
Fonte: adaptado de: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (Brasil). Norma Brasileira de 
Contabilidade: ITG 2002 (R1): Entidades sem Finalidade de Lucros. Brasília, DF: CFC, 2012. 
Disponível em: https://ury1.com/oFOkf. Acesso em: 22 ago. 2023.
Com base no texto apresentado sobre as orientações da ITG 2002 (R1) para o registro de despesas em 
entidades do terceiro setor, analise as afirmativas a seguir:
I. O registro de despesas contribui para a transparência e a prestação de contas aos doadores e 
parceiros.
II. A separação dos recursos recebidos por projeto e registro das despesas relacionadas a cada um 
deles é importante.
III. O registro de despesas deve ser feito de forma detalhada, identificando os recursos aplicados e as 
respectivas finalidades.
IV. As despesas das entidades do terceiro setor podem ser registradas de forma trivial e resumida, pois 
isso facilita a utilização.
É correto o que se afirma em:
A III e IV, apenas.
B I, II e III, apenas.
C II e IV, apenas.
D I, II, III e IV.
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22/11/2023, 14:48 Avaliação II - Individual
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A Demonstração de Resultado, vital para entidades do terceiro setor, revela receitas e despesas num 
período. Ela clarifica lucro/prejuízo e saúde financeira. Entidades dependem de doações e 
subvenções, tornando a Demonstração de Resultado mais crucial, avaliando eficiência no uso de 
recursos e impacto na comunidade. A ITG 2002 (2015) detalha contas na Demonstração de Resultado, 
como as receitas, incluindo:
- Receitas Operacionais.
- Com Restrição.
- Programa de Educação.
- Programa de Saúde.
- Programa de Assistência Social.
- Programa de Direitos Humanos.
- Programa de Meio Ambiente.
- Trabalho Voluntário.
- Rendimentos Financeiros.
Por exemplo, para o Programa de Educação, consideremos uma organização sem fins lucrativos que 
oferece serviços sociais à comunidade, incluindo educação. A ITG 2002 (2015, p. 5) destaca que as 
receitas geradas por esse programa seriam registradas na Demonstração de Resultado.
Fonte: adaptado de: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (Brasil). Norma Brasileira de 
Contabilidade: ITG 2002 (R1): Entidades sem Finalidade de Lucros. Brasília, DF: CFC, 2012. 
Disponível em: https://ury1.com/oFOkf. Acesso em: 22 ago. 2023.
Com base no texto, que discute as receitas de programas de educação em entidades do terceiro setor, 
analise as afirmações considerando V para verdadeiro e F para falso:
( ) A demonstração de resultado é de fato relevante para entidades do terceiro setor, uma vez que 
elas dependem frequentemente de doações e subvenções para financiar suas atividades.
( ) As entidades do terceiro setor geralmente dependem de doações e subvenções para financiar suas 
atividades.
( ) As receitas de programas de educação são registradas na demonstração de resultado.
( ) A ITG 2002 (2015) destaca que as receitas de programas específicos, como Programa de 
Educação, devem ser registradas de maneira a induzir que o programa funciona para garantir novos 
proventos, abstendo pontos negativos.
Assinale a afirmativa que contempla corretamente a sequência:
A V, V, V, F.
B V, V, F, F.
C F, V, V, V.
D V, F, F, V.
A imunidade e a isenção tributária são dois conceitos importantes no campo da legislação fiscal, mas 
têm significados diferentes: a imunidade tributária é uma disposição constitucional que impede que 
determinadas entidades, bens, ou serviços sejam tributados pelo Estado, mesmo que se enquadrem na 
regra geral de incidência do imposto. A imunidade é prevista na Constituição Federal de um país e é 
de aplicação obrigatória. Geralmente, a imunidade se aplica a instituições religiosas, partidos 
políticos, sindicatos, livros, jornais, e templos de qualquer culto, entre outros. As entidades imunes 
não precisam pagar impostos sobre suas atividades específicas.
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Já a isenção tributária é uma medida prevista em leis infraconstitucionais (não na Constituição) que 
concede a certas entidades, produtos ou serviços a não obrigatoriedade do pagamento de um imposto. 
A isenção é concedida pelo poder legislativo (Congresso, Assembleia Legislativa etc.) e pode variar 
de acordo com a legislação de cada país ou região. Ela não é de aplicação obrigatória e pode ser 
alterada ou revogada pelo legislador. Geralmente, a isenção é concedida a grupos específicos, como 
microempresas, entidades filantrópicas, produtos de primeira necessidade etc. As entidades ou 
produtos isentos não pagam o imposto, mas poderiam fazê-lo se não fosse a isenção.
Fonte: adaptado de: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 
DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 31 ago. 2023.
BRASIL. Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997. Altera a legislação tributária federal. Diário 
Oficial da União, Brasília, DF, 11 de dezembro de 1997. Disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9532.htm. Acesso em: 31 ago. 2023.
No texto, é explicado que a imunidade tributária e a isenção tributária são conceitos diferentes. A 
imunidade é prevista na Constituição e, em geral, de aplicação obrigatória, enquanto a isenção é 
concedida por leis infraconstitucionais e não é obrigatória. O texto também menciona que a 
imunidade pode se aplicar a entidades religiosas e atividades específicas. De acordo com as 
definições apresentadas no texto sobre imunidade e isenção tributária, assinale a alternativa correta:
A A imunidade tributária é concedida por leis infraconstitucionais e, por isso, sua aplicação é
facultativa.
B A imunidade tributária e a isenção tributária são termos usados de forma intercambiável no texto,
referindo-se ao mesmo conceito.
C A imunidade tributária é de aplicação obrigatória, mas não se aplica a entidades religiosas.
D A imunidade tributária é prevista na Constituição, mas sua aplicação pode ser facultativa em
alguns casos.
O Artigo 150 da Constituição Federal trata da imunidade tributária de entidades sem fins lucrativos, 
abrangendo instituições públicas de ensino, organizações religiosas, filantrópicas, de saúde, entre 
outras. Essa norma estabelece que tais entidades estão isentas do pagamento de impostos sobre renda 
e patrimônio, visando promover suas atividades sociais. A imunidade protege seu patrimônio, 
permitindo focar recursos no desenvolvimento de suas missões altruístas. No entanto, essa imunidade 
não é absoluta e pode ser revogada, especialmente se a entidade passar a ter fins lucrativos ou usar 
seus bens de maneira contrária aos objetivos sociais. O Artigo 150 reconhece a relevância dessas 
organizações e busca incentivá-las, mas com a ressalva de responsabilidade e transparência.
Fonte: adaptado de: BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do 
Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2022]. Disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 11 out. 2023.
Com base no texto apresentado, assinale a alternativa correta que apresenta a finalidade do Artigo 150 
da Constituição Federal com relação à imunidade tributária das entidades sem fins lucrativos:A Incentivar a atuação das organizações sociais e garantir que possam direcionar recursos para
suas atividades.
B Estabelecer que todas as entidades sem fins lucrativos comecem a pagar de impostos.
C Exigir que as entidades sem fins lucrativos paguem impostos sobre renda e patrimônio.
D Aumentar os impostos sobre renda e patrimônio das entidades sem fins lucrativos.
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Para abrir uma entidade religiosa no Brasil, é necessário seguir procedimentos legais específicos. 
Primeiramente, os fundadores devem elaborar um estatuto que define os objetivos, estrutura e regras 
da organização. Esse estatuto deve ser registrado em um cartório de registro civil de pessoas jurídicas. 
Em seguida, é preciso obter um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto à Receita Federal, 
que é fundamental para a legalização e realização de atividades financeiras. Para obter 
reconhecimento e benefícios fiscais, como isenção de impostos, a entidade pode se registrar no 
Ministério da Justiça como utilidade pública federal ou estadual, comprovando seu caráter religioso e 
finalidade benéfica. Além disso, é necessário verificar se existem autorizações ou licenças locais 
exigidas de acordo com as atividades realizadas e as regulamentações municipais. É aconselhável 
buscar orientação legal especializada para garantir o cumprimento de todas as obrigações legais e 
respeitar a liberdade religiosa e as diretrizes constitucionais. O reconhecimento de uma entidade 
religiosa no Brasil envolve uma série de procedimentos legais e fiscais. A Constituição Federal 
garante a liberdade religiosa e isenta essas entidades de impostos sobre patrimônio, renda e serviços 
relacionados com suas finalidades essenciais. No entanto, as leis específicas, como a Lei nº 
10.825/2003 e a Lei nº 9.532/1997, regulamenta aspectos fiscais, como isenção de Imposto de Renda 
e ganhos de capital. Além disso, a entidade deve registrar seu estatuto, obter um CNPJ, cumprir 
obrigações trabalhistas e, em alguns casos, buscar reconhecimento como utilidade pública.
Fonte: adaptado de: BRASIL. Constituição Federal de 1988. Constituição da República Federativa 
do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 31 ago. 2023.
BRASIL. Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997. Altera a legislação tributária federal e dá outras 
providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 dez. 1997. Disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9532.htm. Acesso em: 31 ago. 2023.
O respeito à legislação é fundamental para o funcionamento legal e transparente das entidades 
religiosas no país. Com base nisso, analise as afirmativas a seguir:
I. A Constituição Federal do Brasil assegura a liberdade religiosa e estabelece que as entidades 
religiosas podem ser isentas de impostos sobre patrimônio, renda e serviços relacionados às suas 
finalidades essenciais, conforme estabelecido em lei.
II. A Constituição Federal do Brasil assegura a liberdade religiosa e estabelece que as entidades 
religiosas são isentas de impostos sobre patrimônio, renda e serviços relacionados às suas finalidades 
essenciais, conforme estabelecido em lei.
III. As entidades religiosas devem cumprir obrigações trabalhistas, como o registro formal de 
funcionários e o pagamento de salários e benefícios, para garantir o funcionamento legal e 
transparente no país, além das leis específicas que regulamentam questões fiscais.
IV. As entidades religiosas devem cumprir estatutos reguladores, como o registro formal de 
funcionários e o pagamento de salários e benefícios, para garantir o funcionamento legal e 
transparente no país, além das leis específicas que regulamentam questões fiscais.
É correto o que se afirma em:
A II, III e IV, apenas.
B I e IV, apenas.
C II e III, apenas.
D I, II e III, apenas.
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No terceiro setor, o registro de receitas segue princípios contábeis e legais. O princípio da 
competência orienta o reconhecimento das receitas no momento de sua realização. É essencial 
classificar as receitas de acordo com sua origem, como doações, subvenções, eventos ou vendas de 
produtos e serviços. As receitas devem ser segregadas por tipo de atividade, como educação, saúde ou 
assistência social. Doações e subvenções para custeio e investimento devem ser registradas no 
resultado, observando as normas específicas. Imunidades tributárias não devem ser consideradas 
receitas. É necessário constituir provisões para perdas esperadas em créditos a receber. O superávit ou 
déficit deve ser incorporado ao Patrimônio Social, com parte restrita em conta específica. Os 
benefícios concedidos, como gratuidades, devem ser reconhecidos de forma segregada. O apoio de 
profissionais contábeis é fundamental para cumprir essas obrigações com precisão e transparência, 
garantindo a conformidade legal e financeira.
Fonte: adaptado de: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). NBC TG 07 (R2): 
subvenção e Assistência Governamentais. Brasília, DF, 20 dez. 2018. Disponível em: 
https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG07(R2).pdf. Acesso em: 31 ago. 2023.
Uma ONG que fornece alimentos para famílias carentes recebeu doações em dinheiro e realizou um 
evento de angariação de fundos. As doações foram registradas como "doações recebidas" no momento 
em que foram recebidas. As receitas do evento beneficente foram registradas como "receitas de 
evento". Esses registros seguem o princípio da competência, refletindo as transações no momento em 
que ocorreram e evidenciando a origem das receitas. A organização também observou as normas 
específicas para doações e subvenções para garantir transparência financeira e conformidade com a 
legislação vigente. Com base no texto, analise as afirmativas sobre o terceiro setor:
I. O registro de receitas segue o princípio da competência, reconhecendo as receitas no momento de 
sua realização.
II. As organizações não precisam seguir os princípios contábeis ou as normas específicas para o 
registro de receitas, pois estão isentas de obrigações contábeis.
III. As doações e subvenções para custeio e investimento devem ser registradas no resultado, 
conforme as normas específicas, garantindo a transparência das operações financeiras.
É correto o que se afirma em:
A I e II, apenas.
B II e III, apenas.
C I, II e III.
D I e III, apenas.
As organizações do terceiro setor no Brasil têm obrigações fiscais específicas a cumprir para manter a 
conformidade com a legislação tributária. Isso inclui a apresentação anual da declaração de Imposto 
de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e o cumprimento das obrigações relativas à Contribuição para o 
Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), 
quando aplicáveis. Algumas organizações também podem estar sujeitas à contribuição previdenciária 
patronal. Além disso, a prestação de contas detalhada sobre o uso dos recursos é uma obrigação 
acessória importante. Manter a qualificação como entidade sem fins lucrativos e cumprir os requisitos 
legais para preservar isenções e imunidades fiscais é essencial. Devido à diversidade das organizações 
do terceiro setor, é aconselhável buscar orientação de profissionais especializados em direito 
tributário para garantir o cumprimento adequado das obrigações fiscais específicas de cada 
organização.
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Fonte: adaptado de: BRASIL. Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999. Dispõe sobre a qualificação de 
pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de 
Interesse Público, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 mar. 1999. 
Disponível em: https://encurtador.com.br/BIOP6. Acesso em: 31 ago. 2023.
BRASIL. Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995. Altera a legislação do imposto de renda das 
pessoasjurídicas, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido, e dá outras providências. 
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 27 dez. 1995. Disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9249.htm. Acesso em: 31 ago. 2023.
De acordo com as informações fornecidas no texto sobre as obrigações fiscais das organizações do 
terceiro setor no Brasil, analise as afirmativas sobre a importância para essas organizações manter sua 
qualificação como entidade sem fins lucrativos:
I. Para preservar a possibilidade de acesso a recursos públicos e benefícios fiscais.
II. Para simplificar o processo de prestação de contas anuais junto aos órgãos governamentais.
III. Para evitar a necessidade de apresentar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais 
(DCTF).
IV. Para assegurar que todas as receitas estejam isentas de tributação, independentemente das 
atividades realizadas.
É correto o que se afirma em:
A I, II e III, apenas.
B I, apenas.
C I, II, III e IV.
D III e IV, apenas.
Os registros contábeis nas organizações do terceiro setor devem ser detalhados e organizados para 
garantir a transparência e a conformidade com as normas contábeis e regulatórias. Isso inclui a 
segregação das contas de receitas e despesas, identificando claramente aquelas relacionadas à 
gratuidade e categorizando-as por tipo de atividade, como educação, saúde e assistência social. Além 
disso, é importante considerar o superávit (quando as receitas excedem as despesas) ou o déficit 
(quando as despesas superam as receitas) em cada área de atuação. Essa prática facilita a gestão 
financeira, o acompanhamento do desempenho de programas e projetos e a prestação de contas a 
órgãos reguladores e financiadores. Em resumo, a segregação e identificação adequada das contas 
contábeis são cruciais para uma administração eficiente e transparente no terceiro setor, permitindo 
uma tomada de decisão informada e garantindo a integridade financeira da organização.
Fonte: adaptado de: BRASIL. Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Resolução CFC nº 1.409, 
de 21 de setembro de 2012. Dispõe sobre a NBC TG 10 – Entidades de Assistência Social. 3p. Diário 
Oficial da União, Brasília, DF, 21 set. 2012. Disponível em: 
https://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucao-cfc-1409-2012.htm. Acesso em: 31 ago. 2023.
Organizações do terceiro setor são orientadas a manter registros contábeis que evidenciam claramente 
suas receitas e despesas, considerando diferentes categorias, incluindo gratuidade, bem como 
identificando por tipo de atividade, como educação, saúde, assistência social e outras áreas, 
classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) O propósito principal da prática contábil mencionada é promover a transparência financeira, 
permitindo que os stakeholders identifiquem as fontes de fiscais e a alocação de valores em áreas 
específicas.
( ) O propósito principal da prática contábil mencionada é promover a transparência do setor, 
permitindo que os stakeholders identifiquem as fontes de financiamento e a facilitação de recursos em 
áreas específicas.
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( ) O propósito principal da prática contábil mencionada é promover a transparência financeira, 
permitindo que os governantes identifiquem as fontes de financiamento e a alocação de recursos em 
áreas específicas.
( ) O propósito principal da prática contábil mencionada é promover a transparência financeira, 
permitindo que os stakeholders identifiquem as fontes de financiamento e a alocação de recursos em 
áreas específicas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
A F, F, F, V.
B F, V, V, F.
C V, V, F, F.
D V, F, F, V.
É de grande importância a divulgação de informações nas demonstrações contábeis do terceiro setor 
por meio de notas explicativas. Essas notas devem conter dados essenciais, como o contexto 
operacional da entidade, critérios de apuração de receita e despesa, evidenciação da renúncia fiscal, 
subvenções recebidas, recursos de aplicação restrita, entre outros detalhes. A necessidade de 
transparência é enfatizada, especialmente ao tratar de gratuidades, que devem ser registradas de forma 
segregada, destacando aquelas usadas em prestação de contas governamentais. A adequação da receita 
com despesa de pessoal é relevante para entidades educacionais de ensino superior, de acordo com 
parâmetros legais. A segregação de atendimentos com recursos próprios e a apresentação de dados 
quantitativos sobre gratuidades são cruciais. Além disso, a demonstração comparativa entre custo e 
valor reconhecido, quando este não cobre os custos dos serviços, contribui para uma visão completa 
das finanças da entidade do terceiro setor. Essas informações são cruciais para garantir a 
transparência, responsabilidade e prestação de contas adequadas das organizações desse setor.
Fonte: adaptado de: BRASIL. Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Resolução CFC nº 1.409, 
de 21 de setembro de 2012. Dispõe sobre a escrituração contábil para entidades do terceiro setor. 
Brasília, DF, 2012. Disponível em: https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1409.pdf. Acesso 
em: 31 ago. 2023.
A importância das notas explicativas nas demonstrações contábeis do terceiro setor. Elas 
proporcionam transparência ao informar detalhes sobre receitas, despesas, subvenções, gratuidades e 
recursos restritos. A segregação de dados e a evidenciação adequada fortalecem a prestação de contas 
e a responsabilidade das entidades, garantindo uma gestão financeira sólida e transparente. Sobre isso, 
analise as afirmativas a seguir:
I. As notas explicativas desempenham um papel fundamental na divulgação transparente das 
informações financeiras e isentas das entidades do terceiro setor, fornecendo detalhes sobre receitas, 
despesas, subvenções e outros aspectos relevantes.
II. As notas explicativas desempenham um papel fundamental na divulgação transparente das 
informações financeiras e operacionais das entidades do terceiro setor, fornecendo detalhes sobre 
receitas, despesas, subvenções e outros aspectos relevantes.
III. A segregação adequada das informações, como a separação das gratuidades e a demonstração 
comparativa entre custos e valores reconhecidos, contribui para uma prestação de contas mais eficaz e 
uma gestão financeira responsável das organizações do terceiro setor.
IV. A segregação adequada das informações, como a separação das gratuidades e a demonstração 
comparativa entre receitas e valores reconhecidos, contribui para uma prestação de contas mais eficaz 
e uma gestão financeira responsável das organizações do terceiro setor.
É correto o que se afirma em:
A II, III e IV, apenas.
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B I, II e III, apenas.
C II e III, apenas.
D I e IV, apenas.
Os partidos políticos no Brasil têm imunidade tributária em relação ao Imposto de Renda sobre as 
receitas provenientes do Fundo Partidário, desde que essas receitas estejam vinculadas às atividades 
partidárias. No entanto, eles são tributados em outros rendimentos, como aluguéis e aplicações 
financeiras. Além disso, são obrigados a cumprir obrigações acessórias e a prestar contas sobre o uso 
dos recursos do Fundo Partidário, garantindo a transparência no financiamento de suas atividades 
políticas. As regras tributárias podem ser sujeitas a alterações legislativas, portanto, é aconselhável 
consultar a legislação atualizada e buscar orientação de especialistas em direito tributário, se 
necessário.
Fonte: adaptado de: BRASIL. Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995. Dispõe sobre os Partidos 
Políticos, regulamenta os arts. 17 e 14, § 3º, inciso V, da Constituição Federal. Diário Oficial da 
União, Brasília, DF, 20 set. 1995. Disponível em: https://encurtador.com.br/dkL14. Acesso em: 31 
ago. 2023.
De que forma a responsabilidade tributária dos partidos políticos em relação ao Fundo Partidário no 
Brasil difere entre as receitas provenientes do Fundoe outros rendimentos, como aluguéis e 
investimentos?
A As receitas do Fundo Partidário são imunes de tributação, enquanto outros rendimentos, como
aluguéis e investimentos, podem ser tributados.
B As receitas do Fundo Partidário não são isentas de tributação, enquanto outros rendimentos,
como aluguéis e investimentos, são tributados.
C As receitas do Fundo Partidário são isentas de tributação, enquanto outros rendimentos, como
aluguéis e investimentos, podem ser tributados.
D As receitas do Fundo Partidário são isentas de tributação, enquanto outros rendimentos, como
aluguéis e investimentos, devem ser tributados.
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