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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: 04/09/2021 VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: FARMACOGNOSIA APLICADA AULA 01 PAP’s: LAB-PAP-1461; LAB-PAP- 1462; LAB-PAP-1463 ; LAB-PAP-1464 DADOS DO (A) ALUNO (A): Humberto Carneiro de Albuquerque Suassuna NOME: Humberto Carneiro de Albuquerque Suassuna MATRÍCULA: 01011536 CURSO: Farmácia POLO: Graças ORIENTAÇÕES GERAIS: · O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa; · O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; · Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; · Espaçamento entre linhas: simples; · Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: FARMACODIAGNOSE DE FOLHAS (MICROSCÓPICA) LAB-PAP-1461 RELATÓRIO: 1. Faça uma descrição das espécies vegetais que foram analisadas nessa aula prática: Espécie, gênero e Família. 2. Procure a monografia oficial de pelo menos uma espécie vegetal utilizada na aula. O acesso às monografias oficiais (Brasil) é gratuito, e pode ser feita através do site de buscas: Busque na: “Farmacopeia Brasileira, sexta edição, volume II, Monografias de plantas medicinais”. a. A espécie vegetal utilizada, consta como monografia na Farmacopeia Brasileira 6ª edição? Caso positivo, anexar a monografia. A Elodea, cujo nome científico é Elodea canadenses, é uma planta aquática a submersa nativa da América do Norte. É uma espécie importante pode ser fonte de alimentação para aves aquáticas e peixes, que também usam a planta para se proteger de predadores e em sua época de reprodução. A Elodea também é comercializada por seu potencial omamental. É uma monocotiledônea da família Hydrocharitaceae. Baseada “Farmacopeia Brasileira, sexta edição, volume II, Monografias de plantas medicinais”. Reino Plntae Divisão M agnoliophyta Classe Liliopsida Ordem Alismatales Família Hydrochantaceae Gênero Elodea Espécie Elodea canadenses 3. Faça um desenho das partes observadas MACROSCOPICAMENTE, comparando com a monografia oficial. (Autoria Própria) Folhas simples, as jovens sésseis e as adultas com pecíolo curto. Folhas totalmente desenvolvidas com 70 a 120 cm de comprimento e 30 a 55 cm de largura. A lâmina é pinatissecta (ou partida), com margem dentada. A folha é pilosa, sendo o indumento adpresso e pubescente na face adaxial e adpresso e velutino na face abaxial. 4. Faça um desenho das principais estruturas MICROSCÓPICAS observadas, comparando com a monografia oficial. (Autoria Própria) Mais outra Referência do resumo. A folha é anfiestomática e de simetria dorsiventral. Em secção transversal, a epiderme apresenta uma única camada de células, sendo as células da face adaxial maiores do que as da face abaxial. Em ambas as faces, as células epidérmicas apresentam cutícula e paredes delgadas. As células-guarda apresentam cristas estomatíferas, e estão localizadas, geralmente, acima do nível das demais células epidérmicas, em especial na região da nervura principal e na face abaxial das alas. Os tricomas tectores unisseriados e pluricelulares são abundantes, principalmente na face abaxial. O mesofilo apresenta duas a três camadas de parênquima paliçádico e cinco a oito camadas de parênquima esponjoso, com espaços intercelulares evidentes. Os feixes vasculares são colaterais e envoltos por endoderme. 5. Explique a diferença entre um corte histológico transversal, de um corte histológico paradérmico. Corte Histológico Transversal => Corte horizontal e total. Profundo o suficiente para permitir a observação dos tecidos internos. Corte histológico paradérmico Corte horizontal e superficial, permitindo por isso a observação de tecidos mais externos. 6. Descreva, as principais estruturas observadas (por ambos os cortes). Na imagem microscópica observa a imagem se forma a partir dos raios luminosos de um feixe de luz que atravessam a estrutura determinada o corte histológico. (Taioba) Referência de Autoria Própria. A lâmina foliar tem simetria dorsiventral e é hipoestomática, com estômatos anomocíticos. A epiderme em vista frontal mostra cutícula granulosa, e na face adaxial é formada por células poligonais com raros tricomas tectores unicelulares, de paredes espessas; a face abaxial é formada por células retangulares ou arredondadas. Em secção transversal, a epiderme é uniestratificada em ambas as faces e coberta por cutícula espessa. O mesofilo é formado por uma ou duas camadas de células paliçádicas, apresentando muitos idioblastos secretores de mucilagem e de óleo volátil. Cristais fusiformes de oxalato de cálcio ocorrem em células parenquimáticas próximas às nervuras. Na base da lâmina foliar, dois outros feixes colaterais pequenos ocorrem junto ao bordo, voltados para a face adaxial. Folhas simples, elípticas, oblongas ou oval-acuminadas, semi-coriáceas, de margens inteiras, mais ou menos onduladas; lâmina com 8 a 20 cm de comprimento e 4 a 9 cm de largura; pecíolo de até 5 cm de comprimento e 3 a 4 mm de largura na base; quando frescas são de coloração verde-escura na face adaxial, pouco brilhantes e quase lisas, e mais clara, foscas e um tanto ásperas na face abaxial; folhas secas de coloração castanho-clara. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA A Terceira e Quarta Questão Autoria Própria Humberto Suassuna 5 Questão https://morfoanatomiavegetal.wordpress.com/cortes-histologicos/ 6 Questão https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Floja.quili.com.br%2Fplanta-elodeaegeriadensa&psig=AOvVaw0Ld3ScxTLeJGAnP2Ux6Oyk&ust=1663936947331000&source=images&cd=vfe&ved=0CAwQjRxqFwoTCNDGjqe2qPoCFQAAAAAdAAAAABAD. https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.ecofuturo.org.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F07%2FECO_blog_taioba_v01_r0-1.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.ecofuturo.org.br%2Fblog%2Fconheca-a-taioba-especie-nutritiva-e-saborosa-da-mata-atlantica%2F&tbnid=hA9ry-7BkRGRFM&vet=12ahUKEwiz0eyWt6j6AhXwMLkGHdN7DXsQMygAegUIARDSAQ..i&docid=25so-0L1NluGzM&w=585&h=585&q=planta%20taioba&hl=pt-BR&ved=2ahUKEwiz0eyWt6j6AhXwMLkGHdN7DXsQMygAegUIARDSAQ. https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3259/1/arquivo2148_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3259/1/arquivo2148_1.pdf file:///C:/Users/Samsung/Downloads/FARMACOP%C3%89DIA%20HOMEOP%C3%81TICA%20BRASILEIRA%20-%203%C2%AA%20EDI%C3%87%C3%83O%20%20(1).pdf file:///C:/Users/Samsung/Downloads/PLANTAS%20MEDICINAIS.pdf Farmacopeia Brasileira, sexta edição, volume II, Monografias de plantas medicinais https://www.casadaciencia.com.br/elodea-alga-nao-planta-aquatica/ TEMA DE AULA: ANÁLISE DO MEL: LAB-PAP-1462 RELATÓRIO: 1. Desenhe as principais estruturas observadas ao microscópio, no mel analisado, e identifique cada uma das estruturas. (Autoria Própria Humberto Suassuna) Foi feito dois tipos de testes, o primeiro foi de identificação e a densidade do mel, segundo a titulação para verificar a acidez do mel e que ambos podem ser percebidos pelos humanos através do sentidos como cor do mel, brilho, e cheiro os testes seve para verificar se esse produto vai atender o que estar descrito e padronizados então o primeiro teste consiste em solubilizar a amostra de mel transferido foi homogeneizado e transferido para a proveta e depois junto com a proveta e auxílio do densímetro vai ser verificado se o mel fica acima de uma faixa acima de 1,099 se ficar acima deste valor e porque o mel ele atende as especificações com relação a densidade do produto (Autoria Própria de Humberto Suassuna). Segundo sua apresentação e/ou processamento: mel: produto em estado líquido, cristalizado ou parcialmente cristalizado; mel em favos ou mel em secções: produto armazenado pelas abelhas em células operculadas de favos novos, construídos por elas mesmas, que não comporte larvas e seja comercializado em favos inteiros ou em secções de tais favos; mel com pedaços de favo: produto que contém um ou mais pedaços de favo com mel, isentos de larvas; melcristalizado ou granulado: produto que sofreu um processo natural de solidificação, como consequência da cristalização dos açúcares; mel cremoso: produto com estrutura cristalina fina e que pode ter sido submetido a um processo físico, que lhe proporcione essa estrutura e que o torne fácil de untar; mel filtrado: produto submetido a um processo de filtração, sem alterar o seu valor nutritivo. http://www.ct.ufpb.br/lba/contents/menu/pesquisas/mel É de fundamental importância a caracterização de méis visando à criação de padrões, segundo os fatores edafoclimáticos e florísticos da região, estabelecendo critérios comparativos nas análises e controlando possíveis fraudes desse produto (SODRE, 2006). É de fundamental importância a caracterização de méis visando à criação de padrões, segundo os fatores edafoclimáticos e florísticos da região, estabelecendo critérios comparativos nas análises e controlando possíveis fraudes desse produto (SODRE, 2006). Os microrganismos os mofílicos (tolerantes ao açúcar), existentes nos corpos das abelhas, no néctar, no solo, nas áreas de extração e armazenamento são capazes de provocar fermentação no mel quando o teor de água for muito elevado (WHITE JÚNIOR,1978 apud MARCHINI; SODRÉ E MORETI, 2004). A qualidade do mel é dependente das características que ele possui, tais como: cor, sabor, aroma, cristalização, umidade, viscosidade, entre outras. O mel é classificado de acordo com as plantas utilizadas na sua elaboração. Portanto este pode ser monofloral, ou seja, é produzido a partir do néctar de uma única flor, ou anda polifloral, ou seja, é aquele produzido a partir do néctar de diversas espécies florais. http://agais.com/telomc/b01107_caracteristicas_mel.pdf 2. A determinação da densidade pode ser feita através de diversas técnicas diferentes. Qual foi a técnica utilizada para determinação da densidade nessa aula prática? Faça uma breve descrição sobre o que é “Densidade” absoluta e densidade relativa, e qual a importância desse teste para identificação de insumos farmacêuticos (como o mel) e na investigação de possíveis adulterações desses produtos. Na segunda questão não foi realizado a densidade porque não tinha o densímetro. (Autoria Própria Humberto Suassuna) 3. Faça um breve quadro, ou tabela, de forma a comparar os resultados do pH que você encontrou para o Mel, e qual o valor esperado. Com base em seu resultado, esse produto que você analisou, encontra-se aprovado, ou reprovado? Faça um laudo justificando aprovação ou reprovação. O pH é um parâmetro físico – químico associado ao desenvolvimento microbiano em qualquer alimento. No caso específico dos méis a faixa do pH medidas de pH foram feitas através do método potenciométrico utilizando peagâmetrro da marca pH meter modelo PA – 016. A medida de pH obtida para as amostras analisadas no presente estudo variam de 2,9 a 3,09. De uma forma geral, os resultados encontram de acordo com o limite preconizado por essa legislação pois estão muitos ácidos, o que pode ser evidenciado pela escala de pH isso estar descrito na normativa pecuária e agricultura (MAPA). Nenhumas das amostras estavam fora dos padrões nos quesitos que estavam sendo avaliados e que de acordo com o MAPA (2000), o mel deve apresentar características organolépticas tais como aspecto: líquido, denso, viscoso, translúcido ou parcialmente cristalizado; cor levemente amarelada e castanho – escura; cheiro: próprio e sabor próprio. É de fundamental importância a caracterização de méis visando à criação de padrões, segundo os fatores edafoclimáticos e florísticos da região, estabelecendo critérios comparativos nas análises e controlando possíveis fraudes desse produto (SODRE, 2006). A maior fração da composição do mel é formada por hidratos de carbono, dentre estes os que estão presentes em maior quantidade são a frutose com 38,4 %, a glicose (30,3 %) e a sacarose (1,3 %) (Iurlina & Fritz, 2005). O valor de pH do mel alterna entre 3,4 e 6,1, com uma média de 3,9 (IURLINA; FRITZ, 2005). No entanto, o pH não está diretamente relacionado com a acidez, devido à ação de tamponamento de ácidos e sais minerais encontrados no mel (DE RODRIGUEZ et al., 2004). Os ácidos dos méis estão dissolvidos em solução aquosa e fornecem íons de hidrogênio que promovem a sua acidez ativa, permitindo assim, indicar as condições de armazenamento e ocorrência de processos fermentativos (CRANE, 2007). CONCLUSÃO Pode – se concluir que diante dos resultados encontrados das análises realizadas, os méis estão caracterizados como méis industriais, não havendo nenhuma adulteração, podendo ser comercializado. Dentre as características físicos – químicas analisadas neste trabalho, apenas o teor de resíduo mineral fixo encontrou – se fora dos padrões definidos pela legislação que trata da definição do produto do mel. Enciclopédia Biosfera, centro científico conhecer, Goiânia, V.8 N.15 P.106 2012. 4. De acordo com a reação observa (Reação de Lund), a amostra de Mel que você analisou, é pura, ou não? Justifique o porquê, você chegou a essa conclusão. Na quarta questão não foi feito a reação de Lud pois precisa de 24H para poder ser feita a Reação. (Autoria Própria) Referência Bibliográfica http://www.ct.ufpb.br/lba/contents/menu/pesquisas/mel http://agais.com/telomc/b01107_caracteristicas_mel.pdf Enciclopédia Biosfera, centro científico conhecer, Goiânia, V.8 N.15 P.106 2012. http://agais.com/telomc/b01107_caracteristicas_mel.pdf Autoria Própria de Humberto Suassuna foram nas questões 1 2 3 e 4 TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE CÁPSULA DE CASTANHA DA ÍNDIA: LAB-PAP-1463 RELATÓRIO: 1. Realizar uma busca na literatura científica, e desenhar a estrutura do glicosídeo triterpênico “Escina”, apontando com uma seta ou um círculo, a estrutura que o classifica como um triterpênico. 2. Demonstrar no Relatório, os cálculos realizados para a quantidade de insumo/cápsulas. 3. Realizar o peso de cada uma das cápsulas manipuladas, anotar, e avaliar a média e a uniformidade do peso entre a produção de todo o “Lote”. Relatório Realizar uma busca na literatura científica, e desenhar a estrutura do glicosídeo triterpênico “Escina”, apontando com uma seta ou um círculo, a estrutura que o classifica como um triterpênico. A escina é formada por mistura complexa, da qual 60% são constituídas por quatro substâncias (Yoshikawa et al, 1994): escina Ia (24 %), escina Ib (17 %), escina IIa (13 %) e escina IIb (6 %) (Figura 2). As sementes apresentam teores de escina variados de espécime para espécime, em função da estação do ano e da maturidade da semente. Saponinas R1 R2 R3 Escina Ia T -COCH3 -CH2OH Escina Ib A -COCH3 -CH2OH Escina IIa T -COCH3 -H Escina IIb A -COCH3 -H A escina existe em duas formas, α e ß, que podem ser distinguidas por: ponto de fusão, rotação específica, índice hemolítico e solubilidade em meio aquoso. A forma α-escina é formada pela migração do grupo acil que envolve o grupamento hidroxi nas posições C21, C22 e C28, esta transformação pode ocorrer pelo simples aquecimento a 100ºC da solução aquosa de ß-escina. A ßescina aparece como componente ativo da mistura de saponinas e sua forma molecular está presente nos produtos farmacêuticos (Sirtoli, 2001). Tanino é uma classe de compostos encontrada na castanha da índia, representado por proantocianidinas. São polímeros de flavan-3-ol, cujos monômeros mais conhecidos são a epicatequina e a catequina. (Morimoto, 1987). Estudo realizado em pacientes varicosos, em tratamento realizado com castanha da índia demonstra redução na atividade dessas enzimas, através do estudo os autores afirmaram que a escina age no sítio de liberação da enzima, exercendo efeito estabilizador sobre a membrana lisossômica (Bombardelli, 1996) Conclusão Entretanto, ainda são necessários mais estudos na área farmacológica e química, tendo em vista o potencial da escina e a procura por fitoterápicos, uma vez que a população tem buscado cada vez mais a utilização destes produtos. Porém a qualidade do produto deve ser levadaem conta, e desta forma apresentar à população medicamentos de qualidade, tendo em vista que diversos estudos apontam a baixa qualidade de alguns fitoterápicos produzidos no Brasil, assim como a toxicidade e interação apontadas por estudo para castanha da índia. 1. 05821 2. 05199 3. 05523 4. 05644 5. 06147 6. 05567 7. 05999 8. 05947 9. 06047 10. 052272 11. 05457 12. 05994 13. 05698 14. 05832 15. 05673 16. 061113 17. 05707 18. 06097 19. 05997 20. 06105 21. 06047 22. 05708 Esse resumo referência a segunda questão e a terceira questão de (Autoria Própria) inclusive, relatando os cálculos de acordo do que eu fiz na aula prática do Ginseng e deixar claro que não foi utilizado castanha da índia na aula prática e sim o Ginseng e segue os cálculos no que foi no conforme do que foi feito na aula prática e os cálculos do Ginseng Realizar o peso de cada uma das cápsulas manipuladas, anotar, e avaliar a média e a uniformidade do peso entre a produção de todo o “Lote”. Calcular a massa o ser pesado na Encapsuladora 0 – 0,68mL Proceder com a encapsulação e realizar o controle de qualidade. Densidade – M 21,5g/V de 13,60 = ---- 1,58g/ml X 20 = 13,60 Peso médio 20 Cápsulas e pesa as cápsulas indiretamente. Materiais que foram utilizados na produção de cápsula de castanha da Índia substituindo por Ginseng no laboratório da Uninassau Polo Graças presencial. Referência Bibliográfica https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3259/1/arquivo2148_1.pdf Autoria Própria de Humberto Suassuna TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE GEL DE BABOSA: LAB-PAP-1464 RELATÓRIO: 1. Apresentar a nomenclatura científica da babosa, e o (s) principal (ais) marcadores, através da literatura científica, para essa espécie vegetal. Realizou-se a esterilização de todo equipamento utilizado. Em seguida retirou-se uma determinada quantidade do gel viscoso presente dentro do parênquima de reserva da Aloe Vera Barbarenses Mill, seguiu-se para a pesagem e anotações. Na literatura é encontrada com as sinonímias Aloe barbadensis Mill., Aloe barbadensis var. chinensis Haw., Aloe perfoliata var. vera L., Aloe chinensis Bak. e Aloe vera var. chinensis Berger. Popularmente é chamada de babosa, aloe, aloe-de-barbados e aloe-decuraçao. (Lorenzi & Matos, 2008; WHO, 1999). 2. Apresentar os métodos de extração utilizados para a babosa, na produção do gel. A extração foi realizada através da técnica farmacêutica de maceração durante nove dias. 1. Corte uma folha de aloé, que deve ter mais de 3 anos: deve cortar-se a folha que está mais em baixo junto à terra. 2. Lave bem para retirar todos os resíduos. 3. Retire os espinhos laterais e a casca. 4. Lave o gel para retirar todos os resíduos. 5. Triture no liquidificador ou varinha mágica. 6. Coe. 3. Apresentar a concentração final do extrato na sua formulação, demonstrando através do cálculo. C = m (g)/ V (ml) 59/50 = 1,18g/ml (Concentração do Gel da Babosa e a concentração final do extrato) Referência Autoria Própria 4. Fazer uma representação esquemática ou desenho, do rótulo do produto acabado (gel). Não esquecer de identificar: Forma farmacêutica, forma de uso, insumo ativo, concentração, data de produção e condições de armazenamento. Nome Científico Alodea Canadensis Lote 037293/24321 Validade 03/03/2023 Fabricação 03/03/2021 Forma Farmacêutica Gel Forma de Uso Pode usar no shampoo ou em cremes de cabelos porque é a Babosa Insumo Ativo Aloe Vera Concentração 5% Data de Produção17/09/2022 Condições Armazenamento: Conservar em local seco e arejado, não expor este produto ao calor nem raios solares. Nome Científico Microphyllus Lote 6856 - 6 Validade 22/11/2023 Fabricação 22/11/2021 Forma Farmacêutica Forma de Uso É indicado no tratamento da queda capilar e na recuperação de fios enfraquecidos por ser rico em Pilocarpina, que age diretamente na raiz do cabelo com ação estimulante celular e tônica, resultando em cabelos mais fortes, bonitos e reduzindo a queda de forma acentuada. Insumo Ativo Jaborandi Concentração 5% Data de Produção Condições Armazenamento: Mantenha em local fresco e arejado, protegido da umidade e calor. Matéria Prima não destinada ao consumidor final REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA http://asmec.br/biblioteca/anais2010/007.pdf https://revistajardins.pt/green-on-como-extrair-gel-de-aloe-vera/ https://www.scielo.br/j/rbpm/a/xVWmRtwnWBjLcSmMJKjcCcN/?format=pdf&lang=pt https://vitat.com.br/como-conservar-babosa/#:~:text=Se%20mantida%20em%20temperatura%20ambiente,dentro%20de%20um%20saquinho%20pl%C3%A1stico. Autoria Própria de Humberto Suassuna
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