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Estacio- Alunos (2)

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Disciplina: FORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA E POL . DA SOC. BRASILEIRAFORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA E POL . DA SOC. BRASILEIRA  AVAV
Aluno: KARINNE MENDANHA PIRESKARINNE MENDANHA PIRES 202302120067202302120067
Professor: ADRIANA CAZELGRANDI TORRESADRIANA CAZELGRANDI TORRES
  
Turma: 90019001
DGT0820_AV_202302120067 (AG)   21/09/2023 10:22:54 (F) 
Avaliação: 10,0010,00 pts Nota SIA: 10,0010,00 pts
 
03467 - DIVERSIDADE ÉTNICA NA FORMAÇÃO DO BRASIL03467 - DIVERSIDADE ÉTNICA NA FORMAÇÃO DO BRASIL  
 
 1.1. Ref.: 7660179 Pontos: 1,001,00  / 1,001,00
A sociedade colonial brasileira "herdou concepções clássicas e medievais de organização e hierarquia,
mas acrescentou-lhe sistemas de graduação que se originaram da diferenciação das ocupações, raça, cor
e condição social. (...) As distinções essenciais entre fidalgos e plebeus tenderam a nivelar-se, pois o mar
de indígenas que cercava os colonizadores portugueses tornava todo europeu, de fato, um gentil-
homem em potencial. A disponibilidade de índios como escravos ou trabalhadores possibilitava aos
imigrantes concretizar seus sonhos de nobreza. (...) Com índios, podia desfrutar de uma vida
verdadeiramente nobre. O gentio transformou-se em um substituto do campesinato, um novo estado,
que permitiu uma reorganização de categorias tradicionais. Contudo, o fato de serem aborígenes e, mais
tarde, os africanos, diferentes étnica, religiosa e fenotipicamente dos europeus, criou oportunidades
para novas distinções e hierarquias baseadas na cultura e na cor." (Stuart B. Schwartz, SEGREDOS
INTERNOS. São Paulo, Cia das Letras, 1998. P. 12).
A partir do texto, pode-se concluir que:
 A diferenciação de raças, culturas e condição social entre brancos e índios, brancos e negros,
tendeu a diluir a distinção clássica e medieval entre fidalgos e plebeus europeus na sociedade
colonial.
A presença de índios e negros na sociedade brasileira levou ao surgimento de instituições como a
escravidão, completamente desconhecida da sociedade europeia nos séculos XV e XVI.
A existência de uma realidade diferente no Brasil, como a escravidão em larga escala de negros, não
alterou em nenhum aspecto as concepções medievais dos portugueses durante os séculos XVI e
XVII.
Os índios do Brasil, por serem em pequena quantidade e terem sido facilmente dominados, não
tiveram nenhum tipo de influência sobre a constituição da sociedade colonial.
A diferenciação clássica e medieval entre clero, nobreza e campesinato, existente na Europa, foi
transferida para o Brasil por intermédio de Portugal e constituiu-se no elemento fundamental da
sociedade brasileira colonial.
 2.2. Ref.: 7660180 Pontos: 1,001,00  / 1,001,00
"As festas e as procissões religiosas contavam entre os grandes divertimentos da população, o que se
harmoniza perfeitamente com o extremo apreço pelo aspecto externo do culto e da religião que, entre
nós, sempre se manifestou (...). O que está sendo festejado é antes o êxito da empresa aurífera, do que o
Santíssimo Sacramento. A festa tem uma enorme virtude congraçadora, orientando a sociedade para o
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evento e fazendo esquecer da sua faina cotidiana.(...). A festa seria como o rito, um momento especial
construído pela sociedade, situação surgida 'sob a égide e o controle do sistema social' e por ele
programada. A mensagem social de riqueza e opulência para todos ganharia, com a festa, enorme
clareza e força. Mas a mensagem viria como cifrada: o barroco se utiliza da ilusão e do paradoxo, e assim
o luxo era ostentação pura, o fausto era falso, a riqueza começava a ser pobreza, o apogeu
decadência" (Adaptado de SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do Ouro. Rio de Janeiro, Graal,
1990, pp. 20-23)
Segundo a autora do texto, a sociedade nascida da atividade mineradora, no Brasil do século XVIII, teria
sido marcada por um "fausto falso" porque:
A mineração, por ter atraído um enorme contingente populacional para a região das Gerais,
provocou uma crise constante de subalimentação, que dizimava somente os escravos, a mão de
obra central desta atividade, o que era compensado pela realização constante de festas.
 Existia um profundo contraste entre os que monopolizavam a grande exploração de ouro e
diamantes e a grande maioria da população livre, que vivia em estado de penúria total,
enfrentando, inclusive, a fome, devido à alta concentração populacional na região.
O conjunto das atividades de extração aurífera e de diamantes era volátil, dando àquela sociedade
uma aparência opulenta, porém tão fugaz quanto a exploração das jazidas que rapidamente se
esgotavam.
A luxuosa arquitetura barroca era uma forma de convencer a todos aqueles que buscavam viver da
exploração das jazidas que o enriquecimento era fácil e a ascensão social aberta a todas as camadas
daquela sociedade.
A riqueza era a tônica dessa sociedade, sendo distribuída por todos os que nela trabalhavam, livres
e escravos, o que tinha como contrapartida a promoção de luxuosas cerimônias religiosas, ainda
que fosse falso o poderio da Igreja nesta região.
 
03468 - O COMÉRCIO DE GENTE: DEBATE SOBRE A EXPLORAÇÃO DO INDIVÍDUO NO03468 - O COMÉRCIO DE GENTE: DEBATE SOBRE A EXPLORAÇÃO DO INDIVÍDUO NO
TRABALHOTRABALHO
 
 
 3.3. Ref.: 7663628 Pontos: 1,001,00  / 1,001,00
(CEV/2018 - adaptada) A mão de obra do sistema colonial na América portuguesa era formada
majoritariamente por um sistema compulsório de trabalho de indígenas e africanos escravizados. Com
relação à exploração de indígenas e de escravos africanos no período colonial brasileiro, pode-se afirmar
corretamente que:
 Além da escravidão negra, preponderante nas principais regiões colonizadas, o trabalho
compulsório indígena também ocorreu na colônia e só foi proibido em meados do séc. XVIII.
A ação da Igreja Católica foi um entrave à escravidão dos africanos no Brasil, já os indígenas,
antropófagos e sem perspectiva religiosa, podiam ser escravizados pois não tinham alma, segundo
o discurso da Igreja.
Apesar de o tráfico negreiro ter-se intensificado a partir da década de 1570, a escravidão indígena
foi mais importante do que a escravidão africana no processo de colonização no litoral açucareiro
nordestino.
A única forma de resistência à escravidão praticada pelos africanos era a formação de quilombos, o
maior deles, Palmares, contava com uma população exclusivamente de africanos fugidos das
fazendas.
A escravidão indígena, bem como a africana foi desestimulada pela coroa portuguesa, de modo a se
estimular o trabalho assalariado.
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 4.4. Ref.: 7663704 Pontos: 1,001,00  / 1,001,00
(EsFCEx/2013 - Adaptado) No contexto colonial, a escravidão indígena foi limitada por diversos fatores.
Sobre o tema, analise as afirmativas abaixo e marque a opção correta.
I. Entre os fatores limitadores da escravidão indígena, não está presente qualquer posição da Coroa
Portuguesa.
II. Os índios que de fato reagiram à escravidão foram aqueles que habitavam as regiões mais
distanciadas do litoral.
III. Um dos fatores que desencadearam a expulsão dos jesuítas da América Portuguesa no século XVIII
foi a sua resistência ao uso da mão de obra indígena pelos colonos. 
Alternativas:
 Somente III é correta.
Somente I e II são corretas.
Somente II é correta.
Somente I é correta.
Somente II e III são corretas.
 
03469 - OS SERTÕES, O CAMPO E A CIDADE NA PRIMEIRA REPUBLICA03469 - OS SERTÕES, O CAMPO E A CIDADE NA PRIMEIRA REPUBLICA  
 
 5.5. Ref.: 7664337 Pontos: 1,001,00  / 1,001,00
A Guerra dos Canudos é um exemplo de guerra do Estado contra sua população. Para destruir a aldeia
de Canudos, de Antônio Conselheiro, foram necessárias nada menos que quatro expedições militares.
Em relação aos movimentos como o de Canudos, é correto afirmar que:
 foram movimentos nos quais se combinavam conteúdos religioso e social, pois questionavamo
poder das autoridades civis e religiosas.
foram movimentos de conteúdo exclusivamente religioso, marcados pelo fanatismo, reprimidos
por Pedro II e pelos republicanos que se esforçavam para construir um país civilizado.
foram movimentos que se limitaram às regiões Norte e Nordeste do Brasil, marcadas pela presença
dos latifúndios.
foram movimentos sem grande repercussão, visto que se situavam no campo e a maior parte dos
trabalhadores do país encontrava-se nas cidades.
no campo o domínio dos coronéis era absoluto, e esses movimentos sociais tiveram que se disfarçar
como um movimento de conteúdo religioso, para evitar a repressão.
 6.6. Ref.: 7664985 Pontos: 1,001,00  / 1,001,00
As revoltas do fim do Império e início da República são múltiplas e são resultado de diversas demandas.
A Guerra do Contestado se deu em uma região que era disputada por quais estados brasileiros
 Paraná e Santa Catarina
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Minas Gerais e São Paulo
Rio Grande do Sul e Santa Catarina
Rio de Janeiro e Espírito Santo
Minas Gerais e Bahia
 
03470 - ECONOMIA, TRABALHO E CRISE A PARTIR DOS ANOS 30 NO BRASIL03470 - ECONOMIA, TRABALHO E CRISE A PARTIR DOS ANOS 30 NO BRASIL  
 
 7.7. Ref.: 7667039 Pontos: 1,001,00  / 1,001,00
FUNDATEC 2015
Leia o texto:
(...) eu acredito firmemente que o autoritarismo é uma página virada na história do Brasil. Resta,
contudo, um pedaço do nosso passado político que ainda atravanca o presente e retarda o avanço da
sociedade. Refiro-me ao legado da Era Vargas - ao seu modelo autárquico e ao seu Estado
intervencionista. (...)
O trecho acima é do discurso de despedida, no Senado, de Fernando Henrique Cardoso, em 14 de
dezembro de 1994. Nele, FHC deixa claro o que se tornaria uma das principais marcas do seu governo:
O congelamento de preços e salários.
O rompimento das relações diplomáticas com Cuba.
O bloqueio de depósitos em cadernetas de poupança.
A retirada do país da Organização dos Estados Americanos (OEA).
 A privatização de estatais.
 8.8. Ref.: 7659881 Pontos: 1,001,00  / 1,001,00
A Ditadura Militar viveu um momento político em que utilizou a economia para fortalecer os interesses
que a legitimavam. Um dos momentos mais conhecidos de movimentação econômica ficou conhecido
como:
 Milagre Econômico
Revolução de 1964
Cabanagem
AI - 5
90 Milhões em Ação
 
03471 - INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA03471 - INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA  
 
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 9.9. Ref.: 7663527 Pontos: 1,001,00  / 1,001,00
O que ocorreu no Brasil nos anos imediatamente anteriores ao golpe militar de 1964 pode ser
interpretado também no que tange ao mercado industrial. A diminuição da oferta de empregos e a
desvalorização dos salários, provocadas pela inflação, levaram a uma intensa mobilização política
popular, marcada por sucessivas ondas grevistas de várias categorias profissionais, o que aprofundou as
tensões sociais. Dessa vez, as classes trabalhadoras se recusaram a pagar o pato pelas ¿sobras¿ do
modelo econômico juscelinista.
MENDONÇA, S. R. A. Industrialização Brasileira. São Paulo: Moderna, 2002 (adaptado).
 
Segundo o texto, os conflitos sociais ocorridos no início dos anos 1960 decorreram principalmente:
 das contradições econômicas do modelo desenvolvimentista.
da desmobilização das classes dominantes frente ao avanço das greves.
da manipulação política empreendida pelo governo João Goulart.
da recusa dos sindicatos em aceitar mudanças na legislação trabalhista.
do poder político adquirido pelos sindicatos populistas.
 
03472 - RELAÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO03472 - RELAÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO  
 
 10.10. Ref.: 7664113 Pontos: 1,001,00  / 1,001,00
A relação histórica de trabalho no Brasil herda características que se acumulam em experiências
diversas.  Uma de suas marcas mais claras é a:
Irmandade cristã.
A tradição Indígena.
Igualdade do capital.
 Escravidão.
Dependência externa do suprimento de alimentos.
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