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Av1 Teologia Moderna Reformas e Cristianismo na Modernidade


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Av1 - Teologia Moderna: Reformas e Cristianismo na Modernidade
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1)
Na invasão da América esteve presente o ideal de reconquista. Com a conquista por parte dos ibéricos dos reinos islâmicos, como Granada, em 1492 os reis católicos buscaram fortalecer a unidade interna do reino. Quando a península ibérica terminou a reconquista de seu território na Europa, lançou a conquista da América. Aliás a guerra contra os árabes além de longa, fez parte da cultura de intolerância religiosa. A linguagem e o método utilizados pelos espanhóis na conquista, povoamento e colonização da América remontam a um espírito de cruzada. No nosso contexto de aprendizagem abordamos a violência em nome da fé cristã.
 
DREHER, Martin Norberto. A Igreja Latino-americana no Contexto Mundial. 1. ed. São Leopoldo: Sinodal, 1999. v. 4.
 
Considerando as informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:
 
 I - A mentalidade dos homens que aqui chegaram era de uma rivalidade entre cristãos e sarracenos, uma mentalidade calcada na intransigência religiosa. Aliás, a intransigência religiosa é a marca dos movimentos missionários que aportaram na América Latina nos séculos posteriores.
 II - O lema dos ibéricos era acrescentar aos povos sua fé e destruir aqueles que a querem controlar. Dreher chama isso de cruzada da evangelização (1999). O evangelho da vida era o patrocinador da morte.
III - Pessoas que discordavam dos ensinamentos da Igreja foram executadas. Havia uma dupla condenação. Uma do corpo e outra da alma. A do corpo pelas armas e da alma pela condenação eterna. A conquista dos novos fiéis ocorreu pelo aniquilamento de seu sistema de vida.
IV - O papa é o vigário universal de Cristo e tem o poder sobre todos os povos inclusive dos infiéis (não cristãos). A Igreja foi o instrumento utilizado para a implantação do modo de conquista. Seu método era de levar a mensagem de Cristo para todos, e respeitar a liberdade religiosa.
Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:
Alternativas:
· a)
II e III, apenas.
· b)
I, III e IV, apenas.
· c)
I, II e III, apenas.
Alternativa assinalada
· d)
I, II e IV, apenas.
· e)
· II, III e IV, apenas.
·  
2)
O Brasil é o maior país católico do mundo e possui mais de 100 milhões de habitantes que se auto declaram católicos (praticantes ou não praticantes). Em termos percentuais, os católicos representavam mais de 90% da população em meados do século 20. Mas este quadro veio mudando rapidamente nas últimas décadas, de acordo com o gráfico a seguir:
 
  
 
Fonte: IHU Unisinos. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/585245-transicao-religiosa-catolicos-abaixo-de-50-ate-2022-e-abaixo-do-percentual-de-evangelicos-ate-2032. Acesso em 13 mar. 2021.
 
Tomando como base a pesquisa apresentada, avalie as informações a seguir.
 
 I. Mudança de hegemonia entre católicos e evangélicos: No gráfico apresentado há uma atualização da projeção com base em um declínio das filiações evangélicas em torno de 1,2% ao ano e um crescimento de 0,8% ao ano das filiações católicas. Estes dados são compatíveis com os resultados das eleições gerais de 2018 que mostraram uma maior presença católica em todo o país.
 II. Aumento da pluralidade religiosa, com queda no percentual de filiações cristãs (católicas + evangélicas) e aumento das outras religiões e dos sem religião. Nas novas projeções, a presença católica na população chegaria a 49,9% em 2022 e a 38,6% em 2032, enquanto a presença evangélica seria de 31,8% e 39,8% nas mesmas datas (conforme mostra o gráfico). Ou seja, no ritmo atual da transição religiosa, não é improvável que os católicos fiquem com menos de 50% das filiações nacionais em 2022 (nos 200 anos da Independência do Brasil) e que sejam ultrapassados pelos evangélicos até 2032.
III. Há um contexto de surgimento de novas denominações religiosas. Só no Brasil de hoje, existem 14 mil igrejas evangélicas  Como afirma Prandi (2012) “a diversidade religiosa do país é muito mais marcada pelo leque sempre crescente de denominações evangélicas.”
IV. A criação de diversas novas igrejas ocorre especialmente dentro do universo evangélico pentecostal. Conforme Almeida (2001, p. 66), o evangélico pentecostal tem a possibilidade de construir seu padrão religioso, “com mais ou menos música, mais ou menos corporalidade, mais ou menos doutrina, mais ou menos moral, mais ou menos teologia, em suma, ele mesmo pode realizar a ‘calibragem’ da sua religiosidade e do seu vínculo com um grupo específico”.
É correto o que se afirma em:
Alternativas:
· a)
I e II, apenas.
· b)
III e IV, apenas.
· c)
I, II e III, apenas.
· d)
I, III e IV, apenas.
· e)
II, III e IV, apenas.
Alternativa assinalada
3)
Lutero não aceitou e protestou publicamente contra o sistema de indulgências que permita a exploração da fé em troca de salvação. Na Reforma Católica ocorrida alguns anos depois, o sistema de indulgências foi mantido, porém foi proibida a troca da penitência por dinheiro.
 
Considerando as informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:
 
I. Não é possível negociar os bens de salvação em troca de dinheiro e muito menos negociar com Deus para fins de benefícios pessoais. Deus não se agrada com o uso de dinheiro para sacrifícios ou com a exploração da fé para fins de promoção pessoal ou de uma igreja.
II. A única maneira de agradar a Deus é pelo arrependimento, do despojamento, do serviço e amor em relação ao próximo. Agradar a Deus é ter confiança Nele e ter fé que ele se lembrará de nós e nos dê o necessário para viver.
 
III. Aproveitando-se de uma situação de abalo emocional, falsos cristãos utilizam-se de recursos de persuasão para fins de exploração da ingenuidade da fé. Portanto, o uso da fé para exploração é um ato criminoso e fere os preceitos teológicos e civis.
 
IV. Ao invés de ensinar sobre a caridade, doação, amor ao próximo, nos últimos tempos, falsos cristãos utilizam-se da exploração da fé através de atos ilícitos para fins de obtenção de prosperidade, recompensa, enriquecimento rápido.
Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:
Alternativas:
· a)
I, II, apenas.
· b)
II, III apenas.
· c)
I e III, apenas.
· d)
I, II e IV, apenas.
· e)
I, II, III e IV.
Alternativa assinalada
4)
A Reforma Protestante rompeu a unidade da igreja ocidental e fez surgir várias igrejas nacionais. Este foi o caso da Igreja Nacional da Inglaterra. A Reforma demonstrou até que ponto a cumplicidade entre a igreja e Estado não era sadia para a vida moral e espiritual da cristandade.
 
Considerando as informações apresentadas, analise as afirmativas sobre a relação entre as igrejas pós-Reforma e o Estado, a seguir:
 
 I. A Igreja Católica Romana defendeu por muito tempo uma teoria medieval de que a autoridade em questões referentes à igreja e ao estado, em último caso, era dos papas. No século 16, em grande parte dos territórios, a Igreja continuou a ter poder sobre o Estado, o qual deveria obedecer ao Papado.
 II. Conforme as instruções do reformador Martim Lutero sobre os dois reinos, a maior parte dos estados luteranos optou por um sistema territorial no qual os príncipes também eram responsáveis por questões eclesiais. Para os luteranos, o Estado era um defensor da Igreja e de suas ideias, e a igreja deveria se submeter ao Estado.
III. Calvino, por outro lado, procurou estabelecer uma distinção entre as esferas de ação do estado e da igreja, pois para ele era dever do estado manter a paz e proteger a igreja, com base em normas bíblicas nas questões civis. Genebra e as igrejas reformadas da Europa tentaram em geral seguir as suas ideias e evitar uma dominação civil, com leis próprias.
IV. Entre os anabatistas e outros reformadores considerados “radicais”, pesou a interpretação das Escrituras a partir de suas próprias experiências, e em geral a proposta era separar totalmente a Igreja e o Estado. A partir disso, eles foram considerados um modelo paraos Novos Estados e foram muito bem recebidos por protestantes e católicos.
Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:
Alternativas:
· a)
I e III, apenas.
· b)
I, II e IV, apenas.
· c)
II e III, apenas.
Alternativa assinalada
· d)
I e IV, apenas.
· e)
I, II e III, apenas.
5)
O cenário religioso europeu do século 16 foi marcado pela tensão entre os católicos e protestantes luteranos, calvinistas (reformados e presbiterianos), anabatistas e suas dissidências derivadas do puritanismo, o qual deu origem aos congregacionais, batistas, quacres e metodistas. Cada denominação cristã se definia como a única expressão verdadeira e a convivência, por muito tempo, foi algo impensável. A resposta ao longo da história para os conflitos entre os cristãos foi a aceitação do pluralismo religioso, marco fundamental para a tolerância religiosa e a cultura da paz entre as confissões de fé.
 
WOLFF, Elias. "Divisões na Igreja: Desafios para o ecumenismo hoje." Theologica Xaveriana, 180, 2015, p. 381-407. Disponível em: http://dx.doi.org/10.11144/ja-veriana.tx65-180.dideh. Acesso em 11 abr. 2021.
 
Considerando as informações apresentadas, analise as afirmativas sobre o pluralismo religioso como fator de diálogo entre as denominações cristãs.
 
I. Precisamos falar sobre um novo olhar para o pluralismo religioso. A reforma protestante foi um exemplo de dificuldade de convivência entre propostas religiosas muito próximas, pois estamos falando de cristianismo e suas diferentes versões. Diferente dos séculos 16 e 17, os séculos 19 e 20 foram marcados pela tolerância e confiança entre as denominações eclesiais, as quais se abriram para o diálogo.
 
II. A situação atual de continua divisão entre as expressões do cristianismo não pode ser justificada simplesmente pelas causas do passado. Precisamos avaliar se os pressupostos que levaram a separação ainda são válidos. Para o cristianismo de hoje, a superação da divisão exige que sejam identificas as razões particulares das confissões de fé das igrejas e que estes fundamentos não sejam o fator determinante das relações intereclesiais. O único fundamento deve ser o evangelho.
 
III. Precisamos falar sobre um novo olhar para o pluralismo eclesial. A reforma protestante foi um exemplo de dificuldade de convivência entre propostas religiosas muito próximas, pois estamos falando de cristianismo e suas diferentes versões. Assim como nos séculos 16 e 17, os séculos 19 e 20 foram marcados pela intolerância e desconfiança entre as denominações eclesiais, as quais se fecharam para o diálogo.
 
IV.  Para o cristianismo de hoje, a superação da divisão entre as igrejas exige que as razões particulares das confissões de fé das igrejas e que estes fundamentos sejam abandonados e que para as relaçoes intereclesiais sejam analisadas somente os fundamentos relacionados ao Evangelho. As igrejas precisam abandonar suas raízes teológicas. 
Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:
Alternativas:
· a)
I e II, apenas.
· b)
II e III, apenas.
Alternativa assinalada
· c)
I e IV, apenas.
· d)
II, III e IV, apenas.
· e)
· I, II e III, apenas.