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TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE Curso: Medicina Disciplina: Saúde Coletiva III Docente: Prof. Me. Franciele C. Cordioli Prof. Me. Danilo Zanutto TERRITORIALIZAÇÃO: O mistério da praça O mistério da praça O mistério da praça O mistério da praça O mistério da praça TERRITÓRIO Território = do latim territorium, que deriva de terra. Dupla conotação: Terra-territorium: identificação, apropriação, pertencimento. Terreo-territor: terror, aterrorizar, dominação. Em qualquer acepção, território tem relação com poder: - sentido simbólico de apropriação - sentido material de dominação O que entendemos por território? Território é um lugar com limites definidos onde as pessoas vivem, trabalham, se divertem, circulam e um espaço de relações – de poder, de informações e de trocas. Ambientes construídos: casas, ruas, praças, fábricas, lojas, instituições, mercados e outras edificações Ambientes naturais: rios, praias, matas, morros, brejos,etc MILTON SANTOS( 1926-2001) – um dos maiores geógrafos brasileiros “O território é o chão e mais a população, isto é, uma identidade, o fato e o sentimento de pertencer àquilo que nos pertence”. TERRITÓRIO - PROCESSO De acordo com a Sociologia → espaço em permanente construção, produto de uma dinâmica social percebido e sentido, carregado de subjetividades, desejos, conflitos resultado histórico da prática humana sobre um dado espaço geográfico em função de necessidades construídas coletivamente. Uma vez que essas tensões são permanentes, o território nunca está acabado, mas, ao contrário, em constante reconstrução. O OLHAR PARA O TERRITÓRIO COMO REALIZAR A COLETA DE DADOS E ANÁLISE NA TERRITORIALIZAÇÃO? QUAIS INSTRUMENTOS UTILIZADOS? POSSIBILIDADES: CONSTRUÇÃO DO MAPA E USO PERMANENTE Utilização de aplicativos (Google Earth) para facilitar a delimitação do território da equipe POSSIBILIDADES: CONSTRUÇÃO DO MAPA E USO PERMANENTE IDENTIFICADAS AS VULNERABILIDADES , QUAIS AÇÕES DEVEM SER TOMADAS PELA ESF NA COMUNIDADE E COM A GESTÃO MUNICIPAL? ANALISAR O PERFIL DA POPULAÇÃO NOS APOIA A QUALIFICAR A AGENDA QUANTOS ATENDIMENTOS INDIVIDUAIS SÃO NECESSÁRIOS POR ANO EM MÉDIA AGENDA SEMANAL CONSTRUÍDA A PARTIR DAS NECESSIDADES DE SAÚDE DO TERRITÓRIO Como realizar o planejamento estratégico situacional? QUAL O PAPEL DE CADA MEMBRO DA EQUIPE DE SAÚDE NESTE CONTEXTO? COMO TRABALHAR AS REDES DE SAÚDE A PARTIR DA TERRITORIALIZAÇÃO? TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE? POSSIBILIDADES DE DIVISÃO DO TERRITÓRIO NA SAÚDE TERRITÓRIO DISTRITO Obedece à lógica político- administrativa, sendo adequado para municípios de grande porte, para possibilitar a aproximação entre a administração pública e a população. Seu objetivo é a delimitação de um território administrativo assistencial, contendo um conjunto de pontos de atenção à saúde e uma população adscrita, com vistas ao planejamento urbano e ações intersetoriais; TERRITÓRIO ÁREA Corresponde à área geográfica de atuação de uma mais equipes de saúde. Seu objetivo é planejar as ações, organizar os serviços e viabilizar os recursos para o atendimento das necessidades de saúde dos usuários/ famílias território, melhoria dos condições de indicadores saúde residentes no com vistas à e da comunidade; ÁREA DE ABRANGÊNCIA Corresponde a responsabilidade área de de uma unidade de saúde. Baseia-se em critérios de acessibilidade geográfica e de fluxo da população. É constituída por conglomerados de setores censitários. ÁREA DE INFLUÊNCIA Se baseia numa lógica assistencial gerada pela pressão da demanda espontânea TERRITÓRIO MICRO-ÁREA Uma subdivisão do território-área de responsabilidade da equipe de saúde. Corresponde à área de atuação do ACS. Seu objeto é a delimitação de espaços populacionais com lógica na homogeneidade socioeconômica e sanitária, sendo de risco ou não, com vistas à identificação das necessidades de saúde das famílias residentes, programação e acompanhamento das ações destinadas à melhoria das suas condições de saúde. TERRITÓRIO DOMICÍLIO Moradia estruturalmente independente constituída de um ou mais cômodos. Domicílio particular: qualquer local que sirva de moradia (apartamento, casa, unidade de cortiço, embarcações, barracas...). PERIDOMICÍLIO ESPAÇO EXTERNO, PRÓXIMO A CASA INCLUI ANEXOS. ANEXOS Dependências externas ao peridomicílio, contíguas à casa que sirva de abrigo para animais e/ou depósito. TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE A noção de território ajuda na caracterização da população e de seus problemas de saúde, proporcionando uma possibilidade de planejamento e avaliação mais adequados à realidade. Primordial: reconhecimento mútuo: equipe - população. população-equipe. TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE Processo de apropriação de um espaço singular por distintos atores sociais, no qual os profissionais de saúde e moradores se relacionam com vários cenários: - casa, família, comunidade, comunitários, vizinhança, escolas, igreja, trabalho, centros templos, Unidade Básica de Saúde, comércio, meio ambiente. - coexistem fatores de risco e de proteção. ATENÇÃO BÁSICA E ESF para Saúde da Família: estratégia prioritária reorganização da Atenção Básica no Brasil (MS) PRESSUPOSTOS: do diagnóstico situacional: por meio da adscrição de mudança do processo de trabalho precisão alcançadclientela + aproximação da realidade postura proativa desenvolvida pela equipe. POR QUE FAZER A TERRITORIALIZAÇÃO E O DIAGNÓSTICO LOCAL? Propor ações para solucionar os problemas identificados. a ser Definir prioridades e recursos empregados. Fazer o PLANEJAMENTO ASCENDENTE. DIAGNÓSTICO LOCAL coletando informações Fontes Primárias: locais, observação, informantes chave, cultura e entrevistas. Fontes Secundárias: Prontuários, relatórios, IBGE, mapas, listas telefônicas, SINASC, SINAN, SIA, SIH ... A informação nos dá a compreensão, o significado e o contexto identificando problemas, medidas, recursos, necessidade da intersetorialidade para problemas complexos. DIAGNÓSTICO LOCAL Perfil demográfico Gênero Migração Tipos de família Domicílios Perfil epidemiológico Morbidade (incidência, prevalência, fatores de risco, internações e incapacidade) Mortalidade (faixas etárias acometidas, causas, letalidade) DIAGNÓSTICO LOCAL Perfil socioeconômico Moradia Hábitos Costumes Estilo de vida Atividades econômicas Renda Escolaridade Crenças religiosas Meios de comunicação Transporte Lazer Participação social DIAGNÓSTICO LOCAL Perfil ambiental Saneamento básico Micro áreas de risco (água contaminada, esgoto a céu aberto foco de vetores, lixão, poluição do ar, radioatividade, agrotóxico, radiação eletromagnética) Demandas/necessidades sentidas pela população Dados coletados através do cadastramento familiar Discutido com a comunidade e suas lideranças DIAGNÓSTICO LOCAL Aspectos físicos e geográficos Quais e como são os limites geográficos (barreiras geográficas, ligação com outros bairros ou regiões do mesmo bairro e como é o acesso) Característica geral da área (tipo de bairro e aspecto) Coleta de lixo (como é, destino e necessidades) Arborização, pavimentação (presença, tipo e preservação) e transporte público (funcionamento e disponibilidade) Rede telefônica e elétrica (presença e preservação) Esgoto tratado e suprimento público de água (presença, destino e falta) DIAGNÓSTICO LOCAL Hortas, feiras livres, comércio, serviços, táxi (pontos e tipos) e serviço de correio. Religião (quais, atuação e mais frequentadas) Animais errantes (quais e perigo que oferecem) Acesso (ao centro, a hospitais e a centros de saúde) Equipamentos sociais Tipos de construção (predominância) Terrenos baldios, praças públicas e áreas de lazer (presença, preservação, lixo acumulado, quem frequenta) Vias para pedestres (segurança e preservação) Pontos de: tráfico de drogas, prostituição, desmonte de carros,imóveis desocupados/abandonados/para alugar ou vender Creches e escolas (presença, quantidade, tipo e atendimento DIAGNÓSTICO LOCAL Aspectos populacionais e de organização social de saúde Associação de moradores e comissão local (atuação e reuniões), outras associações e ONGs Grupos comunitários Características das pessoas da micro área (quantidade, idade, sexo, faixa etária, escolaridade, evasão escolar, trabalho infantil [tipo], ocupação dominante, desempregos, egressos do sistema penitenciário) Tipo de estrutura familiar (nuclear – casal sozinha ou casal + filhos; monoparental – só a mãe ou só o pai + filhos; ampliada – agregados, parentes ou não; unipessoal – pessoa sozinha; outros) Característica das residências (quantidade de pessoas por residência, número de pessoas por cômodo, outros cômodos sendo “transformados” em quartos, presença de 1 quarto 1 cozinha e 1 banheiro DIAGNÓSTICO LOCAL Segurança das ruas e presença/ausência das pessoas Acidentes de trânsito (local e frequência) Utilização dos recursos do território, dos Núcleos de Saúde da Família e de serviços privados de saúde Solidariedade entre famílias Relação entre as pessoas Padrão de renda familiar Renda per capita dos moradores Miseráveis 0,5 salário mínimo per capita Indigentes 0,5 a 1 salário mínimo per capita Pobres 1 a 2 salário(s) mínimo(s) per capita Acima da linha da pobreza 2 ou mais salários mínimos per capita FERRAMENTAS DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DA TERRITORIALIZAÇÃO + DIAGNÓSTICO SITUACIONAL (EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA, SAÚDE BUCAL E NASF) MAPAS -municipais, setores censitários, das Áreas/Microáreas, discriminando os aspectos geográficos, ambientais e sociais de relevância. USO DE FOTOGRAFIAS DE ÁREAS DE RISCO FICHAS DE CADASTRO DOMICILIAR E INDIVIDUAL: e-SUS FICHA A - SIAB MÉTODO DA ESTIMATIVA RÁPIDA – Dados primários com “informantes-chave”( entrevista com roteiro) DADOS SECUNDÁRIOS – Sistemas de Informação – Morbidade e Mortalidade, estrutura etária e dados sócio- economicos ESCALA DE COELHO-SAVASSI: Classifica os riscos familiares INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO FAMILIAR: Genograma/Ecomapa ATENÇÃO BÁSICA / ESF A efetivação das ações depende de: uma forte política de Educação Permanente e de Humanização para: produzir/conduzir profissionais com habilidades e competências. no SUS com compreender e atuar capacidade técnica, espírito crítico e compromisso político. FERRAMENTAS DE TRABALHO Mapeamento Adquirir o Mapa Base do município ou das áreas já definidas (área urbana e zona rural) Considerar os seguintes critérios para delimitação do território: Geográfico: barreiras, limites, áreas rurais; Equipamentos sociais: escolas, igrejas, creches e outros; As vias de acesso da população aos serviços Pontos de atenção à saúde: UBS, centro(s) de especialidade(s), consultório(s) ambulatório(s) privado(s), hospital(s), laboratório(s), CAPS, Pronto Atendimento, etc. ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE LOCAL COLETA DE DADOS PRIMÁRIOS - se dão diretamente por meio da: relação entre o pesquisador/entrevistador e outro(s) indivíduos. observação direta da nossa percepção sobre o ambiente/área estudada. fotografias das áreas de risco. ISTO NÃO É ATRIBUIÇÃO EXCLUSIVA DOS ACS!!! ESTAS AÇÕES NÃO SÃO EXCLUSIVAS DOS ACS!!! CADASTRAMENTO É o primeiro passo para o conhecimento das famílias residentes na área de adscrição sob responsabilidade de uma equipe de saúde da Atenção Básica. • PROCESSO QUE CABE AOS ACS, MAS DEMANDA ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO! É um momento importante para o estabelecimento de vínculo entre a equipe e as famílias. Todos os cadastros devem ser refeitos com a implantação do e-SUS (SISAB)- domicílios e indivíduos com meta de 100%. Todos os cadastros devem permitir realizar a Classificação de Risco Familiar. PROCESSO QUE CABE AOS ACS, MAS DEMANDA ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO!! MÉTODO DA ESTIMATIVA RÁPIDA - MER ferramenta de trabalho validada pela OPAS possibilita participação da comunidade no reconhecimento dos problemas da área em que vive. identificação das necessidades de saúde e evidenciar áreas de risco do território. MÉTODO DA ESTIMATIVA RÁPIDA Vantagens: simplicidade, baixo custo, rapidez, informações são específicas de populações definidas. Método da Estimativa Rápida Desvantagens: despreparo dos pesquisadores, os efeitos da sazonalidade, problemas da amostragem não representativa. MÉTODO DE ESTIMATIVA RÁPIDA Utiliza-se um questionário padronizado com pessoas que chamamos informantes-chave, tais como: moradores antigos, lideranças locais de saúde, pastorais da igreja, assistentes sociais, psicólogos, agentes comunitários de saúde, conselho municipal de saúde, Professores. MER- I – IDENTIFICACAO DO INFORMANTE ∙∙ Nome: ∙∙ Idade: ∙∙ Data de Nascimento: ∙∙ Estado Civil: ∙∙ Escolaridade/Ocupacao: ∙∙ Tempo em que reside na comunidade: ∙∙ Participa da comunidade? Como? MER - II – IDENTIFICACAO DO BAIRRO/COMUNIDADE 1. Como surgiu a comunidade? 2. De onde vieram os primeiros moradores? 3. Quais os grupos organizados existentes na comunidade? 4. Quais as principais conquistas? 5. Quais os principais problemas? 6. Quais as principais reivindicações? 7. A comunidade se reúne para alguma atividade, tipo: ( ) pastoral ( ) associação de moradores ( ) grupos religiosos ( ) cooperativa ( ) outros MER - IV – IDENTIFICACAO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS 1. Fontes de poluição ambiental 2. Desmatamento 3. Rios ou lagos contaminados 4. Depósitos de lixo 5. Indústrias 6. Terrenos baldios 7. Encostas sem proteção 8. Utilização de agrotóxicos MER - III – IDENTIFICACAO DO AMBIENTE FÍSICO 1. Característica das construções 2. Posse da moradia 3. Abastecimento de agua 4. Destino dos dejetos 5. Coleta de lixo 6. Energia elétrica 7. Pavimentação das ruas 8. Meios de transporte 9. Forma de lazer MER - V – IDENTIFICAÇÃO DOS AGRAVOS 1. Quais as doenças mais comuns na comunidade? (criancas / adolescentes / adultos / idosos) 2. Por que essas doencas acontecem? 3. Além das doencas, existe algum outro problema que afeta a saúde das pessoas (clima, agrotóxicos, condições de trabalho etc.)? 4. De que as pessoas morrem na comunidade? (criancas / adolescentes / adultos / idosos) 5. Quando algum produto ou serviço prejudica a saúde das pessoas, elas denunciam ao órgão competente? Qual é o retorno? MER - VI – IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE 1. Quando as pessoas adoecem para onde vão? 2. Quais os tipos de serviços de saúde existentes na comunidade? 3. O que a comunidade pensa do atendimento recebido no serviço de saúde? 4. Ha dificuldade de acesso aos serviços de saúde (locomoção, barreiras geográficas, agenda, atendimento)? 5. As pessoas conseguem resolver seus problemas nos serviços de saúde? 6. Quando procuram por atendimento odontológico conseguem ser atendidos? 7. Caso precisem se deslocar para servicos fora da comunidade,como funciona o processo de agenda e retorno? ESCALA DE COELHO E SAVASSI Instrumento criado em MG para análise de Risco Familiar Utiliza-se a ficha A do SIAB- “eventos sentinela” Um novo modo de olhar as famílias dentro do território e identificar as áreas e microáreas de maiores riscos familiares: SEM RISCO, RISCO MENOR, RISCO MÉDIO e RISCO ALTO ESCALA DE COELHO E SAVASSI Foi pensada como uma ferramenta de priorização das Visitas Domiciliares tanto pelos ACS como aos demais membros da ESF/NASF. LIMITAÇÕES: Não tem capacidade de estratificar riscos individuais Não tem capacidade de identificar todos os riscos familiares Sentinelas de risco e suas justificativas Conceitos importantes! Analfabetismo – (Manual do SIAB). Considerar a partir da idade escolar; o indivíduo que apenas assina o nome não é considerado alfabetizado. Alfabetizado: consegue ler e escrever no mínimo, um bilhete. Menor de 6 meses; Maior de 70 anos; Hipertensão Arterial e Diabetes – considerar por indivíduo, e não por presença. Relação morador/cômodo – (Manual do SIAB). Compartimentos integrantes do domicílio internos e externos. Nãoconsiderar cômodo: corredores, varandas abertas, alpendres, garagens e depósitos. PONTUAÇÃO DO RISCO FAMILIAR Exercício 1 Uma família de cinco pessoas mora numa casa de dez cômodos, no centro da cidade, com condições satisfatórias de saneamento básico. Nela habitam dois acamados, sendo que um deles é um idoso de 75 anos e hipertenso. A outra acamada tem 72 anos e é deficiente física ( amputação traumática de MMII). Ambos são analfabetos. Não existem outras sentinelas de risco nesta família. Realizar a pontuação e escore de risco. Exercício 2 Uma família possui três adultos com escolaridade Ensino Fundamental completo, porém um está desempregado. Há uma semana nasceu um bebê na família. Moram numa casa situada num bairro periférico, composta por sala, cozinha, um dormitório, com goteiras, água encanada, banheiro externo com esgoto tipo fossa e que fica numa rua sem asfalto. Realizar a pontuação e escore de risco. REFERÊNCIAS: FARIA, R. M.; BORTOLOZZI, A. Espaço, território e saúde: contribuições de Milton Santos para o tema da geografia da saúde no Brasil. R. RA´E GA, Curitiba, n. 17, p. 31-41, 2009. Editora UFPR. Disponível em http://www.rets.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/espaco_territoiro_e_saude.pdf MONKEN, M; BARCELLOS, C. Vigilância em Saúde e Território Utilizado: Possibilidades Teóricas e Metodológicas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 21(3):898-906, 2005. CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P., organizadores. Manual de Práticas da Atenção Básica. Saúde Ampliada e Compartilhada. 2ª Ed. São Paulo: Editora Hucitec; 2010. Cadernos de Atenção Básica do Ministério da Saúde: rastreamento, hipertensão, diabetes, doenças crônicas Protocolos da Atenção Básica do Ministério da Saúde: Saúde da Mulher, Condições crônicas e Saúde da criança
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