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Répteis • Família • Gênero • Espécie + de 7780 espécies, que variam conforme tamanho, formato, fisiologia e dietas • O metabolismo celular é o conjunto de reações químicas que ocorrem no organismo afim de que gerar energia. • Metabolismo Basal (atividades básicas do organismo), nos répteis: - Regulação da temperatura corporal - Regulação da pressão arterial - Regulação dos batimentos cardíacos - Na digestão a absorção de nutrientes • Os repteis são ectotermico, diferente dos animais endodermicos. Esses animais não vão possuir a capacidade de regular sua temperatura, sendo dependente do ambiente para isso. Isso acontece devido ao seu baixo metabolismo, sendo equivalente a cerca de 1/5 a 1/7 em comparação aos mamíferos • Animais ectotérmicos (20 – 38ºC) - dependentes do meio externo para regular sua temperatura corporal • Os repteis realizam brumação, que é uma redução de metabolismo, entrando em um estado de torpor. Então esses animais vão ficar paradinhos para conseguir poupar energias • Aves e serpentes possuem apenas 1 côndilo, ao contrario de mamíferos que possuem 2, por isso é necessário se atentar durante a contenção desse animais pela cabeça Taxonomia Anatomia das serpentes Metabolismo • Vantagens: economia de energia, consegue habitar áreas desérticas e realiza brumação • Desvantagem: atividades limitadas pela temperatura Reino: animalia Filo: chordata Classe: reptilia Ordem crocodylia – Crocodilianos (23 espécies) Ordem squamata – lagartos (sáurios) (4675 espécies) – serpentes (2940 espécies) – anfisbenas (160 espécies) Ordem testudinata – quelônios (302 espécies)são obrigados a tratar bem os animais Espécie Gênero Família Ordem Classe Filo ou divisão Reino Domínio Vida Répteis • Além disso elas possuem articulações do osso quadrado que garante grande elasticidade craniana durante a alimentação desses animais • Por não possuir ossos longos, as epífises das serpentes nunca se fecham por completas • Alongamento do corpo e órgãos – costelas e vértebras • Ausência de pálpebras – escudo óptico formado por queratina • Grande número de vertebras • A taxa de crescimento depende diretamente da oferta de comida, temperatura e fatores ambientais • Aves, anfíbios e repteis possuem a cavidade celomática, que é uma cavidade única, não dividida pelo diafragma. • 1 côndilo occipital assim como as serpentes (contenção) • Possuem corpo compacto • Envolto por caixa óssea compacta - carapaça e plastrão (casco.) Essa carapaça é composta de queratina • Possuem uma bifurcação traqueal na região cervical mais proximal • A taxa de crescimento depende diretamente da oferta de comida, temperatura e fatores ambientais • O pulmão desses animais cobre quase toda a sua face dorsal. Por isso esses animais não podem ficar de barriga para cima leva a compreensão dos pulmões por sobreposição dos órgãos • Esses animais possuem uma bexiga grande e bem vascularizada, que desemboca na cloaca, juntamente com o intestino Anatomia dos quelônios Órgão de Jacobson • Revestido por células quimiorreceptoras que levam a informação ao cérebro - ao expor a língua bífida e úmida, substâncias presentes do ambiente se aderem a essa língua e entram em contato com o órgão de Jacobson Répteis • 1 côndilo occipital (contenção) • Corpo alongado • Pernas adaptadas para locomoção • A taxa de crescimento depende diretamente da oferta de comida, temperatura e fatores ambientais • Proteção mecânica contra atritos e injúrias (queratina como linha de defesa) • Termorregulação • Epiderme mais espessa coberta por escamas • Canal auditivo curto • Externamente – simples depressão onde a membrana timpânica é facilmente percebida. • Em alguns exemplares é coberta por pele • Serpentes não possuem um canal auditivo externo se localizando principalmente pelas vibrações do ambiente • Ao expor a língua bífida e úmida, substâncias químicas presentes no ambiente se aderem à língua, e ao ser retraída, entra em contato com o órgão de Jacobson • Esse órgão é revestido por células quimiorreceptoras que levam a informação adquirida até o cérebro • Coração tricavitarios, 2 átrios e 1 ventrículo., exceto crocodilianos que apresentam 4 câmaras cardíacas • Porém esse sangue não se mistura pois o ventrículo é subdividido de forma que esse sangue fique separado • Ventrículo subdivido em: cavum venoso, cavum arterial e cavum pulmonar • Os batimentos cardíacos variam de acordo com o metabolismo/T°C Anatomia dos lagartos Sistema tegumentar Ecdise • Realizada de forma contínua ou em partes • Mediada pelos hormônios tireoidianos • Intervalos variam de uma semana ou até anos • No período de ecdise nota-se: diminuição do apetite, diminuição das atividades e procura por locais úmidos • Quando o olho da serpente está mais opaco, o que sinaliza que em breve esse animal irá realizar a ecdise. Sistema sensorial Sistema circulatório Répteis • Répteis, anfíbios e aves possuem os anéis traqueais completos, por isso não utilizanos a sonda endotraqueal com cuff, pois pode causar isquemia e necrose dessa traqueia pela compreensão. • Quelônios possuem uma bifurcação na região cervical, por isso devemos evitar inserir toda a sonda, pois pode facilmente entrar em uma das bifurcações • Não possuem diafragma, por isso a movimentação muscular desses animais confere os movimentos respiratórios, por conta disso a inspiração vai ser passiva, mas a expiração ativa • Além disso serpentes só possuem 1 pulmão funcional, metade ativo, e a outra metade é apenas um saco aéreo que ajuda na flutuação de serpentes marinhas • Cavidade oral – glândulas • Esôfago fino • Estômago – Em animais carnívoros o pH estomacal vai ser mais acido (HCL) • Intestino – carnívoros X herbívoros • Iguanas – septações – trânsito de 140 horas • Quelônios – digestão pode variar de 3 a 8 dias (28 dias?) • Nos herbívoros – ceco-cólon bastante desenvolvidos • Fígado e vesícula biliar - Répteis são sofrem ictericia pois são produzem bilirrubina, apenas biliverdina • Pâncreas/*esplenopâncreas • Cloaca • Digestão relacionada a temperatura ambiente • Algumas espécies possuem um esplenopancreas - baço + pancreas • Na cloaca desemboca a urina, fezes e ovos • Rins: pareados e metanefricos, que não possuem alça de henle, responsável pela reabsorção de agua, logo eles não conseguem concentrar essa urina • Algumas espécies possuem vesícula urinária, enquanto outras possuem os ureteres desembocando diretamente na cloaca • A cloaca se divide em 3 partes: coprodeu, urodeu e procnodeu. • As fezes caem no coprodeu • A urina e ovos caem no urodeu • Todas assas substâncias vão para o proctodeu e saem para o ambiente • Vesícula urinária: - Quelônios e lagartos - vesícula única ou septada - Serpentes e crocodilianos - ausência de vesícula urinária • Esses animais excretam acido úrico (quelônios, serpentes e lagartos) e não ureia Sistema respiratório Sistema urinário Sistema digestório Répteis • Na ordem Squamata machos possuem hemipênis e fêmeas possuem vagina dupla • Para sexagem das serpentes, inserimos o sexador na cloaca, no sentido da cauda. • Nos machos o instrumento de sexagem consegue entrar de 5 a 7 escamas, enquanto na fêmea em média 3 escamas Nos quelônios, as fêmeas possuem plastrão reto enquanto os machos possuem plastrão côncavo, que facilita no momento da reprodução. • Em Tigre D’água só é possível diferenciar pois os machos possuem CAUDA e GARRAS maiores, que também facilitam na hora da monta • Nas pogonas, o macho possui poros femorais muito mais evidentes que as fêmeas • Nos geckos, os machos possuem poros cloacais mais evidentes que as fêmeas Sistema reprodutor Sistema porta-renal • Em situações de adrenalina, ativação do SNS o sangue que chega da veia ilíaca externa passa pela válvula porta renal aberta e vai para a veia cava caudal • Já em situações de relaxamento (sistema nervoso parassimpático) o sangue que chega da veia ilíaca NÃO consegue passar pela válvula porta renal, e segue DIRETO para os rins • Essa situação os fármacos são excretados pelorim sem serem metabolizados, podendo causar também uma nefrotoxicidade • Para garantir o EFEITO dos fármacos, a aplicação é feita em membros anteriores (geralmente em bíceps e tríceps) e nas serpentes em terço inicial . Para aves: musculatura peitoral