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2º SIMULADO EsPCEx – 2º DIA – MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA E INGLÊS
MATEMÁTICA
1. Em uma escola, as turmas de ensino médio totalizam
231 estudantes. Para uma atividade festiva na escola,
todos esses estudantes foram dispostos em filas,
obedecendo à seguinte disposição: 1 estudante na
primeira fila, 2 estudantes na segunda fila, 3
estudantes na terceira fila, e assim sucessivamente.
O número de filas que foram formadas com todos os
estudantes é
a) 19.
b) 21.
c) 22.
d) 23.
e) 25.
2. Quantos números inteiros entre 1 e 1.000 são
divisíveis por 3 ou por 7?
a) 47
b) 142
c) 289
d) 333
e) 428
3. A função quadrática cujo gráfico contém os pontos
(0, 9),− (1, 0) e (2,15) tem vértice em:
a) ( 2, 13)− −
b) (1, 0)
c) (0, 9)−
d) (2,15)
e) ( 1, 12)− −
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4. Qual das alternativas a seguir representa,
conjuntamente, os esboços dos gráficos das funções
reais 2f(x) x= e g(x) 4x 4?= −
a)
b)
c)
d)
e)
5. Quando estudamos Cinemática, em Física,
aprendemos que podemos calcular a altura de uma bala
atirada para cima pela fórmula
2h 200t 5t ,= −
onde h é a altura, em metros, atingida após t
segundos do lançamento. Qual o menor intervalo de
tempo para a bala atingir 1.875 metros de altura?
a) 20 s.
b) 15 s.
c) 5 s.
d) 11s.
e) 17 s.
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6. Considere os seguintes gráficos, representativos da
função afim f e da função quadrática g. Tal como a
figura sugere, 1− é zero de f e 2 é zero de g.
Seja
f(x)
h(x) ,
g(x)
= o conjunto solução da condição
h(x) 0 é:
a) ] , 2]−
b) ] , 2] { 1}− − −
c) ] 1, [− +
d)
e) ] 1, 2[ ]2, [− +
7. Dois anos atrás certo carro valia R$ 50.000,00 e
atualmente vale R$ 32.000,00. Supondo que o valor do
carro decresça a uma taxa anual constante, daqui a um
ano o valor do carro será igual a
a) R$ 25.600,00.
b) R$ 24.400,00.
c) R$ 23.000,00.
d) R$ 18.000,00.
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8. Dudu quer se tornar um youtuber famoso, mas, em
seu primeiro vídeo, ele obteve apenas 5 inscritos em
seu canal. Obstinado que é, Dudu pretende, a cada
novo vídeo, dobrar a quantidade de inscritos em seu
canal. Se no primeiro mês ele postar 10 vídeos e
conseguir atingir a meta estabelecida, ao fim deste mês,
seu canal terá
a) 1.024 inscritos.
b) 5.120 inscritos.
c) 5.115 inscritos.
d) 1.023 inscritos.
e) 310 inscritos.
9. Parte dos gráficos de duas funções polinomiais do
primeiro grau, f e g, estão representados na figura,
em que f(3) g(3).=
Se f(4) 0= e g(0) 0,= o conjunto solução de
f(x)g(x) 0 é
a) x | x 0
b) x | 0 x 4
c) x | 3 x 4
d) x | x 3
e) x | x 4
10. Dadas as funções reais de variável real f e g,
definidas por 3f(x) x= e 3g(x) x,= o intervalo, tal que
f(x) g(x), é
a) (0; ).+
b) ( ; 1) (0;1).− −
c) ( 1;1).−
d) ( ; 1) (1; ).− − +
e) ( 1; 0) (1; ).− +
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11. Considere um ponto A equidistante de outros dois
pontos B e C. Sabe-se ainda que o ângulo ˆBAC é
10 menor que seu complemento. A bissetriz do ângulo
ˆABC intercepta o segmento AC em D e, ao traçar
uma ceviana CE, E sobre o segmento AB, notamos
que o ângulo ˆAED é o dobro do ângulo ˆBCE. Além
disso, o triângulo CDE é semelhante ao triângulo
CEA.
Então podemos afirmar que o número que expressa a
medida do ângulo ˆEDB, em graus, é um
a) quadrado perfeito.
b) múltiplo de 3.
c) múltiplo de 7.
d) cubo perfeito.
e) primo.
12. Sejam os conjuntos A {x | 0 x 5},=
B {x | x 5}= − e C {x | x 0}.= Pode-se
afirmar que
a) (A B) C C− =
b) (A C) B− =
c) (B C) A =
d) (B C) A A =
13. Analisando os conteúdos nos quais o
possuem maiores dificuldades de aprendizagem em
uma escola com 500 alunos, percebeu-se que: 208
têm dificuldades de aprendizagem em matemática;
198, em português; 154, em física; 62, em
matemática e física; 38, em português e física; 52, em
matemática e português e 20 têm dificuldades nas três
disciplinas.
Por esse viés, o número de alunos que não tem
dificuldades em nenhuma dessas disciplinas é de
a) 92 alunos.
b) 72 alunos.
c) 60 alunos.
d) 20 alunos.
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14. No IFPE Campus Olinda foi feita uma pesquisa com
alguns alunos do curso de computação gráfica a
respeito do domínio sobre três aplicativos. As repostas
foram as seguintes:
78 dominam o Word;
84 dominam o Excel;
65 dominam o Powerpoint;
61 dominam o Word e Excel;
53 dominam o Excel e Powerpoint;
45 dominam o Word e Powerpoint;
40 dominam os três aplicativos;
03 não dominam aplicativo algum.
Com base nas informações acima, o número de
estudantes do curso de computação gráfica que
responderam a essa pesquisa é
a) 112.
b) 227.
c) 230.
d) 111.
e) 129.
15. O gráfico abaixo mostra a representação
duas funções polinomiais, f e g, d
Sendo A {x | f(x) 0}= e B {x | g(x) 0},=
A B é igual a:
a) {x | 2 x 6}.
b) {x | 2 x 6}.
c) {x | x 2}.
d) {x | x 6}.
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16. A função f tem lei de formação f(x) 3 x= − e a
função g tem lei de formação2g(x) 3x .=
Um esboço do gráfico da função f(g(x)) é dado por
a)
b)
c)
d)
17. Se * {1, 2, 3, }= e f : * → é uma função tal
que f(1) 1,= f(2n) 3f(n)= e f(2n 1) f(2n) 1,+ = + então,
o produto f(4) f(9) é igual a
a) 252.
b) 243.
c) 235.
d) 227.
18. O conjunto imagem de uma função inversível é igual
ao domínio de sua inversa. Sendo f : A B→ tal que
2x 1
f(x)
x 1
−
=
+
uma função real inversível, seu conjunto
imagem é:
a) {1}−
b) { 1}− −
c) { 2}− −
d) {0}−
e) {2}−
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19. O número de termos da P.G.
10 2 2
a, b, , c, , , , d, e
27 9 25
é igual a:
a) 9
b) 10
c) 8
d) 11
e) 12
20. Na figura a seguir, os triângulos ABC, AEF, CDI
e BGH são equiláteros e as medidas dos segmentos
ID, DE, GH e HI são, em centímetros,
respectivamente, iguais a 5, 7, 4 e 13.
Assim, a soma das medidas dos segmentos EF e FG,
em centímetros, é igual a
a) 12
b) 14
c) 16
d) 18
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FIM DA PROVA DE MATEMÁTICA
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HISTÓRIA
21. (Unesp) A produção de açúcar no Brasil colonial era
parte de um conjunto de processos e relações que
ultrapassavam os limites da colônia e incluíam
a) a estruturação do engenho como unidade produtiva,
a disposição portuguesa de povoar a colônia e o
comércio sistemático com a América espanhola.
b) as técnicas de cultivo indígenas, as mudas de cana
procedentes do mundo árabe e a intermediação
britânica na comercialização.
c) a adaptação da cana à terra roxa do Nordeste, o
conhecimento técnico dos imigrantes e a atuação
holandesa no transporte marítimo.
d) a constituição da grande propriedade, o tráfico de
africanos escravizados e a existência de amplo
mercado consumidor na Europa.
e) o avanço da ocupação das áreas centrais da colônia,
o recurso à mão de obra nativa e o crescimento do
gosto pelos sabores doces na Europa.
22. (Fuvest) “A base física do Brasil, ao principiar o
século XVIII, era profundamente diversa da
mesmo numa interpretação liberal do T
Tordesilhas, fora assentada no di
expansão ao longo do litoral levara ao apoc,
e ao Prata, no sul. O rush do ouro estava dete
a ampliação da área oeste do mesmo modo por que a
‘droga do sertão’ explicava a façanha da incorporação
do mundo amazônica. Toda uma geografia nova,
política, social e econômica se estava escrevendo na
América portuguesa [...].”
Arthur F. Reis. "Os tratados de limites". História geral da
civilização brasileira, t.I, v.1, p. 396.
A partir da leitura do trecho e de seus conhecimentos,
é correto afirmar que:
a) o Tratado de Tordesilhas representou uma
permanente barreira a exploração econômica dos
sertões portugueses da América, e só foi
ultrapassada no século XVIII por sertanistas que
passaram a agir junto à Coroa Portuguesa.
b) a ocupação da Amazônia foi determinante na
formação do território português da América porque
as drogas do sertão puderam ser exploradas por
longos períodos, ao contrário do efêmero ouro de
Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.
c) embora a mineração tenha interiorizado a presença
portuguesa no continente, a definição das fronteiras
territoriais do Brasil só se completaria definitivamente
muito depois, no começo do século XX.
d) mesmo com o rush minerador a economia colonial
portuguesa continuou isolada em relação aos
principais circuitos econômicos europeus de sua
época, situação que só alteraria na primeira década
do século XIX.
e) a realidade econômica de Portugal e Espanha no
séculos XVII e XVIII tornou o Tratado de Tordesilhas
obsoleto, uma vez que neste período importava
menos o comércio extrativista e mais a produção
industrial.
23. (Uece) O sistema agrícola conhecido como
plantation, que foi implantado durante a colonização
do Brasil, tinha como característica
a) o trabalho escravo realizado em pequenas e médias
propriedades onde se plantavam diversos produtos
para o consumo interno.
b) a produção de um único gênero agrícola, em
latifúndios, por meio do trabalho livre de imigrantes
europeus fugidos das guerras.
dução de um único tipo de cultura agrícola para
tação, em grandes propriedades rurais, por
e obra escrava.
zaç o o trabalho escravo em minifúndios para
odução de gêneros de subsistência e produtos
manufaturados para o comércio.
24. (Fuvest) As tentativas holandesas de conquista dos
territórios portugueses na América tinham por objetivo
central
a) a apropriação do complexo açucareiro escravista do
Atlântico Sul, então monopolizado pelos portugueses.
b) a formação de núcleos de povoamento para
absorverem a crescente população protestante dos
Países Baixos.
c) a exploração das minas de ouro recém‐descobertas
no interior, somente acessíveis pelo controle de
portos no Atlântico.
d) a ocupação de áreas até então pouco exploradas
pelos portugueses, como o Maranhão e o Vale
Amazônico.
e) a criação de uma base para a ocupação definitiva das
áreas de mineração da América espanhola.
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25. (Ufsc) A colonização portuguesa não respeitou o
Tratado de Tordesilhas, expandindo as fronteiras do
Brasil por meio da ação de bandeirantes, jesuítas e
pecuaristas. [...] Para fixar as novas fronteiras coloniais
na América, vários tratados internacionais foram
assinados entre os governos de Portugal, Espanha e
França.
COTRIM, Gilberto. História global: Brasil e geral. São
Paulo: Saraiva, 2002. p. 242.
Sobre a história da região Sul do Brasil e tratados de
fronteiras, é correto afirmar que:
a) por sua posição estratégica, a Colônia do Sacramento
foi disputada por espanhóis e portugueses; o
Tratado de Madri, de 1750, determinou que a
Espanha ficasse com a Colônia do Sacramento e que
Portugal ficasse com a região dos Sete Povos das
Missões, todavia a disputa territorial em torno das
regiões permaneceu.
b) no século XVIII, a criação de gado era uma atividade
econômica secundária da região; sua principal
função era preparar a terra para o plantio da soja,
destinada majoritariamente à exportaçã
países do Prata.
c) a descoberta do ouro nos atuai
Gerais, Goiás e Mato rosso g
enfraquecimento da pecuária e o empobr
da região dos pampas, em função do grande volume
de escravos deslocados para a área de mineração.
d) disputas de portuguesescontra espanhóis, bem
como de portugueses e espanhóis contra jesuítas e
índios, foram uma realidade que gerou “fronteiras
movediças”; para pacificar a região Sul e definir
fronteiras, o governo português ampliou o direito
dos indígenas à cidadania, o que fez com que os
nativos catequizados pudessem votar e concorrer a
cargos nas câmaras provinciais.
e) quando o território das Missões passou ao controle
brasileiro, o extrativismo da erva-mate se constituiu
como a principal atividade econômica da região; a
erva-mate, transportada por tropas de mulas e
comercializada na região das minas, também era
artigo fundamental de exportação no conhecido
“comércio triangular”.
26. (G1 - col. naval) Leia o texto a seguir.
A colonização portuguesa no respeitou o Tratado de
Tordesilhas, expandindo as fronteiras do Brasil por meio
da ação dos bandeirantes, jesuítas e pecuaristas.
Os espanhóis também desrespeitaram o Tratado de
Tordesilhas, invadindo colônias portuguesas situadas no
Oriente.
Para fixar as novas fronteiras coloniais na América,
vários tratados internacionais foram assinados.
(Cotrim, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. Volume
único. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. P. 242.
Adaptado)
Sobre os Tratados que definiram o território brasileiro
durante o período colonial é correto afirmar que:
a) o Tratado de Rio Negro assinado entre Brasil,
representado pelo Barão do Rio Branco, e Bolívia,
anexou o Acre ao Brasil dando contornos finais ao
território brasileiro.
b) o Tratado de Badajós. assinado entre Portugal e
França, determinou o reconhecimento pelo governo
guês do domínio da França sobre a chamada
a Francesa e de Portugal sobre o Pará.
ratado de Utrecht, assinado entre
ga e spanha, definiu que o rio Oiapoque no
mo norte do Brasil sena o limite entre o Brasil e
a atual Venezuela, pertencente ao Vice-Reino de
Granada.
d) as guerras guaraníticas, na qual morreram cerca de
30 mil guaranis, foram consequência do Tratado de
Badajós, pois os indígenas e os jesuítas das missões
não aceitaram o que ficou definido.
e) o Tratado de Madri foi assinado entre Portugal e
Espanha. De acordo com esse tratado a colônia do
Sacramento passaria aos espanhóis, e os Sete Povos
das Missões pertenceriam aos portugueses.
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27. (Uece) A partir do século XVI, um processo de
expansão e interiorização da colonização portuguesa
nos territórios do que hoje é o Brasil foi produzindo uma
rede de núcleos urbanos fora do espaço da zona
litorânea. Esses núcleos urbanos existiam em função
das atividades econômicas realizadas pelos colonos nas
diversas regiões do interior da América portuguesa.
Considerando as atividades econômicas que foram
importantes para o processo de interiorização durante a
colonização do Brasil, atente para as seguintes
afirmações:
I. A indústria têxtil e metalmecânica, introduzida com a
chegada de imigrantes europeus ao sudeste do Brasil,
foi fundamental na colonização.
II. A pecuária bovina, realizada tanto nos sertões
nordestinos quanto nos pampas gaúchos, promoveu
a ocupação de vastas áreas interiores no Brasil.
III. A prospecção e mineração de metais e pedras
preciosas foram responsáveis pela formação de
várias cidades coloniais brasileiras, sobretudo na
região de Minas Gerais.
IV. As bandeiras de apresamento de africanos e o
comércio de escravos negros fizera
importantes agrupamentos urbanos na A
É correto o que se afirma somente em
a) II e III.
b) I e IV.
c) II e IV.
d) I e III.
28. (Uece) A História do Brasil colonial apresenta o
movimento de entradas, bandeiras e monções como um
importante fator para o processo de ocupação das áreas
do interior da colônia, uma vez que a ocupação
originada da atividade canavieira se limitava, naqueles
tempos, aos espaços próximos ao litoral.
Atente ao que se diz a seguir sobre essas expedições, e
assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for
falso.
( ) Enquanto as bandeiras eram financiadas
exclusivamente pela coroa portuguesa, as
entradas eram expedições fluviais privadas que
usavam os rios nordestinos.
( ) Os bandeirantes foram importantes personagens
na destruição dos quilombos, pois uma das
modalidades de bandeirantismo foi a do
sertanismo de contrato.
( ) As monções, expedições fluviais que adentravam
ao interior da colônia, foram muito importantes na
colonização dessa região, partindo do rio Tietê
que nasce em São Paulo.
bandeiras, expedições oficiais de apresamento
indígenas, não tiveram importância na
de metais preciosos como o ouro, que
eu somente através das entradas.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
a) F, F, V, V.
b) F, V, V, F.
c) V, F, F, V.
d) V, V, F, F.
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29. (Uece) Atente ao seguinte enunciado: “Em seu
governo, Maurício de Nassau incentivou a produção de
açúcar, que havia decaído durante a conquista, com a
concessão de financiamentos; também estimulou a
agricultura de subsistência, sobretudo da mandioca,
para que não faltassem alimentos aos mais pobres.
Homem culto e amante das artes, seu governo foi um
período de tolerância religiosa entre católicos e
protestantes. Seu retorno à Europa e sua substituição
por um ‘triunvirato’ – que alterou suas práticas
administrativas – fez surgir reações e insurreições por
parte dos senhores de engenho”.
O enunciado se refere ao período histórico marcado
a) pela implantação do Governo-Geral, em 1548, como
forma de resolver o fracasso administrativo das
Capitanias Hereditárias e garantir a posse e a
pacificação da Colônia.
b) pelo domínio francês no Maranhão, no qual o governo
do Conde Nassau trouxe grandes avanços à cultura
canavieira daquela região e o desenvolvimento da
cidade de São Luís.
c) pelo domínio francês no Rio de Janeiro, q
figura de Maurício de Nassau seu gran
responsável por desenvolver a e
de São Sebastião do Rio de Janeiro.
d) pelo domínio holandês no Nordeste do Bras ,
estendeu desde a Bahia até o Maranhão e que teve
na administração de Nassau seu período de maior
desenvolvimento.
30. (Uece) O governo de Felipe I à frente do reino
português (1581-1598) marcou o início da União
Ibérica, período em que os dois reinos ibéricos foram
governados pelo mesmo soberano, após a guerra de
sucessão portuguesa. Este mesmo monarca,
chamado Felipe II, na Espanha, originou a dinastia
filipina.
Em relação ao Brasil, a chegada do rei espanhol ao trono
português teve como consequência
a) a elevação do Brasil a vice-reino, tal qual os demais
vice-reinos que a coroa espanhola possuía na
América.
b) a ocupação do litoral brasileiro da região Sudeste, no
Rio de Janeiro e em São Paulo, por espanhóis.
c) a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido à
Portugal e à Espanha, o que apressou a
independência da colônia.
d) a ocupação do litoral nordeste do Brasil pelos
holandeses, que pretendiam retomaro comércio do
açúcar.
31. (Upf-adaptada) No período colonial, o Brasil foi
marcado por expedições internas,com destaque para
as Bandeiras. Lideradas pelos paulistas, as Bandeiras
percorriam os sertões, onde passavam meses,ou
mesmo anos.
Sobre esse fenômeno histórico, considere as
afirmativas:
I. As Bandeiras organizaram a sociedade do interior a
partir do modelo norte-americano de colônias de
povoamento.
II. Os rumos das principais Bandeiras foram
principalmente para Minas Gerais, Goiás, Mato
Grosso.
III. Os bandeirantes ensinaram aos índios técnicas de
agricultura para que desenvolvessem a colônia
economicamente.
IV. Os objetivos principais dos bandeirantes foram o
amento de índios para serem escravizados e a
a por metais preciosos.
an e ras foram responsáveis pela expansão
orial do Brasil para muito além da linha de
Tordesilhas.
Está correto apenas o que se afirma em:
a) I, II e IV.
b) II, IV e V.
c) II, III e IV.
d) III e V.
e) III, IV e V.
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32. (G1 - ifsp 2011) Entre os séculos XIV e XVI, ricas
cidades dedicavam-se ao comércio internacional
(principalmente de especiarias).Exemplos disso são
as cidades europeias de Florença e Roma (sede do
Papado),que atraíram dezenas de artistas e homens
cultos em busca da antiguidade clássica como fonte
de inspiração. Trata-se do período do Renascimento
Cultural.
Assinale a alternativa que contém os elementos por
meio dos quais podemos identificar o Renascimento:
a) Antropocentrismo- Otimismo- Razão-Espírito
investigativo- Leonardo da Vinci.
b) Teocentrismo – Igreja- Hedonismo- Pessimismo-
Michelângelo.
c) Mecenato-Fé-Inquisição-Antropocentrismo-
Aristóteles.
d) Medievalismo- Vassalos-Racionalismo-Espírito
dedutivo-Camões.
e) Classicismo- Mecenas- Teologia- Espírito científico-
Galileu.
FIM DA PROVA DE HISTÓRIA
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GEOGRAFIA
33. Dia 21 de junho, Genivaldo de Souza acorda num
dia frio. O triste soldado está na latitude 34°36'48" S e
longitude 56°11'00'' W às 12h do horário local. Ao sair
na rua observa o sol. Quando Genivaldo olha para o sol
em que direção está olhando?
a) leste. Trata-se de equinócio de primavera no
hemisfério norte e solstício de verão no hemisfério sul.
O dia e a noite terão a mesma duração.
b) leste. Trata-se de solstício de verão no hemisfério sul
e solstício de inverno no hemisfério norte. O dia e a
noite terão a mesma duração.
c) norte. Trata-se de solstício de verão no hemisfério
norte e solstício de inverno no hemisfério sul. O dia no
hemisfério sul é menor que no hemisfério norte.
d) norte. Trata-se de equinócio de verão no hemisfério
norte e de equinócio de inverno no hemisfério sul. O dia
e a noite terão a mesma hora.
e) leste. Trata-se do solstício de verão no hemisfério
norte e solstício de inverno no hemisfério sul. O dia é
mais longo no hemisfério norte.
34. (PUC-SP - Adaptada) O texto abaixo refer -
formação vegetal?
“De origem bastante discutida,
característica das áreas onde o clima aprese
estações bem-marcadas: uma seca e outra ,
como no Planalto Central. Ela apresenta 2 estratos
nítidos: uma arbóreo-arbustivo, onde as espécies
tortuosas têm os caules geralmente revestidos de casca
espessa, e outro herbáceo, geralmente dispostos em
tufos”.
a) Semi-árido.
b) Caatinga.
c) Formação do Pantanal.
d) Mata semiúmida.
e) Cerrado.
35. (IFG) Considere dois mapas do Brasil, sendo que o
mapa “A” tem escala de 1/10.000.000 e o mapa “B”,
escala de 1/50.000.000. Assinale a alternativa correta.
a) Ambos os mapas apresentam a mesma riqueza de
detalhes.
b) O mapa “A” apresenta menor riqueza de detalhes que
o mapa “B”.
c) O mapa “A apresenta maior riqueza de detalhes que
o mapa “B”.
d) O mapa “B” é proporcionalmente cinco vezes maior
que o mapa “A”.
e) Os dois mapas possuem o mesmo tamanho.
36. (UNESP - Adaptada) Leia o texto abaixo e responda
à questão a seguir.
“Mais de 12% da área original dessa vegetação já foram
destruídos devido a políticas governamentais
inadequadas, modelos inapropriados de ocupação do
solo e à pressão econômica, que levou à ocupação
desorganizada e ao uso não sustentável dos recursos
naturais. (...) As queimadas e o desmatamento
-se constantes. Até o ano de 2000 mais de 415
² tinham sido desmatados. O total da área
vezes maior. Em algumas localidades,
or o e o (RO), os aeroportos chegaram a ser
s algumas vezes por causa da fumaça das
queimadas.”
Com base nas informações apresentadas, pode-se dizer
que a devastação que ocorre no domínio vegetal, cujas
características de ocupação são destacadas no texto,
deve-se sobretudo a (o):
a) Intensa exploração madeireira que se implantou em
seus domínios, atraída por incentivos fiscais que foram
ofertados às empresas que se instalassem no Meio
Norte.
b) Ocorrência de queimadas naturais durante o longo
período de seca que ocorre nesse domínio do Centro-
Oeste e que se estende para o oeste dos Estados de São
Paulo, Minas Gerais, Bahia e Estados do nordeste
setentrional. Vegetação arbustiva e predominantemente
arbórea.
c) Modelo inapropriado de ocupação econômica que foi
implantado, nas últimas décadas, na Amazônia, em
região meridional desse bioma, dando origem ao Arco
do Desmatamento.
d) Excessiva ocupação de espécies xerófilas em seus
domínios, que são utilizadas, em larga escala, como
matéria prima na indústria farmacêutica.
e) Ausência nessa paisagem vegetal de espécies
hidrófilas, o que favorece a ocorrência de queimadas em
seus domínios. Vegetação de preponderante de campos
abertos.
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37. Há 2 tipos de palmeiras que se estendem sobre o
Planalto Maranhão-Piauí, o ________________
(popularmente coco-de-macaco), árvore símbolo da
Mata de Cocais, nos estados do Maranhão e Piauí, e,
nas regiões mais úmidas, e a ________________ –
conhecida como "árvore da vida" (Maranhão, Piauí,
Ceará e Rio Grande do Norte), nas regiões mais secas,
de forma que aproveitam a extração de tais plantas da
cera, glicerina, óleo, álcool, as fibras, considerados
produtos essenciais para a sobrevivência da população
local. Ademais, assinale a alternativa que nomeia o
terreno geológico da Mata dos Cocais.
a) babaçu & carnaúba. Estende-se sobre a Bacia
Sedimentar do Parnaíba, terrenos do Pré-Cambriano.
b) palmácea & carnaúba. Estende-se sobre a Bacia
Sedimentar Parnaíba, terrenos do Cambriano.
c) babaçu & palmácea.Estende-se sobre a Bacia
Sedimentar litorânea. Terrenos do Paleozóico.
d) palmeira & carnaúba. Estende-se sobre o Planalto
Cristalino do Mesozóico.
e) babaçu & carnaúba. Estende-se sobre a Bacia
Sedimentar do Parnaíba em terrenos do Cambriano.
38. (UNESP -ADAPTADA – 2017) O cerrado brasileiro é
conhecido como o "berço das águas" da América do Sul,
pois abastece grandes bacias hidrográficas e
reservatórios de água doce do continente.
rando o conhecimento sobre as águas
neas a área destacada na figura corresponde
quífero ___________________ que
ta, consequentemente, as seguintes
rísticas regionais:
a) Aquífero Urucuia, associado às rochas sedimentares
do Escudo das Guianas. Características: Região de Clima
Equatorial e Mata Amazônica.
b) Aquífero Guarani, constituído por rochas
metamorfizadas do Escudo Atlântico com características
de clima predominantemente semi-árido.
c) Aquífero Guarani, formado por rochas permeáveis da
Bacia Sedimentar do Paraná, mas em região de rochas
basálticas na superfície que se formaram no Mesozóico
e Cenozóico. Característica de clima tropical sobre o
Cerrado e Subtropical em latitudes maiores em direção
ao sul.
d) Aquífero Urucuia, formado por rochas basálticas do
Cráton do São Francisco e clima com características
semi-úmidas.
e) Aquífero Guarani das Cabeças, constituído por rochas
ígneas da Bacia Sedimentar do Parnaíba e considerado
um dos maiores aquíferos subterrâneos da América do
Sul, este se localiza sob áreas em que se encontram os
rios que constituem a rede hidrográfica Paraná-Paraguai.
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https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-geografia/exercicios-sobre-cerrado-caixa-dagua-brasil.htm
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39. (PUC-RIO- 2001) Nos meses de julho e agosto deste
ano, os incêndios florestais, provocados em grande
parte por balões, atingiram grandes extensões do
Maciço da Tijuca, no Rio de Janeiro. As opções abaixo
estão relacionadas a causas ou consequências destes
incêndios, EXCETO:
a) Os incêndios ocorreram em função da
inadaptabilidade das espécies arbóreas à redução das
chuvas.
b) Os poluentes atmosféricos e as queimadas
contribuem para a redução da área florestada.
c) Os incêndios contribuem para alterar a composição
da fauna de vários grupos.
d) As queimadas favorecem o desenvolvimento do
capim colonião, o que pode levar à desestabilização das
encostas.
e) Os incêndios florestais favorecem a disseminação de
espécies exóticas, como o capim colonião.
40. (UNICAMP - Adaptada) Abaixo é reproduzido um
mapa-múndi na projeção cilíndrica.
É possível afirmar que, nesta projeção:
a) os meridianos e paralelos não se cruzam formando
ângulos de 90°, o que promove um aumento das
massas continentais em latitudes elevadas.
b) os meridianos e paralelos se cruzam formando
ângulos de 90°, o que distorce mais as porções
terrestres próximas aos polos e menos as porções
próximas ao equador.
c) não há distorções nas massas continentais e oceanos
em nenhuma latitude, possibilitando o uso deste mapa
para a navegação marítima até os dias atuais.
d) os meridianos e paralelos se cruzam formando
ângulos perfeitos de 90°, o que possibilita a
representação da Terra sem deformações.
e) Nenhuma alternativa satisfaz a resposta correta.
41. O relevo terrestre é resultante da atuação de dois
conjuntos de forças denominadas agentes do relevo. As
forças endógenas e ações exógenas de modelagem do
relevo estão retratadas abaixo, considere as assertivas
e assinale a correta:
I – Tectonismo e intemperismo eólico são fatores que
modelam o relevo desde o interior, são fatores
endógenos.
II – Águas correntes causam intemperismo químico e
são causas de ação de modelagem da superfície
terrestre, são fatores endógenos.
III – O desgaste nas regiões de cursos hídricos ocorre
em decorrência da ação de rios e forma as planícies
aluviais em decorrência da erosão pluvial.
IV – Águas correntes e intemperismo químico são ações
externas de modelagem do relevo.
V – Abalos sísmicos e vulcanismo são resultantes da
ação tectônica de modelagem de relevo e ocorrem em
regiões de choque entre placas tectônicas.
São corretas:
a) III, IV e V
b) II, III, IV e V
V
e IV
. território brasileiro, a ausência de cadeias
montanhosas explica-se:
I – Pela pouca atuação dos agentes internos de
transformação do relevo. Haja vista que o Brasil está no
meio da Placa de Nazca.
II – Pela ausência de dobramentos modernos, pois no
Brasil os relevos são rebaixados em virtude de formação
geológica que precede o Cenozóico.
III – Pelas intensas atuações do tectonismo, pois a Placa
Sul-Americana é fronteiriça com a Placa de Nazca.
IV – Pelo escasseamento dos depósitos sedimentares,
haja vista que o Brasil é predominantemente planáltico
tanto na classificação do Aroldo de Azevedo, quanto na
de Aziz Ab Sáber.
V – Pela idade geológica antiga, que apesar de não
apresentar relevo de dobramentos do Cenozóico possui
montanhas antigas.
São corretas:
a) II e V
b) I, II, III, V e V
c) II, IV e V
d) I, IV e V
e) II e IV
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43. (UFSC - Adaptada) (...) A vegetação recama de
flores, cobrindo-os, os grotões escancelados, e disfarça
a dureza das barrancas, e arredonda em colinas os
acervos dos blocos disjungidos – de sorte que as
chapadas grandes, intermeadas de convales, se ligam
em curvas mais suaves aos tabuleiros altos. (...)
(CUNHA, Euclides da. Os Sertões.)
O trecho ilustra descrições geográficas e
geomorfológicas do domínio da Caatinga, presentes na
obra de Euclides da Cunha.
Assinale a alternativa que apresenta somente
características deste domínio morfoclimático brasileiro.
a) Clima tropical árido; solos de baixa fertilidade natural
e predomínio dos chapadões e chapadas.
b) Clima tropical alternadamente úmido e seco; solos
ácidos e presença de depressões interplanálticas.
c) Clima tropical seco; solos profundos e presença de
formas mamelonares resultantes da ação do
intemperismo químico.
d) Clima tropical semiúmido; solos ácidos de
profundidade regular e relevo planáltico levemente
ondulado.
e) Clima tropical semiárido; solos ricos em sai
e presença de áreas deprimidas delimit
planaltos e chapadas.
44. As matas ciliares precisam ser ma
preservadas, pois possuem importante papel no
equilíbrio ecológico. Sobre a função dessa cobertura
vegetal, estão corretas as proposições a seguir, exceto:
a) São importantes corredores ecológicos que
favorecem a conservação da biodiversidade. Se
desenvolvem em planícies de inundação no Cerrado
nacional.
b) Contribuem para o controle e redução do processo
de assoreamento dos cursos d'água. Além disso, evitam
bancos de areia depositados no leito dos rios.
c) As matas ciliares intensificam a força das águas que
chegam aos rios nos períodos de precipitação acentuada.
Ademais, são fundamentais para a biodiversidade
vegetacional em zonas tropicais.
d) Oferecem proteção para as águas e o solo, evitando
a erosão e o desbarrancamento nas margens dos rios,
córregose lagos. No Cerrado, em corpos hídricos de
menor porte é chamada de mata galeria.
e) As matas ciliares constituem barreiras naturais contra
a disseminação de pragas e doenças da agricultura, pois
impedem a entrada de poluentes para o meio aquático.
FIM DA PROVA DE GEOGRAFIA
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INGLÊS
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Computer says no: Irish vet fails oral English
test needed to stay in Australia
Louise Kennedy is an Irish veterinarian with
degrees in history and politics – both obtained in
English. She is married to an Australian and has been
working in Australia as an equine vet on a skilled
worker visa for the past two years. As a native English
speaker, she has excellent grammar and a broad
vocabulary, but has been unable to convince a
machine she can speak English well enough to stay in
Australia.
But she is now scrambling for other visa options
after a computer-based English test – scored by a
machine – essentially handed her a fail in terms of
convincing immigration officers she can fluently speak
her own language.
Earlier this year, Kennedy decided she would seek
permanent residency in Australia. She knew she
would have to sit a mandatory English proficiency test
but was shocked when she got the results.
passed all other components of the test inclu
writing and reading, (...). She got 7
government requires 79. “There’s o
their computer software, when a person with
oral fluency cannot get enough points,” she said.
The test providers have categorically denied there
is anything wrong with its computer-based test or the
scoring engine trained to analyse candidates’
responses. “We do not offer a pass or a fail, simply a
score and the immigration department set the bar very
high for people seeking permanent residency”, they
say.
Kennedy, who is due to have a baby in October,
says she will now have to pursue a bridging visa, while
she seeks a more expensive spouse visa so she can
remain with her Australian husband.
Adapted from https://www.theguardian.com/australia-
news/2017/aug/08/computer-says-no-irish-vet-fails-
oral-english-test-needed-to-stay-in-australia
45. Choose the alternative that has the same
meaning as the word mandatory in the sentence
“She knew she would have to sit a mandatory English
proficiency test...” (paragraph 3).
a) difficult
b) reasonable
c) compulsory
d) useful
e) comprehensive
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 3 QUESTÕES:
Are any foods safe to eat anymore? The fears
and the facts
Food was once seen as a source of sustenance and
pleasure. Today, the dinner table can instead begin to
feel like a minefield. Is bacon really a risk factor of
cancer? Will coffee or eggs give you a heart attack?
Does wheat contribute to Alzheimer’s disease? Will
dairy products clog up your arteries? Worse still, the
advice changes continually. As TV-cook Nigella Lawson
recently put it: “You can guarantee that what people
think will be good for you this year, they won’t next
year.”
This may be somewhat inevitable: evidence-based
health advice should be constantly updated as new
studies explore the nuances of what we eat and the
effects the meals have on our bodies. But when the
media (and ill-informed health gurus) exaggerate the
results of a study without providing the context, it can
lead to unnecessary fears that may, ironically, push
you towards less healthy choices.
The good news is that “next year” you may be
pleased to learn that many of your favourite foods are
ticking time bomb you have been led to
..
Adapted from
/www.bbc.com/future/story/20151029-are-any-
foods-safe-to-eat-anymore-heres-the-truth
46. In the sentence “... ill-informed health gurus...”
(paragraph 2), the prefix ill means
a) finely
b) badly
c) sadly
d) highly
e) gladly
47. Choose the statement in which the word
minefield has been used in a figurative way just like
in paragraph 1.
a) I’ve heard stories about a ghost town that has a
secret minefield.
b) Princess Diana walked through an active minefield
in Angola.
c) The rhetoric of the legal system is a minefield for
the ordinary person.
d) A minefield located in the rear of the battle area
must be marked.
e) Placing a minefield without marking it for later
removal is a war crime.
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48. In the text, the word ironically (paragraph 2)
introduces
a) a situation that is irreversible.
b) a situation that ends the problem.
c) a situation that is not true.
d) a situation that carries a contradiction.
e) a situation that carries the solution.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o texto para responder à(s) questão(ões) a seguir.
An increasing body of evidence suggests that the time
we spend on our smartphones is interfering with our
sleep, self-esteem, relationships, memory, attention
spans, creativity, productivity and problem-solving and
decision-making skills. But there is another reason for
us to rethink our relationships with our devices. By
chronically raising levels of cortisol, the body’s main
stress hormone, our phones may be threatening our
health and shortening our lives.
If they happened only occasionally, phone-induced
cortisol spikes might not matter. But the average
American spends four hours a day staring at their
smartphone and keeps it within arm’s reach
the time, according to a tracking ap called
“Your cortisol levels are elevated w en your p
in sight or nearby, or when you hear it or eve
you hear it,” says David Greenfield, professor of clinical
psychiatry at the University of Connecticut School of
Medicine and founder of the Center for Internet and
Technology Addiction. “It’s a stress response, and it
feels unpleasant, and the body’s natural response is to
want to check the phone to make the stress go away.”
But while doing so might soothe you for a second, it
probably will make things worse in the long run. Any
time you check your phone, you’re likely to find
something else stressful waiting for you, leading to
another spike in cortisol and another craving to check
your phone to make your anxiety go away. This cycle,
when continuously reinforced, leads to chronically
elevated cortisol levels. And chronically elevated
cortisol levels have been tied to an increased risk of
serious health problems, including depression, obesity,
metabolic syndrome, Type 2 diabetes, fertility issues,
high blood pressure, heart attack, dementia and
stroke.
(Catherine Price. www.nytimes.com, 24.04.2019.
Adaptado.)
49. No trecho do último parágrafo “while doing so
might soothe you for a second”, o termo sublinhado
equivale, em português, a
a) acalmar.
b) afastar.
c) impedir.
d) dominar.
e) inibir.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Frequently Asked Questions – Instagram
What is Instagram?
It’s an application for your mobile phone that enables
you to edit pictures you have takenwith your mobile
phone camera using built-in filters and share them
with others. If you have an Instagram account you can
tag pictures, rate and comment on other people’s
pictures and follow other users.
How much is your app?
$ 0,00.
Where does the name come from?
When we were kids we loved playing around with
. We loved how different types of old cameras
lves as “instant” - something we take
. We also felt that the snapshots
were taking were like telegrams in that they got
ver the wire to others - so we figured why not
combine the two?
How did the idea come about?
We love taking photos. We always assumed taking
interesting photos required a big bulky camera and a
couple years of art school. But as mobile phone
cameras got better and better, we decided to
challenge that assumption. We created Instagram to
solve three simple problems:
- Mobile photos always come out looking mediocre.
Our awesome looking filters transform your photos
into professional-looking snapshots.
- Sharing on multiple platforms is a pain - we help you
take a picture once, then share it (instantly) on
multiple services.
- Most uploading experiences are clumsy and take
forever - we’ve optimized the experience to be fast
and efficient.
How does privacy work?
We have adopted a follower model that means if
you’re “public” on Instagram, anyone can subscribe to
follow your photos. We do, however, have a special
private option. In this mode, a user can make sure
he/she must approve all follow requests before they go
through.
Who can see my photos?
All photos are public by default which means they are
visible to anyone who has an account. If you choose to
make your account private, then only people who
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follow you on Instagram will be able to
see your photos.
Adapted from https://instagram.com/about/faq/#
50. In the sentence “We loved how different types of
old cameras marketed themselves as “instant” -
something we take for granted today.” (question 3),
the expression something we take for granted means
a) Something we have to give someone.
b) Something we have to do every day.
c) Something we usually value a lot.
d) Something we don’t have to learn.
e) Something we don’t give much importance to.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 4 QUESTÕES:
TEXT
BRASÍLIA — Brazil’s highest court has long
viewed itself as a bastion of manners and formality.
Justices call one another “Your Excellency,” dress in
billowing robes and wrap each utterance in
grandiloquence, as if little had changed from the era
when marquises and dukes held sway from their vast
plantations.
In one televised feud, Mr. Barbosa q
the court had he not been appointe
aformer president impeached in 1992. Wit an
justice, Mr. Barbosa rebuked him over what th
justice considered his condescending tone, telling
him he was not his “capanga,” a term describing a
hired thug.
In one of his most scathing comments, Mr.
Barbosa, the high court’s first and only black justice,
took on the entire legal system of Brazil — where it is
still remarkably rare for politicians to ever spend time
in prison, even after being convicted of crimes —
contending that the mentality of judges was
“conservative, pro-status-quo and pro-impunity.”
“I have a temperament that doesn’t adapt well
to politics,” Mr. Barbosa, 58, said in a recent interview
in his quarters here in the Supreme Federal Tribunal, a
modernist landmark designed by the architect Oscar
Niemeyer. “It’s because I speak my mind so much.”
His acknowledged lack of tact notwithstanding,
he is the driving force behind a series of socially liberal
and establishment-shaking rulings, turning Brazil’s
highest court — and him in particular — into a
newfound political power and the subject of popular
fascination.
The court’s recent rulings include a unanimous
decision upholding the University of Brasília’s
admissions policies aimed at increasing the number of
black and indigenous students, opening the way for
one of the Western Hemisphere’s most sweeping
affirmative action laws for higher education.
In another move, Mr. Barbosa used his sway
as chief justice and president of the panel overseeing
Brazil’s judiciary to effectively legalize same-sex
marriage across the country. And in an anticorruption
crusade, he is overseeing the precedent-setting trial of
senior political figures in the governing Workers Party
for their roles in a vast vote-buying scheme.
Ascending to Brazil’s high court, much less
pushing the institution to assert its independence, long
seemed out of reach for Mr. Barbosa, the eldest of
eight children raised in Paracatu, an impoverished city
in Minas Gerais State, where his father worked as a
bricklayer.
But his prominence — not just on the court,
but in the streets as well — is so well established that
masks with his face were sold for Carnival, amateur
musicians have composed songs about his handling of
the corruption trial and posted them on YouTube, and
demonstrators during the huge street protests that
shook the nation this year told pollsters that Mr.
Barbosa was one of their top choices for president in
next year’s elections.
While the protests have subsided since their
height in June, the political tumult they set off persists.
The race for president, once considered a shoo-in for
mbent, Dilma Rousseff, is now up in the air,
Barbosa — who is now so much in the public
lumnists are following his romance
oman n her 20s — repeatedly saying he will
. “I’m not a candidate for anything,” he says.
But the same public glare that has turned him
into a celebrity has singed him as well. While he has
won widespread admiration for his guidance of the
high court, Mr. Barbosa, like almost every other
prominent political figure in Brazil, has recently come
under scrutiny. And for someone accustomed to
criticizing the so-called supersalaries awarded to some
members of Brazil’s legal system, the revelations have
put Mr. Barbosa on the defensive.
One report in the Brazilian news media
described how he received about $180,000 in
payments for untaken leaves of absence during his 19
years as a public prosecutor. (Such payments are
common in some areas of Brazil’s large public
bureaucracy.) Another noted that he bought an
apartment in Miami through a limited liability company,
suggesting an effort to pay less taxes on the property.
In statements, Mr. Barbosa contends that he has done
nothing wrong.
In a country where a majority of people now
define themselves as black or of mixed race — but
where blacks remain remarkably rare in the highest
echelons of political institutions and corporations —
Mr. Barbosa’s trajectory and abrupt manner have
elicited both widespread admiration and a fair amount
of resistance.
As a teenager, Mr. Barbosa moved to the
capital, Brasília, finding work as a janitor in a
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courtroom. Against the odds, he got into
the University of Brasília, the only black student in its
law program at the time. Wanting to see the world, he
later won admission into Brazil’s diplomatic service,
which promptly sent him to Helsinki, the Finnish capitalon the shore of the Baltic Sea.
Sensing that he would not advance much in
the diplomatic service, which he has called “one of the
most discriminatory institutions of Brazil,” Mr. Barbosa
opted for a career as a prosecutor. He alternated
between legal investigations in Brazil and studies
abroad, gaining fluency in English, French and
German, and earning a doctorate in law at Pantheon-
Assas University in Paris.
Fascinated by the legal systems of other
countries, Mr. Barbosa wrote a book on affirmative
action in the United States. He still voices his
admiration for figures like Thurgood Marshall, the first
black Supreme Court justice in the United States, and
William J. Brennan Jr., who for years embodied the
court’s liberal vision, clearly drawing inspiration from
them as he pushed Brazil’s high court toward socially
liberal rulings.
Still, no decision has thrust Mr. Barbosa into
Brazil’s public imagination as much as his handling of
the trial of political operatives, legislators and
found guilty in a labyrinthine corruption scan
the mensalão, or big monthly allow
regular payments made to lawmakers n exc a
their votes.
Last November, at Mr. Barbosa’s urging, the
high court sentenced some of the most powerful
figures in the governing Workers Party to years in
prison for their crimes in the scheme, including bribery
and unlawful conspiracy, jolting a political system in
which impunity for politicians has been the norm.
Now the mensalão trial is entering what could
be its final phases, and Mr. Barbosa has at times been
visibly exasperated that defendants who have already
been found guilty and sentenced have managed to
avoid hard jail time. He has clashed with other justices
over their consideration of a rare legal procedure in
which appeals over close votes at the high court are
examined.
Losing his patience with one prominent justice,
Ricardo Lewandowski, who tried to absolve some
defendants of certain crimes, Mr. Barbosa publicly
accused him this month of “chicanery” by using
legalese to prop up certain positions. An outcry ensued
among some who could not stomach Mr. Barbosa’s
talking to a fellow justice like that. “Who does Justice
Joaquim Barbosa think he is?” asked Ricardo Noblat, a
columnist for the newspaper O Globo, questioning
whether Mr. Barbosa was qualified to preside over the
court. “What powers does he think he has just because
he’s sitting in the chair of the chief justice of the
Supreme Federal Tribunal?”
Mr. Barbosa did not apologize. In the
interview, he said some tension was necessary for the
court to function properly. “It was always like this,” he
said, contending that arguments are now just easier
to see because the court’s proceedings are televised.
Linking the court’s work to the recent wave of
protests, he explained that he strongly disagreed with
the violence of some demonstrators, but he also said
he believed that the street movements were “a sign of
democracy’s exuberance.”
“People don’t want to passively stand by and
observe these arrangements of the elite, which were
always the Brazilian tradition,” he said.
51. In the sentence “Wanting to see the world, he
later won admission into Brazil’s diplomatic service,”
the underlined phrase can be correctly rewritten as
a) want to seeing the world.
b) wanted to see the world.
c) because he wanted to see the world.
d) because he wanted seeing the world.
52. In the sentences “Mr. Barbosa took on the entire
legal system,” “he is overseeing the precedent-setting
” d “Mr. Barbosa has at times been
ated,” the verbs are, respectively, in the
e presen , present perfect, and present
inuous.
b) past perfect, simple present, and present perfect.
c) simple past, present continuous, and present
perfect.
d) simple past, present perfect, and present
continuous.
53. In the phrases “his condescending tone,”
“contending that arguments,” and “the court’s
proceedings,” the –ING words function, respectively,
as:
a) verb, verb, verb.
b) adjective, verb, noun.
c) verb, noun, adjective.
d) adjective, noun, noun.
54. The expression “Not just on the court, but in the
streets as well” can be correctly rewritten as
a) not just on the court, but so in the streets.
b) not only on the court, but also in the streets.
c) not just on the court, too in the streets.
d) not only on the court, but too in the streets.
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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
“Hello”, said a quiet, musical voice.
I looked up, stunned that he was speaking to me. He
was sitting as far away from me as the desk allowed,
but his chair was angled toward me. His hair was
dripping wet – he looked like someone in a commercial
for hair gel. His dazzling face was friendly, open, a
slight smile on his flawless lips. But his eyes were
careful.
“My name is Edward Cullen,” he continued. “I didn’t
have a chance to introduce myself last week. You must
be Bella Swan.”
My mind was spinning with confusion. He was perfectly
polite now. I had to speak; he was waiting. But I
couldn’t think of anything conventional to say.
“H-how do you know my name?” I stammered.
He laughed a soft laugh.
“Oh, I think everyone knows your name. The whole
town was waiting for you to arrive.”
MEYER, S. Twilight. New York: Megan Tingley Books,
2006. Page 43.
55. “
perfectly polite now. I had to speak; he was
But I couldn’t think of anything con
‘H-how do you know my name?’ I s .
The excerpt above describes a feeling of
a) sadness.
b) deception.
c) pain.
d) nervousness.
e) anger.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Apart from being about murder, suicide,
torture, fear and madness, horror stories are also
concerned with ghosts, vampires, succubi, incubi,
poltergeists, demonic pacts, diabolic possession and
exorcism, witchcraft, spiritualism, voodoo, lycanthropy
and the macabre, plus such occult or quasi occult
practices as telekinesis and hylomancy. Some horror
stories are serio-comic or comic- grotesque, but none
the less alarming or frightening for that.
From late in the 18th c. until the present day –
in short, for some two hundred years – the horror
story (which is perhaps a mode rather than an
identifiable genre) in its many and various forms has
been a diachronic feature of British and American
literature and is of considerable importance in literary
history, especially in the evolution of the short story. It
is also important because of its connections with the
Gothic novel and with a multitude of fiction associated
with tales of mystery, suspense, terror and the
supernatural, with the ghost story and the thriller and
with numerous stories in the 19th and 20th c. in which
crime is a central theme.
The horror story is part of a long process by
which people have tried to come to terms with and
find adequate descriptions and symbols for deeply
rooted, primitive and powerful forces, energies and
fears which are related to death, afterlife, punishment,
darkness, evil, violence and destruction.
Writers have long been aware of the magnetic
attraction of the horrific and have seen how to exploit
or appeal to particular inclinations and appetites. It
was the poets and artists of the late medieval period
who figured out and expressed some of the innermost
fears and some of the ultimate horrors (real and
imaginary) of human consciousness. Fear created
horrors enough and the eschatological orderwas never
far from people’s minds. Poets dwelt on and amplified
the ubi sunt motif and artists depicted the spectre of
death in paint, through sculpture and by means of
woodcut. The most potent and 1frightening image of
all was that of hell: the abode of eternal loss, pain and
damnation. There were numerous “visions” of hell in
e.
, imperceptibly, during the 16th c.
from its traditional site in the center
arth. It came to be located in the mind; it was
a part of a state of consciousness. This was the
2beginning of the growth of the idea of a subjective,
inner hell, a psychological hell; a personal and
individual source of horror and terror, such as the
chaos of a disturbed and tormented mind, the
pandaemonium of psychopathic conditions, rather than
the abode of lux atra and 3everlasting pain with its
definite location in a measurable cosmological system.
The horror stories of the late 16th and early
17th c. (like the ghost stories) are provided for us by
the playwrights. The Elizabethan and Jacobean
tragedians were deeply interested in evil, crime,
murder, suicide and violence. They were also very
interested in states of extreme 5suffering: pain, fear
and madness. They found new modes, new metaphors
and images, for presenting the horrific and in doing so
they created simulacra of hell.
One might cite perhaps a thousand or more instances
from plays in the period c. 1580 to c. 1642 in which
hell is an all- purpose, variable and diachronic image of
horror whether as a place of punishment or as a state
of mind and spirit. Horrific action on stage was
commonplace in the tragedy and revenge tragedy of
the period. The satiety which Macbeth claimed to have
experienced when he said: “I have supp’d full of
horrors;/ Direness, familiar to my slaughterous
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thoughts, /Cannot once start me…” was
representative of it.
During the 18th c. (as during the 19th ), in
orthodox doctrine taught by various “churches” and
sects, hell remained a place of eternal fire and
punishment and the abode of the Devil. For the most
part writers of the Romantic period and thereafter did
not re-create it as a visitable place. However, artists
were drawn to “illustrate” earlier conceptions of hell.
William Blake did 102 engravings for Dante’s Inferno.
John Martin illustrated Paradise Lost and Gustave Doré
applied himself to Dante and Milton. The actual hells of
the 18th and 19th c. were the gaols, the madhouses,
the slums and bedlams and those lanes and alleys
where vice, squalor, depravity and unspeakable misery
created a social and moral chaos: terrestrial
counterparts to the horrors of Dante’s Circles.
Gothic influence traveled to America and
affected writers such as Edgar Allan Poe, whose tales
are short, intense, sensational and have the power to
inspire horror and terror. He depicts extremes of fear
and insanity and, through the operations of evil, gives
us glimpses of hell.
Poe’s long-term influence was immeasurable
(and in the case of some writers not altogeth
their good), and one can detect it p
the 19th c.; in, for example the Fre
(Baudelaire published translations of his tales i
and 1857), in such British writers as Rossetti,
Swinburne, Dowson and R. L. Stevenson, and in such
Americans as Ambrose Bierce, Hart Crane and H.P.
Lovecraft.
Towards the end of the 19th c. a number of
British and American writers were 4experimenting with
different modes of horror story, and this was at a time
when there had been a steadily growing interest in the
occult, in supernatural agencies, in psychic
phenomena, in psychotherapy, in extreme
psychological states and also in spiritualism.
The enormous increase in science fiction since
the 1950s has diversified horror fiction even more than
might at first be supposed. New maps of hell have
been drawn and are being drawn; new dimensions of
the horrific exposed and explored; new simulacra and
exempla created. Fear, pain, suffering, guilt and
madness (what has already been touched on in
miscellaneous “hells”) remain powerful and emotive
elements in horror stories. In a chaotic world, which
many see to be on a disaster course, through the
cracks, “the faults in reality”, we and our writers catch
other vertiginous glimpses of “chaos and old night”,
fissiparating images of death and destruction.
From:
CUDDON, J. A. The Penguin Dictionary of Literary
Terms and Literary Theory. London: Penguin, 1999.
56. The sentences “New maps of hell have been
drawn…”, “John Martin illustrated Paradise Lost…” and
“The enormous increase in science fiction since the
1950s has diversified horror fiction…” are respectively
in the
a) present perfect, present perfect, simple past.
b) past perfect, simple past, present perfect.
c) simple past, present perfect passive, past perfect.
d) present perfect passive, simple past, present
perfect.
FIM DO SIMULADO!
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