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Gestão de Negócios Internacionais Teste_ AO2 5,4pts

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AO2
Iniciado: 2 dez em 16:40
Instruções do teste
Importante:
Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que
você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página.
0,6 ptsPergunta 1
Leia o texto a seguir:
 
Em meados dos anos 2000, o primeiro passo internacional da Osklen foi a
entrada em Portugal. A grife escolheu a franquia como a forma de entrada
em seu primeiro mercado.
Nesta parceria, coube a Osklen o papel de prestar apoio ao franqueado,
fornecer os produtos das coleções e garantir que a qualidade que a marca
busca fosse atendida pelo sócio local. O então futuro sócio foi até a marca,
pois reconhecia nela um potencial que poderia ser explorado com sucesso em
seu país. A Osklen, tendo reconhecido a capacidade de gestão e conhecimento
do mercado local do parceiro, assinou um contrato com ele, para que ele fosse o
primeiro franqueado em sua primeira loja internacional.
Após alguns anos de trajetória internacional no mesmo formato de
franquias, a empresa optou por uma entrada diferenciada nos Estados
Unidos. A estratégia de entrada adotada foi a de abertura de loja própria.
Assim, a primeira loja aberta foi em Nova York, cidade em que todas as grandes
grifes da moda encontram-se presente com suas marcas.
A expansão norte-americana deverá continuar contando com a abertura da
segunda loja em Miami. Para consolidar esta entrada no mercado norte-
americano, criou-se uma equipe (formada por brasileiros e americanos) para
permanecer no local e, assim, ser responsável por toda a operação nos EUA.
Optou-se por uma estratégia de longo prazo, sem que a empresa tivesse planos
mais agressivos de abertura de lojas.
 
A+
A
A-
Fonte: GUIMARÃES, A. R.; DIB, L. A. R. Processos de internacionalização de
marcas brasileiras de moda da categoria “Novo Luxo”: estudo dos casos Osklen e
Isabela Capeto. In: ANPAD 3Es – V Encontro de Estudos em Estratégia, 2011.
Disponível em: http://www.anpad.org.br/admin/pdf/3Es210.pdf
(http://www.anpad.org.br/admin/pdf/3Es210.pdf) Acesso em 22 set 2021. Adaptado.
 
Qual alternativa caracteriza os dois modos de entrada distintos
escolhidos pela empresa?
 
 
Alto controle da gestão da operação (Portugal) – Baixo comprometimento de recursos
(EUA).
Baixo comprometimento de recursos (Portugal) – Alto controle da gestão da operação
(EUA).
Alta proximidade cultural (Portugal) – Baixo comprometimento de recursos (EUA).
Baixa proximidade cultural (Portugal) – Baixo controle da gestão da operação
(EUA).
Alto comprometimento de recursos (Portugal) – Alta proximidade cultural (EUA).
0,6 ptsPergunta 2
Observe a tabela a seguir sobre a trajetória das montadoras no
setor automotivo no Brasil:
 
Grupo Início
Montadoras no
Brasil
Produção
2006
1
1919
1925
Ford
General Motors
12%
21%
2 1958 VW 29%
A+
A
A-
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/3Es210.pdf
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/3Es210.pdf
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/3Es210.pdf
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/3Es210.pdf
1958 Toyota (utilitários) 2%
3 1971 Fiat 22%
4 1990s
Honda, Audi,
Daimler,
Mitsubishi, PSA-
Peugeot, Citroën,
Renault, Toyota
(passeio), Nissan
e Hyundai
14%
 
Fonte: AMATUCCI, M. Diferenças entre first movers e late movers na capacitação
para o desenvolvimento de produtos na indústria automobilística. INMR –
Innovation & Management Review, v. 7, n. 4, p. 66-86. Disponível em
https://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79192
(https://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79192) Acesso em 18 out 2021.
Adaptado.
 
A partir da tabela apresentada, assinale a alternativa que
apresenta a classificação correta.
Grupos 1 e 4: first movers do setor.
Grupo 1: first movers do setor / Grupo 4: late movers do setor.
Grupos 1, 2, 3 e 4: late movers do setor.
Grupos 1 e 2: late movers do setor.
Grupos 1 e 2: late movers do setor / Grupos 3 e 4: first movers do setor.
0,6 ptsPergunta 3
Leia o texto a seguir:
 
A+
A
A-
https://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79192
https://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79192
https://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79192
https://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79192
Com o propósito de diversificar suas atividades no estrangeiro, os bancos
seguem diversas estratégias de expansão, adaptando-as ao quadro
regulatório e legal do país anfitrião.
Para os recém-chegados, cumpre escolher entre, de um lado, a instalação de
uma sucursal ou uma subsidiária local com controle integral (greenfield
investment) e, de outro, a aquisição de participação acionária em uma
instituição nacional (fusão e aquisição).
Quanto aos bancos estrangeiros já instalados, suas preferências recaem no
crescimento gradual, via construção de uma ampla rede de agências e
expansão da sua base de negócios, ou numa agressiva política de compra
de fatias de mercado pela absorção dos concorrentes.
Os bancos estrangeiros utilizam ainda o expediente de instalar um
escritório de representação, forma organizacional de baixo custo que
permite a prospecção de negócios. Tal forma de entrada é utilizada no caso
de bancos que querem adquirir familiaridade com o mercado local, ou no
caso de a legislação local ser restritiva à presença de instituições
estrangeiras. Assim, as decisões dos bancos em investirem no exterior são
consideradas análogas às decisões das empresas industriais que optam
entre a exportação dos seus produtos (os quais, no setor bancário,
equivaleriam às transações financeiras transfronteiriças) e a produção local
(que seriam os empréstimos, depósitos e outros serviços financeiros) em
países estrangeiros, comparando custos e oportunidades.
Vários fatores explicativos são elencados como motivadores do IDE financeiro,
tais como: atendimento aos seus clientes no exterior (“seguir o cliente”);
barreiras regulatórias; oportunidade de mercado e de negócios no país
anfitrião; vínculos culturais e institucionais com o país anfitrião; diferencial
de taxa de câmbio; incentivos fiscais. As implicações do IDE financeiro
também são discutidas em termos de transferência de tecnologia e ganhos de
produtividade e de eficiência, em claro paralelismo com a análise sobre os
investimentos diretos no setor produtivo.
 
Fonte: FREITAS, M. C. P. A internacionalização do sistema bancário brasileiro.
IPEA – Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – Texto para discussão
1566, 2011. Disponível em
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1337/1/TD_1566.pdf
(http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1337/1/TD_1566.pdf) Acesso em 20
out 2021. Adaptado.
 
A+
A
A-
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1337/1/TD_1566.pdf
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1337/1/TD_1566.pdf
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1337/1/TD_1566.pdf
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1337/1/TD_1566.pdf
Sobre a internacionalização do setor bancário, avalie as
afirmativas a seguir:
 
I - A escolha dos bancos por uma forma de entrada no mercado internacional de
baixo custo (escritórios de representação) evidencia a abordagem econômica da
internacionalização das empresas.
 
II - A opção pela internacionalização a partir dos vínculos culturais e institucionais
com o país anfitrião representa uma premissa da Teoria OLI (Ownership-Location-
Internalization).
 
III - A legislação restritiva à presença de instituições estrangeiras do país anfitrião
inviabiliza a internacionalização dos bancos.
 
IV - Quando o banco transfere sua tecnologia para as operações internacionais,
ele explora suas “vantagens de propriedade”, o que é previsto pela Teoria OLI
(Ownership-Location-Internalization).
 
Estão corretas apenas as alternativas:
 
I e IV, apenas.
I e III, apenas.
III e IV, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
0,6 ptsPergunta 4
Leia o texto a seguir:
 
A+
A
A-
Quanto ao processo de internacionalização, a particularidade mais marcante
da empresa é que a sua estratégia está direcionada para garantir o ritmo de
crescimento dos seus negócios, priorizando as aquisições, fusõese os
processos de inovação. Com base nos dados levantados, a empresa continuará
atuando como uma organização global, ou seja, enxergando o mundo como um
único mercado e exercendo um forte controle das operações na sede da
corporação, embora já se deslocando para o modelo transnacional, na medida
em que está sendo cada vez mais pressionada pela responsividade local exercida
pelos mercados.
No que se refere à estrutura organizacional, o modelo misto adotado pela
empresa, ao combinar os critérios de estrutura global integrada por função,
por produtos e por área geográfica, atribui fluidez e flexibilidade para que a
empresa possa enfrentar os desafios da competição internacional e
empreender as mudanças necessárias no tempo adequado e em todos os
níveis.
Ao sustentar o seu core business a partir de um modelo que combina os
critérios de estrutura global por produto e por área geográfica a empresa
visualiza melhor os mercados onde atua e consegue uma maior
proximidade com os consumidores. Isto é especialmente importante para
companhias que trabalham com produtos de conveniência e se empenham
para associar o consumo das marcas de produtos aos momentos de
celebração e alegria, como é o caso da empresa pesquisada.
 
Fonte: ARAÚJO, A. P.; PINTO, F. R.; PONTES, C. R. M. Estratégia de
internacionalização de negócios, estrutura organizacional e gestão de pessoas
em empresas globais: um estudo empírico. In: XX Seminários em
Administração – SEMEAD, 2017. Disponível em
https://login.semead.com.br/20semead/arquivos/860.pdf
(https://login.semead.com.br/20semead/arquivos/860.pdf) Acesso em 27 set 2021.
Adaptado.
 
Refletindo sobre a estrutura organizacional internacional adotada
pela empresa apresentada, avalie as seguintes asserções e a
relação entre elas.
 
I - Ao integrar critérios de função, produtos e áreas geográficas, a empresa se
assemelha ao tipo de estrutura global matricial.
 
A+
A
A-
https://login.semead.com.br/20semead/arquivos/860.pdf
https://login.semead.com.br/20semead/arquivos/860.pdf
https://login.semead.com.br/20semead/arquivos/860.pdf
https://login.semead.com.br/20semead/arquivos/860.pdf
PORQUE
 
II - A pressão pela responsividade local faz a empresa adotar um modelo mais
centralizado de estrutura organizacional.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da
I.
0,6 ptsPergunta 5
Leia os textos a seguir:
 
Texto 1
Essa abordagem parte da ideia de que o comércio internacional é vantajoso
mesmo quando uma nação produz internamente os bens a um custo mais baixo
do que as demais nações também envolvidas. Neste caso, considera-se a
produtividade e a relação entre as horas necessárias para a produção do bem
especializado.
 
Texto 2
Abordagem baseada no contexto de livre-comércio, defende a ideia de que os
países se especializam em seus bens mais produtivos e os exportam para outros
países. Baseava-se na quantidade de horas necessárias para a produção do bem
especializado.
 
Texto 3
A+
A
A-
No contexto do livre comércio, essa abordagem defende que cada país irá se
especializar na produção do bem intensivo no fator de produção abundante.
 
Fonte: TRIPOLI, A. C. K.; PRATES, R. C. Comércio internacional: teoria e
prática. Curitiba: InterSaberes, 2016. Adaptado.
 
Considerando as informações, avalie as afirmações abaixo:
 
I - O texto 3 se refere à Teoria das Vantagens Comparativas, que defende as
mesmas premissas da Teoria das Proporções de Fatores.
 
II - O texto 2 se refere à Teoria da Vantagem Absoluta, que tem como contraponto
principal a Teoria da Vantagem Comparativa.
 
III - O texto 1 se refere à abordagem Mercantilista, que foi desenvolvida como um
contraponto à Teoria das Proporções de Fatores.
 
É correto o que se afirma em:
I e II, apenas.
II e III, apenas.
III, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
0,6 ptsPergunta 6
Leia o texto a seguir:
 
A+
A
A-
Sabe-se que condições institucionais e culturais domésticas são pouco
favoráveis ao país para a obtenção de resultados positivos, ao menos, no
curto prazo. Ainda assim, conforme mostra o estudo realizado, observa-se um
movimento de MPMEs (Micro, Pequenas e Médias Empresas) intensivas em
conhecimento em direção ao novo paradigma.
De que maneira, porém, ocorre a internacionalização das MPMEs no Brasil?
No caso brasileiro, o ambiente econômico, social e cultural parece tanto
promover o processo de internacionalização – a globalização, a difusão das
novas tecnologias e a indução por meio de políticas públicas – quanto
enfraquecê-lo – em termos gerais: ambiente fiscal desfavorável, burocracia
excessiva, isolamento econômico-tecnológico do país, nível geral de
educação e de qualificação dos recursos humanos insatisfatório,
instabilidade econômica.
Elevados níveis de escolaridade e de experiências dos empreendedores no
exterior, fatores considerados facilitadores para a internacionalização, em
estudos realizados em países de alta renda, presentes entre os
empreendedores investigados, não apresentaram, porém, o mesmo resultado
no desempenho inovador das empresas investigadas na pesquisa.
 
Fonte: GUIMARÃES, S. K.; AZAMBUJA, L. R. Internacionalização de micro,
pequenas e médias empresas inovadoras no brasil: desafios do novo paradigma
de desenvolvimento. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 33, n. 97, 2018.
DOI: https://doi.org/10.1590/339708/2018 (https://doi.org/10.1590/339708/2018)
. Adaptado.
 
Sobre a internacionalização de micro, pequenas e médias
empresas no Brasil, avalie as seguintes afirmativas:
 
I - Cooperativas de exportação reduzem a viabilidade da internacionalização de
MPMEs brasileiras.
 
II - A experiência internacional acumulada pelo empreendedor dificulta a
internacionalização de MPMEs em países de alta renda.
 
III - Os obstáculos ambientais citados pelo texto podem ser amenizados pelas
iniciativas de cooperação e compartilhamento de custos entre pequenos negócios
A+
A
A-
https://doi.org/10.1590/339708/2018
https://doi.org/10.1590/339708/2018
https://doi.org/10.1590/339708/2018
em vias de internacionalização.
 
IV - Apesar dos obstáculos ambientais apresentados pelo texto, existem políticas
públicas que incentivam a internacionalização de MPMEs brasileiras.
 
Estão corretas apenas as afirmativas:
III e IV, apenas.
I e II, apenas.
II e IV, apenas.
II e III, apenas.
I e IV, apenas.
0,6 ptsPergunta 7
Observe a tabela a seguir:
 
Características
Zona de
Livre
Comércio
União
Aduaneira
Mercado
Comum
União
Econômica
União
Econômica
Total
Tarifa
zero
X X X X X
Tarifa Externa
Comum (TEC)
 X X X X
A+
A
A-
Livre circulação
de bens,
serviços, mão
de obra e
capitais
 X X X
Harmonização
de políticas
econômicas
 X X
Moeda comum
e Banco Central
do Bloco
 X
 
Fonte: MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. 16 ed. São
Paulo: Atlas, 2020. Adaptado.
 
 
A partir das informações apresentadas sobre as diferentes fases
de integração econômica, avalie as seguintes asserções e a
relação entre elas.
 
I - A União Europeia após a criação da moeda comum (euro) se tornou uma União
Aduaneira.
 
PORQUE
 
II - A livre circulação de bens, serviços, mão de obra e capitais representa os
estágios iniciais de integração econômica.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
As asserções I e II são proposições falsas.
A+
A
A-
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da
I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
0,6ptsPergunta 8
Leia o texto a seguir:
 
As empresas podem tornar-se internacionais mediante fusões e aquisições.
Porém, a maioria deve sua inserção nos mercados mundiais a produtos
inovadores, o que constitui uma das dificuldades principais sentidas pelas
empresas brasileiras; a outra é a criação de marcas internacionais.
A internacionalização através do investimento direto é uma das poucas
alternativas para empresas que enfrentam a competição global, com rápidas
mudanças tecnológicas. Aquisições internacionais podem ajudar a empresa a
obter conhecimento e tecnologia; entretanto, nenhuma firma sobrevive no
longo prazo simplesmente com base nisso. É preciso que a empresa adquira
capacidade em pesquisa, desenvolvimento e design, além de combinar,
integrar e reconfigurar as competências obtidas externamente com a sua
base de conhecimento. Os principais ativos das empresas resultam mais de
sua base tecnológica e de sua capacidade operacional do que de suas
habilidades comerciais.
 
Fonte: STAL, E.; CAMPANARIO, M. A. Empresas multinacionais de países
emergentes: o crescimento das multilatinas. Economia Global e Gestão, v. 15, n.
1, p. 55-73, 2010. Disponível em http://scielo.pt/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0873-74442010000100004&lng=pt&nrm=iso
(http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-
74442010000100004&lng=pt&nrm=iso) . Acesso em 20 out 2021. Adaptado
 
Refletindo sobre as características da internacionalização das
empresas multinacionais originárias de países emergentes,
avalie as seguintes asserções e a relação entre elas.
A+
A
A-
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442010000100004&lng=pt&nrm=iso
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442010000100004&lng=pt&nrm=iso
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442010000100004&lng=pt&nrm=iso
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442010000100004&lng=pt&nrm=iso
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442010000100004&lng=pt&nrm=iso
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442010000100004&lng=pt&nrm=iso
 
I - Multinacionais provenientes de países emergentes buscam acesso à
tecnologia e conhecimento quando optam pela internacionalização.
 
PORQUE
 
II - O acesso ao mercado internacional permite que as multinacionais de países
emergentes desenvolvam vantagens de propriedade.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da
I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições falsas.
0,6 ptsPergunta 9
Leia o texto a seguir:
 
A Calçados Azaleia S.A. iniciou suas atividades em 1958 e hoje trabalha com
três marcas principais: Azaleia (público feminino maduro), Dijean (público
teen) e Olympikus (esportivo e casual).
A estratégia de internacionalização da empresa na Europa seguiu quatro
estágios: exportação para o leste europeu por meio de distribuidores locais,
de forma esporádica; busca por novos negócios no leste europeu (Rússia,
Polônia, Eslováquia) de forma planejada e intensiva; expansão para países
mediterrâneos como Espanha, Itália e Portugal (proximidade com a cultura
brasileira, origem latina, verão mais longo); estabelecimento de uma joint
A+
A
A-
venture na República Tcheca em função da posição geográfica central do
país entre o leste europeu e a Europa Ocidental (custos operacionais
baixos).
 
Fonte: GARRIDO, I. L.; CRUZ, L. B; WOLFF, P. R; NIQUE, W. M. Estratégias de
internacionalização da Calçados Azaleia S. A.: o caso de entrada no mercado
europeu. In: 3º Colóquio do IFBAE, 2005. Disponível em https://ifbae.s3.eu-
west-3.amazonaws.com/file/congres/2005_B116.PDF (https://ifbae.s3.eu-
west-3.amazonaws.com/file/congres/2005_B116.PDF) Acesso em 18 out 2021.
Adaptado.
 
Considerando as reflexões apresentadas, assinale a opção
correta.
A escolha de uma joint venture para entrada na República Tcheca mostra o estágio
inicial da empresa em termos de internacionalização.
A baixa distância psíquica pode ser identificada pela escolha da empresa por novos
negócios no leste europeu (Rússia, Polônia, Eslováquia).
A entrada na República Tcheca motivada pelos custos operacionais baixos está
associada a maior distância psíquica.
A expansão da marca brasileira para países de origem latina (Espanha, Itália e
Portugal) representa a existência de baixa distância psíquica com estas culturas.
A opção pela exportação como modo de entrada no leste europeu representa o maior
comprometimento de recursos feita pela empresa em termos de internacionalização.
0,6 ptsPergunta 10
Leia o texto a seguir:
 
O porto seco que a empresa utiliza procura se diferenciar de seus concorrentes
por meio de uma rede integrada de operações que liga unidades
estabelecidas nos aeroportos de Cumbica, Congonhas e Viracopos, nas
duas margens do porto de Santos e na matriz da empresa.
Assim, há uma interligação das operações que possibilita diversas formas
de importação e exportação, combinando modais e aproximando o
A+
A
A-
https://ifbae.s3.eu-west-3.amazonaws.com/file/congres/2005_B116.PDF
https://ifbae.s3.eu-west-3.amazonaws.com/file/congres/2005_B116.PDF
https://ifbae.s3.eu-west-3.amazonaws.com/file/congres/2005_B116.PDF
https://ifbae.s3.eu-west-3.amazonaws.com/file/congres/2005_B116.PDF
https://ifbae.s3.eu-west-3.amazonaws.com/file/congres/2005_B116.PDF
processo de distribuição à fábrica ou ao cliente internacional – tendo sempre
uma alternativa no caso de imprevistos e, como mencionado acima,
possibilitando a redução das taxas de serviços.
Como ponto negativo, partindo do porto seco, os produtos só podem ser
levados pelo modal ferroviário para embarque na margem esquerda do
porto, uma vez que não há conexão por ferrovia com a margem direita. No
entanto, quando o frete é fechado de acordo com determinado incoterm, a
empresa não consegue controlar de que lado o navio irá atracar, já que o
importador fica aguardando o máximo de tempo, no intuito de conseguir um
frete mais em conta – caso em que o vendedor encerra suas
responsabilidades quando a mercadoria é entregue e arrumada a bordo do
navio no porto de embarque.
De forma a tentar prever onde o navio irá atracar, a empresa consulta o
histórico de embarque do cliente, porém, segundo o gerente de mercado
diversas vezes já ocorreu de a mercadoria ser escoada pelo porto seco e o
navio atracar na margem contrária, gerando um custo extra de transporte
para deslocar a mercadoria até a margem correta.
 
Fonte: BENEDETTI, M. H.; YANG, J. D.; RECHE, L. M. S.; BERNARDINO, T. M.
N.; PORFIRIO, T. C. R. A utilização do Porto Seco como alternativa para melhorar
o desempenho logístico e a competitividade no mercado internacional. In: XXXVIII
EnAnpad – Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação
em Administração, Rio de Janeiro, 2014. Disponível em
http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/73/2014_EnANPAD_GOL1755.pd
 (http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/73/2014_EnANPAD_GOL1755.pdf)
Acesso em 20 out 2021. Adaptado.
 
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção
correta:
 
O incoterm FOB (Livre a Bordo), que está descrito no texto, pode ser consultado no
Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex).
O texto especifica a utilização do incoterm CFR (Custo e Frete), que pode ser
consultado no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex).
Os incoterms FOB (Livre a Bordo) e CFR (Custo e Frete) preveem as mesmas
condições em termos da exportação.
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http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/73/2014_EnANPAD_GOL1755.pdf
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O texto especifica a utilização do incoterm FCA (Livre no Transportador) e DAP
(Entregue no Local).
O Sistema de Informações do Banco Central do Brasil (Sisbacen) fornece um fluxo
único de informações sobre as exportações brasileiras.
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