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Apostila - FTTH - rev27

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Conteúdo - Projeto de Redes FTTx
https://goo.gl/q9NPPC
Introdução
4
Objetivos de um bom planejamento
Ser 
lucrativo
Atender as expectativas dos clientes quanto a
qualidade e disponibilidade do serviço.
Minimizar custos de 
operação (OPEX).
Ser ágil, flexível e 
pronto para 
contingências.
Construir a rede que 
você precisa, quando 
você precisar e onde 
você precisar.
Minimizar custos com 
investimentos (CAPEX).
5
Considerações sobre serviços e tecnologia
Para decidirmos a arquitetura FTTx a 
ser implantada, precisamos observar 
alguns fatores tecnológicos e sobre 
serviços que queremos prestar.
Se os recursos serão empenhados 
para construir novas 
infraestruturas ou redimensionar 
infraestruturas existentes; isso deve 
ser feito logo de início.
Para isso, os seguintes fatores 
devem ser levados em 
consideração quando 
desenvolvemos nossos objetivos 
de implantação:
1.
Maximize as oportunidades de 
receitas
2.
Alinhar receita com custos
3.
Minimizar impactos os usuários
4.
Forneça uma solução 
5.
Suportar as oportunidades de 
curto prazo
6.
Rede “a prova de futuro”
6
FTTx e PON
Conceitos e Aplicações
7
Rede PON
A arquitetura FTTx PON
(passive optical network) 
permite excelente 
escalabilidade, com custo 
reduzido, enquanto suporta os 
negócios de curto prazo.
8
O que significa FTTH?
9
Consiste na entrega de um sinal de 
comunicações por fibra óptica a partir de 
equipamentos de comutação do operador por 
todo trajeto até uma casa ou empresa. 
Não sendo necessário desta forma, e inclusive 
substituindo, a infra-estrutura de cobre 
existentes, tais como fios de telefone e cabo 
coaxial.
FTTH é um método relativamente novo e de 
rápido crescimento.
Capaz de fornecer largura de banda muito 
maior para os consumidores e empresas.
Permitindo serviços mais robustos de internet, 
vídeo e voz.
FTTH é a abreviação de 
“Fiber To The Home”.
Em português, 
“Fibra até a casa”.
E o FTTx?
10
FTTCurb
FTTBuilding
FTTHome
FTTAntenna
FTTDesk
FTTApartment
Rede Óptica de Distribuição
Conector
Emenda
Metálico
Fibra
OLT – Optical Line Termination
ONT – Optical Network Terminal
NAP – Network Access Poit
WDM – Wavelenght Division Multiplexer
Central
Elementos principais da rede
11
Cliente
Cabo óptico
Drop
Cabo óptico
Distribuição
Splitters
1 x N
NAP
1 x N
Dados
Telefonia
WDM
Cabo óptico
Alimentação
Espectro Eletromagnético
Segurança com o Laser
▪ Nunca olhar diretamente para a 
extremidade da fibra óptica sem 
saber se está “apagada”.
▪ Nunca utilizar instrumentos ópticos 
de inspeção de fibras e de 
conectores sem saber se não está 
ativa.
▪ Cuidado com as canetas de Laser 
de luz visível utilizadas para 
detectar fibras e defeitos. Não 
olhar diretamente!
▪ Lembrar sempre que os 
equipamentos de fibras ópticas 
trabalham com luz IR, invisível ao 
olho humano.
Classe Riscos Laser AEL
1
Não perigosos para longas exposições e 
com o uso de instrumentos ópticos de 
aumento
Potência muito baixa ou 
encapsulados
40W
1M
Potencialmente perigosos aos olhos se 
observados por meio de instrumentos 
ópticos
Potência muito baixa, colimado 
e de diâmetro grande ou 
altamente divergente.
40W
2
Seguros para exposição não intencionais 
e observações não prolongadas (<0,25 s)
Potência baixa e visível 1 mW
2M
Potencialmente perigosos aos olhos se 
observados por meio de instrumentos 
ópticos.
Potência baixa, visível, 
colimado e de diâmetro grande 
ou altamente divergente
1 mW
3R
Seguros quando manipulados com 
cuidado e potencialmente perigosos aos 
olhos se observados por meio de 
instrumentos ópticos
Potência baixa
200 W a
5 mW
3B
Perigosos aos olhos nus quando 
observados diretamente (feixe e 
reflexões especulares)
Potência média
5 mW a
500 mW
4
Perigoso para a pele e olhos, inclusive na 
observação de reflexões difusas.
Potência alta > 500 mW
Como funciona tudo isto?
14
Dados
Telefonia
Central ClienteRede Óptica de Distribuição
OLT transmite dados em 1490 nm
OLT recebe dados em 1310 nm
Vídeo é transmitido em 1550 nm
Hierarquia de redes
15
Ponto a Ponto
16
Central ClienteRede de Acesso
WIFI
UTP / HFC
Active Ethernet
Roteador
Roteador
Roteador
Ponto Multi-Ponto
17
Central ClienteRede de Acesso
1 x N
1 x N
1 x N
OLT
Cuidado!
18
Central ClienteRede de Acesso
1 x N
1 x N
1 x N
OLT
Melhor...
19
Central ClienteClienteCliente
Roteador
Melhor ainda...
20
Central ClienteClienteCliente
Roteador
“Mais mió de bão...”
21
Central ClienteClienteCliente
Roteador
OLT OLT OLT
OLT
Definição da topologia
22
A definição da topologia consiste 
basicamente em definir como os clientes 
serão atendidos, a partir da central.
Temos 3 tipos de topologia: centralizada , 
convergência local .
Cada uma das topologias, possuem 
vantagens e desvantagens, que veremos a 
seguir.
Convergência distribuídaConvergência local
Convergência centralizada
Componentes 
Passivos
23
Fibras ópticas
24
O que é a fibra óptica?
Fibra óptica é um filamento de vidro com 
capacidade de transmitir luz de um emissor 
até um detector.
São transparentes e flexíveis, compostas 
por duas camadas dielétricas e com 
dimensões próximas a um fio de cabelo.
25
Constituição da fibra óptica.
É constituída de uma região central, chamada de 
núcleo, por onde a luz é realmente transmitida.
Por uma região externa, chamada casca, que 
possui características ópticas ligeiramente 
diferentes do núcleo e que é responsável pela 
transmissão da luz.
Ao redor da casca ainda existe um revestimento 
plástico a fim de proporcionar resistência contra 
danos mecânicos e intempéries.
26
Tipos de fibras ópticas.
• Foram as primeiras fibras a 
tornarem-se comercialmente viáveis.
• Podem possuir núcleo de 50 μm ou 
62,5 μm.
• Trabalham em sistemas operando 
em 850 nm ou 1300 nm.
• Atenuação de:
• 3,5 dB/km @ 850 nm
• 1,0 dB/km @ 1300 nm
• Sua aplicação hoje está limitada a 
redes LAN de curtas distâncias.
• Padrão: ITU-T 651.1
Multimodo
• Atualmente são as fibras mais 
utilizadas, tanto para redes externas, 
como para redes LAN.
• Possuem núcleo de 9 μm.
• Trabalham em sistemas operando de 
1310 nm a 1650 nm.
• Atenuação de:
• 0,35 dB/km @ 1310 nm.
• 0,20 dB/km @ 1550 nm.
• São as fibras utilizadas para FTTH.
• Padrão ITU-T: G.652, G.653, G.655, 
G.656 e G.657.
Monomodo
27
Tipos de fibras ópticas.
Multimodo
6
2
,5
 μ
m
5
0
 μ
m
1
2
5
 μ
m
1
2
5
 μ
m
28
Monomodo
9
μ
m
1
2
5
 μ
m
Tipos de fibras ópticas
M
u
l
t
i
m
o
d
o
Fibra Multimodo – índice degrau
M
o
n
o
m
o
d
o
Fibra Monomodo
29
Fibras ópticas na rede FTTH.
30
•Mais cuidado!
•Curvatura acentuadas com este tipo de fibra, causa altas 
perdas, o que dificulta instalações internas.
•Para redes internas, utilize cabos com fibra G.657, 
também conhecidas como BLI.
•As fibras G.657 pode ser curvadas com curvaturas 
menores sem que isto cause perda no sinal óptico.
• G.652.D - Baixo pico d’água e PMD 
melhorado.
• Esta fibra habilita o uso de sistemas CDWM.
• Que não são possíveis com as fibras 
G.652.B.
Para rede externa, utilize:
• 0,4 dB/km - de 1310 nm a 1625 nm
• 0,3 dB/km – para 1550 nm
Atenuação máxima por norma:
• 0,35 dB/km @ 1310 nm
• 0,25 dB/km @ 1490 nm
• 0,20 dB/km @ 1550 nm
Valores típicos:
Cabos ópticos
32
Diferentes tipos de cabos ópticos e suas aplicações.
• As fibras possuem revestimentos de 250 um e estão soltas dentro de um tubo.
• Esta característica permite que a fibra seja um pouco maior que seu recobrimento, permitindo um movimento da fibra dentro do 
cabo.
• Isto é importante para instalações externas onde as variações de temperatura podem provocar expansão ou contração da fibra.
• Também confere uma proteção adicional às fibras durante a instalação do cabo.
• O tubo geralmente possui um gel viscoso repelente a água.
• Os cabos ópticos para planta externa tipo DD (duto)e AS (autosuportado) são constituídos com tubos looses .
Cabos com“tubo looses”
33
Cabos Ópticos Drop
Tipos de cabos e suas aplicações
• CFOA-SM-DD-G-36 FO
• CFOA  Cabo de fibra óptica de acrilato.
• SM ou MM  Tipo de fibra – monomodo ou multimodo.
• DD ou DDR ou DE  Uso em dutos, dutos protegido contra roedores e diretamente enterrado. O cabo DD pode ser utilizado em redes aéreas 
espinadas com cordoalha.
• G ou S  Geleado ou Seco. Os cabos secos são adequados somente para redes aéreas.
• 36 FO  Número de fibras.
• Até 144 fibras, reunidas em grupos de 2, 6 ou 12 fibras.
Cabo para uso subterrâneo em duto
• CFOA-SM-AS-80-G-12 FO-NR
• CFOA  Cabo de fibra óptica de acrilato
• SM ou MM  Tipo de fibra – monomodo ou multimodo
• AS ou ASU ou AS RA  Autosuportado, autosuportados com tubo único.
• 80 ou 120 ou 200  Vão entre postes
• G ou S  Proteção contra umidade – geleado ou seco
• 12 FO  Número de fibras
• NR ou RC  Tipo de capa – não-retardante ou retardante a chama.
• Até 144 fibras, reunidas em grupos de 2, 6 ou 12 fibras. Os cabos com tubo único pode ter até 12 fibras.
Cabo para uso áreo
35
Tipos de cabos e suas aplicações
• DROP-F8-FTTH-SM-G652D-02 FO-COG
• DROP  Cabo para atendimento a clientes.
• F8-FTTH  Tipo de cabo – cabo com mensageiro para ancoragem.
• SM-G652D  Tipo de fibra – monomodo ou multimodo.
• 02 FO  Número de fibras
• COG ou LSZH  Tipo de capa – retardante a chama ou retardante a chama com baixa emissão de fumaça tóxica. 
• Até 12 fibras, reunidas em um único grupo.
Cabo para atendimento a clientes
• CFOAC-BLI-A/B-CM-01-AR-LSZH
• CFOAC  Cabo de fibra óptica de acesso.
• BLI-A/B ou SM  Tipo de fibra – monomodo com baixa sensibilidade à curvbatura ou monomodo padrão
• CM ou CD  Tipo de mensageiro – compacto metálico ou compacto dielétrico
• 01  Número de fibras
• AR ou CO  Coeficiente de atrito da capa – atrito reduzido ou convencional
• LSZH ou COG  Tipo de capa – retardante a chama ou retardante a chama com baixa emissão de fumaça tóxica.
• Em geral são cabos de 1 a 8 fibras.
Cabo compacto para atendimento a clientes
36
Código de cores das fibras ópticas
Fibra Cor – Padrão ABNT Cor - Padrão EIA598-A
1 Verde Azul
2 Amarelo Laranja
3 Branco Verde
4 Azul Marrom
5 Vermelho Cinza
6 Violeta Branco
7 Marrom Vermelho
8 Rosa Preto
9 Preto Amarelo
10 Cinza Violeta
11 Laranja Rosa
12 Aqua Aqua
Código de cores dos tubos looses
Grupo Cor – Padrão ABNT Cor - Padrão EIA598-A
1 Verde Azul
2 Amarelo Laranja
3 Branco Verde
4 Branco Marrom
5 Branco Cinza
6 Branco Branco
7 Branco Vermelho
8 Branco Preto
9 Branco Amarelo
10 Branco Violeta
11 Branco Rosa
12 Branco Aqua
Piloto e direcional definem a sequência para cabos 
padrão ABNT
39
Tubo 1
Tubo 2
Tubo 3
Tubo 4
Tubo 5
Tubo 6
Tubo 1
Tubo 6
Tubo 5
Tubo 4
Tubo 3
Tubo 2
Sentido horário Sentido anti-horário
48 FO a 144 FO
12 fibras por tubo
Numeração de fibras em cabos ópticos
6 fibras por tubo loose - Padrão ABNT
CABO DE 18 A 36 FO
CORES DAS FIBRAS
C
O
R
ES
 D
O
S
TU
B
O
S
T1 1 2 3 4 5 6
T2 7 8 9 10 11 12
T3 13 14 15 16 17 18
T4 19 20 21 22 23 24
T5 25 26 27 28 29 30
T6 31 32 33 34 35 36
Numeração de fibras em cabos ópticos
12 fibras por tubo loose - Padrão ABNT
CABO DE
48 A 144 FO 
CORES DAS FIBRAS
C
O
R
ES
 D
O
S
TU
B
O
S
T1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
T2 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
T3 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
T4 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
T5 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
T6 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72
T7 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84
T8 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
T9 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108
T10 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120
T11 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132
T12 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144
Agrupamento de fibras
42
Tubo 1
Tubo 2
Tubo 3
Tubo 4
Tubo 5
Tubo 6
2 FO a 12 FO
2 fibras por tubo
18 FO a 36 FO
6 fibras por tubo
Tubo 1
Tubo 2
Tubo 3
Tubo 4
Tubo 5
Tubo 6
Conectores 
ópticos
43
Conectores ópticos
ST – Straight Tip FC – Fiber Channel
SC – Subscriber ou Square 
Connector LC – Lucent Connector
44
Conectores PC e APC
45
SC-PC
Indicado para 
sistemas digitais 
com velocidades 
menores de 10G.
Podem ser 
subdivididos em PC, 
SPC e UPC.
UPC tem melhor 
desempenho.
SC-APC
Indicado para uso 
em sistemas 
analógicos (RFoF) e 
sistemas digitais de 
10 Gbps ou maior.
8 o
APC melhora a reflexão!
Conectores APC são melhores que os 
conectores PC!
Mas não devido à sua perda de 
inserção.
E sim devido a menor reflexão neste 
tipo de conector.
O que significa uma maior perda de 
retorno do mesmo!
Pode misturar?
47
Correto ☺
Correto ☺
Funciona 
Funciona 
Perda Alta 
Perda Alta 
Especificações conforme Anatel
48
Perda por Inserção
PI (dB)
Valor Médio
Valor Máximo
Classe 1
≤ 0,50
≤ 0,80
Classe 2
≤ 0,30
≤ 0,50
Classe 3
≤ 0,15
≤ 0,30
Perda por Retorno
PR (dB)
Valor Mínimo
Categoria A
30
Categoria B
40
Categoria C
50
Categoria D
60
•Possui conector nas duas pontas do cordão óptico.
•São utilizados para realizar a conexão do equipamento ativo (OLT, 
ONU, etc) ao DIO.
Pigtails e pathcords
49
•Possui conector em apenas uma das pontas do cordão óptico.
•São utilizados para fazer a terminação da fibra do cabo óptica.
•Esta terminação pode ser feita através de uma emenda por fusão 
ou mecânica.
•A ponta sem conector é emenda na fibra, enquanto a ponta 
conectorizada é inserida no adaptador fêmea-fêmea do DIO.
Extensão óptica ou Pigtail
Cordão óptico ou Pathcord
Sujeira danifica a fibra!
Uma vez que conectores com detritos incorporados são removidos, fendas e lascas permanecem na fibra. 
Estas fendas podem atrapalhar a transmissão de luz, causando reflexão, perda por inserção ou danos a 
outros componentes da rede.
A maioria dos conectores não é inspecionada até que o problema seja detectado…
DEPOIS que o dano permanente tenha ocorrido.
Núcleo
Casca
Reflexão Perda por InserçãoLuz
SUJEIRA
(dano permanente)
Migração de Partículas
11.8µ
15.1µ
10.3µ
Núcleo
Casca
Face do conector interno (ONU)
Toda vez que é feita uma conexão, particulas da fibra são transferidas.
Partículas maiores que 5µm costumam explodir, e se multiplicarem.
Partículas grandes, podem gerar “air gaps” diminuindo a qualidade do contato. 
Partículas menores que 5µm tendem a se mesclarem à superfície, gerando riscos e pontos irreparáveis.
Inspeção de conectores
A face do conector deve ser livre de qualquer contaminação ou sujeira, como
mostra a figura:
Tipos comum de contaminação e defeitos:
Sujeira/Pó Óleo/Gordura Fendas e Lascas Riscos
Fibra Monomodo
Limpeza de conectores ópticos.
Conectores Pré-polidos
54
Trata-se de um conector para montagem 
em campo, onde a ponta do conector 
(ferrolho) foi terminada e polida em fábrica.
A montagem do conector consiste 
simplesmente em clivar a fibra que se 
deseja conectorizar e inserir no conector.
Pela facilidade e simplicidade no uso, tende 
a ser utilizado em caixas de terminação, 
para a terminação do cabo drop e na casa 
do assinante.
Dispensando assim o uso da máquina de 
fusão.
Clivador é a ferramenta mais importante!
Splitters ópticos
56
O que é um splitter
57
Splitter é um componente óptico passivo. Não precisa ser 
alimentado. Divide o sinal óptico de sua entrada em suas portas 
de saída.
Nas redes FTTx, é quem possibilita que o sinal transmitido seja 
compartilhado para vários clientes.
Podem ser do tipo balanceado ou desbalanceado.
Os tipos balanceados possuem uma porta de entrada e podem 
ter 2, 4, 8, 16, 32 ou 64 portas de saída e dividem a potencia de 
entrada igualmente entre as portas de saída.
Os tipos desbalanceados possuem uma porta de entrada e duas 
de saída e dividem a potência de entrada conforme sua razão de 
acoplamento.
Inserem uma perda na potência do sinal, conforme a divisão que 
fazem entre as portas de saída.
Podem ser adquiridos com fibras “nuas” ou conectorizados.Requisitos Anatel de perda e uniformidade para splitters
balanceados
N
2
3
4
6
8
12
16
24
32
64
M = 1
Uniformidade (dB)
0,5
0,7
0,8
0,9
1,0
1,2
1,3
1,4
1,5
1,7
Perda de Inserção 
Máxima (dB)
3,70
5,90
7,30
9,80
10,5
13,30
13,70
16,60
17,10
20,5
M = 2
Uniformidade (dB)
0,6
0,8
0,8
1,2
1,3
1,5
1,7
2,0
2,1
2,5
Perda de Inserção 
Máxima (dB)
4,00
6,10
7,30
9,80
10,80
13,30
14,10
17,40
17,70
21,30
58
Mais utilizados em redes PON...
59
Splitter
1:2
1:4
1:8
1:16
1:32
1:64
Perda Teórica
3 dB
6 dB
9 dB
12 dB
15 dB
18 dB
Regra Prática
3,5 dB
7 dB
10,5 dB
14 dB
17,5 dB
21 dB
Anatel
3,7 dB
7,3 dB
10,5 dB
13,7 dB
17,1 dB
20,5 dB
Valores típicos de perda para splitters desbalanceados
Razão de Acoplamento (%)
1/99
2/98
5/95
10/90
15/85
20/80
25/75
30/70
35/65
40/60
45/55
Perda P1 (dB)
20,50
18,00
13,70
10,50
8,07
7,30
6,40
5,30
4,80
4,30
3,70
Perda P2 (dB)
0,16
0,16
0,36
0,55
0,85
1,04
1,40
1,20
2,05
2,40
2,80
60
Central
OLT
DIO
PTO PTO PTO PTO PTO
C
T
O
1
C
T
O
2
C
T
O
3
C
T
O
4
C
T
O
5
C
T
O
6
C
T
O
7
C
T
O
8
C
E
O
1
Barramento
Rede de Acesso
Emendas ópticas
62
Emendas ópticas
63
As emendas ópticas são 
responsáveis pela união das fibras 
de dois cabos.
Conforme sua tecnologia, podem 
ser classificadas como MECÂNICAS 
ou POR FUSÃO.
Sempre inserem uma perda no 
enlace.
São aplicados em instalações tanto 
internas como externas.
Na manutenção de enlaces ópticos.
E na expansão e derivação de 
enlaces.
Mecânica
•Menor custo com 
equipamentos.
•Maior perda de inserção.
•Pode apresentar reflexão 
e ORL.
•Historicamente para 
situações emergenciais, 
mas podem ser 
interessantes na ativação 
de clientes também.
•Perda: 0,1 a 0,3 dB
Fusão
•Custo mais elevado, 
máquina de fusão.
•Perdas de inserção 
minimizadas.
•Problemas com reflexões 
inexistentes.
•Utilizadas na implantação 
e manutenção de 
enlaces.
•Perda: 0,02 a 0,1 dB
Caixa de Emendas 
Óptica - CEO
64
Tipos de caixas de emendas
65
•Caixas de emendas tradicionais.
•Utilizadas para emendas dos cabos 
de alimentação e distribuição.
•Podem acomodar os splitters
primários e secundários.
•Através de múltiplas bandejas de 
emendas, podem acomodar até a 144 
fibras. Em geral 12 ou 24 por 
bandeja.
•E podem receber múltiplos cabos, 
principal e de derivação.
Conjunto de emendas aéreo e/ou 
subterrâneo.
Caixa de Terminação 
Óptica - CTO
66
CTO – Caixa Terminal Óptica
67
•Caixas de atendimento.
•Utilizadas para a interligação do cabo 
drop ao assinante.
•Geralmente acomodam o splitter
secundário.
•Podem receber o drop através de 
emendas por fusão ou através de 
conectores ópticos.
•Quando acomodam splitter, em geral 
recebem o cabo de distribuição e 
possuem entrada para 8 ou 16 cabos 
drops.
Caixa terminal aérea e/ou 
subterrânea.
Ponto de Terminação 
Óptica - PTO
68
PTO - Ponto de terminação óptica
• São caixas compactas, para uso na 
casa do assinante.
• Recebe o cabo drop, que pode ser 
emendado a um pigtail ou diretamente 
conectorizado.
•Geralmente possuem 1 ou 2 
adaptadores fêmea-fêmea para a 
conexão do cordão de manobra 
(pathcord) à OLT.
• Podem ser embutidos em caixas de 
tomadas ou instalados sobrepostos em 
paredes.
•Indispensável seu uso quando 
a ONU não estiver fixa 
(imóvel) na casa do usuário.
PTO
69
Equipamentos 
e acessórios
70
Racks e DIOS
71
•Também conhecido como BEO/DIO.
•BEO  Bastidor de emenda óptica.
•DIO  Distribuidor interno óptico.
•Acomodam o cabo proveniente da rede externa, 
o pigtail que faz sua terminação e os 
adaptadores fêmea-fêmea que serão utilizados 
na interligação dos equipamentos ativos.
DIO
•Serão utilizados para acomodar o DIO e os 
equipamentos ativos (OLT, roteadores, etc)
•Atenção para reservar espaço suficiente na 
central para acomodar os racks necessários para 
o projeto.
Racks
Ferragens
72
Rede autosuportada
Ancoragem
Suspensão
Reserva técnica
Rede espinada
Ancoragem
Passagem
Cordoalha
Arame de espinar
Reserva técnica
Aterramento
Quando ancoramos?
73
Poste 
inicial
Poste 
final
Quando ancoramos?
74
Transição 
de vias
Transição 
de vias
Quando ancoramos?
75
> 10o
> 10o
Mudança de 
direção
Mudança de 
direção
Rede autosuportada: ancoragem com grampo
76
Essa ancoragem é a mais simples e mais rápida de fazer, porém, é indicada apenas para um 
vão máximo de 45m.
Para aplicar essa ancoragem, precisamos do 
seguinte:
•01 x Grampo de ancoragem (Cód. GA11) -
Indicado para cabos de 11 a 16mm de diâmetro 
externo.
Para instalar esse grampo, é necessário o 
seguinte:
•01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód. 
BAP3 + PBAP)
•01 x Suporte reforçado para Bap (Cód. SRB14)
•01 x Parafuso M12x35mm (Cód. PAR35)
•01 x Olhal reto M12 (Cód. ORR12)
77
Essa ancoragem é mais complexa, porém, a autonomia é bem maior.
Para aplicar essa ancoragem, 
precisamos do seguinte:
•01 x Conjunto de ancoragem 
pré-formado (Cód. FDE1501)
Indicado para cabos de 11,2 a 
12,5mm de diâmetro externo com 
vão Maximo de 80m.
Para instalar esse conjunto, é 
necessário o seguinte:
•01 x Abraçadeira ajustável para 
poste (Cód. BAP3 + PBAP)
• 01 x Suporte reforçado para 
Bap (Cód. SRB14)
• 01 x Parafuso M12x35mm 
(Cód. PAR35)
• 01 x Olhal reto M12 (Cód. 
ORR12)
• 01 x Prolongador garfo olhal 
(Cód. PGOMS)
• 01 x Manilha Sapatilha (Cód. 
MANSA)
Obs.: É possível produzir esse conjunto para um vão de até 500m.
Rede autosuportada: ancoragem com conjunto pré-
formado
Rede espinada: ancoragem
78
Para fazer a ancoragem de uma rede espinada precisamos 
do seguinte:
•01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód. BAP3 + PBAP)
•01 x Armação press-bow vertical (Cód. APB05 + Cód. 
ISP72)
•01 x Alça pré-formada (Cód. APF316)
•Cordoalha. Existem vários tipos de cordoalha.
Para CATV, são utilizadas dois modelos:
•Cordoalhas 3/16” = 4,8mm;
•Cordoalhas 1/14” = 6,3mm;
IMPORTANTE:
Recomenda-se que nas ancoragens, sejam
utilizados 02 abraçadeiras tipo BAP ou 01 
abraçadeira tipo BRP.
As BRP’s são produzidas com chapa mais grossa,
proporcionando muito mais segurança à rede.
Cód. BAP3
Cód. PBAP
Cód. APB05
Cód. ISP72
Cód. APF316
Suspensão
•Para aplicar essa ancoragem, precisamos do 
seguinte:
•01 x Suporte dielétrico (Cód. FDS60)
•01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód. 
BAP3 + PBAP)
•01 x Suporte reforçado para Bap (Cód. SRB14)
•01 x Parafuso M12x35mm (Cód. PAR35)
Autosuportada
79
•Para fazer a passagem de uma rede espinada
precisamos do seguinte:
•01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód. 
BAP3 + PBAP)
•01 x Conjunto isolador horizontal (Cód. 
CIH11)
•01 x Laço pré-formada (Cód. LPF316)
Espinada
Rede espinada: espinamento
80
ESPINAMENTO
Para fazer o espinamento da fibra na cordoalha, precisamos do seguinte:
•Arame de espinar (Cód. ARM10 ou Cód. ARM20)
•Prensa fio de espinar (Cód. PFE10 ou PFE20)
IMPORTANTE
•ARM10 – Arame de espinar encapado (Rolo com 130m).
Indicado para a maioria das aplicações, devido seu baixo custo, alem de oferecer 
isolação.
•ARM20 – Arame de espinar aço inox nú (Rolo com 340m).
Indicado para regiões litorâneas, onde a grande concentração de sal no ar causa 
um desgaste maior nos metais.
OBSERVAÇÃO:
•Considere uma perda de 10% em cada rolo de arame quando estiver 
espinando, portanto, para espinar 1000m, será necessário:
•09 x ARM10 ou 04 x ARM20
•O prensa fio é o responsável por prender o arame e impedir que ele desenrole. 
São necessários 02 por vão.
•Cód. PFE10 – Para cordoalha 3/16”
•Cód. PFE20 – Para cordoalha 1/4“
Cód. ARM10
Cód. ARM20
Cód. PFE10
Cód. PFE20
Reserva técnica
•Cód. OPT20 – Optloop “oval” para poste
•Cód. CRUZ – Cruzeta galvanizada a fogo
Autosuportada
81
• Cód. OPT10N – Optloop “gota”
Espinada
Considerações sobre reservas técnicas
Tipo de Reserva Finalidade Metragem sugerida Onde considerar?
Caixa de emendas
Utilizadas para poder se 
realizar as emendas da 
caixa nonível do solo.
15 m em cada ponta de 
cabo a ser emendado.
Em todos os cabos a serem 
emendados em caixas de 
emendas e CTOs.
Ampliação da rede
Utilizadas para montagem 
de futuras caixas de 
emendas na sangria do 
cabo e derivação da rede.
30 m.
Posicionar 
estrategicamente em locais 
onde se pretende derivar a 
rede no futuro.
Manutenção de rede
Utilizadas num eventual 
rompimento do cabo.
50 m.
Posicionar nos pontos 
críticos, onde sabidamente 
o risco de acidente é alto. 
Sugere-se também que 
entre uma e outra reserva 
de manutenção observe-se 
uma distância máxima de 
500 m.
Rede espinada: aterramento
83
É recomendado fazer 03 aterramentos por Km. Para cada aterramento, 
utiliza-se o seguinte:
• 01 x Cód. HTC10 – Haste de aterramento 5/8 x 2,4m BC (Baixa camada)
• 01 x Cód. CHA10 – Conector para haste
• 03m x Cód. FRV10 – Fio rigido 10mm
• 01 x Cód. CSB25 – Conector split bolt 25mm
• 02 x Cód. CPM24 – Calha de madeira
• 01 x Cód. FAI25 – Fita de aço 3/4 x 0,5 x 25m
• 06 x Cód. FAD10 – Fecho dentado 3/4
CHA10
Conector para haste –
Usado para conectar a 
haste de aterramento 
ao fio rígido.
FVR10
Fio rígido 10mm - É o 
cabo que sobe pelo 
poste até a cordoalha, 
levando a sobrecarga de 
energia para o chão
CSB25
Conector split bolt
25mm – Usado para 
conectar o fio rígido na 
cordoalha.
FAI25
FAI25 – Fita de aço 3/4 x 
0,5 x 25m – Usada para 
cintar a calha de madeira 
no poste, protegendo o 
fio rígido.
FAD10
Fecho dentado 3/4 –
Usado para prender fita 
de aço.
HTC10 – Haste de 
aterramento 5/8 x 2,4m 
BC (Baixa camada) - Fica 
enterrada no chão.
CPM24 – Calha de 
madeira – Usada para 
proteger o fio rígido ao 
longo do poste, 
impedindo acidentes.
Equipamentos 
ativos
84
OLT
•É o equipamento ativo que está 
localizada na central e pode conectar-
se ao mesmo tempo com vários 
assinantes.
•Conforme a tecnologia, podem ser do 
tipo GPON ou EPON.
•Dependendo de seu modelo e 
fabricante, podem ser do tipo “stand 
alone”, para serem montadas 
diretamente em racks 19”. Ou do tipo 
“chassis”, onde um sub-bastidor é 
montado no rack 19” e este pode 
acomodar vários cartões OLT.
•Atualmente, por padrão, podem 
controlar até 64 assinantes e podem 
transmitir a distâncias de até 20 km.
OLT – Optical Line Termination
85
PON, GPON, EPON é a mesma coisa?
86
NÃO
•Protocolo Gigabit Ethernet PON.
•Definido pelo IEEE.
•Norma 802.3ah
•1,25 Gbps downstream
•1,25 Gbps upstream
EPON
• “Passive Optical Network”
• Rede Óptica Passiva
• Não existem equipamentos ativos 
(energizados) na planta externa.
PON
•Protocolo Gigabit PON.
•Definido pelo ITU-T.
•Normas G.984.1 a G.984.4
•2.5 Gbps downstream
•1.25 Gbps upstream
GPON
Quanto de banda cada serviço oferecido necessita?
Serviços
Internet
Telefonia
Canais SDTV
Canais HDTV
Total
Vídeos com compressão MPEG-2
Usuário normal
5
0,1
6 (2 canais)
16 (1 canal)
27,1
Usuário 
premium
10
0,1
6 (2 canais)
32 (2 canais)
48,1
Vídeos com compressão MPEG-4
Usuário normal
5
0,1
3 (2 canais)
8 (1 canal)
16,1
Usuário 
premium
10
0,1
3 (2 canais)
16 (2 canais)
29,1
87
Banda alocada por assinante
1 2 4 8 16 32 64
EPON 1000 500 250 125 63 31 16
GPON 2500 1250 625 313 156 78 39
10
100
1000
10000
M
b
p
s
Número de assinante por porta OLT
88
ONT, ONU
•É o equipamento ativo que está localizada na 
casa do assinante.
•Comunica-se com a OLT através de sua porta 
óptica e possui uma ou mais portas Ethernet 
para conexão dos usuários.
•Podem também apresentar saída de vídeo 
RF para recepção de vídeo CATV.
•E também possuir a função de roteador 
WIFI.
ONT - Optical Network Terminal
•Possui exatamente a mesma finalidade da 
ONT, mas seu uso é voltado para aplicações 
outdoor.
ONU – Optical Network Unit
89
Orçamento de 
potência
90
Orçamento de potência
91
Uma das etapas mais críticas e importantes 
do projeto.
Consiste em confirmar se os níveis de 
potência óptica no receptor da OLT e da ONU 
estarão adequados para o seu correto 
funcionamento.
Para que possamos confirmar este 
funcionamento, precisamos conhecer:
A potência de transmissão da OLT e da ONU.
A sensibilidade da OLT e da ONU.
O orçamento é a diferença entre potência de 
transmissão e a sensibilidade do par
OLT  ONU ou ONU  OLT.
Este valor, deve ser maior que a soma de 
todas as perdas do enlace: conectores, 
emendas, fibra, splitters e wdm.
E além disto, uma margem de segurança.
•OP = Ptx – So
•OP (DS): OLT  ONU
•OP (UP): ONU  OLT
Orçamento de Potência
•OLT
•Ptx = +1,5 dBm
•So = -28 dBm
•ONU
•Ptx = +0,5 dBm
•So = -27 dBm
Exemplo:
•OP (DS) = +1,5 – (-27) = 28,5 dB
•OP (UP) = +0,5 – (-28) = 28,5 dB
Cálculos:
Classe B+ ou C+?
Valores definidos pela ITU-T G.984-2
OLT
Potência Transmissão
OLT
Sensibilidade Recepção
ONU
Potência Transmissão
ONU
Sensibilidade Recepção
Classe B+
1,5 a 5 dBm
-28 dBm
0,5 a 5 dBm
-27 dBm
Classe C+
3 a 7 dBm
-32 dBm
0,5 a 5 dBm
-30 dBm
Orçamento de potência
• Para fins de projeto, utilize o menor orçamento de potência.
• Lembre-se que o upstream é feito em 1310 nm e que a atenuação da fibra 
é maior neste comprimento de onda.
• Pense no enlace a ser calculado como se este fosse um P2P.
• Mas assegure de que está considerando TODAS as perdas existentes.
• Para facilitar esta visualização, construa um diagrama unifilar de sua rede.
• E use a ferramenta para cálculo de perdas.
• A soma de todas as perdas deve ser menor que o orçamento de potência.
• E ainda deve haver uma margem de segurança no sistema.
Projeto
93
Exemplo de diagrama unifilar
94
Central ClienteRede Óptica de Distribuição
Cabo óptico
Alimentação
Cabo óptico
Distribuição
Cabo óptico
Drop
Splitter de 
distribuição
Conector
Emenda
1 x 8
Fibra
Splitter de 
atendimento
CEO
CTO
1 x 8
Cálculos
95
•Em nosso exemplo, a soma de todas 
as perdas deu um total de 22,25 dB.
•Considerando nosso OP igual a 29 
dB (calculado anteriormente), 
podemos concluir que nosso enlace 
funcionará corretamente.
•OP > Total de perdas
•E que o sistema ainda apresenta uma 
margem de seguram igual:
•MS = 28,5 – 24,75
•MS = 3,75 dB  BOM!
Nosso exemplo
•Somente aceite uma margem de 
segurança abaixo de 3 dBs depois de 
uma análise criteriosa da rede e dos 
riscos associados.
Margem de segurança
Quantidade Perda Unitária Perda Acumulada
5 0,3 1,5
5 0,1 0,5
0 0,3 0
1x2 0 3,5 0
1x4 0 7 0
1x8 2 10,5 21
Fibra 1310 nm 0,35 1,75
1490 nm 0,25 1,25
Downstream Upstream
24,25 24,75
28,5 28,5
4,25 3,75
Potência medida na OLT 1,5
Potência mínima a ser medida nas CTO -22,75
Conectores
Cálculo de perdas em redes FTTx
Item
Margem de Segurança
Emendas por fusão
Emendas mecânicas
5
TOTAL
Orçamento de Potência (Mínimo)
Qual topologia escolher?
OLT 1
6 8
OLT 8 1
6
OLT 8 82
clientectodistribuição
Projeto
97
Definições Importantes
98
Em telecomunicações o 
projeto e realizado no 
sentido do quantitativo de 
assinantes a serem 
atendidos para a central de 
atendimento.
Definições importantes
• É definido como a casa do assinante ou local de trabalho.
• Em um condomínio vertical, por exemplo, cada apartamento é 
considerado como um local de instalação.
Local de instalação (Premises)
• É definido como um local de instalação que está conectado à rede 
FTTH/B e utiliza ao menos um serviço desta conexão.
Assinante (Subscriber)
99
Definições importantes
•O tamanho de uma rede FTTH/B é definido pelos seguintes termos:
Tamanho da rede
•É definido como sendo o número de “locais de instalação” que o operador tem 
capacidade de conectar à sua rede, dentro de uma área de cobertura. 
•Esta definição exclui “locais de instalação” que não podem ser atendidos sem 
que haja instalação de novos cabos alimentadores e/ou de distribuição,
•É o número de usuários para o final da vida útil da rede – período acima de 15 
anos.
•Os cabos ópticos, primários, e principalmente secundários, caixas de derivações, 
armários ópticos,devem ser dimensionados para quantidade de HPs.
Homes Passed (HP)
•É o número de “locais de instalação” que estão conectados à rede FTTH/B.
•É o número de usuários que se pretende atender num período de 3 a 4 anos.
•Os equipamentos, splitters, caixas de drops, cabos drops, e demais materiais 
para conectar o usuário na rede, devem ser dimensionados para atender a 
quantidade de HCs.
Homes Connected (HC)
100
101
• Particularmente para redes FTTH/B, 
temos as seguintes 3 métricas de 
utilização da rede.
Utilização da rede
• HP / “Premisses”
Taxa de penetração
• HC / HP
Taxa de conexão
• “Subscribers” / HC
Taxa de ativação (Take rate)
Definições importantes
Premissas do 
projeto
102
Premissas do projeto
• Plantas e mapas da área de cobertura desejada.
• Tipos de serviços que serão disponibilizados.
• Voz
• Vídeo
• Telefonia
• Definição da topologia da rede.
• Centralizada
• Convergência local
• Convergência distribuída
• Definição da tecnologia
• GPON
• GEPON
• Active Ethernet
• Razão de divisão para cada serviço (vídeo,
dados).
•Catálogos/especificações dos 
componentes da rede.
•Fibras ópticas
•Cabos ópticos
•Conectores ópticos
•Splitters
•Filtro WDM
•Emendas ópticas
•Caixas de emendas
•CTOs
•PTOs
•Racks
•DIOs
•OLT
•ONU
103
Várias informações precisarão ser coletadas
e estar disponíveis para a elaboração do projeto.
Planejamento de expansões
•Agregar mais usuários à rede.
• Inserir novos splitters na rede.
•Sem alterar a topologia.
•Necessário reservar espaço nos 
elementos de distribuição.
•Necessário reservar fibras nos 
cabos de alimentação e 
distribuição.
•Possível sangria nos cabos 
instalados.
•Possibilitar aumento de banda para 
usuários ativos.
•Substituir ou retirar splitters da 
rede.
•Com alteração da topologia.
•Necessário planejar os elementos 
de distribuição.
•Necessário reservar fibras nos 
cabos de alimentação e de 
distribuição.
104
Expansão de demanda Expansão de banda 
Fatores importantes
a serem considerados
105
1. Necessidades e expectativas dos clientes.
2. Informações sobre a região.
3. Informações sobre projeto.
4. Escolha da topologia.
5. Custo de material, equipamentos e serviços.
Fatores importantes a serem considerados
106
Fatores importantes a serem considerados
• Serviços desejados x Serviços oferecidos:
• Dados em alto velocidade.
• Telefonia IP.
• Telefonia convencional.
• Vídeo analógico ou digital (CATV).
• Vídeo IP (IPTV, video on demand).
• Sistemas de monitoramento de imagem (CFTV).
• Automação.
• Gerenciamento de energia.
1. Necessidades e expectativas dos clientes.
107
Fatores importantes a serem considerados
• Número de clientes potenciais.
• Taxa de penetração desejada.
• Número de HP.
• Número de fases de atendimento.
• Tamanho de lote.
• Tipo de atendimento:
• Comercial.
• Residencial.
• Bairros, prédios de apartamentos.
• Condomínios horizontais.
2. Informações sobre a região.
108
Fatores importantes a serem considerados
• Arquitetura de rede:
• PON
• Híbrida
• Topologia:
• Centralizada
• Distribuída
• Tipo de rede:
• Auto-suportada
• Espinada
• Subterrânea
• Mão de obra utilizada
• Própria
• Terceirizada
• Treinada
109
Informações sobre projeto.
• Técnica:
• Emendas por fusão
• Emendas Mecânicas
• Dimensionamento da rede:
• Tamanho das células de 
atendimento – cabo drop.
• Alimentação.
• Distribuição.
• Posicionamento de splitters e caixas 
terminais.
• Materiais utilizados e levantamento 
de quantitativo.
3. Informações sobre projeto
Fatores importantes a serem considerados
• Qual a taxa de penetração inicial?
• Qual a previsão de crescimento ao longo do tempo?
• A que distância estão os assinantes a serem atendidos?
• Quais os serviços a serem disponibilizados?
• Qual a necessidade de banda para cada um deles?
• Requisitos técnicos.
• Orçamento de potência óptica (loss budget).
• Razão de divisão da rede (1x32, 1x64, etc).
• Largura de banda por assinante.
• Escalabilidade da rede.
• Operação e manutenção da rede (tempo x custo).
• Restrições para implantação do projeto
• Quais os custos de implantação, ativação, operação e ampliação?
4. Escolha da topologia.
110
Fatores importantes a serem considerados
• Equipamentos ativos.
• Componentes passivos.
• Cabos ópticos.
• Ferragens.
• Caixas de emendas.
• Caixas terminais.
• Racks, armários.
• DIOs
• Pigtails e pathcords.
• Acessórios.
• Ferramentas
111
Informações sobre projeto.
• Equipamentos:
• Máquina de fusão e clivador
• OTDR
• Medidor de potência
• Mão de obra
5. Custo de material, equipamentos e serviços.
Etapas do 
projeto
112
113
Definir a área 
de cobertura 
desejada.
1
Entenda o perfil 
do seu cliente e 
seu potencial 
de mercado.
2 
Defina taxa de 
penetração e 
splitter de 
atendimento.
3 
Defina 
tamanho da 
célula de 
atendimento.
4 
Loteie a área 
de cobertura.
5 
Posicione as 
CTOs nas 
células de 
atendimento.
6 
Defina a banda 
alocada e razão 
de divisão da 
rede.
7 
Defina os 
ramais e os 
splitters de 
distribuição.
8 
Defina a rota 
dos cabos de 
distribuição.
9 
Defina a rota 
dos cabos de 
alimentação.
10 
1. Definir a área de cobertura desejada.
114
• A área desejada pode ser uma cidade, uma 
bairro, um condomínio vertical ou até mesmo 
um conjunto de prédios comerciais.
• A área de cobertura será uma região em torno 
de um POP, onde estará localizado as OLTs.
• Embora a tecnologia FTTH permita atingir 
clientes em até 20 km, prefira que um POP 
cubra uma pequena área de atendimento.
• Desta forma, o dimensionamento da rede torna-
se menos complexo.
• Para a interligação dos POPs, utilizamos enlaces 
P2P.
Defina a área de cobertura desejada.
• Em nosso exemplo de projeto, a área escolhida 
foi um bairro de Laguna – SC.
• Esta área possui aproximadamente 3 km2.
Nosso exemplo:
2. Entenda o perfil do seu cliente e seu potencial de 
mercado.
115
•Dentro da área de cobertura, faça um 
levantamento do número residências, escritórios 
empresas, etc que possam ser atendidos.
•Quantos “locais de instalação” ou “premisses”.
•Deste número de locais de instalação, realize um 
estudo de mercado para determinar realmente 
seus clientes potenciais.
Clientes potenciais
•Qual ninho quer atender?
•Quais os serviços que seu nicho deseja?
•Quais valores estão dispostos a pagar pelos 
serviços?
•Quais são as ofertas dos concorrentes?
•Quais seriam os motivadores para mudar?
•Preciso brigar só no preço?
Classifique seus clientes potenciais
•Realizou-se uma pesquisa identificando:
•Provedor utilizado
•Plano contratado
•Probabilidade de mudança
•Sensibilidade à preço
•Adesão à novos serviços
Nosso exemplo:
3. Defina taxa de penetração e splitter de atendimento.
Com o resultado do estudo de mercado e 
conhecendo seu mercado potencial, defina 
a taxa de penetração desejada para o 
projeto.
A escolha da quantidade de portas do 
splitter de atendimento depende da taxa de 
penetração a ser escolhida.
Com CTOs de 8 atendimentos gasta-se 
mais com caixas e economiza-se com 
cabo drop.
Com CTOs de 16 atendimentos 
economiza-se com caixas mas gasta-se 
mais com cabo drop.
De uma forma geral, CTOs para 16 
atendimentos valem a pena para altas 
taxas de penetração, maior que 80%.
Para taxas menores, CTOs com 8 
atendimentos valem mais a pena.
•Em nosso exemplo, o estudo de mercado 
mostrou que 32 casas de 80 entrevistadas 
tinham interesse nos serviços ofertados.
•Isto significa uma taxa de penetração de:
• 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑛𝑒𝑡𝑟𝑎çã𝑜 =
𝑃𝑜𝑡𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑙𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠
𝐿𝑜𝑐𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝐼𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎çã𝑜
• 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑛𝑒𝑡𝑟𝑎çã𝑜 =
32
80
= 0,4 = 40%
•Sendo assim, em função da taxa de 
penetração determinada, escolheremos para 
nosso projeto CTOs com 8 atendimentos.
Nosso exemplo
116
4. Defina tamanho da célula de atendimento.
Com a taxa de penetração e número de 
atendimentos por CTO definidos, podemos 
definir então o tamanhode nossa célula de 
atendimento.
O tamanho da célula de atendimento é 
calculado de acordo com a CTO utilizada.
Para CTO com 8 atendimentos:
𝑇𝑎𝑚𝑎𝑛ℎ𝑜 𝑑𝑎 𝑐é𝑙𝑢𝑙𝑎 =
8
𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑛𝑒𝑡𝑟𝑎çã𝑜
Para CTO com 16 atendimentos:
𝑇𝑎𝑚𝑎𝑛ℎ𝑜 𝑑𝑎 𝑐é𝑙𝑢𝑙𝑎 =
16
𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑛𝑒𝑡𝑟𝑎çã𝑜
•Foram definidos 56 lotes de atendimento.
•Considerando 20 locais de atendimento 
por lote, chegamos num total de 1120 
locais de atendimento na área de 
cobertura.
•Em nosso exemplo, vamos considerar 
duas fases de implantação.
•Na primeira fase, definimos a taxa de 
penetração inicial como sendo 40%.
•Desta forma, calculamos o HP inicial: 
HP = 1120 * 40%
HP = 448
•Na segunda fase, definimos a taxa de 
penetração final de 80%.
•Assim, para efeitos de dimensionamento 
de projeto, será considerado um HP de 
896.
Em nosso exemplo
117
5. Loteie a área de cobertura 
118
6. Posicione as CTOs nas células de atendimento.
119
7. Defina a banda alocada e razão de divisão da rede.
Em função dos serviços oferecidos (internet, TV, 
voz, etc), defina a banda alocada a ser oferecida 
por cliente.
Cuidado ao definir a banda a ser oferecida ao 
cliente. Pense no curto e no longo prazo.
Decida sobre a tecnologia a ser utilizada (GPON 
ou EPON).
Em função da tecnologia utilizada e da banda a 
ser oferecida, defina a razão de divisão da rede.
Lembre-se:
GPON  2,5 Gbps downstream, 1,25 Gbps
upstream
EPON  1 Gbps downstream, 1 Gbps upstream
Atualmente temos EPON suportando até 64 ONUs
por porta e GPON suportando até 128 ONUs por 
porta.
•Definimos trabalhar num primeiro 
momento com compartilhamento de porta 
por 128 e banda alocada de 
aproximadamente 20 Mbps.
•Visando aplicações futuras com IPTV e 
outras aplicações de alto consumo de 
banda, desejamos deixar a rede também 
preparada para um compartilhamento de 
porta por 64 e banda alocada de 
aproximadamente 40 Mbps.
•Desta forma, considerando o nível de 
compartilhamento futuro, utilizaremos a 
razão de divisão da rede como 64.
Nosso exemplo
120
8. Defina os ramais e os splitters de distribuição.
Uma vez definida a razão de divisão total da rede, 
podemos então definir qual splitter de 
distribuição utilizar.
A razão de divisão total da rede é igual a divisão 
do splitter de atendimento vezes a razão de 
divisão do splitter de distribuição.
Logo:
𝑆𝑝𝑙𝑖𝑡𝑡𝑒𝑟 𝐷𝑖𝑠𝑡. =
𝑅𝑎𝑧ã𝑜 𝐷𝑖𝑣. 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑑𝑒
𝑅𝑎𝑧ã𝑜 𝐷𝑖𝑣. 𝑆𝑝𝑙𝑖𝑡𝑒𝑟 𝐴𝑡𝑒𝑛𝑑.
A razão de divisão total da rede deve ser 
considerada para a banda alocada desejada no 
futuro.
Caso não seja necessário toda a banda alocada 
num primeiro momento, podemos considerar a 
inserção de splitters na central para compartilhar 
uma porta OLT por 2 ramais.
•Nossa estratégia de banda alocada prevê 
nossa rede inicial com divisão de 128 e 
futuramente divisão de 64.
•Como já havíamos definido nossa CTO 
com 8 atendimentos, nosso splitter de 
distribuição também será 1:8.
•E enquanto desejarmos banda alocada de 
aproximadamente 20 Mbps também 
utilizaremos na central um splitter 1:2 na 
saída de cada porta OLT.
•Desta forma, nossa topologia inicial será: 
1:2 – 1:8 – 1:8
•E posteriormente:
•1:8 – 1:8
Nosso exemplo
121
Estratégias de crescimento
122
Central ClienteRede Óptica de Distribuição
1 x 2
1 x 8 1 x 8
1 x 8 1 x 8
64 clientes por OLT 1ª Fase de atendimento – Banda alocada de 20 Mbps
Estratégias de crescimento
123
Central ClienteRede Óptica de Distribuição
1 x 8 1 x 8
1 x 8 1 x 8
32 clientes por OLT 2ª Fase de atendimento – Banda alocada de 30 Mbps
8. Defina os ramais e os splitters de distribuição.
124
8. Defina os ramais e os splitters de distribuição.
125
8. Defina os ramais e os splitters de distribuição.
126
8. Defina os ramais e os splitters de distribuição.
127
9. Defina a rota dos cabos de distribuição
Defina como serão interligados os splitters
de atendimento serão interligados aos 
splitter de distribuição.
É possível que novas caixas de emendas 
tenham de ser colocadas na rede para 
funcionarem como caixas de derivação.
Lembre-se que os cabos de distribuição 
devem ser planejados para a necessidade 
futura de atendimento.
•Interligamos os splitters de atendimento, 
de dois a dois.
•E de uma caixa de derivação, interligamos 
os mesmos ao splitter de distribuição.
Nosso exemplo
128
9. Defina a rota dos cabos de distribuição.
129
9. Defina a rota dos cabos de distribuição.
130
9. Defina a rota dos cabos de distribuição.
131
9. Defina a rota dos cabos de distribuição.
132
10. Defina a rota dos cabos de alimentação
Defina como serão interligados os splitters
de distribuição.
E como estes serão interligados a central.
O cabo de alimentação, deve ser planejado 
para atender necessidade de expansão de 
pelo menos 10 anos.
Também planeje as reservas técnicas para 
casos de manutenção do cabo óptico.
133
• Interligamos os splitters de distribuição 
numa configuração em anel.
• E deixamos uma reserva técnica de 50 
metros entre as caixas de emendas.
Nosso exemplo
10. Defina a rota dos cabos de alimentação
134
Levantamento 
de quantitativo
135
Quantitativo 
central
136
Quantitativo da central
• Defina os tipos de OLT a ser utilizada e o 
número de portas necessária para o 
atendimento do projeto.
• Em função do HP projetado, calcule a 
quantidade de portas PON necessárias.
• No nosso exemplo, temos o HP = 896.
• E calculamos o número de
Portas PON = 896 / 128 = 7  8
• Em nosso exemplo, optaremos por OLT 
chassis com um cartão PON de 8 portas. 
A opção pelo chassis em nosso caso é 
devido probabilidade de expansão de 
nossa rede.
OLT
• Os splitters são instalados na central para 
atender as estratégias de ampliação de 
banda aos clientes.
• Podem ser conectorizados ou não e ser 
instalados no DIO ou em subracks
específicos.
• Em nosso caso , optaremos por splitters
conectorizados para serem instalados no 
DIO.
• A opção dos splitters conectorizados é 
pela facilidade de manobra quando da 
necessidade de ampliação de banda.
• Em nosso exemplo, necessitaremos 7 
splitters 1x2, um para cada porta OLT.
Splitters
137
Quantitativo da central
138
•Levante o número de pigtails (caso o DIO não 
forneça) e pathcords necessários.
•Em nosso caso, precisaremos de 7 pathcords, 
um para cada OLT.
•E mais 14 pathcords para interligar a saída dos 
splitters até as fibras no DIO.
Pigtails e pathcords
•Em função da quantidade das OLT, dos DIOs e 
outros possíveis subracks existentes, defina a 
quantidade e tamanho de racks a serem 
instalados na central.
•Em centrais de grande porte, recomenda-se 
racks específicos para OLTs e DIOs.
Rack
• Especifique a capacidade do DIO em função do 
número de cabos chegando na central e o 
número de fibras por cabo.
• E também em função de outros componentes 
que podem ser alocados no DIO (splitters, 
WDMs).
• Lembre-se de solicitar o DIO com os 
adaptadores fêmea-fêmea no padrão dos 
conectores a serem utilizados.
• E também já com os pigtails.
• Em nosso caso, vamos ter um DIO de 24 fibras 
(ou dois de 12 fibras) para a terminação das 
fibras dos cabos que abordam a central.
• E um DIO adicional de 24 posições para 
acomodar os 7 splitters de 1x2 que precisamos 
na central.
DIO
Quantitativo
da central
139
Item Qtde Descrição Unid. Preço Unitário Preço Total 
1
1.1 1
Rack 19"
- Altura de 44Us
CJ R$ - R$ - 
1.2 2
DIO 24 FO 
- Montagem em rack 19"
- Com adaptadores fêmea-fêmea SC/APC
- Com 24 pigtails SC/APC e protetores de 
emendas
- Com acessórios e kit de fixação para 
montagem.
CJ R$ - R$ - 
1.3 1
OLT
- GPON
- 8 portas PON
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
CJ R$ - R$ - 
1.4 7
Pathcord
- SC/PC - SC/APC
- 2 metros
- 2 mm de diâmetro
- Fibra G652D
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
UN R$ - R$- 
1.5 14
Pathcord
- SC/APC - SC/APC
- 2 metros
- 2 mm de diâmetro
- Fibra G652D
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
UN R$ - R$ - 
1.6 7
Splitter 1x2
- Portas de entrada e saída com conectores 
SC/APC.
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
UN R$ - R$ - 
1.7 R$ - R$ - 
1.8 R$ - R$ - 
1.9 R$ - R$ - 
1.10 R$ - R$ - 
1.11 R$ - R$ - 
1.12 R$ - R$ - 
1.13 R$ - R$ - 
1.14 R$ - R$ - 
1.15 R$ - R$ - 
 R$ - 
Quantitativo Pré-Projeto Rede FTTH
Central Office
Sub-total Central Office
Quantitativo rede 
de alimentação
140
Quantitativo da rede de alimentação
• Defina a metragem de cabo e quantas fibras 
serão necessárias.
• Lembre-se de adicionar 15 metros em cada 
ponta para reserva na preparação das caixas 
de emendas.
• E reservas técnicas de manutenção de 50 
metros onde entender necessário.
• No nosso caso, identificamos a necessidade de 
3000 m de cabo. 
Cabo óptico
141
• O cabo de distribuição teve ter fibras 
suficientes para atender todos os splitters de 
distribuição de ambas as fases de 
atendimento.
• E também ter fibras reservas para possíveis 
P2P e ampliação da área de cobertura.
• No nosso caso, precisaremos de 7 fibras para a 
primeira fase de atendimento e mais 7 fibras 
para a segunda fase de atendimento.
• Utilizaremos cabo de alimentação com 12 
fibras em anel e “acenderemos” as fibras pelos 
dois lados do anel.
• E, pensando em possíveis atendimentos 
premiuns P2P, teremos 5 fibras ainda 
disponíveis nos cabo.
Número de fibras
142
Quantitativo da rede de alimentação
143
•Caixas de derivação:
•Vamos precisar de um total de 7 caixas de emendas.
•Nesta caixa, receberemos o cabo de distribuição vindo da 
central, ligaremos os splitters de distribuição e derivaremos 
fibras para os splitters de atendimento.
•Estas caixas deve possuir pelo menos, entrada para o cabo 
principal e duas entradas de derivação. E bandejas para 12 
emendas.
•Caixas de distribuição:
•Serão necessários mais 7 caixas de emendas de distribuição, 
onde estarão acomodados os splitters de distribuição.
•2 bandeja de 12 emendas para acomodar os 2 splitter s 1x8 
e suas emendas.
•1 bandejas de 12 emendas para acomodar as emendas do 
cabo de alimentação.
Caixas de emendas
•Na 1ª fase, teremos um splitter 1x8 em cada caixa de 
emenda de distribuição e dois splitters 2ª fase.
•Assim, devemos considerar no quantitativo 7 splitters
para a 1ª fase e mais 7 splitters para a 2ª fase.
Splitter
Quantitativo da rede de alimentação
Quantitativo
rede de
alimentação
144
Item Qtde Descrição Unid. Preço Unitário Preço Total 
2
2.1 3000
CFOA-SM-ASU-80-S-12FO-NR (G652D)
- Cabo óptico para rede externa
- Fibra monomodo G652D
- Para uso aéreo autosuportado, vão entre 
postes máximo de 80 metros
- tubo único, seco
- Capa normal
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
M R$ - R$ - 
2.2 7
CEO - Caixa de Emenda Óptica
- Para uso aéreo
- 1 entrada oval para sangria do cabo 
principal
- 4 entradas para derivações do cabo 
principal
- Kit para derivação de 4 cabos ópticos
- 3 bandejas para 12 emendas
CJ R$ - R$ - 
2.3 14
Splitter 1x8
- portas de entrada e saída com fibras 
nuas, sem conector
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
UN R$ - R$ - 
2.4 3000 Custo aproximado com ferragens M R$ - R$ - 
2.5 3000 Lançamento de cabo M R$ - R$ - 
2.6 7 Montagem de caixa de emendas M R$ - R$ - 
2.7 3000 Projeto executivo CJ R$ - R$ - 
2.8 R$ - R$ - 
2.9 R$ - R$ - 
2.10 R$ - R$ - 
2.11 R$ - R$ - 
2.12 R$ - R$ - 
2.13 R$ - R$ - 
2.14 R$ - R$ - 
2.15 R$ - R$ - 
 R$ - 
Quantitativo Pré-Projeto Rede FTTH
Rede de Alimentação
Sub-Total Rede de Alimentação
Quantitativo rede 
de distribuição
145
Quantitativo da rede de distribuição
146
• Defina a metragem de cabo e quantas fibras serão 
necessárias.
• Lembre-se de adicionar 15 metros em cada ponta 
para reserva na preparação das caixas de emendas.
• E reservas técnicas de manutenção de 50 metros 
onde entender necessário.
• No nosso caso, identificamos a necessidade de 
7000 m de cabo. 
Cabo óptico
•O cabo de distribuição teve ter fibras suficientes para 
atender todos os splitters de atendimento de uma 
célula de distribuição (2ª fase).
•No nosso caso, precisaremos 5500 m de cabo com 6 
FO e 1500 m de cabo com 12 FO.
Número de fibras
147
•Considerando uma caixa terminal por célula de 
atendimento; teremos um consumo de 56 caixas 
terminais.
•Na segunda fase, podemos ou não utilizar a mesma 
caixa terminal para instalarmos o segundo splitter de 
atendimento.
•Se não utilizarmos a mesma caixa, o consumo será 
de 112 caixas para as duas fases de atendimento.
•As caixas terminais deverão ter capacidade para o 
cabo principal e mais 8 ou 16 drops.
•E poder acomodar um ou dois splitters 1x8.
Caixas terminais
•Serão necessários 56 splitters 1x8 na primeira fase 
de atendimento.
•112 splitters 1x8 considerando as duas fases de 
atendimento.
Splitters de atendimento
Quantitativo da rede de distribuição
Quantitativo
rede de
distribuição
148
Item Qtde Descrição Unid. Preço Unitário Preço Total 
3
3.1 5500
CFOA-SM-ASU-80-S-06FO-NR (G652D)
- Cabo óptico para rede externa
- Fibra monomodo G652D
- Para uso aéreo autosuportado, vão entre 
postes máximo de 80 metros
- tubo único, seco
- Capa normal
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
M R$ - R$ - 
3.2 1500
CFOA-SM-ASU-80-S-12FO-NR (G652D)
- Cabo óptico para rede externa
- Fibra monomodo G652D
- Para uso aéreo autosuportado, vão entre 
postes máximo de 80 metros
- tubo único, seco
- Capa normal
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
M R$ - R$ - 
3.3 56
CTO - Caixa de Terminação Óptica
- Para uso aéreo
- 1 entrada principal para entrada e saída 
do cabo principal sem necessidade de 
corte do cabo
- 16 entradas para cabos drops compactos
- 1 bandejas para 12 emendas
- Kit para fixação em poste circular
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
CJ R$ - R$ - 
3.4 112
Splitter 1x8
- Porta de entrada com fibra nua, sem 
conector
- Portas de saída com conectores SC/APC
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
UN R$ - R$ - 
3.5 7000 Custo aproximado de ferragens M R$ - R$ - 
3.6 7000 Lançamento de cabo M R$ - R$ - 
3.7 56 Montagem de caixa de atendimento M R$ - R$ - 
3.8 7000 Projeto executivo M R$ - R$- 
3.9 R$ - R$ - 
3.10 R$ - R$ - 
3.11 R$ - R$ - 
3.12 R$ - R$ - 
3.13 R$ - R$ - 
3.14 R$ - R$ - 
3.15 R$ - R$ - 
 R$ - 
Quantitativo Pré-Projeto Rede FTTH
Rede de Distribuição
Sub-total Rede de Distribuição
Quantitativo rede 
de atendimento
149
Quantitativo para rede de atendimento
150
•Em nossos exemplo, consideramos um comprimento 
médio de drop de 60 m.
•Desta forma, estimamos o consumo de drop em 
53760 m. No entanto, não é necessário prever a 
compra desta quantidade no início do projeto, visto 
que os cabos drop serão efetivamente utilizados 
somente na ativação dos clientes.
Cabo drop
•Defina se as emendas dos cabos drops aos splitters
serão feitas por fusão, mecanicamente ou através de 
conectores.
Emendas
•Considere no quantitativo a compra da máquina de 
fusão, clivador, decapador, e ferramentas de abertura de 
cabo.
Fusão:
•Considere no quantitativo a compra do clivador, 
decapador e e ferramentas de abertura de cabo.
Mecânica:
•Considere no quantitativo dos conectores, a compra do 
clivador, decapador e e ferramentas de abertura de 
cabo.
Conectores pré-polidos:
Quantitativo para rede de atendimento
151
• Defina o tipo de ONU/ONT que utilizará.
• Verifique se a mesmas possui as 
funcionalidades desejadas (portas Ethernet, 
portas voip, saída vídeo, roteador WIFI, etc).
• No nosso caso, utilizaremos ONU simples, 
apenas com portas ethernet.
• Para o nosso projeto, temos de considerar 896 
ONU, que corresponde ao número de HPs
projetado.
ONU
•Defina o PTO a ser utilizado.
•A quantidade de PTOs também será de 896 
unidades.
•Decida como será a terminação da fibra no PTO, 
por fusão ou com conector pré-polido.
•E considere também estes componentes no 
quantitativo.
PTO
•Precisaremos de 1 pathcord por cliente para 
interligar a ONU ao PTO, 480 no total.
•E, dependendo da terminação da fibra no PTO, 1 
pigtail, 480 no total.
Pigtails e pathcords
•Nos casos onde seja necessário a transição do 
cabo drop externo, para um cabo interno, este 
cabo também deve constar do quantitativo.
Cabo óptico interno
Quantitativo
rede de
atendimento / 
cliente
152
Item Qtde Descrição Unid. Preço Unitário Preço Total 
4
4.1 53760
CFOAC-BLI-A/B-CM-01-AR-LSZH
Cabo óptico drop compacto
Fibra G657
Mensageiro metálico
1 fibra óptica
Atrito reduzido (desejável)
Grau de proteção contra chama LSZH 
(desejável)
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
M R$ - R$ - 
4.2 1792
Conector para montagem em campo
- Padrão SC-APC
- Para uso com drop compacto
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
UN R$ - R$ - 
4.3 896
PTO - Ponto de Terminação Óptica
- Com adaptador fêmea-femea SC/APC
- Accessórios e kit de fixação em parede
CJ R$ - R$ - 
4.4 896
Pathcord reforçado
- SC/PC - SC/APC
- 2 metros
- 2 mm de diâmetro
- Fibra G657
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
UN R$ - R$ - 
4.5 896
ONU
- GPON (1 porta ETH, faz PPOE)
- 1 porta Ethernet
- DEVE POSSUIR HOMOLOGAÇÃO ANATEL
UN R$ - R$ - 
4.6 R$ - R$ - 
4.7 R$ - R$ - 
4.8 R$ - R$ - 
4.9 R$ - R$ - 
4.10 R$ - R$ - 
4.11 R$ - R$ - 
4.12 R$ - R$ - 
4.13 R$ - R$ - 
4.14 R$ - R$ - 
4.15 R$ - R$ - 
-R$ 
Quantitativo Pré-Projeto Rede FTTH
Rede de Atendimento/Cliente
Sub-Total Rede de Atendimento/Cliente
Equipamentos
153
Equipamentos e
ferramentas
154
Item Qtde Descrição Unid. Preço Unitário Preço Total 
5
5.1 1
Conjunto de Fusão de Fibras Ópticas
- Máquina de fusão de fibras ópticas com 
alinhamento pelo núcleo
- Clivador de precisão, ângulo de clivagem 
menor de 0,5 grau, lâmina para 36000 
clivagens
- Decapador de fibras ópticas para 
revestimento de 250 um e 900 um.
CJ R$ - R$ - 
5.2 1
OTDR PON
- Comprimentos de onda de 1310 e 1550 
nm
- Porta filtrada para medição de fibra ativa 
com comprimento de onda de 1625 nm
- Range dinâmica de 37 dB (mínimo)
- Conector SC/APC
UN R$ - R$ - 
5.3 1
Power Meter
- Conector SC/APC ou universal
- Comprimentos de onda calibrados: 1310 
nm, 1490 nm e 1550 nm (mínimo)
UN R$ - R$ - 
5.4 1
Power Meter PON
- Conector SC/APC ou universal
- Comprimentos de onda calibrados: 1310 
nm, 1490 nm e 1550 nm (mínimo)
UN R$ - R$ - 
5.5 1
Localizador de Falhas Visual (VFL)
- Conector de saída universal
- Potência de saída de 5 mW (mínimo)
UN R$ - R$ - 
5.6 1
Microscópio para conector óptico
- Adaptadores para conecores SC/PC, 
SC/APC e universal
- Amplificação de 400X (mínimo)
UN R$ - R$ - 
5.7 1 Carretel de limpeza de conector óptico UN R$ - R$ - 
5.8 1
Caneta para limpeza de conectores ópticos 
fêmea
UN R$ - R$ - 
5.9 1 Roletador de capa de cabo óptico UN R$ - R$ - 
5.10 1 Roletador de tubo loose UN R$ - R$ - 
5.11 1 Cortador longitudinal de tubo loose UN R$ - R$ - 
5.12 1
Clivador de precisão
- Ângulo de clivagem menor de 0,5 grau
- Lâmina para 36000 clivagens
UN R$ - R$ - 
5.13 1 Decapador de fibras ópticas UN R$ - R$ - 
5.14 1 Tesoura para klevar UN R$ - R$ - 
5.15 1 Carro e equipamentos CJ R$ - R$ - 
-R$ 
Quantitativo Pré-Projeto Rede FTTH
Equipamentos e Ferramentas
Sub-total Equipamentos e Ferramentas
Desenvolvimento 
do seu projeto
155
Desenvolvimento do seu projeto
1. Definir a área 
de cobertura 
desejada
2. Entendendo o 
perfil do seu 
cliente
3. Loteie a área de 
cobertura
4. Defina a taxa 
de penetração e 
HP
5. Defina e 
posicione os 
spliter de 
atendimento
6. Detalhe a célula 
de atendimento
7. Defina a banda 
dos clientes e 
razão de divisão 
da rede
8. Defina e 
posicione os 
splitters de 
distribuição
9. Defina a rota 
dos cabos de 
distribuição
10. Defina a rota 
dos cabos de 
alimentação
11. Defina o 
quantitativo de 
material a ser 
utilizado
156
Novas 
tecnologias
157
E o que vem por aí em ativos...
Instituto
Norma
Banda
ITU
984
2,5 G Dw
1,25 G 
Up
987
10 G Dw
2,5 Up
IEEE
802.3 
ah
1 G Dw
1 G Up
802.3 
av
10 G Dw
10 G Up
A boa notícia, ambos sistemas poderão compartilhar a 
mesma fibra...
Vídeo OLT
OLT
G PON
GE PON
OLT
10 G
10 GE PON
1490
1310
1270
1577
1550
SplitterWDM
10G
5G
2.488G
1.244G
622M
622M155M1.244G 2.488G 5G 10G
BPON
(G0,983)
EPON
GPON
(G0,984)
10GEPON (Asym) 10GEPON (Sim)
XG-PON1
(G.987)
XG-PON2
311M
upstream 
d
o
w
n
st
re
am
 
IEEE
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Ronaldo Couto
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