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PROJETO DE CERTIFICAÇÃO BLACK BELT: A FÁBRICA MID-STATE BRICK PROJETO PARA CERTIFICAÇÃO BLACK BELT - ESCOLA EDTI ALUNA: LAURA RATES MENDONÇA MARÇO/2021 CONTRATO DE MELHORIA • Patrocinador: Diretores da empresa • Líder da Equipe: Laura Rates Mendonça • Contexto/ Descrição: O processo de serra foi projetado para produzir 400 tijolos por dia porém produz somente 300 devido ao elevado problema de qualidade nos blocos produzidos. • Problema: O número de produtos refugados é considerado excessivamente alto CONTRATO DE MELHORIA Q1. O que estamos tentando realizar? Q2. Como saberemos que a mudança é uma melhoria? Objetivos Indicadores Desempenho Atual* Meta Reduzir a quantidade de material não conforme para uma porcentagem menor ou igual a 1 Quantidade de material não conforme gerado por dia 30% de não conformidade (geral) 1% de não conformidade 300 tijolos BUSINESS CASE: Se reduzirmos a quantidade de materiais refugados de 30% para 1% irá ocasionar um aumento no lucro da empresa em $281.880 por ano. Restrições: Não necessita de investimento no projeto. CONTRATO DE MELHORIA •Q3.Atividades iniciais do projeto: Conhecer o processo, determinar um sistema de medição adequado. •Restrições: Não foram recomendadas soluções que envolvam investimentos adicionais, sejam em sistemas ou pessoas. SIPOC Fornecedores Wright (bloco) Armer (serra) Magic (serra) Brite (serra) National Saw (serra) Toughy (serra) Fornecedor de emulsão refrigerante Entradas Blocos de Metal Serras Emulsão Refrigerante Processo Produção de Blocos de Metal Saídas Blocos de Metal Clientes Mercado PROCESSO Colaborador posiciona a barra na máquina para ser serrada Operador aperta o botão para iniciar a operação O bloco é serrado O bloco é avaliado O bloco é enviado ao cliente SIPOC Indicadores de Eficácia (Y): Os indicadores usados para medir e melhorar o processo seriam: comprimento, riscos, rugosidade, rebarbas e produtividade. PDSA1. ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO (MSA) GC012- Análise de viés - Comprimento Em média, nosso sistema mede uma peça de tamanho 4 com vício de 0,00208. Ou seja, quando queremos medir uma peça de tamanho 4, medimos geralmente valores maiores, em torno de 4,00208. Já que p= 0,594 > 0,1, o viés pode ser considerado zero. (vício =0 ou estatisticamente insignificante). PDSA1. ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO (MSA) GC012- Análise R&R- Comprimento O sistema de medição é responsável por 44,18% da variação dos dados e possui número de categorias distintas de apenas 2, portanto o sistema de medição não é aceitável. PDSA1. ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO (MSA) GM015- Análise de viés - Rugosidade O sistema possui pouca variabilidade, já que p=0,246 > 0,1 PDSA1. ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO (MSA) GM015- Análise R&R- Rugosidade O sistema de medição é responsável por 11,65% da variação dos dados e possui número de categorias distintas de 12, portanto o sistema de medição é aceitável. PDSA1. ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO Conclusões gerais: - Os resultados dos testes dizem que o sistema de medição GC012 não é aceitável pois apresenta uma variação de 44% e distinção de apenas 2 categorias. - O sistema de medição GM015 é aceitável pois apenas apresenta uma variação de 11,5% e distinção de 12 categorias. O estudo foi feito com ACME e conclui-se que o mesmo é aceitável pois apresenta uma variabilidade de 7,81% e 17 categorias. PDSA2. ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO ACME - Análise de viés O sistema possui pouca variabilidade, já que p=0,629 > 0,1 Dentro do desejado. PDSA2. ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO ACME - Análise de viés Variância de 7,81% e distinção de 17. PDSA2. ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO Conclusões gerais: - O estudo feito com ACME conclui que o mesmo é aceitável pois sua variância é de 7,81% e distinção de 17. - Substituir o instrumento de medição GC012 pelo ACME. PDSA3. CAPABILIDADE E ESTABILIDADE PPM E ESTABILIDADE REBARBAS O gráfico de controle nos mostra que tivemos uma média de 76,10% de refugo, com variação esperada entre 52,74% (limite inferior de controle - LIC) e 99,46% (limite superior de controle - LSC). Da média, tiramos que o PPM é igual a 761.000 (0,7610 * 10^6). PDSA3. CAPABILIDADE E ESTABILIDADE PPM E ESTABILIDADE REBARBAS Como vemos nos gráficos, W1 é superior ao A1 GRAFICO P - REBARBA PDSA3. CAPABILIDADE E ESTABILIDADE GRAFICO U – RISCOS DPU = 1,962 PDSA3. CAPABILIDADE E ESTABILIDADE Processo Estável, porém não é capaz de atender à especificação, conforme resultados: • Cp - 0,79 (baixo) • Cpk - 0,78 (baixo) • PPM - 17.354,33 (alto), muitas peças acima do LSE PDSA3. CAPABILIDADE E ESTABILIDADE Processo Estável, porém não é capaz de atender à especificação, conforme resultados: • Cpk - 0,23 (muito baixo), onde a média encontra-se descentralizada da curva • PPM - 246.406,16 (muito alto), muitas peças acima do LSE PÓS COLETA E ANÁLISE DE DADOS Depois do PDSA3 verificamos o verdadeiro desempenho atual da Mid State; Atualize as informações de desempenho e do business case a partir dos resultados obtidos As metas do projeto serão mantidas Q1. O que estamos tentando realizar? Q2. Como saberemos que a mudança é uma melhoria? Objetivos Indicadores Desempenho Atual* Meta Conhecer o estado atual da CTC comprimento pós alteração do sistema de medição. Fazer teste para ver qual melhor material e equipamentos para serem usados como também suas configurações recomendadas. Comprimento ACME 30% de não conformidade (geral) 1% de não conformidade Business Case: Após realizar as mudanças pode se observar que o processo será capaz. PDSA4. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO - Funcionários despreparados e mal qualificados - Funcionários sem Treinamentos Mão de ObraMediçãoMétodo - Instrumento não calibrado - Instrumento Inadequado - Instrumento com falhas Alto índice de refugo das peças, com média de 30% da produção total - Procedimento incorreto do processo de produção - Erro no processo de medição - Procedimento de medição mal elaborado - Instrução de Trabalho da máquina incorreto - Diferentes fornecedores para serra - Serra inadequada - Bloco de metal inadequado - Líquido refrigerante inadequado - Serra de má qualidade - Bloco de metal de má qualidade - Falta de pressão na máquina - Ajustes Inadequados MaterialMáquina Meio Ambiente PDSA5. COMPARAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA Análise ANOVA para variância e desvio padrão - Comprimento Pode-se notar, pelo gráfico de valores individuais que os agrupamentos mais densos ocorrem na utilização da matéria prima W. Para a matéria prima A1 existe uma maior dispersão nos valores dos comprimentos. PDSA5. COMPARAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA Análise ANOVA para variância e desvio padrão - Comprimento Pode-se notar que o valor-p está bem maior que 0,05. Sendo assim, podemos considerar, pela análise deste gráfico que não há diferenças de variação entre as matérias primas em relação ao comprimento. PDSA5. COMPARAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA Análise ANOVA para média - Rugosidade Pelo pergaminho, pode-se notar que o valor-p é igual a 0,058 > 0,05. Ou seja, aceita-se hipótese H0, as matérias primas possuem as mesmas médias estatisticamente. PDSA5. COMPARAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA Análise ANOVA para desvio padrão - Rugosidade PDSA5. COMPARAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA Análise ANOVA para desvio padrão - Rugosidade PDSA5. COMPARAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA Análise ANOVA para média - Riscos Para riscos, a matéria prima W obteve melhor resultado, já que 3 amostras tiveram 0 riscos, enquanto com a matéria prima A1 apenas 1 amostra não sofreu riscos. PDSA5. COMPARAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA Conclusões Comprimento: Matéria prima W obteve melhor resultado; Rugosidade: Riscos: Matéria prima W obteve melhores resultado. PDSA6. COMPARAÇÃO DE SERRA Análise da médiade comprimentos A serra .... apresentou melhor desempenho PDSA6. COMPARAÇÃO DE SERRA Análise da média de comprimentos Considerando as especificações do produto, o gráfico de valores individuais mostra que as serras Brite e Toughy apresentaram os dois melhores resultados. Porém a serra Toughy apresentou um resultado ainda melhor já que os valores das medidas ficaram um mais próximos entre si. PDSA6. COMPARAÇÃO DE SERRA Análise da média de rugosidade A serra xxx obteve melhor resultado PDSA6. COMPARAÇÃO DE SERRA Análise da média de rugosidade A serra xxx obteve melhor resultado Análise do desvio padrão de rugosidade PDSA6. COMPARAÇÃO DE SERRA Análise do desvio padrão de rugosidade PDSA6. COMPARAÇÃO DE SERRA Análise da média de riscos PDSA6. COMPARAÇÃO DE SERRA PDSA7. TESTES DOS PARÂMETROS DE SERRA DOE Amplitude de Comprimento PDSA7. TESTES DOS PARÂMETROS DE SERRA DOE Amplitude de Comprimento PDSA7. TESTES DOS PARÂMETROS DE SERRA DOE Rugosidade média PDSA7. TESTES DOS PARÂMETROS DE SERRA DOE Rugosidade média PDSA7. TESTES DOS PARÂMETROS DE SERRA DOE Riscos PDSA7. TESTES DOS PARÂMETROS DE SERRA DOE Riscos PDSA8. CAPABILIDADE E ESTABILIDADE FINAL Estabilidade e PPM de rebarbas PPM = 0,387 * 10^6 PPM = 387.000 PDSA8. CAPABILIDADE E ESTABILIDADE FINAL Estabilidade e DPU de riscos PDSA8. CAPABILIDADE E ESTABILIDADE FINAL Cpk e Estabilidade da Rugosidade PDSA8. CAPABILIDADE E ESTABILIDADE FINAL Cpk e Estabilidade de Comprimento PDSA8. CAPABILIDADE E ESTABILIDADE FINAL Estabilidade Produção Horária
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