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CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS-PRAGA BUSCA-SE....... IN S E T IC ID A S C O N T R O L E B IO L Ó G IC O F E R O M Ô N IO S M A N IP U L A Ç Ã O G E N É T IC A D E P R A G A S V A R IE D A D E S R E S IS T E N T E S A I N S E T O S (p la n ta s m o d if ic a d a s g e n e ti c a m e n te ) M A N IP U L A Ç Ã O D O A M B IE N T E E M É T O D O S C U L T U R A II S MORTALIDADE NATURAL NO AGROECOSSISTEMA NÍVEIS DE CONTROLE AMOSTRAGEM TAXONOMIA T é c n ic a s d e m a n e jo Alicerce para decisões do manejo FATORES CLIMÁTICOS MIP CONTROLE BIOLÓGICO Feromônios P a ra s it ó id e s P re d a d o re s P a tó g e n o s Leppla (1992) NE NC ND • Controle Biológico Natural • Controle Biológico Aplicado • Clássico • Aumentativo • Conservativo Tipos de Controle Biológico • 1888 - Introdução na Califórnia de Rodolia cardinalis para o controle do pulgão branco, Icerya purchasi; Casos de sucesso do Controle Biológico Clássico • 1974 – Cotesia flavipes, introduzido de Trinidad-Tobago para controlar a broca-da-cana-de-açúcar, Diatraea saccharalis; Casos de sucesso do Controle Biológico Clássico • 1978-82 – diversas espécies de parasitóides (Hymenoptera) e predadores (Coleoptera) para controlar os pulgões do trigo; Casos de sucesso do Controle Biológico Clássico • 1990 – Trichogramma pretiosum, introduzido da Colômbia para controlar a traça-do-tomate, Tuta absoluta, em tomateiro industrial; Casos de sucesso do Controle Biológico Clássico • 1994 – Diachasmimorpha longicaudata, originário da Austrália para controlar as moscas-das-frutas; Casos de sucesso do Controle Biológico Clássico • 1998 Ageniaspis citricola, originário da Ásia para controlar o minador- dos-citros, Phyllocnistis citrella; Casos de sucesso do Controle Biológico Clássico • 2003 – Psyllaephagus bliteus, originário do México para controlar o psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei; Casos de sucesso do Controle Biológico Clássico • 2010 – Cleruchoides noackae, originário da Austrália para controlar o percevejo bronzeado, Thaumastocoris peregrinus; Casos de sucesso do Controle Biológico Clássico ESTRATÉGIAS DE LIBERAÇÃO E SISTEMA-ALVO • Inoculativo: culturas perenes, efeito duradouro • Inundativo: culturas anuais, efeito imediato • Inoculativo sazonal: cultivos em ambiente protegido ou armazém, efeito duradouro Liberação inoculativa de inimigos naturais exóticos em culturas perenes Diachasmimorpha longicaudata para controlar as moscas-das-frutas em citros Ageniaspis citricola para controlar o minador- dos-citros Liberação inundativa de 200.000 adultos de Trichogramma pretiosum/ha $1,10/ 2.400 ovos LIBERAÇÃO INUNDATIVA Liberação inoculativa sazonal de Aphidius colemani para o controle de pulgão em casa-de-vegetação • Entomófagos: Parasitóide e Predador • Entomopatógenos: Patógeno ou agentes entomopatogênicos Agentes de Controle Biológico • Parasitóide: “predadores especializados” que vivem a custa de apenas um outro animal (hospedeiro). - Ectoparasitóide: vive externamente ao hospedeiro; - Endoparasitóide: vive internamente ao hospedeiro. Agentes de Controle Biológico Fonte: Parra, 2014 Predador: mata e consome várias presas durante sua vida. A predação envolve interações no espaço e no tempo entre o forrageamento do predador e a disponibilidade de presas. Agentes de Controle Biológico • Especificidade hospedeira; • Sincronismo com a praga; • Potencial biótico elevado; • Habilidade de sobreviver em períodos de baixa população do hospedeiro ou mesmo na sua ausência; • Boa capacidade de busca. • Ausência de sinais da predação; • A presa é parcial ou totalmente consumida; • Dispersão após se saciarem da presa; • Alta capacidade de dispersão: abandonam as áreas alvo; • Alta voracidade: canibalismo; • Regulação pode ocorrer em densidades populacionais acima do nível de dano econômico; • Predação = consumo da presa + interferência na biologia e comportamento da presa; • O predador mata para sua nutrição: ataque não é contínuo Trichogramma sp.Hymenoptera Trichogramma sp.Hymenoptera Anastatus sp.Hymenoptera Trissolcus scuticarinatusHymenoptera Hymenoptera Hymenoptera Diptera Diptera Diptera Iphiseiodes zuluagai Zelus sp. Geocoris sp. Podisus sp. Calosoma granulatum Scymnus Pullus sp. ENTOMOPATÓGENO: • causa doença nos insetos • atrasa seu desenvolvimento ou mata BACTÉRIAS - afetam aparelho digestivo do inseto Modo de ação dos Entomopatógenos FUNGOS Modo de ação dos Entomopatógenos • Resistência de artrópodes aos inseticidas; • Demanda por alimentos sem resíduos de inseticidas; • Atitude dos consumidores (segurança alimentar); • Mudança na atitude das instituições governamentais; • Completa compatibilidade com o Manejo Integrado de Pragas; • Serviço de extensão confiável não comprometido com a indústria de químicos • Custo total dos programas de MIP similar ao custo dos programas de controle químico; • Certificações ambientais (Área Florestal); • Barreiras e exigências do mercado europeu (alimento)