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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO - LARISSA CLARE - ESTACIO - AV1

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13/12/23, 07:34 EPS
https://simulado.estacio.br/aulapos/template.asp?pagina=bdq_alunos_agendamento.asp&f_cod_disc=NPG3618&nome_periodo=2023.3 EAD&p… 1/5
Disc.:  PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Aluno: 202203182382 - LEANDRO SANTOS DE SOUSA
Professor: LARISSA CLARE POCHMANN DA SILVA Turma: 9002/AA
Avaliação:
9,00
Nota Trab.: Nota Partic.: Nota SIA:
 1. Ref.: 1137406 Pontos: 1,00  / 1,00
Acerca do planejamento tributário indique a opção CORRETA
 O uso equivocado dos métodos de planejamento tributário podem trazer sérias consequências para o contribuinte.
A doação disfarçada de empréstimo não é um exemplo de simulação
Segundo a doutrina a elisão é sempre uma conduta ILÍCITA do contribuinte .
Elisão �scal é sinônimo de evasão �scal
Todas as alternativas estão corretas
Respondido em 12/12/2023 20:44:13
 2. Ref.: 830808 Pontos: 1,00  / 1,00
Leia o aresto administrativo abaixo, e depois assinale a assertiva correta: Número do Processo:
11080.731161/2011-83 Contribuinte: MARCELO WAINBERG RODRIGUES Tipo do Recurso: RECURSO
VOLUNTARIO Data da Sessão: 28/01/2016 Relator(a): MARCIO HENRIQUE SALES PARADA Nº Acórdão: 2202-
003.135 Ementa Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF Exercício: 2008, 2009, 2010
SIMULAÇÃO. SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO. A simulação é a modalidade de ilícito tributário que,
com maior freqüência, costuma ser confundida com elisão. Na simulação, a declaração recíproca das partes não
corresponde à vontade efetiva e a causa da ocultação está sempre voltada para a obtenção de algum benefício que
não poderia ser atingido pelas vias normais, o que demonstra tratar-se de um ato antecipadamente deliberado
pelas partes envolvidas, que se volta para um �m especí�co, no caso contornar a tributação. Na simulação tem-se
pactuado algo distinto daquilo que realmente se almeja, com o �to de obter alguma vantagem. Reconhece-se a
liberdade do contribuinte de agir antes do fato gerador e mediante atos lícitos, salvo simulação e outras patologias
do negócio jurídico, como o abuso de direito e a fraude à lei, conforme ensina Marco Aurélio Greco. (Planejamento
Tributário. 3ª ed. Dialética:2011, p.319) No direito tributário, o conteúdo prevalece sobre a forma. Se o conteúdo
fático não guarda qualquer simetria com a relação societária que se tentou desenhar, é caso de simulação. As
Sociedades em Conta de Participação estão regidas pelas disposições especí�cas do Código Civil; dentre as quais
há a proibição de os sócios participantes prestarem serviços em nome da Sociedade em Conta de Participação.
IRPF. REGIME DE ANTECIPAÇÃO. RESPONSABILIDADE. LIMITES. Quando a incidência na fonte tiver a natureza
de antecipação do imposto a ser apurado pelo contribuinte, a responsabilidade da fonte pagadora pela retenção e
recolhimento do imposto extingue-se, no caso de pessoa física, no prazo �xado para a entrega da declaração de
ajuste anual. Diferentemente do regime no qual a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto é
"exclusiva" da fonte pagadora, no regime de retenção do imposto por antecipação, além da responsabilidade
atribuída à fonte pagadora para a retenção e recolhimento do imposto de renda na fonte, a legislação determina
que a apuração de�nitiva do imposto de renda seja efetuada pelo contribuinte, pessoa física, na declaração de
ajuste anual. Constatada a omissão de rendimentos sujeitos à incidência do imposto de renda na declaração de
ajuste anual, é legítima a constituição do crédito tributário na pessoa física do bene�ciário, ainda que a fonte
pagadora não tenha procedido à respectiva retenção. (Súmula CARF nº 12) MULTA DE OFÍCIO. LEGALIDADE.
Presentes os pressupostos de exigência, cobra-se multa de ofício pelo percentual legalmente determinado. (Art.
44, da Lei 9.430/1996). Súmula CARF nº 2: O CARF não é competente para se pronunciar sobre a
inconstitucionalidade de lei tributária. É de ser analisada a situação particular, bem caracterizada pela Fiscalização,
para entender que não houve um simples "erro no preenchimento" da declaração, neste caso, mas uma conduta
deliberada entre os sócios da SCP. Recurso Voluntário Negado.
 
A simulação, a fraude à lei e o abuso de direito permitem que os Agentes Tributários desconsiderem a higidez dos
atos praticados pelo contribuinte.
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Não compete ao CARF examinar simulação ou elisão de natureza �scal, devido à súmula CARF nº 2.
Existe erro grave no julgado apresentado, pois já teria ocorrido decadência, devido ao lapso entre o julgamento e os
fatos geradores.
No direito tributário, a forma prepondera sobre o conteúdo dos negócios jurídicos.
A liberdade do contribuinte agir impõe limites ao poder de tributar, ainda que exista simulação, uma vez que o
planejamento tributário guarda consonância com o princípio da capacidade contributiva.
Respondido em 12/12/2023 20:58:27
 3. Ref.: 827059 Pontos: 1,00  / 1,00
Leia o aresto administrativo abaixo, e depois assinale a assertiva correta: Número do Processo
10830.001543/2006-29 Contribuinte A. RAYMOND BRASIL LTDA Tipo do Recurso RECURSO VOLUNTARIO
Data da Sessão 22/03/2012 Relator(a) SILVIA DE BRITO OLIVEIRA Nº Acórdão: 3402-001.696 ASSUNTO:
PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Período de apuração: 01/10/2001 a 31/10/2005 BUSCA DA VERDADE
MATERIAL. LANÇAMENTO. NULIDADE. INCABÍVEL. No âmbito do processo de determinação e exigência de
crédito tributário, a verdade material é perseguida inclusive na fase de julgamento do litígio instaurado, não sendo
nulo o lançamento em que a �scalização não exauriu os esforços para essa busca. PEDIDO DE PERÍCIA.
INDEFERIMENTO. DECISÃO DE PRIMEIRA INSTÂNCIA. NULIDADE. A perícia destinase à formação da convicção
do julgador e o indeferimento de pedido de perícia não macula com vício de nulidade a decisão proferida.
ARGUMENTOS DE DEFESA. OMISSÃO DA DECISÃO RECORRIDA. NULIDADE. INCABÍVEL. O julgador não está
obrigado a enfrentar todos os argumentos expendidos pelas partes e, tendo motivado sua decisão de forma
su�ciente para resolver a lide, é incabível a nulidade de tal decisão. ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS
INDUSTRIALIZADOS IPI Período de apuração: 01/10/2001 a 31/10/2005 NOTAS FISCAIS. INEXATIDÃO NA
DECLARAÇÃO. Faz prova apenas a favor do Fisco o documento que contenha declaração inexata.
REACONDICIONAMENTO PARA TRANSPORTE. NDUSTRIALIZAÇÃO. NÃO CONFIGURAÇÃO. O
reacondicionamento de produtos importados em embalagens sem acabamento e rotulagem de função
promocional e que não objetive valorizar o produto em razão da qualidade do material nele empregado, da
perfeição do seu acabamento ou da sua utilidade adicional, caracteriza acondicionamento para transporte e não
con�gura operação de industrialização. SAÍDA DO ESTABELECIMENTO EQUIPARADO A INDUSTRIAL.
SUSPENSÃO. A suspensão do IPI prevista no art. 5º da Lei nº 9.826, de 1999 está restrita ao IPI incidente na
importação e ao IPI incidente na saída do estabelecimento industrial dos produtos que relaciona, não se
estendendo à saída de produtos importados, em operação de mera revenda, do estabelecimento equiparado a
industrial.
O acondicionamento e o reacondicionamento podem ser objeto de ISS, se houver suspensão da incidência material
do IPI.
Todo e qualquer reacondicionamento é intributável, sob pena de ofensa ao princípio da não cumulatividade.
A eventual incidência de IPI e ISS na mesma operação caracteriza bis in idem, o que é vedado expressamente pela
CRFB.
 
Nas notas �scais relativas às saídas referidas no caput deverá constar a expressão `Saída com suspensão do IPI¿
com a especi�cação do dispositivo legal correspondente, vedado o registro do imposto nas referidas notas.
A suspensão do IPI está relacionada, diretamente,com o princípio da não afetação, previsto no art. 167, IV da
CRFB.
Respondido em 12/12/2023 20:59:52
 4. Ref.: 830836 Pontos: 1,00  / 1,00
Leia o aresto administrativo abaixo, e depois assinale a assertiva correta: SIMULAÇÃO ¿ CONJUNTO
PROBATÓRIO ¿ Se o conjunto probatório evidencia que os atos formais praticados (reorganização societária)
divergiam da real intenção subjacente (compra e venda), caracteriza-se a simulação, cujo elemento principal não é
a ocultação do objetivo real, mas sim a existência de objetivo diverso daquele con�gurado pelos atos praticados,
seja ele claro ou oculto. OPERAÇÕES ESTRUTURADAS EM SEQÜÊNCIA ¿ O fato de cada uma das transações,
isoladamente e do ponto de vista formal, ostentar legalidade, não garante a legitimidade do conjunto de operações,
quando �ca comprovado que os atos praticados tinham objetivo diverso daquele que lhes é próprio. AUSÊNCIA DE
MOTIVAÇÃO EXTRATRIBUTÁRIA ¿ O princípio da liberdade de auto-organização, mitigado que foi pelos
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princípios constitucionais da isonomia tributária e da capacidade contributiva, não mais endossa a prática de atos
sem motivação negocial, sob o argumento de exercício de planejamento tributário. OMISSÃO DE GANHOS DE
CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA ¿ SIMULAÇÃO ¿ MULTA QUALIFICADA ¿ Constatada
a prática de simulação, perpetrada mediante a articulação de operações com o intuito de evitar a ocorrência do
fato gerador do Imposto de Renda cabível a exigência do tributo, acrescido de multa quali�cada (art.44 II, da Lei n°.
9.430, de 1996). (Acórdão CARF n°.: 104-21.675, sessão de junho de 2006)
o princípio da livre iniciativa possui natureza constitucional, e foi utilizado implicitamente no julgado para dar
respaldo à reorganização societária realizada.
os princípios da capacidade contributiva e da liberdade de auto-organização não permitem qualquer mitigação na
esfera do processo administrativo, por se tratar de matéria constitucional.
 
o planejamento tributário não permite a prática de atos sem motivação negocial, apenas para a supressão ou
redução de tributos.
não é legítima a incidência de multa quando a sociedade empresária se utiliza de mecanismos societários de
reorganização, ainda que exista dúvida sobre eventual simulação.
o julgador administrativo não deveria ter feito qualquer menção a princípios estampados na Constituição da
República, devido à súmula 2 do CARF e à previsão do art. 26-A do Dec. 70.235/72.
Respondido em 12/12/2023 20:49:17
 5. Ref.: 1137404 Pontos: 1,00  / 1,00
O chamado Planejamento �scal tem por objetivo
Todas as alternativas estão corretas
Aumentar o preço dos bens e serviços
 Efetuar um projeto seguro e e�caz para redução da carga �scal
Aumentar a carga tributária
O planejamento �scal é proibido no Brasil
Respondido em 12/12/2023 21:08:21
 6. Ref.: 1137401 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre tributos e planejamento tributário assinale a alternativa CORRETA
O conceito de tributo não pode ter diferentes signi�cados no âmbito do planejamento tributário
É possível a�rmar que os contribuintes não devem participar na manutenção e no exercício das funções essenciais
da Administração Pública
Todas as alternativas estão corretas
Os impostos nunca terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte
 
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua
sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
Respondido em 12/12/2023 21:14:15
 7. Ref.: 1137403 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre planejamento tributário é possível a�rmar
A vertente econômica em nada in�uencia o contribuinte a realizar um planejamento tributário
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Todas as alternativas estão corretas
No Brasil é possível a�rmar que a pressão �scal jamais é elevada pelo consumo
O contribuinte que faz o planejamento �scal visa alcançar a maior carga tributária possível
 
De acordo com o nosso material didático ¿o planejamento tributário caracteriza complexa gama de oportunidades
para suavizar o custo tributário que atinge as pessoas físicas e jurídicas no Brasil¿.
Respondido em 12/12/2023 21:05:00
 8. Ref.: 830829 Pontos: 1,00  / 1,00
A Lei Complementar nº 104/01 inseriu o parágrafo único ao artigo 116 do Código Tributário Nacional, tendo por
objetivo restringir a prática do planejamento tributário, ainda que este fosse conduzido mediante o uso de
estruturas e procedimentos perfeitamente lícitos - a chamada elisão tributária. A redação do referido dispositivo
gerou grande polêmica ao condicionar a desconsideração dos atos e negócios jurídicos praticados pelo
contribuinte à hipótese de "dissimulação", pois, para parte expressiva da doutrina jurídica, dissimulação é forma de
simulação relativa, �gura que se relaciona com a chamada evasão tributária (ilícita) e não com a elisão. Na tentativa
de regulamentar a aplicação da cláusula antielisiva (pretensamente contida no parágrafo único do artigo 116 do
CTN), foi editada a Medida Provisória nº 66, que acabou, nesta parte, não sendo convertida em lei (Lei 10.637). A
esse respeito, é correto a�rmar que: (FGV ¿ SEFAZ/RJ 2009)
a Medida Provisória nº 66 previa procedimento especial para que a autoridade administrativa pudesse
desconsiderar os atos praticados pelo contribuinte, como, por exemplo, dar a oportunidade ao contribuinte para se
manifestar, antes de lavrado o auto de infração, sobre as razões do procedimento por ele adotado, situação que em
nada mudou com a não conversão da Medida Provisória nº 66 em lei, já que o Decreto 70.235/72 prevê tal situação
expressamente.
 
a autoridade administrativa está plenamente autorizada a aplicar o parágrafo único do artigo 116 do Código
Tributário Nacional, ainda que tal dispositivo não tenha sido regulamentado por lei ordinária.
a autoridade administrativa jamais poderá desconsiderar atos praticados pelo contribuinte no contexto do
chamado "planejamento tributário", sejam eles lícitos ou ilícitos, justamente por não ter sido formalmente
regulamentado o parágrafo único do artigo 116 do Código Tributário Nacional.
no Brasil, nunca houve a necessidade de uma cláusula geral antielisiva, pois sempre se entendeu, tanto no âmbito
doutrinário como no jurisprudencial, que a substância econômica do negócio deveria prevalecer sobre a forma.
em decorrência da não conversão da Medida Provisória nº 66 em lei e, consequentemente, da não regulamentação
do parágrafo primeiro do artigo 116 do Código Tributário Nacional, a autoridade administrativa somente poderá
desconsiderar atos e negócios jurídicos praticados pelo contribuinte, para então requali�cá-los, quando houver
algum tipo de desvio, como, por exemplo, simulação, abuso de direito e abuso de forma.
Respondido em 12/12/2023 20:52:48
 9. Ref.: 1141118 Pontos: 0,00  / 1,00
Devido à complexidade das relações jurídicas nos dias atuais, e a possibilidade de um negócio jurídico ser
interpretado de várias maneiras, é oportuno que o aplicador das normas tributárias conheça os métodos alinhados
pela legislação tributária para a integração e interpretação das fontes primáriase secundárias relacionadas ao
Direito Tributário. Assim, é CORRETO a�rmar:
 As regras de direito tributário devem ser interpretadas sempre de maneira mais favorável ao �sco.
 
Não se deve perder de vista, ainda, que os parágrafos do artigo 108 do Código Tributário Nacional re�etem, à
evidência, o princípio constitucional da legalidade tributária, proibindo o legislador ordinário de utilizar de analogia
para inexata (e ilegal) subsunção tributária.
As instruções normativas, pareceres, súmulas administrativas etc. são formas da administração �scal inovar na
ordem jurídica.
Os agentes do �sco podem interpretar, mas não podem integrar no âmbito �scal.
Os agentes estatais não estão legalmente autorizados a realizarem interpretações e integrações no âmbito �scal,
Respondido em 12/12/2023 21:22:27
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13/12/23, 07:34 EPS
https://simulado.estacio.br/aulapos/template.asp?pagina=bdq_alunos_agendamento.asp&f_cod_disc=NPG3618&nome_periodo=2023.3 EAD&p… 5/5
 10. Ref.: 1038773 Pontos: 1,00  / 1,00
Indique o elemento que não pode estar no conceito de planejamento tributário lícito
comportamento do contribuinte que busca regime tributário mais favorável
comportamento do contribuinte que escolhe por praticar fato isento
comportamento do contribuinte que evita a ocorrência de fato gerador
 comportamento do contribuinte que deixa de informar ao �sco o valor correto da base de cálculo
comportamento do contribuinte que opta por obrigação acessória menos onerosa
Respondido em 12/12/2023 20:46:55
Anotações: Avaliação realizada no navegador SIA.
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