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EXAME ESTUDOS DISCIPLINARES VII

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Prévia do material em texto

Curso
	ESTUDOS DISCIPLINARES VII
	Teste
	EXAME I
	Iniciado
	13/12/23 13:10
	Enviado
	13/12/23 14:31
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	9 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	1 hora, 20 minutos
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Comportamento: comentários em redes sociais.
 
Leia a charge e o texto a seguir:
 
 
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/491596115554673681/.
Acesso em: 20 set. 2018.  
Gente que comenta sem ler: reflexões sobre uma epidemia digital
Danilo Venticinque
 
Clique em qualquer notícia de um grande portal, vá à seção de comentários e faça a sua aposta: quantas pessoas, realmente, leram todo o texto antes de comentar? Quando comecei no Jornalismo, ingênuo, acreditava que todos liam tudo. Os anos me tornaram cético. Hoje, tenho certeza de que o número é próximo de zero. Na internet, quase todos nós lemos muito mal. Em um universo de leitura fragmentada, os comentaristas conseguem se destacar negativamente. Ao contrário dos outros maus leitores, que prestam conta, apenas, às suas consciências, quem comenta deixa registrada, definitivamente, a sua falta de atenção. Só não morrem de vergonha disso porque sabem que ninguém notará as suas falhas. Afinal, se quase ninguém lê as notícias, é seguro apostar que mesmo o mais absurdo dos comentários passará despercebido por todos. Exceto, é claro, por outros comentaristas. Quanto maior a audiência de uma notícia, maior a chance de a caixa de comentários se transformar em uma sala de bate-papo delirante, sem nenhuma relação com o assunto original. Não importa se o texto é sobre a Petrobras, sobre as novas marcas de esmalte ou sobre o álbum da Copa: sempre haverá uma desculpa para transformá-lo em palco para as brigas políticas. Quando a vontade de expressar uma opinião é irresistível, a lógica é o que menos importa. [...] Sempre há um ou outro justiceiro que gasta o seu tempo apontando incoerências nos comentários alheios. São criaturas exóticas: leem não só os textos, como, também, os comentários – e, ainda, se dão ao trabalho de notar quando não há qualquer relação entre uma coisa e outra. Os esforços desses bravos heróis são em vão: a horda de comentaristas enfurecidos, imediatamente, os descartará como lacaios de algum partido político ou, pior ainda, metidos a intelectuais. Bem feito. Quem mandou gastar o seu tempo lendo um texto na internet? Comentários em redes sociais são, ainda, piores. Lá, não é necessário, nem mesmo, clicar na notícia para palpitar sobre ela. Basta ler o título do post que um amigo compartilhou e o campo de comentários estará logo abaixo, com todos os seus encantos. [...] No último primeiro de abril, o site
da National Public Radio (NPR) aplicou uma pegadinha impiedosa em seus leitores: publicou, no Facebook, um texto com o título Por que a América não lê? Centenas de pessoas comentaram o assunto. Algumas discordavam, indignadas. Outras concordavam e discorriam, longamente, sobre as causas desse fenômeno. O texto da notícia, que ninguém leu, explicava a piada e dizia algo como “os americanos leem, mas temos a impressão de que eles só olham o título antes de comentar”. Eu não saberia dizer, precisamente, o que estava escrito lá: confesso que não li o texto da NPR. Vi o link no Facebook de um ou dois amigos, e decidi comentar sobre o assunto mesmo assim. Por muito tempo, acreditei que a multidão que comenta sem ler era a escória da internet. Que o mundo seria melhor se lêssemos todos os textos antes de palpitar sobre eles. Eu estava errado. Hoje, penso, exatamente, o contrário. A enorme maioria dos textos que circulam pela internet é inútil. Os comentaristas ensandecidos, simplesmente, decidiram parar de perder tempo com esse tipo de bobagem. São seres mais evoluídos do que nós. Basta aplicarem em algo útil todas as horas de leitura superficial que economizam e, logo, dominarão o mundo. Saber comentar sem ler é uma habilidade indispensável para ser bem-sucedido no mundo digital. Se você, ainda, não aderiu, pare de ler, agora, e junte-se a nós. Seja bem-vindo ao futuro. O próximo passo rumo à iluminação digital é aprender a não ler e não comentar. As discussões na internet, convenhamos, nunca mudaram a opinião de ninguém. Nos meus anos menos esclarecidos, li muitos debates em seções de comentários. Nunca vi um crítico do governo terminar uma discussão com “pensando bem, acho que a culpa não é da Dilma”. Ou um ativista, após longas réplicas e tréplicas, decidir dar o braço a torcer: “diante de todos os argumentos aqui expostos, cheguei à conclusão de que #vaitercopa”. As discussões virtuais são tão dispensáveis quanto as notícias que as antecedem. Abençoado seja quem guarda a sua opinião para si e cultiva o silêncio digital. É o que vou fazer, agora. Até a próxima semana.
 
Disponível em: https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/gente-que-bcomenta-sem-lerb.html. Acesso em: 20 set. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. A charge apresenta um posicionamento oposto ao do artigo, uma vez que ela critica o ato de comentar sem ler e o autor do texto afirma que “comentar sem ler é uma habilidade indispensável para ser bem-sucedido no mundo digital”;
II. A charge faz referência aos conhecidos macacos (“não vejo”, “não falo”, “não ouço”) e, ao modificar as características deles, elogia àquele que, em vez de ficar mudo, manifesta-se nas redes sociais;
III. De acordo com o artigo, o número de pessoas que comentam os textos sem ler não é minoritário.
 
É correto o que se afirma, somente, em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
III.
 
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC): inclusão digital e inclusão social.
 
(Enade – 2015) Leia o texto a seguir:
 
Hoje, o conceito de inclusão digital está, intimamente, ligado ao de inclusão social. Nesse sentido, o computador é uma ferramenta de construção e aprimoramento de conhecimento que permite acesso à educação e ao trabalho, ao desenvolvimento pessoal e a melhor qualidade de vida.
 
Fonte: Ferreira, J. R. et al. Inclusão Digital. In.: BRASIL. O Futuro da Indústria de Software: a perspectiva do Brasil. Brasília: MDIC/STI, 2004.
 
Diante do cenário high tech (de alta tecnologia), a inclusão digital faz-se necessária para todos. As situações rotineiras geradas pelo avanço tecnológico produzem fascínio, admiração, euforia e curiosidade em alguns, mas, em outros, provocam um sentimento de impotência, ansiedade, medo e insegurança. Algumas pessoas, ainda, olham para a tecnologia como um mundo complicado e desconhecido. No entanto, conhecer as características da tecnologia e a sua linguagem digital é importante para a inclusão na sociedade globalizada. Nesse contexto, as políticas públicas de inclusão digital devem ser norteadas por objetivos que incluam:
 
I. A inserção no mercado de trabalho e a geração de renda;
II. O domínio de ferramentas de robótica e de automação;
III. A melhoria e a facilitação de tarefas cotidianas das pessoas;
IV. A difusão do conhecimento tecnológico.
 
É correto, apenas, o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I, III e IV.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Produção científica: investimentos em pesquisa.
 
Leia a matéria a seguir, publicada no jornal O Globo:
 
Cientistas veem retrocessos no cenário das pesquisas
 Levantamento expõe a decepção com a perda de apoio público
Renato Grandelle
 
Grande parte dos pesquisadores compartilha da mesma inquietação e lamenta o cenário nacional da ciência, duramente, afetado pela crise financeira dos cofres públicos, que começou a se agravar em 2015. O otimismo vivido no início da década deu lugar às críticas e à consternação. Com a crise econômica, os laboratórios brasileiros perderam a força. Desde 2015, pesquisadores veteranos e cientistas iniciantes convivem com os atrasos de pagamento, as ameaças e os cortes efetivos de verba. Esta realidade é observada tanto em órgãos federais,como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), quanto estaduais, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj).
 
Agora, analise a tabela a seguir:
 
 
 
Fonte: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/cientistas-veem-retrocessos-no-cenario-das-pesquisas-20743035. Acesso em: 05 dez. 2017.
 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. De acordo com o infográfico, o Brasil é uma nação com alta relevância no ambiente acadêmico, já que está entre os dez primeiros no ranking
de países com maiores números de publicações científicas;
II. De acordo com o texto, a crise nos cofres públicos afetou, duramente, o cenário nacional da ciência, entretanto foram mantidos a integridade financeira dos pesquisadores e o subsídio de verbas para os laboratórios;
III. Segundo o infográfico, a Austrália e o Brasil ocupam as posições, imediatamente, subsequentes entre os países mais citados em outros trabalhos acadêmicos;
IV. Os EUA, de acordo com o infográfico, são o país mais bem colocado no ranking de artigos que foram mais citados em outros trabalhos, o que evidencia a sua credibilidade mundial na pesquisa científica.
 
É correto, somente, o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
IV.
 
 
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Relações humanas: empatia.
 
Analise o texto e a charge a seguir:
Texto
Já se sabe que os problemas psicológicos atingem grande parte da população ativa: a pressa para fazer mais em menos tempo, a urgência para terminar e entregar as tarefas, a pressão por resultados, a ansiedade, a autocobrança para ser o melhor profissional, além dos problemas externos à empresa, que também podem influenciar, negativamente, o rendimento do colaborador. Por esse motivo, os líderes e as empresas precisam prestar muita atenção ao que acontece com os seus colaboradores, pregar os valores positivos entre eles, compreender as suas dificuldades circunstanciais, e oferecer-lhes o apoio e o respeito. As relações dentro de uma empresa não precisam ser baseadas, apenas, em competitividade. Com a empatia, é possível construir, no ambiente de trabalho, laços de convivência, preponderantemente, respeitosos.
 
Fonte: Adaptado de: http://oreporterregional.com.br/noticia/809/empatia. Acesso em: 26 set. 2018.
 
 
Disponível em: http://b2midia.com.br/new/wp-content/uploads/2017/01/empatia2.jpg. Acesso em: 08 mai. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. De acordo com o texto, é possível criar uma interação pessoal mais positiva entre os líderes e os colaboradores, além de laços de convivência mais respeitosos no ambiente corporativo;
II. A charge direciona o seu foco para o exercício de se colocar no lugar de outra pessoa, para o exercício da empatia;
III. Os elementos visuais da charge
remetem a um ambiente sincero e natural, mas carregado de sentimentos como o egocentrismo e o individualismo;
IV. A charge e o texto denunciam a agressividade à qual os colaboradores estão sendo submetidos no ambiente corporativo.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I e II, apenas.
	
	
	
· Pergunta 5
0 em 1 pontos
	
	
	
	Vida urbana: infração de trânsito.
 
Considere o gráfico a seguir, apresentado em uma reportagem sobre um tipo de infração de trânsito:
 
 
Disponível em: http://www.metrojornal.com.br/pdf/assets/pdfs/20170419_MetroSaoPaulo.pdf. Acesso em: 19 abr. 2017.
 
Com base no gráfico, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. A arrecadação com multas por passar o semáforo vermelho, em janeiro de 2017, foi de cerca de 10 milhões de reais;
II. Quase 80% das multas por passar o semáforo vermelho, em janeiro de 2015, são devidas às infrações ocorridas no período noturno (das 22 h às 5 h);
III. O número de multas por passar o semáforo vermelho apresentou um aumento de cerca de 1%, se compararmos janeiro de 2016 e janeiro de 2017.
 
É correto o que se afirma, apenas, em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II e III.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Desigualdades sociais no Brasil: pessoas em situação de rua.
 
(Enade – 2018) Leia os textos 1 e 2 a seguir:
Texto 1
Com base em dados de 2015, estima-se que, no Brasil, haja em torno de 100 mil pessoas em situação de rua. A população que vivencia a situação de rua é formada por pessoas que, em sua maioria, possuem menos do que o necessário para atender às necessidades básicas do ser humano, estando no limite da indigência ou da pobreza extrema, com o comprometimento da própria sobrevivência. A situação desse grupo excluído e marginalizado pode decorrer de diversos fatores, como: desemprego estrutural, migração, uso prejudicial de álcool e outras drogas, presença de transtornos mentais, conflitos familiares, entre outros.
 
Fonte: Adaptado de: HINO, P.; SANTOS, J. O.; ROSA, A. S. Pessoas que vivenciam situação de rua sob olhar da saúde. Revista Brasileira de Enfermagem. v. 71, suplemento 1, p. 732-740, 2018.
Texto 2
O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), lançou uma campanha que objetiva valorizar a saúde como um direito humano de cidadania e ressaltar que as pessoas em situação de rua têm o direito de ser atendidas na rede de serviços do SUS.
 
Fonte: Adaptado de: http://portalsaude.gov.br/index.php/cidadao/principal/campanhas-publicitarias/19330-campanha-pop-rua. Acesso em: 11 set. 2018.
 
A respeito da população que vivencia a situação de rua e considerando os textos apresentados, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. Na elaboração de políticas públicas, devem ser considerados os fatores pessoais e contextuais que levam as pessoas a viver em situação de rua, o que exige o trabalho de equipes multidisciplinares, com o objetivo de assegurar os direitos de saúde, dignidade e cidadania a essa população;
II. A inexistência de um endereço fixo que possibilite fazer os cadastros oficiais e estabelecer um contato quando necessário inviabiliza a inserção dos indivíduos em situação de rua nas políticas públicas de saúde, educação e moradia;
III. A homogeneidade do grupo de pessoas que vivem em situação de rua contribui para o desenvolvimento das estratégias de acolhimento e de atendimento pelas equipes envolvidas em campanhas dirigidas a esse público;
IV. A falta de moradia convencional e o comprometimento da identidade, da segurança, do bem-estar físico e emocional, e do sentimento de pertencimento são problemas vivenciados pelas pessoas que vivem em situação de rua, e requerem a atenção do Poder Público.
 
É correto, apenas, o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I e IV.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Sociedade: inclusão das mulheres no mercado de trabalho.
 
(Enade – 2015) As taxas de emprego para as mulheres são afetadas, diretamente, por ciclos econômicos e por políticas de governo que contemplam a inclusão das mulheres no mercado de trabalho. O gráfico a seguir apresenta as variações das taxas percentuais de emprego para as mulheres em alguns países, no período de 2000 a 2011:
 
 
Fonte: Adaptado de: http://www.oecd-ilibrary.org. Acesso em: 19 ago. 2015.
 
Com base nesse gráfico, conclui-se que, de 2000 a 2011, a taxa de emprego para as mulheres:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Aumentou mais na Alemanha do que nos demais países pesquisados.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Desigualdades sociais: concentração de renda no Brasil.
 
Leia a reportagem e veja a charge a seguir:
Dados do IBGE mostram que adesigualdade ainda é uma batalha a ser vencida
IBGE mostrou que 1% mais ricos recebe 36 vezes mais do que os 50% mais pobres (Marcello Corrêa – 29/11/2017)
RIO – Dados divulgados nesta quarta-feira, pelo IBGE, sugerem que a desigualdade social, intensificada pela recessão econômica, deve demorar a ser superada no país, na avaliação de especialistas. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, metade dostrabalhadores tinha uma renda média inferior a um salário-mínimo, em 2016. Além disso, a parcela dos 1% com mais rendimentos recebia 36 vezes mais do que os 50% mais pobres.
Por mudanças metodológicas na pesquisa, os números não podem ser comparados com os de anos anteriores. Portanto, o IBGE não divulgou a variação em relação a 2015. Mas, para o economista Cláudio Dedecca, especialista em trabalho e rendimento da Unicamp, há sinais de que a desigualdade aumentou no ano passado. – Os 10% mais ricos do país concentram 43,4% dos rendimentos. Pela metodologia antiga, esse número era de cerca de 40%. Por mais que haja a alteração da amostra, diria que os indicadores sugerem uma aceleração da desigualdade enorme – disse o pesquisador, que considera correto o cuidado do IBGE em não comparar, diretamente, os dados de pesquisas diferentes.
 
Disponível em: https://oglobo.globo.com/economia/economistas-dados-do-ibge-mostram-que-desigualdade-ainda-batalha-ser-vencida-22128307. Acesso em: 16 set. 2018.
 
Disponível em: https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/nova/1610368173022699-charges-setembro-2018. Acesso em: 16 set. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. O objetivo da charge é criticar as pessoas que, sem verificarem se as informações recebidas são verdadeiras, fazem comentários sobre a situação do país;
II. A charge e o texto evidenciam a desigualdade social no Brasil. De acordo com os dados, 1% da população tem uma renda igual à soma das rendas recebidas por 50% dos trabalhadores;
III. Segundo os dados apresentados, infere-se que os mais pobres concentram quase 60% da riqueza gerada no país;
IV. Na charge, encontra-se uma crítica à falta de percepção da realidade, pois o personagem com o celular não enxerga a desigualdade na situação cotidiana.
 
É correto o que se afirma, somente, em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
IV.
 
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Multiculturalismo: conflitos identitários.
 
(Enade – 2018) Leia o texto a seguir:
 
 
 
A seleção francesa participante da Copa do Mundo de Futebol de 2018, composta de 19 jogadores filhos de imigrantes da África e de outros países da Europa, foi mais multicultural do que o elenco campeão da Copa de 1998. Apenas o goleiro Lloris, o lateral Pavard, o atacante Giroud e o meia Thauvin não se encaixam nessa descrição. Tal composição suscitou inúmeros debates acerca da presença de imigrantes na sociedade francesa e do multiculturalismo na Europa. À perspectiva multicultural se contrapõem a xenofobia, o racismo, a islamofobia, entre outras formas de segregação humana, sobretudo, de imigrantes e os seus descendentes.
 
Fonte: Adaptado de: https://www.folha.uol.com.br/esporte/2018/07/multiculturais-franca-e-belgica-buscam-unidade-nacional-na-copa.shtml. Acesso em: 10 jul. 2018.
 
Considerando as informações apresentadas, assinale a alternativa correta:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
A composição da seleção francesa aponta para a importância da perspectiva multicultural, em que se valorizam as formas de convívio entre os diferentes, a mediação de conflitos identitários e o exercício da alteridade.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Ciência: registro de patentes.
 
Leia os textos a seguir:
Texto 1
Brasil tem mais de 244 mil patentes e 422 mil marcas na “fila” para o registro
Com prazo médio de 11 anos para analisar uma patente, o Brasil ocupa a 30ª posição no ranking mundial do setor. O maior entrave é o baixo número de examinadores no INPI. (Daniel Silveira)
O Brasil fechou 2016 com um estoque de mais de 244 mil patentes e 422 mil marcas aguardando a análise de registro. A lentidão desses processos afeta a competitividade e a capacidade de inovação da indústria nacional, segundo os especialistas. Para analisar uma marca, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) demora cerca de 30 meses. Para uma patente, o prazo médio é de 10,8 anos, deixando o país na 30ª posição do ranking mundial de patentes. Os Estados Unidos, primeiro colocado, levam, em média, 2 anos e meio para analisar um pedido. Segundo o presidente do INPI, o ideal seria reduzir os prazos para 4 anos, no caso das patentes, e 18 meses para as marcas. “É o que permitiria que o Brasil pudesse assinar e participar do Protocolo de Madri, que é um mecanismo jurídico que permite a apresentação de um pedido de marcas em vários países”, afirmou Pimentel. O INPI empossou, nesta terça-feira (02), 70 novos servidores que serão encarregados pela análise de pedidos de registros de marcas e patentes no país. Com o reforço no quadro, o instituto espera aumentar, até o ano que vem, em 160% a produção de patentes em relação a 2015 e em 14% o número de exames de marcas até 2020. [...] De acordo com o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, a demora para o registro de marcas e patentes no INPI é um “problema histórico e de longa data” que não será solucionado com a nomeação destes novos servidores. Segundo Pereira, são estudadas medidas para dinamizar o processo. “A equipe técnica do instituto está desenhando e redesenhando os processos que, nós cremos, poderá minimizar a situação”, disse. [...] Embora o aumento do quadro de pessoal permita ampliar o volume de análise, o estoque de patentes deverá se manter estável, até 2020. O de marcas poderá cair 21% em relação ao ano passado.
 
Fonte: Adaptado de: https://g1.globo.com/economia/noticia/brasil-tem-mais-de-244-mil-patentes-e-422-mil-marcas-na-fila-para-registro.ghtml. Acesso em: 17 set. 2018.
 
Texto 2
Brasil tem recorde de patentes em 2017
Concessão de patentes é a maior em 17 anos. Um total de 6.250 pedidos foram deferidos pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
Ariadne Sakkis 
 
Em 2017, o Brasil teve o maior número de patentes concedidas nos últimos 17 anos. Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que 6.250 pedidos foram deferidos pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o mais alto desde o ano 2000, quando o país concedeu 6.695 pedidos. O número também é 30% maior em relação ao de 2016. “O resultado também reflete as melhorias e as contratações feitas pelo INPI ao longo do ano”, afirma o gerente-executivo de Política Industrial da CNI, João Emílio Gonçalves. Apesar do número recorde de concessões, o total de depósitos de patentes teve uma redução de 7,6%, em relação a 2016, com 28.667 pedidos. Segundo o INPI, as solicitações vieram de 84 países. Entre os 10 países que mais depositaram pedidos de patentes de invenção, estão: Estados Unidos (31%), Brasil (21%), Alemanha (7%), Japão (7%), França (5%), Suíça (4%), Holanda, China e Reino Unido (3% cada) e Itália (2%).
 
Fonte: Adaptado de: https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/inovacao-e-tecnologia/brasil-tem-recorde-de-patentes-em-2017/. Acesso em: 17 set. 2018.
 
Com base na leitura, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
O número de pedidos de patentes de 2016 (28.667) corresponde a pouco mais de 11% do total de pedidos de patentes que esperam um registro no INPI.

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