Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Pincel Atômico - 30/12/2023 06:54:21 1/5 GESMAELLY NAARA OLIVEIRA SILVA Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 6 (21587) Atividade finalizada em 27/12/2023 18:54:16 (1295543 / 1) LEGENDA Resposta correta na questão # Resposta correta - Questão Anulada X Resposta selecionada pelo Aluno Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: TEORIA LITERÁRIA [871718] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 3,33 pontos [capítulos - 3] Turma: Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Letras-Português - Grupo: FPD-MAIO2023 - SGegu0A280523 [92799] Aluno(a): 91474615 - GESMAELLY NAARA OLIVEIRA SILVA - Respondeu 2 questões corretas, obtendo um total de 0,83 pontos como nota Pincel Atômico - 30/12/2023 06:54:21 2/5 [359297_1330 26] Questão 001 Sobre mito da Caverna, de Platão é que: I - Que aquele que conhece o mundo apenas através das sombras das formas, não chegou a conhecer a verdade das coisas. II - Que aquele que vê o mundo apenas através das sombras das formas, vê que as formas correspondem aos objetos. III – A literatura, como toda arte, é uma sombra distante três vezes da forma ideal. I, apenas. X I e II, apenas. II, apenas. II e III, apenas. Pincel Atômico - 30/12/2023 06:54:21 3/5 I, II e III. [359297_1319 61] Questão 002 Platão no Livro X da República chega à conclusão que a literatura é nefasta para a cidade ideal, devendo ser banida dela. Isso se dá devido a uma função da literatura que segundo Platão não consegue ser plenamente exercida porque a arte, literária ou não, não é consegue atingir a verdade. De que função do texto literário se trata? X Da função estética do texto literário. Da função reflexiva do texto literário. Da função imagética do texto literário. Da função ética do texto literário. Da função educativa do texto literário. [359297_1330 11] Questão 003 (Enade 2008) E dir-se-á o mesmo do justo e do injusto, do bom e do mau e de todas as ideias: cada uma, de per si, é uma, mas, devido ao fato de aparecerem em combinação com ações, corpos, e umas com as outras, cada uma delas se manifesta em toda a parte e aparenta ser múltipla. Platão, República V. 476a. Fundação Calouste Gulbenkian. A partir desse texto, assinale a opção correta. X Cada uma das ideias em toda a parte manifesta ser uma. As aparências combinam-se umas com as outras em toda a parte. Cada ideia é uma, mas aparenta ser múltipla. Cada ideia é múltipla, manifestando-se em combinação em toda a parte. Ações e corpos manifestam-se em combinação uns com os outros. [359297_1319 72] Questão 004 Sobre a mímeses em Platão é correto afirmar: I- É uma imitação afastada três graus do mundo das formas. II- Não devia ter lugar na cidade ideal. III- A arte mimética é boa porque é educativa. IV- O poeta, diferente do artesão, produz uma imitação não utilitária. Apenas II e IV são corretas. X Apenas I e III são corretas. Apenas II e III são corretas. Apenas I e VI são corretas. Apenas I, II e VI são corretas [359299_1319 69] Questão 005 Os seres humanos são como prisioneiros. Quando olham para o mundo material, tudo o que veem é uma disposição enganosa de sombras e cópias. Os poucos que “escaparam” dessa visão ingênua o fizeram devido ao seu conhecimento e matemática pura e geometria. E as formas perfeitas só podem ser “vistas” mentalmente porque são iluminadas pela Forma primária da “Bondade em si” – tão brilhante quanto o sol. (Dave Robison & Judy Groves, Entendendo Platão: um guia ilustrado. São Paulo, Leya, 2013) Sobre o mito da caverna é correto afirmar: As sombras distorcem a forma dos objetos de acordo com a posição e projeção da luz. Portanto, o conhecimento do mundo que esses homens tinham era como as sombras projetadas na parece. Pincel Atômico - 30/12/2023 06:54:21 4/5 As sombras representam a silhueta dos objetos de acordo com a posição e projeção da luz. Portanto, o conhecimento do mundo que esses homens era correspondente ao real fora da caverna. As sombras distorcem a forma dos objetos de acordo com a posição e projeção da luz. Portanto, o conhecimento do mundo que esses homens tinham podia ser recuperado, sem perdas, pelas sombras projetadas na parece. As sombras distorcem a forma dos objetos de acordo com a posição e projeção da luz. Portanto, o conhecimento do mundo que esses homens tinham era distorcido assim como as sombras projetadas na parece. X As sombras não distorcem a forma dos objetos de acordo com a posição e projeção da luz. Portanto, o conhecimento do mundo que esses homens tinham era o das sombras projetadas na parece. [359297_1319 63] Questão 006 Que a poesia assumiu desde cedo propensão educativa, prova-o o fato de Psístrato, modernizador da sociedade ateniense durante o século VI a.C., ter organizado os concursos de declamação das epopeias: com isso, reconheceu que elas ofereciam ao povo padrões de identificação, imprescindíveis para ele se perceber como uma comunidade, detentora tanto de um passado comum, quanto de uma promessa de futuro, constituindo uma história que integrava os vários grupos étnicos, geográficose linguísticos da Grécia. (Regina Zilberman. Sim, a Literatura educa. In: Literatura e Pedagogia, 1990, p. 12) Com é passível de perceber no trecho acima de Regina Zilberman, a literatura tinha uma “propensão educativa” na Grécia antiga. É justamente por isso que acaba rechaçada por Platão. Por ser demasiadamente realista e chocar os aprendizes não podia ser boa fonte de conhecimento e ensino. Por não corresponder a verdade das formas ideais não podia ser boa fonte de conhecimento e ensino. Por ser não corresponder a verdade das formas ideais mesmo que afastada apenas uma vez dessas. Por ser corresponder ao discurso filosófico e se aproximar das formas ideais não podia ser boa fonte de conhecimento e ensino. X Por ser demasiadamente imagética e não chocar os aprendizes não podia ser boa fonte de conhecimento e ensino. [359297_1330 15] Questão 007 (INSTITUTO AOCP - 2019 - adaptado) O Mito da Caverna, de Platão, estabelece uma relação interna ou intrínseca entre paideia (educação) e aletheia (verdade): a filosofia é educação ou pedagogia para a verdade. Sobre o Mito da Caverna e o conceito de verdade em Platão, assinale a alternativa INCORRETA. A relação entre paideia e aletheia é proposta pelo mito com a analogia entre os olhos do corpo e os olhos do espírito quando passam da obscuridade à luz: assim como os primeiros ficam ofuscados pela luminosidade do Sol, também o espírito sofre um ofuscamento no primeiro contato com a luz da ideia do Bem, que ilumina o mundo das ideias. É uma alegoria retirada de “A República” de Platão, que fala sobre o conhecimento verdadeiro e o governo político. A trajetória realizada pelo prisioneiro é a descrição da essência do homem (um ser dotado de corpo e alma) e sua destinação verdadeira (o conhecimento intelectual das ideias). Essa destinação é seu destino: o homem está destinado à razão e à verdade. Pincel Atômico - 30/12/2023 06:54:21 5/5 Platão abandonou o antigo conceito de verdade, isto é, a evidência como adequação entre a ideia e o intelecto, o inteligível e a inteligência, obtida apenas pelas operações da própria alma e o substituiu por aquele em que o próprio ser se manifesta no mundo e ao mundo. X O Mito da Caverna preserva o antigo sentido da aletheia como não esquecimento e não ocultamento da realidade, pois aletheia é o que é arrancado do esquecimento e do ocultamento da realidade, fazendo-se visível para o espírito, embora invisível para o corpo. [359297_1330 19] Questão 008 (Colégio Pedro II – 2016 - adaptado) – Então, tomemos dessas pluralidades a que quiseres; a seguinte, por exemplo, se estiveres de acordo: leitos há muitos, e também mesas. – Como não? – Porém para todos esses móveis só há duas ideias: a ideia do leito e a ideia da mesa. – Certo. – Costumamos, também, dizer que os obreiros desses móveis têm em mira a ideia segundo a qual um deles apronta leitos e outros as mesas de que nos servimos, e assim para tudo o mais. Poréma ideia em si mesma, o obreiro não fabrica. Como o poderia? (PLATÃO. A República – livro X. In: MARÇAL, Jairo (org.). Antologia de textos filosóficos. Curitiba: SEED, 2009. p. 553) O trecho citado, retirado do Livro X da República de Platão, expressa Um elogio à imitação como forma exemplar de contemplação do real. a crítica à imitação como afastamento da verdade em três graus. X uma explicação do uno e do múltiplo pressupondo a teoria das ideias. o reconhecimento da forma de leito e de cadeira por reminiscência. um caso tipificado de contemplação das formas pela experiência.
Compartilhar