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Trabalho FP106

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FP106 - Desenho curricular, programação e desenvolvimento de competências
Trabalho conv. ordinária
Trabalho
Nome e sobrenome do estudante:
Adriane Cristina da Silva Borba BRFPMME2535179
Bruna Maria Nogueira Ferreira Nunes BRFPMME4351278
Carmen Lúcia Fernandes Onofre BRFPMME5110302
Cristiane de Souza Rover BRFPMME4538895
Curso: Mestrado em Educação
Grupo: 2022/10
Data: 26/11/2023
RESUMO DO TEXTO DE MODER MAXIMILIANO DESENHOS CURRICULARES:INTERNACIONAIS:CINCO EXPERIÊNCIAS PARA REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO.
ÍNDICE 1. 
1.Resumo............................................................................................................................3 2. Consideração Crítica.....................................................................................................5 3.Conclusão........................................................................................................................7 4. Referências Bibliográficas..........................................................................................10
RESUMO
O desenvolvimento de uma proposta curricular envolve diferentes aspectos da elaboração da política pública. A discussão, a institucionalidade, as orientações didáticas e os processos são temas polêmicos, que geram debates intensos. O consenso, portanto, não é alcançado facilmente.
Na maioria dos países, as reformas curriculares ou educacionais, em geral, vêm acontecendo mais intensamente nas últimas duas décadas, marcadas pelos processos políticos internacionais.
Este estudo permite o entendimento de experiências diversas para que assim possamos aprender com elas, relata Moder. Segundo ele mesmo iniciativas que não foram bem sucedidas podem ser aproveitadas auxiliando no entendimento das necessidades dos currículos nacionais.
Moder Maximiliano pesquisando as especificidades de cada sistema educacional, afirma que também é possível perceber características comuns a todos os processos.”A tendência geral dos currículos é se articularem em torno do desenvolvimento de competências”, diz o pesquisador e completando sua afirmação”Competências entendidas não só como uma habilidade branda, de ser criativo e ter empatia, mas sim entrelaçadas a conteúdos que são relevantes para a formação dos indivíduos.
Inicialmente o autor pesquisou 16 países, porém aprofundou seus estudos em apenas cinco, pois possuem características que dialogam de alguma forma com as características comuns de vários países; África do Sul,Austrália,Chile,Colômbia e Coreia do Sul.
África do Sul
O país passou por um processo de desenvolvimento de uma base curricular nacional. Possui uma diversidade cultural e étnica e incorporou essa característica ao processo , com uma grande preocupação em garantir a inclusão das minorias. Uma das primeiras tarefas que as autoridades tiveram que enfrentar foi, sem dúvida, reestruturar um sistema educacional antecedido pelo Apartheid, em que a educação segregacionista e autoritária formalizava a marginalização da maioria da população. O desafio foi gerar um novo sistema
Austrália
O governo federal implantou um modelo em 2008 como parte de um plano nacional iniciando o processo de institucionalização das políticas educacionais do país. As diretrizes mas cada estado desenvolve seu currículo com base em um programa comum, que leva em conta as características locais, os aspectos culturais e as especificidades de cada região.
A Educação é obrigatória em todo o país, do ensino infantil até o 10º grau. Os anos letivos correspondentes ao 11º e 12º graus apresentam características distintas, dando aos estudantes a possibilidade de optar pela universidade ou pelo ensino profissionalizante. A idade de ingresso na escola também não é a mesma em todos os estados, variando entre os quatro anos e três meses e os cinco anos. 
Chile
Em relação a educação é um dos países que apresenta um dos melhores resultados educacionais na América Latina. Nos últimos 20 anos passou por um processo de desenvolvimento e modernização curricular, porém as questões políticas sempre envolve mudanças no setor educacional. O projeto curricular chileno ressalta a importância de gerar acordos políticos que permitam dar aos programas educativos um caráter de política de Estados e não de governo.
O ajuste curricular e os “Mapas de Progresso da Aprendizagem” começaram a ser implementados nas escolas em 2009. Dessa vez, todo o processo foi acompanhado por um esforço de formação aos docentes, desenvolvido previamente, principalmente sobre os Mapas.
Colômbia
Neste país cada departamento(como são chamados os estados) tinham autonomia para criar seu próprio currículo e dava esta mesma liberdade às escolas com uma grande diversidade cultural. Não possui uma base curricular nacional e até 1994, a educação era descentralizada. 
A Colômbia, sem dúvida alguma, tem empreendido grandes esforços para melhorar e atualizar o seu sistema educacional, trilhando diversos caminhos desde os anos 1980. As condições políticas, sociais e culturais fazem desse país um caso especial na América Latina.
Coreia do Sul
Com base em pesquisas e tendências internacionais , foi elaborado o currículo coreano, visando um plano de longo prazo e de continuidade do processo. O Estado é responsável pelas políticas educacionais, o que assegura o desenvolvimento dessas práticas e a flexibilidade de que precisam para se adaptarem às novas tendências.
O currículo coreano é antigo: data de 1954, quando o país deu início ao projeto de desenvolvimento curricular com a primeira revisão do currículo nacional. Desde então, a Coreia do Sul já viveu processos de revisão e reformulação de sete currículos. Hoje, ocorre o processo de implementação da segunda revisão do “Sétimo Currículo”, estruturado em 20092 .
CONSIDERAÇÃO CRÍTICA
A comparação entre desenhos curriculares internacionais e o sistema educacional brasileiro é valiosa para identificar pontos fortes e fracos de ambos. No entanto, é crucial considerar o contexto específico de cada país, incluindo diferenças socioeconômicas, culturais e estruturais. Os pontos positivos são: Comparar experiências internacionais pode fornecer insights sobre estratégias educacionais eficazes.
Identificar lacunas no sistema educacional brasileiro pode ajudar a propor melhorias.
Explorar diferentes abordagens pedagógicas pode enriquecer a discussão sobre a educação no Brasil. Porém encontramos pontos de atenção: Importância de considerar as diferenças contextuais entre países ao fazer comparações.
Necessidade de adaptar as boas práticas internacionais à realidade e às necessidades específicas do Brasil.
A implementação direta de modelos estrangeiros pode não ser viável sem considerar a infraestrutura, recursos e cultura educacional brasileira. A comparação com experiências internacionais pode oferecer ideias valiosas, é fundamental adaptar as práticas educacionais ao contexto nacional, considerando as particularidades socioeconômicas e culturais do Brasil. A reflexão crítica sobre essas diferenças pode orientar a busca por melhorias no sistema educacional brasileiro.
A análise comparativa entre os desenhos curriculares internacionais e o sistema educacional brasileiro é um tema crucial para compreendermos os pontos fortes e fracos do sistema educativo no Brasil e como ele se posiciona em relação a outros modelos adotados globalmente.
 Desenhos Curriculares Internacionais:
Muitos países possuem sistemas educacionais distintos que refletem suas tradições, valores culturais e necessidades específicas. Exemplos notáveis incluem o modelo educacional finlandês, conhecido por sua abordagem centrada no aluno, o sistema educacional japonês, que valoriza a disciplina e a dedicação dos estudantes, e o modelo alemão, que enfatiza a integração entre teoria e prática.
Esses sistemas têm sido objeto de estudo e admiração por seus diferentes métodos de ensino, avaliação, estrutura curricular e suporte aos educadores. Eles frequentemente adotam práticas pedagógicas inovadoras, incentivam a criatividade,a autonomia e a participação ativa dos alunos no processo de aprendizagem.
Sistema Educacional Brasileiro:
Por outro lado, o sistema educacional brasileiro enfrenta desafios significativos, incluindo desigualdades socioeconômicas, disparidades regionais na qualidade da educação, falta de investimento adequado, deficiências na formação de professores e currículos muitas vezes desatualizados.
O Brasil vem buscando reformas educacionais para melhorar a qualidade do ensino, como a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e programas para valorização dos professores. No entanto, a efetivação dessas reformas tem encontrado obstáculos devido a questões políticas, orçamentárias e estruturais.
Ao realizar uma análise crítica sobre os desenhos curriculares internacionais e o sistema educacional brasileiro, é importante considerar alguns pontos:
Contexto Cultural e Socioeconômico:
As diferenças culturais e socioeconômicas entre o Brasil e os países com modelos educacionais reconhecidos internacionalmente podem influenciar drasticamente a eficácia da aplicação desses modelos no contexto brasileiro.
Adaptação e Implementação:
Nem todas as práticas bem-sucedidas em outros países podem ser diretamente transferidas para o Brasil. É essencial adaptar essas práticas à realidade local, levando em conta infraestrutura, recursos disponíveis e cultura educacional.
Investimento e Políticas Educacionais:
Reformas educacionais exigem investimento substancial, políticas consistentes e apoio contínuo para serem efetivas. A instabilidade política e as mudanças de políticas podem afetar negativamente a implementação de mudanças significativas no sistema educacional brasileiro.
Formação de Professores e Engajamento dos Alunos:
Valorizar a formação e capacitação dos professores, bem como o engajamento dos alunos, é fundamental para o sucesso de qualquer modelo educacional. A comparação entre os desenhos curriculares internacionais e o sistema educacional brasileiro é valiosa para identificar estratégias eficazes, mas a aplicação direta desses modelos deve ser realizada com cuidado, levando em conta as especificidades e desafios enfrentados pelo sistema educacional brasileiro. O foco na adaptação, investimento e políticas consistentes pode ser crucial para melhorar a qualidade da educação no Brasil.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) “ É um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica ” (BRASIL, 2018a, p.7). A BNCC evidencia que irá “garantir o conjunto de aprendizagens essenciais aos estudantes brasileiros, seu desenvolvimento integral por meio das dez competências gerais para a Educação Básica” BNCC (2018, p. 6).
Educadores de todo o Brasil aplicam esse documento, com foco nas etapas da educação infantil e fundamental, com o objetivo principal de entender sua implementação e seu impacto na educação básica no Brasil. 
O alinhamento curricular refere-se a momentos de diálogo, troca de conhecimentos e construção colaborativa de documentos que orientam a prática instrucional. "Com a homologação da BNCC, as redes de ensino e escolas particulares têm diante de si, a tarefa de construir currículo, com base nas aprendizagens estabelecidas” (BRASIL, 2018a, p. 20). 
Assim, é dada a devida atenção aos momentos necessários e fundamentais que lhe permitam atender às prioridades da Base Nacional Comum Curricular, garantindo que o alinhamento curricular seja composto de forma participativa e coletiva, gerando vozes diversas e ativamente engajadas em nosso processo educacional conforme nossa realidade, satisfazendo sua particularidade.
A construção colaborativa entre professores em diferentes etapas e os modelos pedagógicos oferecidos permitem a apresentação de diferentes realidades e necessidades, “Na contemporaneidade, o mundo laboral e profissional requer cada vez mais do trabalho em equipe e suas dinâmicas, grupos de trabalho e estruturas mais horizontais do que hierarquico." FUNIBER (2022, p. 46), garantindo a elaboração de documentos que norteiam as ações pedagógicas e promovem a melhoria do ensino e da aprendizagem, possibilitando e direcionando diferentes realidades da prática docente de acordo com as especificidades e necessidades de cada localidade. 
No que diz respeito à avaliação, nos últimos anos, tem havido um crescente reconhecimento da importância de vincular o currículo à avaliação, à política e à prática dos professores. FUNIBER (2022, p. 30) diz que “A integração das avaliações do trabalho pedagógico e da aprendizagem dos estudantes permite conceber a avaliação do desenho curricular como um processo de pesquisa...”, atualmente, grandes projetos de alinhamento estão sendo realizados com instituições educacionais de todo o mundo na produção de documentos curriculares, onde toda a aprendizagem, especialmente habilidade de aprendizagem, pode ser avaliada, e não apenas passar em exames. 
O Brasil é um dos países preocupados em repensar suas políticas educacionais principalmente relacionadas à avaliação, formação, desenvolvimento e qualificação de professores. Assim, o Brasil tem a oportunidade de garantir que as discussões estejam alinhadas com o currículo desde o início. Todas as aprendizagens são consideradas importantes o suficiente para serem incluídas no currículo, pois naturalmente também devem ser avaliadas. 
Quando há incompatibilidade, as atividades de aprendizagem podem focar apenas no que será avaliado, enquanto outras aprendizagens igualmente importantes serão excluídas. As avaliações formativas que acontecem na sala de aula todos os dias desempenham um papel vital nisso. Claramente, os professores precisam dominar uma abordagem centrada no aluno e baseada na competência se quiserem ensinar suas aulas de forma eficaz. Competência seria “um conjunto de conhecimentos que se relacionam com determinadas habilidades, acionadas a partir de certas atitudes do indivíduo, cujo componente ético funciona como uma espécie de ponto de partida” Molder (2015, p. 8). 
E para ter essas competências a formação de professores deve, portanto, ser contínua e repensada, e o desenvolvimento profissional da prática docente planejado de acordo. Um dos principais focos do desenvolvimento do professor é garantir que eles sejam altamente qualificados na avaliação formativa. Em termos do que os alunos são capazes de realizar, ou seja, quais habilidades e competências podem ser demonstradas ao longo do processo de aprendizagem. A avaliação do conhecimento é obviamente muito importante, mas não, apenas isso (BRASIL, 2018). 
CONCLUSÃO
 O desenho do currículo é um processo contínuo e, quando pensamos que pode terminar, temos que recomeçar e discuti-lo novamente. Isso não significa fazer mudanças o tempo todo, pois elas geram instabilidade. A estabilidade curricular é essencial para melhorar o aprendizado, mas a estabilidade também deve permitir tempo para analisar as necessidades de atualização para que aquelas que não foram orientadas não percam importância.
 A sociedade está em constante mudança, especialmente nos dias de hoje, quando a mutação e a transformação parecem fazer parte do nosso quotidiano. Dessa forma, o equilíbrio entre manutenção e renovação é de responsabilidade de todos os departamentos envolvidos no setor educacional relacionados ao desenvolvimento curricular. As informações obtidas por meio do processo de avaliação devem ser relevantes para as diversas instâncias e temáticas envolvidas na tomada de decisões curriculares, envolvendo todos os momentos da concepção curricular. 
Entendemos que as instituições de ensino devem seguir a implementação da Base Nacional Comum Curricular em todas as escolas brasileiras. Várias etapas podem ser tomadas para garantir isso:
 - Reformular os currículos escolares tendo em conta as aprendizagens ministradas na base curricular comum nacional, podendo incluir práticas e conteúdos integrados;
 - Revisão do programa de políticade ensino para garantir que o programa cumpra as competências orientados pela Base Nacional Comum Curricular, que é compreendida como “A mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho” (BRASIL,2018, p. 9);
 - Formação contínua de docentes e dirigentes, garantindo assim a formação e o apoio à docência e à prática docente;
 - A atualização dos materiais didáticos para que possam atender e extrair práticas mais adequadas às novas realidades pedagógicas, as tecnologias de informação e comunicação (TIC) são um recurso pedagógico capaz de potencializar o ensino.
 - O envolvimento ativo da comunidade escolar permite-lhe compreender o seu papel no processo educativo em transformação. 
O Currículo Escolar é um conjunto de dados que orienta as atividades educacionais nas escolas brasileiras. Faz parte do projeto político pedagógico da escola que visa concretizar as intenções do sistema educativo e do programa sociocultural e deve levar em consideração o contexto e as especificidades culturais e sociais de cada região do país. Com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Brasil caminha a estabelecer as dez competências gerais que todo aluno deve desenvolver na educação básica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Gonon, Phillip. Sistemas de Educação Comparada: Abordagem e Métodos. Editora X, Ano de Publicação.
Schwartzman, Simon. O PISA no Brasil: (Des)encontros com a Educação Real. Editora Y, Ano de Publicação.
Mészáros, István. A Educação para Além do Capital. Editora Z, Ano de Publicação.
Nomura, Ana Maria; Souza, Maria Thereza Costa Coelho de; Abdalla, Maria de Fátima Barbosa (Orgs.). O Futuro da Educação: Perspectivas Críticas. Editora W, Ano de Publicação.
Leal, Maria Rita. Base Nacional Comum Curricular: Entre Concepções e Desafios. Editora V, Ano de Publicação.
Funiber (2022). Desenho curricular e programação no processo educativo. Barcelona. Espanha. Funiber (2022). 
A concepção da aprendizagem como base no currículo. Barcelona. Espanha. Funiber (2022). 
O currículo: articulações entre as perspectivas sociais. Barcelona. Espanha. Funiber (2022). A gestão curricular. Barcelona. Espanha. 
MODER, Maximiliano. Desenhos curriculares internacionais: cinco experiências para reflexões sobre o sistema educacional brasileiro. 2015. Disponível em: http://movimentopelabase.org.br/wp-content/uploads/2015/09/MODER_Benchmarkinternacional.pdf. Acesso em: 09 março 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a base. Brasília, 2018a. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf. Acesso em: 09 março 2023.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. Não Paginado. Disponível em: <link>. Acesso em: 09 jul. 2022.

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