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Prova-Avaliação Na Educação Infantil

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Prova-Avaliação Na Educação Infantil-Profº Irajá Luiz Da Silva
+Educação Infantil - Práticas em Sala de Aula (2)
Avaliação na Educação Infantil
Módulo 2
PROVA
		 1. 
	Jussara Hoffmann, afirma que a interação entre os alunos e o ambiente escolar interfere na aprendizagem da criança, dizendo que: “A criança constrói o seu conhecimento na interação com o meio em que vive. Portanto, dependa das condições desse meio, da vivência.” 
Esta vivência esta relacionada:
		
	Exclusivamente a escrita.
		
	Aos objetos trabalhados.
		
	Somente ao abstrato.
		
	Aos livros.
		 2. 
	A avaliação se apresenta como uma maneira de melhorar o ensino aprendizagem, de modo que o professor possa tomar medidas com mudanças educacionais que levem o aluno a se desenvolver de forma esperada. Esse desenvolvimento deve contar com o acompanhamento do educador para verificar:
		
	Se o prazo das atividades com relação ao planejamento estão sendo pontuais.
		
	Os registros que não foram elaborados com todas as necessidades avaliativas.
		
	Se o contexto quantitativo de atividades está coerente com o volume trabalhado com as crianças.
		
	Pontos positivos e negativos do aluno individualmente.
		 3. 
	Na LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, sob nº 9394/96, especificamente no Art. 31, onde descreve que:
“Na Educação Infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro de seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental”.
Significa que:
		
	Avaliar de forma superficial.
		
	A avaliação não possui cunho legal, podendo ser feita internamente sem se preocupar com os resultados, pois não é classificatório.
		
	A avaliação na Educação Infantil pode e deve acontecer de forma classificatória.
		
	A avaliação visa o desenvolvimento da criança, buscando a transformação e não a retenção das crianças na Educação Infantil.
		 4. 
	O PNE tem 20 metas para a educação, as metas foram largamente debatidas e apontadas como estratégicas pela sociedade na CONAE 2010, os quais foram aprimorados na integração com o Congresso Nacional. A primeira Meta está totalmente voltada a Educação Infantil, afirmando que:
		
	Os municípios poderão mexer no PNE, adaptando o documento conforme as necessidades locais, podendo inclusive manter o anonimato de redação, desde que a Câmara de Vereadores aprovem e os respectivos Prefeitos sancionem as Leis.
		
	universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches, de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos até o final da vigência deste PNE.
		
	As famílias, sem exceção, precisarão até 2016 se adaptar as novas regras e regimentações municipais para poderem assegurar o direito de seus pupilos permanecerem inseridos nas creches e pré-escolas.
		
	Por fim, até 2017 todo o tipo de discriminação racial e social as crianças que estão devidamente frequentando creches ou pré-escolas. 
		 5. 
	A avaliação na Educação Infantil é formal por se tratar da existência de fichas de avaliação, pareceres, etc., informal porque é controlado o comportamento e a disciplina das crianças. Portanto, o processo precisa:
		
	Ser contínuo e dinâmico.
		
	Ser anual, tendo em vista o objetivo que não é classificatório.
		
	Ser liberal.
		
	Ser bimestral.
		 6. 
	As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil articulam-se às Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e reúnem princípios, fundamentos e procedimentos definidos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas e a elaboração, planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas e curriculares de Educação Infantil. Para concretizar a proposta o documento passou por crivos de princípios pautados em:
		
	Éticos, Políticos e Estéticos. 
		
	Vínculo, Socialização e Estético.
		
	Solidificação, Registros e Regimentais.
		
	Valores, Desigualdades e Culturais.
		 7. 
	Considerando que o conhecimento de uma criança é construído em momentos de idas e vindas, é fundamental que o educador seja o mediador e que faça intervenções pedagógicas. Esta intervenção é feita através:
		
	Da interação e desafio.
		
	Dos Planejamentos prévios.
		
	Do encaminhamento da criança à Coordenação Pedagógica.
		
	Dos registros propriamente ditos.
		 8. 
	Na distribuição de competências referentes à Educação Infantil, tanto a Constituição Federal quanto à LDB são explicitas em afirmar a obrigatoriedade da participação governamental dos:
		
	Somente a União.
		
	Município, Estados e União.
		
	Municípios e Estados.
		
	Estados e União.
		 9. 
	A Educação Infantil tem periodicidade entre creche e pré-escola, segundo a LDB, especificamente no Art. 30 a criança será submetida à inserção, conforme sua idade, a Lei afirma que crianças estarão:
		
	I - nas creches ou entidades equivalentes, para crianças até 2 anos de idade; II – na pré-escola para crianças de 3 a 6 anos de idade.
		
	I - nas creches ou entidades equivalentes, para crianças até 4 anos de idade; II – na pré-escola para crianças de 5 e 6 anos de idade.
		
	I - nas creches ou entidades equivalentes, para crianças até 3 anos de idade; II – na pré-escola para crianças de 4 a 6 anos de idade.
		
	I - nas creches ou entidades equivalentes, para crianças até 5 anos de idade; II – na pré-escola para crianças de 6 anos de idade.
		 10. 
	No Art. 29 da Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade:
		
	Manter a criança sob custodia da Instituição, permitindo que os pais possam trabalhar.
		
	Estabelecer a Instituição como única e soberana na educação da criança, não permitindo os conhecimentos prévios.
		
	Buscar índices estatísticos de permanência da criança em locais com licenças para funcionamento, dando segurança para a família.
		
	O desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.

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