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601) Direito Civil para OAB Exame XL - 2024 https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaIn Ordenação: Por Matéria e Assunto (data) www.tecconcursos.com.br/questoes/2519708 FGV - JL (TJ BA)/TJ BA/2023 Direito Civil - Preliminares e da Formação dos Contratos (arts. 421 a 435) Simone, representante comercial de uma marca paraense, liga para Rodolfo, proprietário de um shopping center em Salvador para a realização de um contrato. Do contrato, consta a seguinte cláusula: “A marca será divulgada todos os dias úteis pelo shopping center contratante, ressalvados os dias feriados, inclusive aqueles específicos do local onde for celebrado”. Rodolfo, em férias no Rio de Janeiro, depois de muito pensar, liga para o escritório de Simone, em Belém, para dizer que aceita os termos. Nesse caso, à luz da disciplina do Código Civil, é correto afirmar que: a) o fato de ser feriado na Bahia não dispensará o shopping center de promover a marca representada por Simone; b) nos feriados específicos da Bahia e do Pará, não será necessária a divulgação da marca; c) nos feriados específicos da Bahia e do Rio de Janeiro, de onde Rodolfo ligou para manifestar a aceitação, haverá a dispensa de divulgação; d) o contrato ainda não se considera celebrado, porque falta a assinatura de Rodolfo, que pode ser lançada por meio físico ou digital; uma vez assinado, deverão ser observados os feriados específicos do local onde Rodolfo lançar a assinatura; e) o contrato ainda não se considera celebrado, porque falta a assinatura de Rodolfo, que pode ser lançada por meio físico ou digital; uma vez assinado, deverão ser observados os feriados específicos de Belém. https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaIn https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2519708 602) 603) www.tecconcursos.com.br/questoes/1887505 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022 Direito Civil - Preliminares e da Formação dos Contratos (arts. 421 a 435) Em 2019 foram estabelecidas, inicialmente por medida provisória posteriormente convertida na Lei nº 13.874, normas de proteção à livre iniciativa e ao livre exercício de atividade econômica e disposições sobre a atuação do Estado como agente normativo e regulador. Em relação aos contratos empresariais, assinale a afirmativa correta. a) Os contratos empresariais são presumidos paritários e simétricos, exceto diante da presença na relação jurídica de um empresário individual ou empresa individual de responsabilidade limitada. b) As partes negociantes poderão estabelecer parâmetros objetivos para a interpretação das cláusulas negociais e de seus pressupostos de revisão ou de resolução. c) A alocação de riscos definida pelas partes deverá ser respeitada e observada, porém até o ponto em que o Estado julgue, discricionariamente, que deve intervir no exercício da atividade econômica. d) A revisão contratual ocorrerá de maneira excepcional e ilimitada sempre que uma das partes for vulnerável, sendo que, no caso de microempresas e empresas de pequeno porte, essa presunção é absoluta. www.tecconcursos.com.br/questoes/2223173 FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Civil, Processual Civil e Agrário/2022 Direito Civil - Preliminares e da Formação dos Contratos (arts. 421 a 435) Montadora de veículos CARROS JÁ anunciou, em jornal de grande circulação, que estava buscando parceiros comerciais para serem revendedores autorizados de seus veículos em certos municípios brasileiros. A revendedora CARROS NOVOS buscou CARROS JÁ para funcionar como revendedora. Começaram tratativas preliminares, realizaram diversas reuniões, trocaram e-mails preliminares e iriam começar a trocar minutas contratuais. CARROS NOVOS chegou a fazer a compra da sede física da nova concessionária e contratou um gerente comercial. Nenhum documento formal foi assinado entre as Partes regulando direitos e deveres recíprocos. Abruptamente, CARROS JÁ interrompeu as negociações, sem comunicar a CARROS NOVOS a razão pela qual não mais seguiria nas tratativas. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1887505 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2223173 604) A respeito da responsabilidade civil de CARROS JÁ junto a CARROS NOVOS por supostos danos, é correto afirmar que a) há relação de consumo entre CARROS JÁ e CARROS NOVOS de modo que se deve tutelar o consumidor perante o fornecedor quando este o expõe a condições de extrema desvantagem, como ocorreu com CARROS JÁ, que fez investimentos preliminares. b) a parte interessada em se tornar revendedora autorizada de veículos tem direito de ser ressarcida dos danos materiais decorrentes da ruptura, de forma injustificada, das negociações até então levadas a efeito. c) a proposta deixa de ser obrigatória se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita, de modo que a não aceitação imediata desobriga CARROS JÁ a indenizar de quaisquer danos daí decorrentes. d) há responsabilidade civil extracontratual decorrente de resilição unilateral e, dada a natureza do contrato, considerando que uma das Partes realizou investimentos consideráveis para a sua execução, a denúncia unilateral só produzirá efeito depois de transcorrido prazo compatível com a natureza e o vulto dos investimentos. e) considerando que nenhum documento formal foi assinado entre as Partes regulando direitos e deveres recíprocos, não se deve falar de responsabilidade civil contratual. www.tecconcursos.com.br/questoes/1786520 FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Remoção/2021 Direito Civil - Preliminares e da Formação dos Contratos (arts. 421 a 435) No pequeno município de Traziburgo, as contratações a distância ainda são feitas por correspondência física. O mercado situado na capital envia ao pequeno agricultor já cadastrado no seu banco de dados um pedido, informando a quantidade e a qualidade das frutas e dos legumes que demanda, o preço que está disposto a pagar por eles e o prazo para a entrega. Como o correio leva até dois dias entre a capital e o interior, o agricultor deve responder imediatamente, por meio de nova carta, concordando com os termos do pedido. Nesses casos, se não houver retratação, atraso no correio ou estipulação em contrário, considera-se celebrado o contrato entre o mercado e o agricultor quando: a) o mercado envia o pedido; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1786520 605) b) o agricultor recebe o pedido; c) o agricultor envia o aceite; d) o aceite é entregue pelo correio ao mercado; e) o responsável pelo mercado lê o aceite. www.tecconcursos.com.br/questoes/505528 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017 Direito Civil - Preliminares e da Formação dos Contratos (arts. 421 a 435) Paulo, viúvo, tinha dois filhos: Mário e Roberta. Em 2016, Mário, que estava muito endividado, cedeu para seu amigo Francisco a quota-parte da herança a que fará jus quando seu pai falecer, pelo valor de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), pago à vista. Paulo falece, sem testamento, em 2017, deixando herança líquida no valor de R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais). Sobre a partilha da herança de Paulo, assinale a afirmativa correta. a) Francisco não será contemplado na partilha porque a cessão feita por Mário é nula, razão pela qual Mário e Roberta receberão, cada um, R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais). b) Francisco receberá, por força da partilha, R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), Mário ficará com R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e Roberta com R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais). c) Francisco e Roberta receberão, cada um, por força da partilha, R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais) e Mário nada receberá. d) Francisco receberá, por força da partilha, R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), Roberta ficará com R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) e Mário nada receberá. www.tecconcursos.com.br/questoes/2415387 IADES - Adv (OAB DF)/OAB DF/2012 Direito Civil - Preliminares e da Formação dos Contratos (arts. 421 a 435) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/505528 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2415387 606) 607) Em relação ao título VI doCódigo Civil, “Dos contratos em geral”, assinale a alternativa correta. a) A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social da propriedade. b) Nos contratos de adesão, são anuláveis as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio. c) A herança de pessoa viva não pode ser objeto de contrato. d) O Código Civil previu todas as espécies de contratos a serem celebrados. Desse modo, não é lícito às partes estipular contratos atípicos. e) A liberdade de contratar é ilimitada, não havendo razão para a observância da função social do contrato. www.tecconcursos.com.br/questoes/243493 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010 Direito Civil - Preliminares e da Formação dos Contratos (arts. 421 a 435) Durante dez anos, empregados de uma fabricante de extrato de tomate distribuíram, gratuitamente, sementes de tomate entre agricultores de uma certa região. A cada ano, os empregados da fabricante procuravam os agricultores, na época da colheita, para adquirir a safra produzida. No ano de 2009, a fabricante distribuiu as sementes, como sempre fazia, mas não retornou para adquirir a safra. Procurada pelos agricultores, a fabricante recusou-se a efetuar a compra. O tribunal competente entendeu que havia responsabilidade pré-contratual da fabricante. A responsabilidade pré-contratual é aquela que: a) deriva da violação à boa-fé objetiva na fase das negociações preliminares à formação do contrato. b) deriva da ruptura de um pré-contrato, também chamado contrato preliminar. c) surgiu, como instituto jurídico, em momento histórico anterior à responsabilidade contratual. d) segue o destino da responsabilidade contratual, como o acessório segue o principal. www.tecconcursos.com.br/questoes/2389585 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB RJ/OAB/2007 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243493 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2389585 608) 609) Direito Civil - Preliminares e da Formação dos Contratos (arts. 421 a 435) O estudo dos contratos é iniciado por uma teoria geral. Acerca desse assunto, assinale a opção correta. a) No direito brasileiro, no que diz respeito à celebração de contratos entre ausentes, adota-se, como regra, a teoria da expedição, embora se admitam algumas exceções. b) As partes não podem celebrar contratos atípicos, devendo, conseqüentemente, adotar uma das espécies contratuais reguladas pelo Código Civil e pelas leis especiais. c) No regime do Código Civil, tal como no do Código de Defesa do Consumidor, os vícios redibitórios são os vícios aparentes ou de fácil constatação, que tornam a coisa imprestável a seus fins ou lhe diminuem o valor. d) Na evicção, o adquirente só pode realizar a denúncia da lide ao alienante imediato, mas não aos anteriores, a fim de exercer o direito que da evicção lhe resulta. www.tecconcursos.com.br/questoes/2476936 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003 Direito Civil - Preliminares e da Formação dos Contratos (arts. 421 a 435) Contrato com declarações intervaladas, sob o prisma de sua formação, é aquele em que a) se estabelece prazo para a espera da resposta a uma oferta feita. b) a proposta é obrigatória ao solicitante. c) estando o oblato ausente, o proponente deverá aguardar lapso de tempo suficiente para que a oferta chegue ao destinatário, calculando-se o tempo conforme o meio de comunicação utilizado, tendo-se em vista a demora normal de entrega e retorno. d) a oferta não obriga o proponente que, depois de tê-la feito, se arrepender desde que a retratação chegue ao conhecimento do oblato antes da proposta ou ao mesmo tempo que ela. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476936 610) 611) www.tecconcursos.com.br/questoes/2474973 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002 Direito Civil - Preliminares e da Formação dos Contratos (arts. 421 a 435) A teoria adotada pelo Código Civil, relativa ao momento da conclusão do contrato, é a a) da cognição. b) da declaração, na subteoria da recepção. c) da informação. d) da agnição, na subteoria da expedição. www.tecconcursos.com.br/questoes/2466563 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000 Direito Civil - Preliminares e da Formação dos Contratos (arts. 421 a 435) A cláusula compromissória terá eficácia em contratos de adesão desde que a) o árbitro seja desde logo escolhido e indicado pelo aderente, constando o seu nome e a sua qualificação do texto da cláusula. b) a cláusula imponha, pelo menos, três árbitros, dois indicados pelas partes e um terceiro, desempatador, escolhido de comum acordo pelas partes. c) a cláusula, em negrito, determine a homologação judicial do árbitro escolhido. d) a cláusula determine a iniciativa da arbitragem ao aderente. www.tecconcursos.com.br/questoes/2519719 FGV - JL (TJ BA)/TJ BA/2023 Direito Civil - Estipulação em Favor de Terceiro (art. 436 a 438) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474973 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2466563 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2519719 612) 613) Uma grande empresa contrata plano de saúde coletivo, assumindo todos os custos e comprometendo-se a indicar os nomes de seus empregados como beneficiários da apólice. Nesse caso, o contrato se qualifica como: a) promessa de fato de terceiro; b) estipulação em favor de terceiro; c) preliminar ou pré-contrato; d) policitação; e) com pessoa a declarar. www.tecconcursos.com.br/questoes/611602 FGV - AnaLM (CM Salvador)/CM Salvador/Licitação, Contratos e Convênios/Licitação, Contratos e Convênios/2018 Direito Civil - Estipulação em Favor de Terceiro (art. 436 a 438) Souto aceitou transportar mercadorias que lhe foram entregues por Sátiro. Foi estipulado no contrato por Sátiro que a carga deverá ser entregue a Amélia, que não é parte no contrato. Consideradas essas informações e o disposto na legislação civil sobre estipulações contratuais em favor de terceiros, é correto afirmar que: a) somente Sátiro, na condição de estipulante, pode exigir o cumprimento da obrigação de entrega da carga perante o transportador Souto; b) somente Amélia, na condição de terceiro em favor de quem se estipulou a obrigação, pode exigir o cumprimento da entrega da carga perante o transportador Souto; c) se à Amélia for atribuído o direito de reclamar do transportador a entrega da carga, poderá Sátiro exonerar Souto dessa obrigação; d) tanto o estipulante Sátiro quanto a destinatária Amélia poderão, individual ou conjuntamente, exigir o cumprimento da obrigação de Souto e alterar as condições e normas do contrato; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/611602 614) 615) e) Sátiro, na qualidade de estipulante, pode reservar-se o direito de substituir a destinatária da carga, Amélia, independentemente da sua anuência e da do transportador. www.tecconcursos.com.br/questoes/238572 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013 Direito Civil - Estipulação em Favor de Terceiro (art. 436 a 438) Visando ampliar sua linha de comércio, Mac Geral & Companhia adquiriu de AC Industrial S.A. mil unidades do equipamento destinado à fabricação de churros. Dentre as cláusulas contratuais firmadas pelas partes, fez-se inserir a obrigação de Mac Geral & Companhia realizar o transporte dos equipamentos, exclusivamente e ao preço de R$100,00 por equipamento, por meio de Rota Transportes Ltda., pessoa estranha ao instrumento contratual assinado. Com relação aos contratos civis, assinale a afirmativa incorreta. a) AC Industrial S.A. poderá exigir de Mac Geral & Companhia o cumprimento da obrigação firmada em favor de Rota Transportes Ltda. b) Ao exigir o cumprimento da obrigação, Rota Transportes Ltda. deverá efetuar o transporte ao preço previamente ajustado pelas partes contratantes. c) Somente Rota Transportes Ltda. poderá exigir o cumprimento da obrigação. d) AC Industrial S/A poderá reservar-se o direito de substituir Rota Transportes Ltda., independentemente de sua anuência ou de Mac Geral & Companhia. www.tecconcursos.com.br/questoes/611600 FGV - AnaLM (CM Salvador)/CM Salvador/Licitação, Contratos e Convênios/Licitação, Contratos e Convênios/2018Direito Civil - Da Promessa de Fato de Terceiro (arts. 439 e 440) Wagner, ao celebrar contrato de compra e venda com Wanderley, estipulou que seu irmão Urandi, credor de Wanderley, concederia moratória a este tão logo o contrato fosse celebrado. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238572 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/611600 616) Diante da promessa da concessão de moratória (fato de terceiro), é correto afirmar que Wagner: a) terá obrigação de indenizar Wanderley se Urandi, tendo aceito a concessão de moratória prometida por Wagner, não a cumprir; b) não terá nenhuma obrigação perante Wanderley, porque é defeso nos contratos sinalagmáticos prometer fato de terceiro; c) assumirá pessoalmente a promessa de moratória de Urandi feita a Wanderley, podendo esse exigir seu cumprimento, afastada indenização substitutiva; d) responderá por perdas e danos perante Wanderley, se Urandi não lhe conceder moratória; e) nenhuma obrigação terá perante Wanderley, porque Urandi é parente consanguíneo colateral do promitente. www.tecconcursos.com.br/questoes/243005 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010 Direito Civil - Da Promessa de Fato de Terceiro (arts. 439 e 440) Danilo celebrou contrato por instrumento particular com Sandro, por meio do qual aquele prometera que seu irmão, Reinaldo, famoso cantor popular, concederia uma entrevista exclusiva ao programa de rádio apresentado por Sandro, no domingo seguinte. Em contrapartida, caberia a Sandro efetuar o pagamento a Danilo de certa soma em dinheiro. Todavia, chegada a hora do programa, Reinaldo não compareceu à rádio. Dias depois, Danilo procurou Sandro, a fim de cobrar a quantia contratualmente prevista, ao argumento de que, embora não tenha obtido êxito, envidara todos os esforços no sentido de convencer o seu irmão a comparecer. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Sandro a) não está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de resultado, sendo, ainda, autorizado a Sandro obter ressarcimento por perdas e danos de Danilo. b) não está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, por ser o contrato nulo, tendo em vista que Reinaldo não é parte contratante. c) está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de meio, restando a Sandro o direito de cobrar perdas e danos diretamente de Reinaldo. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243005 617) d) está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de meio, sendo incabível a cobrança de perdas e danos de Reinaldo. www.tecconcursos.com.br/questoes/2362021 FGV - Proc (Niterói)/Pref Niterói/2023 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) Lafaiete foi curado de uma grave doença pelo renomado dr. Andrade. A cirurgia foi realizada de forma gratuita, no consultório particular do médico que atendia, por caridade, pessoas carentes. Lafaiete, mesmo não podendo arcar com os elevadíssimos honorários do famoso médico, doou-lhe um carro popular, de valor ínfimo, que havia roubado há seis anos para empregar em sua atividade habitual de motorista de aplicativo. Dr. Andrade aceitou o bem, ignorando seu histórico e, pouco tempo depois, foi interpelado pelo antigo dono do veículo que nunca esquecera o crime e, por coincidência, foi também se consultar com o médico. Nesse caso, é correto afirmar que Lafaiete: a) que houve a coisa de forma violenta, não poderia tê-la usucapido, mas não responderá pelo vício redibitório nem pela evicção, uma vez que o fato de se tratar de doação remuneratória não retira o caráter de liberalidade do contrato; b) usucapiu o bem durante os anos em que o utilizou, de forma ostensiva; a par disto, não há por que falar em evicção ou no reconhecimento de vício redibitório (origem ilícita) em contrato não oneroso; c) que houve a coisa de forma violenta, não poderia tê-la usucapido, e responderá tanto pela evicção quanto pelo vício redibitório (origem ilícita), cabendo ao dr. Andrade optar pelo que lhe for mais vantajoso; d) usucapiu o bem durante os anos em que o utilizou, de forma ostensiva, de modo que não há por que falar em evicção, apenas em vício redibitório (origem ilícita) a justificar a devolução do veículo; e) que houve a coisa de forma violenta, não poderia tê-la usucapido, e, embora não responda pela evicção em doação remuneratória, deverá aceitar a devolução do veículo pelo vício redibitório (origem ilícita). https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2362021 618) 619) www.tecconcursos.com.br/questoes/1865191 FGV - JE TJAP/TJ AP/2022 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) Renato, professor universitário, adquiriu um automóvel usado de seu vizinho, Adalberto, corretor de imóveis. Este lhe concedeu dois meses de garantia, iniciada a partir da entrega do bem. Entretanto, três dias depois de expirada a garantia, o veículo pifou na estrada, exigindo de Renato gastos com reboque e conserto. Diante disso, é correto afirmar que: a) Renato nada mais pode pretender em face de Adalberto, pois, tendo em vista a natureza da relação, a garantia contratual afasta a garantia legal; b) para pretender a resolução do contrato ou o abatimento do preço, Renato deve provar que o defeito era preexistente ao término do prazo de garantia; c) ante a possibilidade de conserto do bem, não pode Renato resolver o contrato por falta do requisito da gravidade do vício, mas pode pleitear abatimento no preço pago; d) Renato somente pode pretender indenização dos gastos com reboque e conserto se comprovar que Adalberto agiu de má- fé, pois já sabia do defeito do veículo; e) Renato pode optar entre a substituição por outro automóvel, a restituição do preço pago, atualizado monetariamente, ou seu abatimento proporcional. www.tecconcursos.com.br/questoes/2051962 FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2022 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) Cosme comprou uma geladeira usada de sua vizinha, Daniela. Entretanto, três semanas depois, o eletrodoméstico parou de gelar e o técnico demandado indicou que o defeito decorreu de um pequeno vazamento da mangueira, que deveria estar lá há uns dois meses, pois quase todo o gás já tinha saído. Daniela não sabia do vazamento. Sobre o caso, entre os direitos que tem Cosme em face de Daniela, inclui-se: https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865191 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2051962 620) a) a devolução de parte do que foi pago, a título de abatimento no preço; b) a compensação pelo que perdeu e deixou de ganhar em virtude do defeito; c) a condenação a ela realizar o reparo, sob pena de multa diária; d) o ressarcimento das despesas que teve com o conserto da geladeira; e) a substituição por uma geladeira com as mesmas características. www.tecconcursos.com.br/questoes/2121872 FGV - JE TJSC/TJ SC/2022 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) A oficina Borrachex alugou uma prensa hidráulica usada de um ferro-velho local por um ano para utilizar em sua atividade empresarial. Ficou tão satisfeita com a máquina que resolveu comprá-la, tendo o ferro-velho, no âmbito do contrato de compra e venda, lhe dado garantia convencional contra eventuais defeitos pelo prazo de vinte dias. Sobre o prazo de garantia contra vícios redibitórios, nesse caso, é correto afirmar que: a) a partir da aquisição começa a correr o prazo convencional de garantia, findo o qual começará a correr o prazo legal por inteiro; b) a partir da imissão na posse do bem se iniciou o prazo legal de garantia, que se sobrepõe ao prazo convencional, já que superior ao disposto no contrato; c) a partir da aquisição começa a correr o prazo legal de garantia, que se sobrepõe ao prazo convencional, já que superior ao disposto no contrato; d) a partir da imissão na posse do bem se iniciou o prazo convencional de garantia, findo o qual começará a correr o prazo legal por inteiro; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2121872621) e) a partir da aquisição começa a correr o prazo convencional de garantia, findo o qual começará a correr o prazo legal, reduzido à metade por já estar a oficina na posse do bem. www.tecconcursos.com.br/questoes/2211878 FGV - JL (TJ GO)/TJ GO/2022 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) O estudante Marcelo vendeu para seu professor Demétrio o seu tablet usado, modelo Pro, com 256Gb de memória, com função 5G, que permite a inserção de um cartão (chip) de uma operadora de telefonia para acesso à rede móvel. O aparelho também pode acessar a rede por meio da função Wi-Fi. Depois de receber o aparelho, Demétrio adquiriu um cartão (chip) em uma operadora de telefonia local para usá-lo em suas viagens profissionais. No entanto, o aparelho estava com defeito e não permitia o acesso à rede de telefonia móvel, embora todas as outras funções estivessem em perfeita operação. Sabendo-se que Marcelo não conhecia o problema, pois nunca tinha utilizado a função 5G, se Demétrio ainda quiser ficar com o aparelho, ele pode exigir de Marcelo: a) a devolução integral do preço mais indenização pelas perdas e danos sofridos ao não poder acessar a rede móvel em suas viagens; b) a substituição do aparelho por outro, mais indenização pelas perdas e danos sofridos ao não poder acessar a rede móvel em suas viagens; c) o reparo imediato do aparelho, sem direito a indenização por perdas e danos; d) o abatimento do preço pago sem direito a indenização por perdas e danos; e) o abatimento do preço pago mais indenização pelas perdas e danos sofridos ao não poder acessar a rede móvel em suas viagens. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2211878 622) 623) www.tecconcursos.com.br/questoes/2219058 FGV - ACE (TCE TO)/TCE TO/Direito/2022 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) Quando a Gama S/A, firma de contabilidade, decidiu fechar seu escritório no centro de Palmas, optou por vender as três impressoras seminovas que lá se encontravam. A Grafet Ltda. comprou as três, mas constatou problemas após recebê-las. O rolamento interno da impressora X estava desgastado pelo uso, embora isso não chegasse a prejudicar a impressão ou o seu valor. A bandeja externa de papel da impressora Y estava quebrada e não encaixava mais na máquina, tanto que foi recebida em separado. A impressora Z, por sua vez, funcionou bem durante uma semana, mas depois parou: o técnico chamado informou que a causa do defeito foi um cabeçote interno, que deveria ter sido substituído há pelo menos seis meses. Diante disso, a Grafet pode enjeitar, por vício redibitório: a) a impressora X; b) as impressoras X e Y; c) a impressora Y; d) as impressoras Y e Z; e) a impressora Z. www.tecconcursos.com.br/questoes/817860 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) Maria decide vender sua mobília para Viviane, sua colega de trabalho. A alienante decidiu desfazer-se de seus móveis porque, após um serviço de dedetização, tomou conhecimento que vários já estavam consumidos internamente por cupins, mas preferiu omitir tal informação de Viviane. Firmado o acordo, 120 dias após a tradição, Viviane descobre o primeiro foco de cupim, pela erupção que se formou em um dos móveis adquiridos. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2219058 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/817860 624) Poucos dias depois, Viviane, após investigar a fundo a condição de toda a mobília adquirida, descobriu que estava toda infectada. Assim, 25 dias após a descoberta, moveu ação com o objetivo de redibir o negócio, devolvendo os móveis adquiridos, reavendo o preço pago, mais perdas e danos. Sobre o caso apresentado, assinale a afirmativa correta. a) A demanda redibitória é tempestiva, porque o vício era oculto e, por sua natureza, só podia ser conhecido mais tarde, iniciando o prazo de 30 (trinta) dias da ciência do vício. b) Em vez de rejeitar a coisa, redibindo o contrato, deveria a adquirente reclamar abatimento no preço, em sendo o vício sanável. c) O pedido de perdas e danos não pode prosperar, porque o efeito da sentença redibitória se limita à restituição do preço pago, mais as despesas do contrato. d) A demanda redibitória é intempestiva, pois quando o vício só puder ser conhecido mais tarde, o prazo de 30 (trinta) dias é contado a partir da ciência, desde que dentro de 90 (noventa) dias da tradição. www.tecconcursos.com.br/questoes/505527 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) Juliana, por meio de contrato de compra e venda, adquiriu de Ricardo, profissional liberal, um carro seminovo (30.000km) da marca Y pelo preço de R$ 24.000,00. Ficou acertado que Ricardo faria a revisão de 30.000km no veículo antes de entregá-lo para Juliana no dia 23 de janeiro de 2017. Ricardo, porém, não realizou a revisão e omitiu tal fato de Juliana, pois acreditava que não haveria qualquer problema, já que, aparentemente, o carro funcionava bem. No dia 23 de fevereiro de 2017, Juliana sofreu acidente em razão de defeito no freio do carro, com a perda total do veículo. A perícia demostrou que a causa do acidente foi falha na conservação do bem, tendo em vista que as pastilhas do freio não tinham sido trocadas na revisão de 30.000km, o que era essencial para a manutenção do carro. Considerando os fatos, assinale a afirmativa correta. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/505527 625) a) Ricardo não tem nenhuma responsabilidade pelo dano sofrido por Juliana (perda total do carro), tendo em vista que o carro estava aparentemente funcionando bem no momento da tradição. b) Ricardo deverá ressarcir o valor das pastilhas de freio, nada tendo a ver com o acidente sofrido por Juliana. c) Ricardo é responsável por todo o dano sofrido por Juliana, com a perda total do carro, tendo em vista que o perecimento do bem foi devido a vício oculto já existente ao tempo da tradição. d) Ricardo deverá ressarcir o valor da revisão de 30.000km do carro, tendo em vista que ela não foi realizada conforme previsto no contrato. www.tecconcursos.com.br/questoes/239580 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) Em 12.09.12, Sílvio adquiriu de Maurício, por contrato particular de compra e venda, um automóvel, ano 2011, por R$ 34.000,00 (trinta e quatro mil reais). Vinte dias após a celebração do negócio, Sílvio tomou conhecimento que o veículo apresentava avarias na suspensão dianteira, tornando seu uso impróprio pela ausência de segurança. Considerando que o vício apontado existia ao tempo da contratação, de acordo com a hipótese acima e as regras de direito civil, assinale a afirmativa correta. a) Sílvio terá o prazo de doze meses, após o conhecimento do defeito, para reclamar a Maurício o abatimento do preço pago ou desfazimento do negócio jurídico em virtude do vício oculto. b) Mauricio deverá restituir o valor recebido e as despesas decorrentes do contrato se, no momento da venda, desconhecesse o defeito na suspensão dianteira do veículo. c) Caso Silvio e Maurício estabeleçam no contrato cláusula de garantia pelo prazo de 90 dias, o prazo decadencial legal para reclamação do vício oculto correrá independentemente do prazo da garantia estipulada. d) Caso Silvio e Mauricio tenham inserido no contrato de compra e venda cláusula que exclui a responsabilidade de Mauricio pelo vício oculto, persistirá a irresponsabilidade de Maurício mesmo que este tenha agido com dolo positivo. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239580 626) 627) www.tecconcursos.com.br/questoes/1644266 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) Assinale a opção correta a respeito dos vícios redibitórios e da evicção. a) Não há responsabilidade por evicção caso a aquisição do bem tenha sido efetivada por meio de hasta pública. b) Se o alienante não conhecia, à época da alienação, o vício ou defeito da coisa, haverá exclusão da sua responsabilidade por vício redibitório. c)As partes podem inserir no contrato cláusula que exclua a responsabilidade do alienante pela evicção. d) O adquirente, ante o vício redibitório da coisa, somente poderá reclamar o abatimento do preço. www.tecconcursos.com.br/questoes/1643335 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) A respeito da disciplina dos contratos, segundo o Código Civil, assinale a opção correta. a) Se resolverem estipular contrato atípico, as partes deverão redigir as cláusulas contratuais de comum acordo e não estarão obrigadas a observar as normas gerais fixadas pelo Código. b) O alienante responde pela evicção nos contratos onerosos, mas essa garantia não subsiste caso a aquisição tenha sido realizada em hasta pública. c) O contrato preliminar deve conter todos os requisitos essenciais ao contrato a ser celebrado, mesmo quanto à forma. d) A disciplina dos vícios redibitórios é aplicável às doações onerosas, de forma que poderá ser enjeitada a coisa recebida em doação em razão de vícios ou defeitos ocultos que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644266 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643335 628) 629) www.tecconcursos.com.br/questoes/2339458 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) Acerca da evicção e dos vícios redibitórios, assinale a opção correta. a) O adquirente de bem em hasta pública não tem a garantia dos vícios redibitórios nem da evicção, pois a natureza processual da arrematação afasta a natureza negocial da compra e venda. b) A deterioração da coisa em poder do adquirente não afasta a responsabilidade do alienante, que responde por evicção total, com exceção do caso em que o adquirente, agindo com dolo, provocar a deterioração do bem. c) A evicção é a perda ou o desapossamento da coisa adquirida por causa jurídica, determinante e preexistente à alienação, reconhecida por sentença judicial e em favor do verdadeiro detentor do direito sobre o bem. d) Quando o comprador adquire um bem e, posteriormente, constata que a coisa adquirida padece de defeitos ocultos, se restar provado que o alienante, ao tempo da tradição da coisa, conhecia o vício redibitório no bem objeto de contrato, este deve restituir o que recebeu. Entretanto, se o alienante desconhecia o vício, não será responsabilizado pelo defeito da coisa alienada. www.tecconcursos.com.br/questoes/2479027 Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) Sobre a disciplina dos vícios redibitórios, pode-se afirmar corretamente: a) A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. b) O adquirente não pode, em vez de rejeitar a coisa, reclamar abatimento no preço. c) O alienante restituirá o que recebeu, com perdas e danos, mesmo que não conhecesse, ao tempo da alienação, o vício ou defeito da coisa. d) A responsabilidade do alienante não subsiste se a coisa perecer em poder do adquirente, mesmo que pereça por vício oculto, já existente ao tempo da tradição. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2339458 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479027 630) 631) www.tecconcursos.com.br/questoes/2406721 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB ES/OAB/2004 Direito Civil - Dos Vícios Redibitórios (arts. 441 a 446) No que concerne aos contratos, assinale a opção incorreta. a) Havendo alienação de bem imóvel, próprio da empresa, não se faz necessária a outorga uxória ou marital. Se, contudo, essa mesma venda for realizada a um dos filhos dos donos da empresa, então, impor-se-á a dita outorga, bem como o consentimento dos demais descendentes. b) A resolução do contrato em razão de inadimplemento, além de extinguir o contrato, obriga o responsável a pagar perdas e danos. c) Se a resposta de aceitação, dada pelo destinatário da proposta, for extemporânea, não mais subsistirá a proposta e desaparecerá qualquer responsabilidade por parte do proponente, ou qualquer obrigatoriedade de sua parte em sustentar a proposta feita. d) A responsabilidade do alienante por vícios redibitórios deve constar expressamente do contrato, pois a lei, como regra, respeita o que ficar acordado entre os contratantes, sendo certo, no entanto, que tal responsabilidade não subsiste se o alienante ignorava o vício ou o defeito da coisa. www.tecconcursos.com.br/questoes/2675754 FGV - JE TJPR/TJ PR/2023 Direito Civil - Da Evicção (arts. 447 a 457) Adalberto comprou um automóvel usado de Bianca, mas, alguns dias depois da entrega do bem, foi parado numa blitz policial porque o veículo havia sido furtado. O veículo foi então apreendido pelas autoridades administrativas para ser encaminhado ao seu real proprietário, Cristiano. Adalberto agora pretende acionar Bianca para ser ressarcido pelos prejuízos. Sobre o caso, é correto afirmar que: a) mesmo que o contrato exclua a garantia contra evicção, terá Adalberto direito ao ressarcimento do preço pago, se o risco de o veículo ser furtado não foi informado ou assumido; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2406721 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2675754 632) b) se Adalberto vier a manter a posse do bem por novo contrato de compra e venda com Cristiano, não terá direito a indenização perante Bianca; c) a pretensão de Adalberto em face de Bianca pelo ressarcimento do prejuízo sofrido pressupõe decisão judicial que reconheça a propriedade de Cristiano; d) caso Adalberto, acionado judicialmente por Cristiano, deixe de denunciar a lide à Bianca, não terá direito a receber indenização de Bianca; e) a indenização devida por Bianca a Adalberto deve abranger despesas do contrato, custas judiciais, honorários, frutos e o abono das benfeitorias feitas por Adalberto ou por Bianca. www.tecconcursos.com.br/questoes/1616306 FGV - JE TJPE/TJ PE/2022 Direito Civil - Da Evicção (arts. 447 a 457) Marlise comprometera-se a dar um de seus cachorros, apelidado de Totó, para Rejane. Entretanto, tendo se apegado ao animal, no dia do vencimento ofereceu a Rejane, em lugar do Totó, uma joia que acabara de herdar de sua falecida tia, o que foi prontamente aceito pela credora, tendo ocorrido de imediato a transferência da joia. Todavia, decisão judicial veio a reconhecer a nulidade do testamento da tia, que previa o legado da joia a Marlise, vindo Rejane então a perder o bem em favor do acervo hereditário. Diante disso, Rejane pode exigir de Marlise: a) o equivalente pecuniário da joia somente; b) o equivalente pecuniário da joia mais eventuais perdas e danos; c) o Totó somente; d) o Totó mais eventuais perdas e danos; e) perdas e danos somente. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1616306 633) 634) www.tecconcursos.com.br/questoes/1864952 FGV - DP MS/DPE MS/2022 Direito Civil - Da Evicção (arts. 447 a 457) Rejane adquiriu um automóvel de seu vizinho Altair pelo preço de R$ 8.000,00. Três meses depois, todavia, veio a ser parada numa blitz e o veículo foi apreendido porque constava que há cerca de um ano ele fora roubado do real proprietário, que não era Altair. Diante disso, Rejane tem direito a exigir de Altair: a) os R$ 8.000,00 de volta, corrigidos monetariamente, independentemente do valor de mercado do veículo quando foi apreendido; b) indenização pelo valor de mercado do bem, além de eventuais perdas e danos decorrentes da apreensão, se provar que Altair tinha ciência do roubo; c) ressarcimento pelas benfeitorias e melhoramentos que tiver feito no carro, se provar sua boa-fé na época em que as realizou; d) a devolução do preço pago se no contrato com ele constasse cláusula que exclui a garantia contra evicção, desde que ela não tenha assumido o risco relativo ao roubo. www.tecconcursos.com.br/questoes/1991512 FGV - AFTE (SEFAZ AM)/SEFAZ AM/2022 Direito Civil - Da Evicção (arts. 447 a 457) Guilherme Santos alienou o veículo importadoda marca Porshe, modelo 911, à Adriana Martins em 20 de dezembro de 2020, tendo o valor sido integralmente pago quando da tradição, ocorrida no mesmo dia da formalização do pacto. Em 1º de fevereiro de 2021, o veículo foi apreendido por autoridade policial em razão de ter sido furtado do seu verdadeiro proprietário, José, em outubro de 2020. Inconformada com o ocorrido e pretendendo ser ressarcida dos prejuízos sofridos, Adriana procura Guilherme, que apenas afirma não ter qualquer responsabilidade, pois o veículo havia sido devidamente entregue à Adriana na data acordada. Diante da situação hipotética, é correto afirmar que Adriana https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1864952 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1991512 635) a) deverá suportar o prejuízo, pois após a tradição, Guilherme não tem mais responsabilidades sobre o contrato celebrado entre ambos. b) pode demandar pela evicção, requerendo a restituição integral do preço pago, bem como indenização pelas despesas do contrato, mas arcará com eventuais custas judiciais e honorários advocatícios. c) deverá suportar o prejuízo, pois o bem foi apreendido por autoridade administrativa e, sendo assim, não configura a evicção. d) pode demandar pela evicção, requerendo a restituição integral do preço pago, bem como indenização pelas despesas do contrato, custas judiciais e honorários advocatícios. e) deverá suportar o prejuízo, pois o contrato celebrado não previa a responsabilidade pela evicção. www.tecconcursos.com.br/questoes/1017709 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019 Direito Civil - Da Evicção (arts. 447 a 457) Joana doou a Renata um livro raro de Direito Civil, que constava da coleção de sua falecida avó, Marta. Esta, na condição de testadora, havia destinado a biblioteca como legado, em testamento, para sua neta, Joana (legatária). Renata se ofereceu para visitar a biblioteca, circunstância na qual se encantou com a coleção de clássicos franceses. Renata, então, ofereceu-se para adquirir, ao preço de R$ 1.000,00 (mil reais), todos os livros da coleção, oportunidade em que foi informada, por Joana, acerca da existência de ação que corria na Vara de Sucessões, movida pelos herdeiros legítimos de Marta. A ação visava impugnar a validade do testamento e, por conseguinte, reconhecer a ineficácia do legado (da biblioteca) recebido por Joana. Mesmo assim, Renata decidiu adquirir a coleção, pagando o respectivo preço. Diante de tais situações, assinale a afirmativa correta. a) Quanto aos livros adquiridos pelo contrato de compra e venda, Renata não pode demandar Joana pela evicção, pois sabia que a coisa era litigiosa. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1017709 636) 637) b) Com relação ao livro recebido em doação, Joana responde pela evicção, especialmente porque, na data da avença, Renata não sabia da existência de litígio. c) A informação prestada por Joana a Renata, acerca da existência de litígio sobre a biblioteca que recebeu em legado, deve ser interpretada como cláusula tácita de reforço da responsabilidade pela evicção. d) O contrato gratuito firmado entre Renata e Joana classifica-se como contrato de natureza aleatória, pois Marta soube posteriormente do risco da perda do bem pela evicção. www.tecconcursos.com.br/questoes/237816 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013 Direito Civil - Da Evicção (arts. 447 a 457) José celebrou com Maria um contrato de compra e venda de imóvel, no valor de R$100.000,00, quantia paga à vista, ficando ajustada entre as partes a exclusão da responsabilidade do alienante pela evicção. A respeito desse caso, vindo a adquirente a perder o bem em decorrência de decisão judicial favorável a terceiro, assinale a afirmativa correta. a) Tal cláusula, que exonera o alienante da responsabilidade pela evicção, é vedada pelo ordenamento jurídico brasileiro. b) Não obstante a cláusula de exclusão da responsabilidade pela evicção, se Maria não sabia do risco, ou, dele informada, não o assumiu, deve José restituir o valor que recebeu pelo bem imóvel. c) Não obstante a cláusula de exclusão da responsabilidade pela evicção, Maria, desconhecendo o risco, terá direito à dobra do valor pago, a título de indenização pelos prejuízos dela resultantes. d) O valor a ser restituído para Maria será aquele ajustado quando da celebração do negócio jurídico, atualizado monetariamente, sendo irrelevante se tratar de evicção total ou parcial. www.tecconcursos.com.br/questoes/2479029 Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006 Direito Civil - Da Evicção (arts. 447 a 457) Acerca da evicção, marque a afirmativa correta: a) ( ) Podem as partes, por cláusula expressa, diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção, mas não reforçá-la. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/237816 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479029 638) b) As benfeitorias necessárias ou úteis, não abonadas ao que sofreu a evicção, serão pagas pelo alienante. c) O adquirente pode demandar pela evicção, mesmo que soubesse, ao tempo da alienação, que a coisa era alheia ou litigiosa. d) O doador, em qualquer hipótese, responde pela evicção. www.tecconcursos.com.br/questoes/2266183 FGV - AFRE MG/SEF MG/Tributação/2023 Direito Civil - Dos Contratos Aleatórios (arts. 458 a 461) Em janeiro de 2023, a sociedade empresária Oriental Exportações S/A contratou com Fazendas S/A o fornecimento da safra integral de soja a ser colhida entre janeiro e abril de 2026, comprometendo-se a pagar, de forma adiantada, preço calculado pela expectativa de produção, considerados os índices históricos de colheita, assumindo o risco de receber quantia inferior à média esperada, ainda que tenha expectativa de receber quantia superior. Fazendas S/A comprometeu-se a efetivar o plantio de número determinado de sementes em área previamente delimitada, assim como a efetivar a colheita na forma e no tempo devidos, transferindo toda a quantidade disponível da soja colhida. Ocorre que, em janeiro de 2025, sem dolo ou culpa de sua parte, Fazendas S/A encerra suas operações e sequer chega a efetivar o plantio prometido, não havendo o que colher na época contratada. Diante deste caso, assinale a afirmativa correta. a) O contrato comutativo firmado entre as partes não poderá ser cumprido, podendo a sociedade empresária contratante enjeitar a prestação pelo regime dos vícios redibitórios. b) A sociedade empresária Oriental Exportações S/A pode pedir a execução específica do contrato preliminar celebrado entre as partes, podendo o juiz suprir a vontade de Fazendas S/A, conferindo-lhe caráter definitivo. c) A sociedade empresária Oriental Exportações S/A assumiu o risco de a coisa alienada não existir na data acordada, razão pela qual não terá direito à restituição dos valores pagos. d) o contrato foi celebrado na modalidade com pessoa a declarar, circunstância na qual a insolvência de Fazendas S/A tornará eficaz o contrato somente entre os contratantes originários. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2266183 639) 640) e) o contrato aleatório firmado entre as partes não envolveu o risco sobre a própria existência da coisa, mas somente pela sua quantidade, de modo que Fazendas S/A deve restituir o preço recebido. www.tecconcursos.com.br/questoes/1471485 IDIB - Ana Adm (CRM MT)/CRM MT/Advogado/2020 Direito Civil - Dos Contratos Aleatórios (arts. 458 a 461) Em uma audiência cível, Francisco Boaventura escutou o seguinte comentário feito pelo Juiz da causa: “Se o contrato versar sobre coisas ou fatos futuros, cujo risco de não virem a existir um dos contratantes assuma, terá o outro direito de receber integralmente o que lhe foi prometido, desde que de sua parte não tenha havido dolo ou culpa, ainda que nada do avençado venha a existir”. Nesse caso, é correto afirmar que o Juiz está se referindo ao contrato a) a termo a quo. b) aleatório. c) em favor de terceiro. d) excessivamente oneroso. www.tecconcursos.com.br/questoes/856689 CEBRASPE (CESPE) - ACI (COGE CE)/COGE CE/Correição/2019 Direito Civil - Dos Contratos Aleatórios (arts. 458 a 461)Considere a hipótese de que o objeto de determinado contrato corresponda a coisas ou fatos futuros cujo risco de que não venham a existir seja assumido pelo contratante, o que acarreta o direito do contratado de receber integralmente o que lhe tiver sido prometido, desde que não aja com dolo ou culpa, ainda que nada do que tiver sido pactuado venha a existir. Essa hipótese descreve a) promessa de fato de terceiro. b) estipulação em favor de terceiro. c) contrato com pessoa a declarar. d) evicção. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1471485 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/856689 641) 642) e) contrato aleatório. www.tecconcursos.com.br/questoes/1106424 FAUEL - Adv (Mandaguari)/Pref Mandaguari/2019 Direito Civil - Dos Contratos Aleatórios (arts. 458 a 461) Acerca das disposições gerais constantes do Código Civil a respeito dos contratos, assinale a alternativa INCORRETA. a) O contrato preliminar, exceto quanto à forma, deve conter todos os requisitos essenciais ao contrato a ser celebrado. b) Se o contrato for aleatório, por dizer respeito a coisas ou fatos futuros, cujo risco de não virem a existir um dos contratantes assuma, terá o outro direito de receber integralmente o que lhe foi prometido, desde que de sua parte não tenha havido dolo ou culpa, ainda que nada do avençado venha a existir. c) Podem as partes, por cláusula expressa, reforçar, diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção. d) A coisa recebida em virtude de contrato aleatório pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. www.tecconcursos.com.br/questoes/140986 CEBRASPE (CESPE) - Proc DF/PG DF/2013 Direito Civil - Dos Contratos Aleatórios (arts. 458 a 461) Julgue o item a seguir, referente aos contratos. É possível a revisão ou a resolução dos contratos aleatórios por sua onerosidade excessiva, desde que o evento gerador da revisão ou resolução, superveniente, extraordinário e imprevisível, não se relacione com a própria álea assumida no contrato. Certo Errado https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1106424 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/140986 643) 644) www.tecconcursos.com.br/questoes/381301 FCC - TJ TRE RN/TRE RN/Administrativa/2011 Direito Civil - Dos Contratos Aleatórios (arts. 458 a 461) No contrato aleatório, por ser objeto dele coisas futuras, tomando o adquirente a si o risco de virem a existir em qualquer quantidade, o alienante que não tiver concorrido culposamente a) não terá direito a qualquer valor porque o contrato será considerado inexistente, sendo as partes obrigadas a ressarcir perdas e danos. b) terá direito ao preço proporcional à quantidade que a coisa venha a existir. c) não terá direito a qualquer valor, estando o contrato desfeito em razão da divergência na quantidade. d) terá direito ao preço proporcional à quantidade que a coisa venha a existir acrescido de 30% deste valor. e) terá direito a todo o preço, ainda que a coisa venha a existir em quantidade inferior à esperada. www.tecconcursos.com.br/questoes/2442635 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003 Direito Civil - Dos Contratos Aleatórios (arts. 458 a 461) É correto afirmar que a) Emptio rei sperate é uma modalidade de contrato aleatório em que um dos contraentes, na alienação da coisa futura, toma para si o risco relativo à existência da coisa, ajustando um preço, que será devido integralmente, mesmo que nada se produza, sem que haja culpa do alienante. b) o comissário tem o dever de obrar com cuidado a diligência necessária para a boa guarda e conservação dos bens, evitando dano ao comitente e proporcionandolhe os lucros que do negócio possam advir, por isso também responderá pela insolvência da pessoa com quem vier a contratar. c) se se comprovar que os juros da mora não cobrem as perdas e danos, não havendo cláusula penal, o órgão judicante poderá conceder ao credor uma indenização suplementar que abranja todo o prejuízo por ele sofrido. d) se houver cláusula expressa de exclusão da garantia, sem que o adquirente haja assumido o risco da evicção de que foi informado, não terá direito de reaver o preço que desembolsou. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/381301 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2442635 645) www.tecconcursos.com.br/questoes/2266182 FGV - AFRE MG/SEF MG/Tributação/2023 Direito Civil - Contrato Preliminar (arts. 462 a 466) Maria, colega de trabalho de João, é colecionadora de carros antigos. Ela anunciou que pretende vender alguns de seus carros. João, apaixonado pelo acervo ofertado, decidiu garantir negócio com Maria, mesmo sem ter certeza sobre qual veículo irá adquirir, propondo um acordo no qual ambos se comprometem a firmar contrato futuro. Maria aceita e ambos assinam a minuta contratual. Sobre o caso narrado, assinale a afirmativa correta. a) A minuta assinada revela a celebração de contrato preliminar, que não exige a mesma forma do contrato projetado, mas deve conter necessariamente todos os requisitos essenciais deste. b) A eventual recusa de Maria em celebrar o contrato futuro resultaria em inadimplemento absoluto, cabendo a João somente pedir a conversão da obrigação de contratar em perdas e danos. c) Caso Maria se recuse a celebrar o contrato prometido, João pode requerer a adjudicação compulsória do veículo por ele escolhido. d) O contrato preliminar celebrado entre as partes comporta execução específica, sendo vedada a inclusão de cláusula de arrependimento. e) O pedido de execução específica do contrato é possível, mas na hipótese vertente não pode o juiz suprir a vontade da parte inadimplente. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2266182 646) 647) www.tecconcursos.com.br/questoes/243507 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010 Direito Civil - Contrato Preliminar (arts. 462 a 466) Por meio de uma promessa de compra e venda, celebrada por instrumento particular registrada no cartório de Registro de Imóveis e na qual não se pactuou arrependimento, Juvenal foi residir no imóvel objeto do contrato e, quando quitou o pagamento, deparou-se com a recusa do promitente- vendedor em outorgar-lhe a escritura definitiva do imóvel. Diante do impasse, Juvenal poderá a) requerer ao juiz a adjudicação do imóvel, a despeito de a promessa de compra e venda ter sido celebrada por instrumento particular. b) usucapir o imóvel, já que não faria jus à adjudicação compulsória na hipótese. c) desistir do negócio e pedir o dinheiro de volta. d) exigir a substituição do imóvel prometi do à venda por outro, muito embora inexistisse previsão expressa a esse respeito no contrato preliminar. www.tecconcursos.com.br/questoes/1644760 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008 Direito Civil - Contrato Preliminar (arts. 462 a 466) Assinale a opção correta com relação aos contratos. a) O contrato preliminar gera uma obrigação de fazer, no entanto não comporta a execução específica, resolvendo-se o seu descumprimento em perdas e danos. b) No contrato de transporte cumulativo, em que vários transportadores efetuam, sucessivamente, o deslocamento de coisas, cada transportador se obriga a cumprir o contrato relativamente ao respectivo percurso; se, em tal percurso, a coisa transportada for danificada, o transportador deverá responder pelo dano. c) No contrato de empreitada global a preço fixo, não poderá o empreiteiro exigir alteração do valor do preço pelo serviço extraordinário executado às claras, inclusive sob a supervisão do dono da obra. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243507 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644760 648) 649) d) Na doação com cláusula de reversão, o bem doado não volta ao patrimônio do doador se este sobreviver ao donatário, salvo quando tenha ocorrido a alienação da coisa doada. www.tecconcursos.com.br/questoes/2339223 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006 Direito Civil - Contrato Preliminar (arts. 462 a 466) A respeito de contratos, assinale a opção correta. a) O contrato preliminar é o compromisso para uma futura declaração devontade, ou seja, é preparatório para um negócio definitivo. Destina-se a dar segurança às partes que querem celebrar o contrato, por essa razão é vedada a cláusula de arrependimento, assegurando a qualquer das partes o direito potestativo de exigir o cumprimento do pactuado. b) No seguro de vida para o caso de morte, se ocorrer o suicídio, ainda que não premeditado, do segurado, o segurador poderá recusar o pagamento do capital segurado, alegando que por ter sido a morte voluntária, não se encontraria coberta pela apólice de acidentes pessoais. c) Em decorrência da regra de que o acessório segue o principal, a fiança, ainda que limitada, abrangerá toda a dívida, com sua parte principal e todos os acessórios. Assim, se o devedor tornar-se inadimplente, caberá o cumprimento da obrigação principal ao fiador. d) Se o contrato de compra e venda de imóvel não possuir cláusula de arrependimento, no qual foi paga uma determinada quantia como sinal, este deve ser entendido como arras confirmatórias e princípio do pagamento. Logo, o credor as conservará depois de executado o contrato, ao passo que o devedor as deduzirá da prestação quando do pagamento final. www.tecconcursos.com.br/questoes/1865218 FGV - PJ (MPE GO)/MPE GO/2022 Direito Civil - Do Contrato com Pessoa a Declarar (arts. 467 a 471) André identificou excelente oportunidade de negócio ao ver imóvel que estava sendo anunciado por preço inferior a seu valor de mercado, tendo em vista o interesse do proprietário em se desfazer dele rapidamente. Não desejando o imóvel para si, https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2339223 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865218 650) André firmou contrato para a aquisição do bem, mas fez dele constar cláusula que lhe permitia, em até cinco dias, indicar qualquer outra pessoa para assumir a posição de comprador em seu lugar, transmitindo-lhe todos os direitos e obrigações. Tendo isso em vista, é correto afirmar que: a) a substituição de André se opera se, no prazo de cinco dias, o indicado aceitar assumir a posição contratual, ainda que a comunicação ao vendedor ocorra depois disso; b) a aceitação do indicado pode ser formalizada por instrumento particular, ainda que o contrato de compra e venda tenha sido celebrado por escritura pública; c) a substituição de André pelo indicado não terá efeitos retroativos, assumindo os direitos e obrigações contratuais a partir da efetivação da substituição; d) se o terceiro indicado por André era insolvente no momento da nomeação, o contrato produzirá efeitos somente entre os contratantes originários; e) se o indicado por André recusar a nomeação ou não manifestar sua aceitação dentro do prazo, o contrato de compra e venda se resolverá de pleno direito. www.tecconcursos.com.br/questoes/2708979 FGV - N e R (TJ SE)/TJ SE/Provimento/2023 Direito Civil - Do Distrato e da Cláusula Resolutiva (arts. 472 a 475) André celebrou com Bianca contrato para a venda de imóvel por instrumento público, não obstante o valor do imóvel objeto do negócio ser inferior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no país. Antes do cumprimento do contrato, todavia, as partes começaram a ter alguns desentendimentos e acabaram desistindo do avençado em comum acordo. Celebraram então o distrato, mas o fizeram por meio de instrumento particular. Diante disso, o distrato é: a) inexistente; b) nulo; c) anulável; d) ineficaz; e) válido. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2708979 651) www.tecconcursos.com.br/questoes/2051209 FGV - AJ (TJ MS)/TJ MS/Fim/Bacharel em Direito/2022 Direito Civil - Do Distrato e da Cláusula Resolutiva (arts. 472 a 475) A Papelaria P Ltda. celebrou contrato de fornecimento com Suplex S/A pelo qual esta forneceria determinada quantidade de resmas de papel por mês, em troca do pagamento de quinhentos reais, valor a ser reajustado anualmente com base em índice oficial. As partes optaram, apenas por segurança, por formalizar o contrato por escritura pública e ele restou avençado por prazo indeterminado. As partes investiram significativamente na sua execução, mas depois de alguns meses de execução, a P pretende extinguir o contrato. Sobre essa pretensão, é correto afirmar que: a) eventual distrato por acordo entre as partes deverá ser celebrado por escritura pública, pela regra de atração de forma; b) em razão do prazo indeterminado, a P pode resilir o contrato unilateralmente mediante denúncia, a qual produzirá efeito assim que comunicada à Suplex; c) o descumprimento de obrigação prevista em cláusula resolutiva expressa extinguirá o contrato de pleno direito, independentemente de manifestação de vontade do credor; d) se não houver cláusula resolutiva expressa, a extinção do contrato fundada em inadimplemento do fornecimento das resmas dependerá de interpelação judicial; e) a resolução do contrato por superveniente acontecimento imprevisível que acarrete onerosidade excessiva retroagirá à data de celebração do negócio. www.tecconcursos.com.br/questoes/2064867 FGV - ES (SEMSA Manaus)/Pref Manaus/Advogado/2022 Direito Civil - Do Distrato e da Cláusula Resolutiva (arts. 472 a 475) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2051209 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2064867 652) 653) Festas de Formatura Ltda. (“Festas”) e Cenografia Ltda. (“Cenografia”) são sociedades empresárias que construíram uma parceria de 10 anos. No início da relação, estabeleceu-se um contrato escrito entre as partes, prevendo, apenas, que Cenografia sempre realizaria orçamento prévio a pedido de Festas. Se aprovado o valor, Festas pagaria e Cenografia executaria o serviço. No início de 2022, Festas passou a investir em outros tipos de evento e notificou Cenografia com objetivo de encerrar a relação contratual. Ao receber a notificação, Cenografia mostrou-se favorável à extinção da avença, requerendo apenas uma indenização no valor de R$ 30.000,00 pelos investimentos realizados para atender sua antiga cliente na primeira temporada de formaturas após o arrefecimento da pandemia. Festas concordou com os termos de negociação propostos por Cenografia e as partes resolveram levar seu acordo a termo. A respeito da extinção do contrato, é correto afirmar que a) a resolução ocorreu por inadimplemento absoluto. b) houve resolução por inadimplemento relativo. c) a hipótese foi de resilição do contrato. d) houve o distrato do contrato entre as partes. e) a rescisão ocorreu em razão de cláusula resolutiva expressa. www.tecconcursos.com.br/questoes/1787915 FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Provimento/2021 Direito Civil - Do Distrato e da Cláusula Resolutiva (arts. 472 a 475) X Ltda. e Y Ltda. celebraram contrato pelo qual a primeira se obrigava a fornecer à segunda equipamentos para sua fábrica, bem como a prestar serviços de manutenção e reparo dos referidos equipamentos, mediante remuneração, pelo prazo de cinco anos. O contrato continha ainda cláusula expressa segundo a qual o descumprimento da obrigação de manutenção e reparo das máquinas por X geraria a Y o direito à resolução do contrato. Ocorre que uma das máquinas quebrou e, a despeito das interpelações feitas por Y, X se recusou a fazer o conserto no prazo previsto no contrato sob a alegação de que se encontrava https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1787915 654) 655) assoberbada de demandas. Diante disso, Y notificou extrajudicialmente X, para informar sua opção pela extinção do contrato e, diante da resistência de X, ajuizou ação judicial, na qual se reconheceu o inadimplemento de X e a resolução do contrato. Nesse caso, o contrato foi extinto: a) automaticamente, no momento do inadimplemento de X; b) por causa da notificação extrajudicial feita por Y a X, sendo a decisão judicial meramente declaratória; c) por causa da notificação extrajudicial feita por Y a X, sendo a decisão judicial constitutiva; d) pela decisão judicial, que resolve o vínculo entre as partes; e) quando transitada em julgado a decisão judicial. www.tecconcursos.com.br/questoes/243302 CEBRASPE (CESPE) -NAC UNI OAB/OAB/2010 Direito Civil - Do Distrato e da Cláusula Resolutiva (arts. 472 a 475) No que diz respeito à extinção dos contratos, assinale a opção correta. a) Na resolução por onerosidade excessiva, não é necessária a existência de vantagem da outra parte, bastando que a prestação de uma das partes se torne excessivamente onerosa. b) A resolução por inexecução voluntária do contrato produz efeitos ex tunc se o contrato for de execução continuada. c) Ainda que a inexecução do contrato seja involuntária, a resolução ensejará o pagamento das perdas e danos para a parte prejudicada. d) A eficácia da resolução unilateral de determinado contrato independe de pronunciamento judicial e produz efeitos ex nunc. www.tecconcursos.com.br/questoes/1643465 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009 Direito Civil - Do Distrato e da Cláusula Resolutiva (arts. 472 a 475) Com relação ao contrato, assinale a opção correta. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243302 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643465 656) 657) a) A resilição consiste na extinção do contrato por circunstância superveniente à sua formação, como, por exemplo, o inadimplemento absoluto. b) A resolução constitui a extinção do contrato por simples renúncia da parte. c) A rescisão tem origem em defeito contemporâneo à formação do contrato, e a presença do vício torna o contrato anulável ou nulo. d) O distrato constitui espécie de resolução contratual. www.tecconcursos.com.br/questoes/2478810 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2009 Direito Civil - Do Distrato e da Cláusula Resolutiva (arts. 472 a 475) José contratou com João o fornecimento diário de refeições por prazo indeterminado. No entanto, meses depois, João, mediante instrumento particular, cientificou José de que faria a interrupção da entrega das refeições a partir do trigésimo dia subsequente. Na situação hipotética apresentada, o ato jurídico praticado por João caracteriza a) distrato. b) resilição unilateral. c) resolução por inexecução voluntária. d) direito de arrependimento. www.tecconcursos.com.br/questoes/2443743 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005 Direito Civil - Do Distrato e da Cláusula Resolutiva (arts. 472 a 475) A resilição a) corresponde a qualquer forma de término da relação con tratual. b) quando bilateral, é chamada de distrato. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478810 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2443743 658) 659) c) tem o mesmo significado que resolução do contrato. d) independe da vontade dos contratantes. www.tecconcursos.com.br/questoes/2474260 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004 Direito Civil - Do Distrato e da Cláusula Resolutiva (arts. 472 a 475) “A” comprou de “B” uma casa, por escritura pública, pelo preço de R$ 200.000,00, pagando R$ 20.000,00 de sinal. “A” obrigou-se a pagar o restante do preço, ou seja, R$ 180.000,00, com financiamento da Caixa Econômica Estadual, a ser obtido no prazo de 3 meses. Acontece que, após ter sido pago o sinal, referida Caixa fechou sua Carteira de Financiamento, pelo período de um ano, o que impossibilitou o comprador “A” de completar o pagamento do preço. Esse fato, em si a) acarreta a extinção do contrato por resolução. b) acarreta a extinção do contrato por resilição unilateral. c) acarreta a extinção do contrato por rescisão unilateral. d) não acarreta a extinção do contrato. www.tecconcursos.com.br/questoes/2442633 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003 Direito Civil - Do Distrato e da Cláusula Resolutiva (arts. 472 a 475) Assinale a alternativa correta. a) Havendo melhoramentos em bem restituível, em razão de dispêndio por parte do devedor, em todo e qualquer contrato, o credor deverá pagá-los ao devedor. b) A desproporção das prestações, ocorrendo lesão, deverá ser apreciada, segundo valores vigentes no momento da execução do negócio jurídico, pela técnica pericial e avaliada pelo magistrado. c) A correção judicial do contrato, se requerida pela parte, em razão de desproporção manifesta entre o valor da prestação devida e o do momento de sua execução pode dar-se, quer nos contratos de execução imediata, quer nos de execução continuada. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474260 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2442633 660) d) Uma vez convencionada a condição resolutiva expressa, o contrato rescindir-se-á automaticamente, fundando- se no princípio da obrigatoriedade dos contratos, justificando-se quando o devedor estiver em mora. www.tecconcursos.com.br/questoes/2424797 FGV - Ana (PGM Niterói)/Pref Niterói/Processual/2023 Direito Civil - Exceção do Contrato Não Cumprido (arts. 476 e 477) Adriana atua no setor de transporte particular de passageiros. Há algum tempo, ela foi contratada por um escritório de contabilidade para realizar o transporte dos funcionários do escritório de casa para o trabalho em um micro-ônibus. O negócio, celebrado pelo prazo de seis meses, previa que Adriana realizaria o transporte continuamente, todos os dias úteis, e seria remunerada apenas no termo final do contrato, em uma prestação única. Passados os primeiros três meses de cumprimento do contrato, porém, um escândalo envolvendo o escritório de contabilidade foi noticiado pela imprensa. Segundo relataram diversos jornais, o escritório cometera um erro crasso de escrituração de uma grande sociedade para a qual prestava serviços. Ainda de acordo com a imprensa, o escândalo fez com que o escritório perdesse a grande maioria de seus clientes, havendo rumores de que talvez viesse a encerrar suas atividades. Apreensiva por supor que existia um risco real de não receber qualquer remuneração no prazo contratual, Adriana decidiu suspender unilateralmente o transporte até que o escritório pagasse sua contraprestação. Considerando verdadeiras as notícias sobre a crise por que passa o escritório, a conduta de Adriana se configura como: a) inadimplemento contratual, pois a obrigação do escritório de remunerar Adriana ainda não era exigível, não assistindo a ela, assim, alegar exceção de contrato não cumprido; b) exercício legítimo de exceção de contrato não cumprido, pois o fundado receio de descumprimento da obrigação do escritório gera o seu vencimento antecipado; c) resilição unilateral nula de pleno direito, porque Adriana não concedeu ao escritório aviso prévio mínimo para compensar os investimentos feitos em prol da execução do contrato; d) resilição unilateral plenamente válida, por se tratar de alternativa admitida implicitamente em todos os contratos de longa duração ou celebrados por prazo indeterminado; e) exercício legítimo de exceção, embora o escritório possa compelir Adriana a retomar a execução se oferecer a ela garantia bastante de cumprimento da obrigação vincenda. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2424797 661) www.tecconcursos.com.br/questoes/1887481 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022 Direito Civil - Exceção do Contrato Não Cumprido (arts. 476 e 477) Ivan, sócio da Soluções Inteligentes Ltda., celebra contrato de empreitada, na qualidade de dono da obra, com Demétrio, sócio da Construções Sólidas Ltda., tendo esta como a empresa empreiteira. A obra tem prazo de duração de 1 (um) ano, contratada a um custo de R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais), fracionados em 12 (doze) prestações mensais de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais). O contratante, Ivan, necessita da obra pronta no prazo acordado. Em razão disso, acordou com Demétrio uma cláusula resolutiva expressa, informando que o atraso superior a 30 (trinta) dias importaria em extinção automática do contrato. Para se resguardar, Ivan exigiu de Demétrio que expusesse seu acervo patrimonial, mostrando o balanço contábil da empresa, de modo a ter convicção em torno da capacidade econômica da empreiteira para levar a cabo uma obra importante, sem maiores riscos. Transcorridos três meses de obra, que seguia em ritmo normal, em conformidade com o cronograma, Ivan teve conhecimento de que a empreiteira sofreu uma violenta execução judicial, impondo redução de mais de 90% (noventapor cento) de seu ativo patrimonial, fato que tornou ao menos duvidosa a capacidade da empreiteira de executar plenamente a obrigação pela qual se obrigou. Diante deste fato, assinale a afirmativa correta. a) Ivan pode se recusar a pagar o restante das parcelas da remuneração da obra até que Demétrio dê garantia bastante de satisfazê-la. b) O dono da obra pode requerer a extinção do contrato, ao fundamento de que há inadimplemento anterior ao termo, pela posterior redução da capacidade financeira da empreiteira. c) A cláusula resolutiva expressa prevista no contrato é nula, pois o ordenamento não permite a resolução automática dos contratos, por inadimplemento, impondo-se a via judicial. d) A parte contratante tem direito de invocar a exceção de contrato não cumprido, em face do risco iminente de inadimplemento. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1887481 662) www.tecconcursos.com.br/questoes/2229324 FGV - Proc (PGE SC)/PGE SC/2022 Direito Civil - Exceção do Contrato Não Cumprido (arts. 476 e 477) A imobiliária WZY contrata a empreiteira YYL para a construção de um arrojado empreendimento multifamiliar, com previsão para se concluir em sete anos. Sucede que, após cinco anos do início da execução, a contratada começa a dar sinais de insolvência, de modo a por em dúvida sua capacidade para levar a termo a obra. Instada a se manifestar, a empresa confessa a dificuldade financeira que atravessa, inclusive cogitando requerer, perante o juízo empresarial competente, sua recuperação judicial. Comprova, contudo, que tem empreendido todos os esforços para se manter em dia com o calendário de obras, porque os pagamentos que recebe mensalmente têm sido sua maior e mais expressiva fonte de receita. Nesse caso, o contratante, duvidando da capacidade de a contraparte cumprir com sua prestação, poderá: a) suspender os pagamentos, invocando a exceção de contrato não cumprido; b) resolver o contrato, com base na teoria do inadimplemento antecipado (antecipatory breach of contract); c) suspender os pagamentos ou exigir o reforço das garantias, com base em exceção de inseguridade; d) postular a revisão do contrato, para reduzi-lo a termos exequíveis no novo contexto financeiro da empreiteira, conforme a teoria da onerosidade excessiva; e) aguardar o pedido de recuperação judicial ou o decreto de falência para suspender os pagamentos e promover nova licitação. www.tecconcursos.com.br/questoes/661933 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018 Direito Civil - Exceção do Contrato Não Cumprido (arts. 476 e 477) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2229324 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/661933 663) 664) Jorge, engenheiro e construtor, firma, em seu escritório, contrato de empreitada com Maria, dona da obra. Na avença, foi acordado que Jorge forneceria os materiais da construção e concluiria a obra, nos termos do projeto, no prazo de seis meses. Acordou-se, também, que o pagamento da remuneração seria efetivado em duas parcelas: a primeira, correspondente à metade do preço, a ser depositada no prazo de 30 (trinta) dias da assinatura do contrato; e a segunda, correspondente à outra metade do preço, no ato de entrega da obra concluída. Maria, cinco dias após a assinatura da avença, toma conhecimento de que sobreveio decisão em processo judicial que determinou a penhora sobre todo o patrimônio de Jorge, reconhecendo que este possui dívida substancial com um credor que acaba de realizar ato de constrição sobre todos os seus bens (em virtude do valor elevado da dívida). Diante de tal situação, Maria pode a) recusar o pagamento do preço até que a obra seja concluída ou, pelo menos, até o momento em que o empreiteiro prestar garantia suficiente de que irá realizála. b) resolver o contrato por onerosidade excessiva, haja vista que o fato superveniente e imprevisível tornou o acordo desequilibrado, afetando o sinalagma contratual. c) exigir o cumprimento imediato da prestação (atividade de construção), em virtude do vencimento antecipado da obrigação de fazer, a cargo do empreiteiro. d) desistir do contrato, sem qualquer ônus, pelo exercício do direito de arrependimento, garantido em razão da natureza de contrato de consumo. www.tecconcursos.com.br/questoes/2478984 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008 Direito Civil - Exceção do Contrato Não Cumprido (arts. 476 e 477) A exceção do contrato não cumprido poderá ser argüida nos a) contratos sinalagmáticos. b) contratos de mútuo. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478984 665) 666) c) negócios jurídicos unilaterais. d) contratos de comodato. www.tecconcursos.com.br/questoes/2474258 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004 Direito Civil - Exceção do Contrato Não Cumprido (arts. 476 e 477) “A” obrigou-se a construir para “B” um edifício, com 12 andares, que foi terminado, segundo peremptória afirmação de “A”. Por sua vez, “B” alega que houve cumprimento insatisfatório e inadequado da obrigação por parte de “A”, que não observou, rigorosamente, a qualidade dos materiais especificados no memorial. Assim, “B” suspende os últimos pagamentos devidos a “A”, a) aguardando que este cumpra, corretamente, a obrigação. b) ajuizando ação com fundamento na exceptio non adimpleti contractus. c) ajuizando ação com fundamento na cláusula rebus sic stantibus. d) ajuizando ação com fundamento na exceptio non rite adimpleti contractus. www.tecconcursos.com.br/questoes/1887889 FGV - JE TJMG/TJ MG/2022 Direito Civil - Da Resolução por Onerosidade Excessiva (arts. 478 a 480) Em 2020, o Brasil e o mundo foram assolados pela pandemia da Covid-19. Houve graves consequências econômicas, que interferiram no cumprimento dos contratos. Sobre a possibilidade de revisão contratual, em tempos de pandemia, assinale a afirmativa correta. a) É possível a revisão dos contratos, desde que, analisado cada caso concreto, fique demonstrado que a prestação de uma das partes se tornou excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra. b) É possível a revisão dos contratos de maneira geral e abstrata, porque, na ocorrência de pandemia, é presumida a onerosidade excessiva. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474258 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1887889 667) 668) c) A cláusula pacta sunt servanda protege a segurança jurídica de modo absoluto, impedindo a revisão de contratos. d) A cláusula rebus sic stantibus flexibiliza de modo absoluto a segurança jurídica na ocorrência de pandemia, permitindo a revisão de contratos. www.tecconcursos.com.br/questoes/238303 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012 Direito Civil - Da Resolução por Onerosidade Excessiva (arts. 478 a 480) Utilizando‐se das regras afetas ao direito das obrigações, assinale a alternativa correta. a) Quando o pagamento de boa‐fé for efetuado ao credor putativo, somente será inválido se, em seguida, ficar demonstrado que não era credor. b) Levando em consideração os elementos contidos na lei para o reconhecimento da onerosidade excessiva, é admissível assegurar que a regra se aplica às relações obrigacionais de execução diferida ou continuada. c) Possui a quitação determinados requisitos que devem ser obrigatoriamente observados, tais como o valor da dívida, o nome do pagador, o tempo e o lugar do adimplemento, além da assinatura da parte credora, exigindo‐se também que a forma da quitação seja igual à forma do contrato. d) O terceiro, interessado ou não, poderá efetuar o pagamento da dívida em seu próprio nome, ficando sempre sub‐rogado nos direitos da parte credora. www.tecconcursos.com.br/questoes/1643207 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009 Direito Civil - Da Resolução por Onerosidade Excessiva (arts. 478 a 480) De acordo com o que dispõe o Código Civil a respeito dos contratos, assinale a opção correta. a) A onerosidade excessiva, oriunda de acontecimento extraordinário e imprevisível, ainda que dificulte extremamente o adimplemento da obrigação de uma das partes em contrato de execução continuada, não enseja a revisão contratual, visto que as partes ficam vinculadasao que foi originariamente pactuado. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238303 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643207 669) b) Considere que um indivíduo ofereça ao seu credor, com o consenso deste, um terreno em substituição à dívida no valor de R$ 30 mil, a título de dação em pagamento. Nessa situação, se o credor for evicto do terreno recebido, será restabelecida a obrigação primitiva com o devedor, ficando sem efeito a quitação dada, ressalvados os direitos de terceiros. c) O evicto pode demandar pela evicção, por meio de ação contra o transmitente, mesmo sabendo que a coisa adquirida era alheia ou litigiosa. d) A resilição bilateral não se submete à forma exigida para o contrato. www.tecconcursos.com.br/questoes/1644231 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008 Direito Civil - Da Resolução por Onerosidade Excessiva (arts. 478 a 480) A respeito da resolução dos contratos por onerosidade excessiva, assinale a opção correta de acordo com o atual Código Civil. a) Caso a resolução do contrato seja decretada por sentença, os efeitos deverão retroagir à data do evento que acarretou a onerosidade excessiva, a fim de que seja cumprida a finalidade da norma. b) Para que haja aplicação do referido instituto, deve estar caracterizada a seguinte situação: prestação excessivamente onerosa para uma das partes, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis. c) Presentes os respectivos pressupostos, não há como a outra parte evitar a resolução por onerosidade excessiva, em razão da aplicação do princípio segundo o qual os pactos devem ser cumpridos da exata forma como foram firmados. d) O referido instituto aplica-se a qualquer contrato; assim, o devedor pode requerer a resolução tanto de contrato de execução instantânea quanto de execução continuada. www.tecconcursos.com.br/questoes/2477484 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008 Direito Civil - Da Resolução por Onerosidade Excessiva (arts. 478 a 480) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644231 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2477484 670) 671) De acordo com o Código Civil de 2002, a onerosidade excessiva decorre de evento extraordinário e imprevisível, que dificulta extremamente o adimplemento do contrato. Nesse contexto, a onerosidade excessiva dá ensejo à a) resolução do contrato por inexecução voluntária. b) resolução do contrato por inexecução involuntária. c) resolução do contrato por onerosidade excessiva. d) resilição do contrato por onerosidade excessiva. www.tecconcursos.com.br/questoes/2475560 FCC - Sec OAB SP/OAB/2005 Direito Civil - Da Resolução por Onerosidade Excessiva (arts. 478 a 480) Relativamente à onerosidade excessiva, é correto afirmar: a) No Código de Defesa do Consumidor a onerosidade excessiva deve sempre advir de evento extraordinário e imprevisível, que dificulta o adimplemento da obrigação de uma das partes. b) No Código de Defesa do Consumidor não há qualquer menção à resolução contratual por onerosidade excessiva. c) O Código Civil adotou a teoria da onerosidade excessiva tendo atrelado a esse conceito a teoria da imprevisão. Assim, havendo desequilíbrio no contrato, somente por acontecimento superveniente extraordinário ou imprevisível, poder-se-á pleitear a resolução do contrato. d) A onerosidade excessiva, no Código Civil, independe da demonstração de fato superveniente imprevisível ou extraordinário, bastando a demonstração do desequilíbrio contratual. www.tecconcursos.com.br/questoes/238304 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012 Direito Civil - Questões Mescladas dos Contratos em Geral (arts. 421 a 480) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475560 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238304 672) 673) Embora sujeito às constantes mutações e às diferenças de contexto em que é aplicado, o conceito tradicional de contrato sugere que ele representa o acordo de vontades estabelecido com a finalidade de produzir efeitos jurídicos. Tomando por base a teoria geral dos contratos, assinale a afirmativa correta. a) A celebração de contrato atípico, fora do rol contido na legislação, não é lícita, pois as partes não dispõem da liberdade de celebrar negócios não expressamente regulamentados por lei. b) A atipicidade contratual é possível, mas, de outro lado, há regra específica prevendo não ser lícita a contratação que tenha por objeto a herança de pessoa viva, seja por meio de contrato típico ou não. c) A liberdade de contratar é limitada pela função social do contrato e os contratantes deverão guardar, assim na conclusão, como em sua execução, os princípios da probidade e da boa‐fé subjetiva, princípios esses ligados ao voluntarismo e ao individualismo que informam o nosso Código Civil. d) Será obrigatoriamente declarado nulo o contrato de adesão que contiver cláusulas ambíguas ou contraditórias. www.tecconcursos.com.br/questoes/2266929 FGV - AFRE MG/SEF MG/Tributação/2023 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Maiara, viúva, vendeu para sua filha caçula, Nina, um imóvel por meio de escritura pública. O pagamento de quinhentos mil reais foi feito à vista, com a entrega imediata das chaves. A alienação ocorreu sem a participação das outras duas filhas da vendedora. Com base no tema compra e venda, assinale a afirmativa correta. a) A venda é anulável, pois foi realizada por meio de escritura pública, forma inadequada em razão do valor. b) A venda é anulável, visto que não houve consentimento expresso das outras filhas de Maiara. c) A venda é válida, sendo dispensável o consentimento dos demais descendentes em razão da forma pública adotada. d) A venda é válida, visto que a forma foi adequada e inexiste proibição legal da alienação dentro da entidade familiar. e) A venda é nula, pois a forma correta deveria ser o instrumento particular. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2266929 674) 675) www.tecconcursos.com.br/questoes/2322941 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Nicolas, servidor do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, lotado na 3ª Vara Cível da Comarca da Capital, toma conhecimento de hasta pública a ser realizada sobre valioso bem na vara em que labora. No intuito de colaborar com a rápida solução do processo, visando ao bom andamento da justiça e para saldar a dívida do devedor, decide comprar o bem objeto do litígio, pagando preço compatível com o mercado no âmbito da hasta pública realizada em sua vara. A referida compra e venda, se efetivada, será a) nula, considerando que Nicolas é servidor na mesma vara em que foi realizada a hasta pública. b) válida, considerando ter sido realizada por hasta pública, procedimento que, dada a publicidade, convalida eventuais vícios porventura existentes. c) anulável, podendo ser realizada mas sujeita à anulação posterior se os interessados se manifestarem. d) nula, considerando que a hasta pública não poderá recair sobre bem litigioso. www.tecconcursos.com.br/questoes/2563500 FGV - JS (TJ ES)/TJ ES/2023 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Maria, João, Paulo e Pedro são proprietários de um apartamento em condomínio civil. Maria quer vendê-lo. Deu ciência aos demais proprietários e todos sinalizaram que querem exercer direito de preferência. Com base no Código Civil, é correto afirmar que: https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2322941 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2563500 676) a) não há direito de preferência entre João, Paulo e Pedro, sendo que aquele que oferecer a maior quantia poderá ficar com a parte de Maria; b) há direito de preferência entre João, Paulo e Pedro, sendo que, no caso, preferirá, em um primeiro momento, o condômino que tiver o maior quinhão; c) há direito de preferência entre João, Paulo e Pedro, sendo que, no caso, preferirá, em um primeiro momento, o condômino que tiver o maior número de benfeitorias realizadas; d) há direito de preferência entre João, Paulo e Pedro, sendo que, no caso, preferirá, em um primeiro momento,o condômino que oferecer a maior quantia; e) há direito de preferência entre João, Paulo e Pedro, sendo que, no caso de todos os condôminos terem interesse, a parte a ser alienada será sempre dividida entre eles de forma equânime. www.tecconcursos.com.br/questoes/2597854 FGV - DP RJ/DPE RJ/2023 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Ana realizou promessa de compra e venda por instrumento particular com Construções S/A, para aquisição de um apartamento, no valor de R$ 250.000,00. Pagou R$ 50.000,00 de entrada, mais 24 parcelas de R$ 2.083,33, sendo certo que o saldo remanescente, no valor de R$ 150.000,00, seria financiado por instituição financeira, com assinatura de alienação fiduciária, quando a obra ficasse pronta e as chaves do imóvel fossem entregues. Passados dois anos do prazo para entrega da obra, Ana, sem ter recebido as chaves do imóvel, decidiu rescindir o contrato. Nesse caso, é correto afirmar que: a) observando-se o princípio do pacta sunt servanda, Ana deve se sujeitar à multa contratual que prevê perda da metade do valor pago, pois decidiu rescindir de forma unilateral; b) a construtora deve devolver a Ana o valor que recebeu, em sua integralidade, pois deu causa à rescisão; c) Ana poderá receber o valor que pagou, todavia, a construtora poderá reter parte da quantia, como ressarcimento pelas despesas administrativas, a ser fixada judicialmente; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2597854 677) d) a construtora poderá se recusar a devolver, à vista, o valor que lhe foi pago, para que a obrigação se realize de forma parcelada, visando à preservação do empreendimento imobiliário; e) a construtora poderá se recusar a rescindir o contrato, propondo ação revisional, para prorrogação do prazo de entrega da obra, observando-se a cláusula rebus sic stantibus. www.tecconcursos.com.br/questoes/1887485 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Bento Albuquerque com o intuito de realizar o sonho de passar a aposentadoria na beira da praia, procura Inácio Monteiro, proprietário de uma quadra de lotes a 100 (cem) metros da famosa Praia dos Coqueiros, para comprar um lote sobre o qual seria construída sua sonhada casa de veraneio. Bento mostrou o projeto arquitetônico de sua futura casa na praia a Inácio e ressaltou que o lote para construção do projeto deveria contar com, no mínimo, 420 m2 (quatrocentos e vinte metros quadrados), metragem necessária para construção da piscina, sauna e churrasqueira, além da casa projetada para ter quatro quartos. Nas tratativas e na escritura de compra e venda do imóvel, restou consignado que o imóvel possui 420 m2 (quatrocentos e vinte metros quadrados) e que o preço certo e ajustado para essa metragem era de R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais). No entanto, Bento ao levar o arquiteto para medidas de praxe e conhecer o lote sobre o qual o projeto seria construído, foi surpreendido ao ser informado que o imóvel contava apenas com 365m2 (trezentos e sessenta e cinco metros quadrados) e que o projeto idealizado não poderia ser construído naquele lote. Sobre a hipótese narrada, assinale a afirmativa correta. a) Bento nada pode fazer em relação a metragem faltante, tendo em vista que era sua obrigação conferi-la antes de adquirir o imóvel. b) Bento tem o direito de exigir o complemento da área faltante, e, caso não seja possível, tem a faculdade de rescindir o contrato ou pedir pelo abatimento do preço de acordo com a metragem correta do imóvel. c) Não haverá complemento de área, pois o imóvel foi vendido como coisa certa e discriminada, tendo sido apenas enunciativa a referência às suas dimensões. d) Presume-se que a referência às dimensões do imóvel é enunciativa, pois a diferença de metragem não chega a 20%, (vinte por cento), logo, deverá ter, prioritariamente, abatimento do preço, mas não a complementação da metragem faltante. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1887485 678) 679) www.tecconcursos.com.br/questoes/2121876 FGV - JE TJSC/TJ SC/2022 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Ansioso por se desfazer do grande estoque de soja que acumulou e que se arriscava a estragar, o fazendeiro Renato celebrou cinco distintos contratos, cada um tendo por objeto a venda de uma tonelada de soja. Em cada um deles, a determinação do preço foi avençada de forma distinta. Dos cinco contratos, é nula a compra e venda em que: a) se convencionou que o preço será fixado equitativamente por terceiro, desde logo designado pelas partes; b) se vinculou a determinação do preço à cotação da soja em bolsa, em certo local e data; c) se deixou ao arbítrio do comprador a fixação do preço, a ser comunicado até dez dias antes da entrega; d) não se fixou preço, mas aquele comprador habitualmente comprava de Renato sempre pelo mesmo preço; e) o preço era objeto de tabelamento oficial, não estando à disposição das partes convencioná-lo. www.tecconcursos.com.br/questoes/2211868 FGV - JL (TJ GO)/TJ GO/2022 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Cláudia, médica dermatologista, decidiu renovar a aparelhagem de sua clínica e, para isso, ofereceu a venda de seus equipamentos usados para a colega Regina, que estava montando seu primeiro consultório. Especificamente quanto a um equipamento de laser de alta potência, cujo valor é muito elevado, as duas combinaram condições vantajosas de pagamento para que Regina pudesse adquiri-lo. Assim, formalizaram instrumento particular de compra e venda do aparelho, nos termos do qual Cláudia reservava para si a propriedade do bem até que Regina quitasse todas as doze parcelas mensais do preço, sendo a posse https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2121876 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2211868 680) do aparelho, por outro lado, transferida desde logo para a compradora. Após pagar as quatro primeiras parcelas do preço, porém, Regina não conseguiu prosseguir com os pagamentos. Além disso, Cláudia descobriu que Regina havia danificado uma peça do aparelho e que o conserto custaria mais da metade do preço pelo qual a compra e venda foi celebrada. Diante desse cenário, Cláudia procurou um advogado e, devidamente orientada, constituiu Regina em mora judicialmente, nos termos da lei. No caso narrado, é correto afirmar que, sem prejuízo de outras eventuais pretensões, Cláudia: a) poderá, se quiser, reaver a posse do aparelho, mas não tem a alternativa de, em vez disso, optar por persistir na cobrança das parcelas em aberto; b) não poderá reaver a posse do aparelho, porque o equipamento se encontra deteriorado e os riscos da coisa nessa espécie contratual correm contra a compradora; c) poderá, se quiser, restituir as parcelas do preço pagas por Regina e assim reaver a posse do aparelho, no estado em que se encontra, nada podendo reclamar sobre a deterioração; d) não poderá reaver a posse do aparelho, porque o contrato não foi levado a registro, assistindo-lhe apenas persistir na cobrança das parcelas em aberto perante Regina; e) poderá, se quiser, reaver a posse do aparelho e, se assim proceder, não precisará restituir nenhuma das parcelas do preço pagas por Regina. www.tecconcursos.com.br/questoes/1739365 FGV - JE TJPR/TJ PR/2021 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Renato sempre teve um apreço especial pelo imóvel de seu avô, a Chácara XX, que abrangia um terreno, delimitado por uma cerca de alvenaria, com piscina e uma casa com dez cômodos, onde passava suas férias na infância. Assim, quando o avô faleceu e deixou a Chácara XX para seu tio Roberto, Renato negociou com o tio e comprou dele a Chácara XX por um milhão de reais. Entretanto, depois da venda, constatou que o imóvel tinha somente quatrocentos e sessenta metros quadrados, e não os quinhentos metros quadrados afirmados pelo tio no momento da venda. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1739365 681) Nessa situação, Renato: a) tem direito de reclamar a resolução do contrato, com a devolução do imóvel a Roberto, recebendoRenato de volta todo o preço pago; b) tem direito de reclamar o abatimento do preço pago e, caso haja provas de que Roberto sabia da disparidade entre as medidas anunciadas e a real dimensão do bem, indenização; c) tem direito de reclamar a resolução do contrato ou abatimento proporcional ao preço, diante da impossibilidade de exigir o complemento da área; d) não tem direito de reclamar, porque a diferença não excede de um décimo da área total enunciada, caracterizando a venda como ad corpus, e não ad mensuram; e) não tem direito de reclamar, porque o imóvel foi vendido como coisa certa e discriminada, tendo sido apenas enunciativa a referência às suas dimensões. www.tecconcursos.com.br/questoes/1786551 FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Remoção/2021 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Quando seu pai faleceu, Mariana herdou a fração ideal de um terço de uma casa que ele possuía na serra catarinense, ficando o imóvel em condomínio com suas duas irmãs, Andréa e Lúcia. Agora Mariana toma ciência de que Lúcia vendeu sua parte para outra pessoa sem consultá-la. Nesse caso, Mariana: a) não tem qualquer direito em face de Lúcia, por se tratar de condomínio indivisível, envolvendo mais de dois condôminos, o que não assegura direito de preferência em caso de alienação a estranhos; b) terá direito a exigir indenização de Lúcia, por violação ao direito de preferência, se requerer no prazo prescricional de três anos, contados do registro da venda no Cartório do Registro de Imóveis; c) terá direito a exigir indenização de Lúcia, por violação ao direito de preferência, se requerer no prazo decadencial de 180 dias, contados do registro da venda no Cartório do Registro de Imóveis; d) terá direito de haver para si a parte vendida, depositando o preço, se requerer no prazo prescricional de três anos, contados da celebração da escritura no Cartório de Títulos e Documentos; e) terá direito de haver para si a parte vendida, depositando o preço, se requerer no prazo decadencial de 180 dias, contados do registro da venda no Cartório do Registro de Imóveis. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1786551 682) www.tecconcursos.com.br/questoes/1804759 FGV - Adv (FunSaúde CE)/FunSaúde CE/2021 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) A sociedade empresária Y é compradora de insumos da sociedade X há muito tempo, razão pela qual celebram, constantemente, contratos semelhantes de compra e venda entre si. Nesses instrumentos, sempre resta consignado que, ao final de cada mês, a sociedade Y deverá fazer o pedido da quantidade de insumos que desejará adquirir no mês seguinte, junto a X. Após o pedido ser acolhido, Y deve pagar a totalidade do valor relativo a ele e, finalizados esses trâmites, é obrigação de X entregar os insumos em até três dias úteis. Esta dinâmica se cumpria sem maiores problemas ou mudanças circunstanciais ao longo da relação comercial. No final de março de 2021, durante a execução de um contrato de compra e venda com cláusulas idênticas àquelas mencionadas acima, Y formalizou o pedido de insumos referente ao mês de abril de 2021 por e-mail, que foi prontamente acolhido por X. Contudo, Y deixou de pagar os valores devidos por essa encomenda e, mesmo assim, passados três dias úteis do aceite do fornecimento, exigiu de X a entrega dos insumos, que não os entregou A respeito da situação hipotética apresentada, assinale a afirmativa correta. a) As partes criaram obrigação diversa daquela existente na lei, pois, nas vendas à vista, o vendedor é obrigado a entregar a coisa antes de receber o preço. b) A conduta da sociedade X é lícita, vez que, tanto pelo contrato, como pela lei, ela poderá reter a entrega da coisa até o pagamento do preço. c) A sociedade X poderia reter a entrega da coisa até o pagamento do preço devido por Y, se a venda tratada pelas partes fosse a crédito. d) A hipótese de autotutela inexiste no direito brasileiro, razão por que o não cumprimento da obrigação sinalagmática pela sociedade X depende de autorização judicial. e) A sociedade X pode depositar judicialmente os produtos, para receber os valores que por ele são devidos. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1804759 683) 684) www.tecconcursos.com.br/questoes/1865357 FGV - Proc J (CM Aracaju)/CM Aracaju/2021 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) A Escola X Ltda. celebrou contrato de compra e venda com a Delta Ltda. para a aquisição de dez microcomputadores, cujas características técnicas foram indicadas no teor do instrumento contratual. A execução do contrato ficou agendada para dali a um mês, obrigando-se a Delta a entregar as máquinas na escola. Ocorre que os administradores da Escola X descobriram que os computadores vendidos ainda não estavam prontos quando o contrato foi assinado. A Delta esclareceu que celebrou o negócio planejando montar as máquinas nas semanas seguintes, de modo a ficarem prontas a tempo da data marcada para a entrega. Diante disso, o contrato em questão foi celebrado de forma: a) válida; b) inexigível; c) anulável; d) nula; e) inexistente. www.tecconcursos.com.br/questoes/1017710 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Vilmar, produtor rural, possui contratos de compra e venda de safra com diversos pequenos proprietários. Com o intuito de adquirir novos insumos, Vilmar procurou Geraldo, no intuito de adquirir sua safra, cuja expectativa de colheita era de cinco toneladas de milho, que, naquele momento, estava sendo plantado em sua fazenda. Como era a primeira vez que Geraldo contratava com Vilmar, ele ficou em dúvida quanto à estipulação do preço do contrato. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865357 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1017710 685) Considerando a natureza aleatória do contrato, bem como a dúvida das partes a respeito da estipulação do preço deste, assinale a afirmativa correta. a) A estipulação do preço do contrato entre Vilmar e Geraldo pode ser deixada ao arbítrio exclusivo de uma das partes. b) Se Vilmar contratar com Geraldo a compra da colheita de milho, mas, por conta de uma praga inesperada, para cujo evento o agricultor não tiver concorrido com culpa, e este não conseguir colher nenhuma espiga, Vilmar não deverá lhe pagar nada, pois não recebeu o objeto contratado. c) Se Vilmar contratar com Geraldo a compra das cinco toneladas de milho, tendo sido plantado o exato número de sementes para cumprir tal quantidade, e se, apesar disso, somente forem colhidas três toneladas de milho, em virtude das poucas chuvas, Geraldo não receberá o valor total, em virtude da entrega em menor quantidade. d) A estipulação do preço do contrato entre Vilmar e Geraldo poderá ser deixada ao arbítrio de terceiro, que, desde logo, prometerem designar. www.tecconcursos.com.br/questoes/277079 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Flávia vendeu para Quitéria seu apartamento e incluiu, no contrato de compra e venda, cláusula pela qual se reservava o direito de recomprá-lo no prazo máximo de 2 (dois) anos. Antes de expirado o referido prazo, Flávia pretendeu exercer seu direito, mas Quitéria se recusou a receber o preço. Sobre o fato narrado, assinale a afirmativa correta. a) A cláusula pela qual Flávia se reservava o direito de recomprar o imóvel é ilícita e abusiva, uma vez que Quitéria, ao se tornar proprietária do bem, passa a ter total e irrestrito poder de disposição sobre ele. b) A cláusula pela qual Flávia se reservava o direito de recomprar o imóvel é válida, mas se torna ineficaz diante da justa recusa de Quitéria em receber o preço devido. c) A disposição incluída no contrato é uma cláusula de preferência, a impor ao comprador a obrigação de oferecer ao vendedor a coisa, mas somente quando decidir vendê-la. d) A disposição incluída no contrato é uma cláusula de retrovenda, entendida como o ajuste por meio do qual o vendedor se reserva o direito de resolver o contrato de compra e venda mediante pagamento do preço recebidoe das despesas, https://www.tecconcursos.com.br/questoes/277079 686) 687) recuperando a coisa imóvel. www.tecconcursos.com.br/questoes/239577 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Marcelo firmou com Augusto contrato de compra e venda de imóvel, tendo sido instituindo no contrato o pacto de preempção. Acerca do instituto da preempção, assinale a afirmativa correta. a) Trata-se de pacto adjeto ao contrato de compra e venda em que Marcelo se reserva ao direito de recobrar o imóvel vendido a Augusto no prazo máximo de 3 anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador. b) Trata-se de pacto adjeto ao contrato de compra e venda em que Marcelo impõe a Augusto a obrigação de oferecer a coisa quando vender, ou dar em pagamento, para que use de seu direito de prelação na compra, tanto por tanto. c) Trata-se de pacto adjeto ao contrato de compra e venda em que Marcelo reserva para si a propriedade do imóvel até o momento em que Augusto realize o pagamento integral do preço. d) Trata-se de pacto adjeto ao contrato de compra e venda em que Marcelo, enquanto constituir faculdade de exercício, poderá ceder ou transferir por ato inter vivos. www.tecconcursos.com.br/questoes/239803 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) José, comerciante, com dificuldades para pagar dívidas junto aos fornecedores, firmou com Moacir contrato de empréstimo na quantia de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) a ser pago no prazo de 12 meses. Chegando a data avençada, José, sem condição de pagar o empréstimo feito, resolveu vender sua fazenda por R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais) a seu amigo Jonas. Como a venda da fazenda foi celebrada somente para levantar fundos para o pagamento do empréstimo, José reservou, por cláusula contratual, o direito de recobrá-la. Considerando a hipótese acima e as regras de Direito Civil, assinale a afirmativa correta. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239577 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239803 688) 689) a) José poderá reaver a fazenda alienada a Jonas, desde que restitua o preço recebido e reembolse as despesas contratuais e as benfeitorias necessárias. b) A cláusula especial prevista no contrato de compra e venda confere a José o direito de desfazer a venda, reavendo a fazenda no prazo de quatro anos, podendo este ser prorrogado por igual período. c) O direito de resgate contra terceiro adquirente poderá ser exercido somente por José, não admitindo a lei, a cessão nem a transmissão aos herdeiros e legatários. d) O pacto adjeto ao contrato de compra e venda firmado por José e Jonas, permite a José recobrar a fazenda após constituir em mora Jonas, mediante interpelação judicial. www.tecconcursos.com.br/questoes/1643203 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) A cláusula segundo a qual o vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la, em determinado prazo, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador, é denominada a) venda com reserva de domínio. b) preempção ou preferência. c) venda a contento. d) retrovenda. www.tecconcursos.com.br/questoes/2478816 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2009 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) O direito das coisas regula o poder do homem sobre certos bens suscetíveis de valor e os modos de sua utilização econômica. Insta acentuar que o direito das coisas não pode ser compreendido exatamente como sinônimo de direitos reais. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643203 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478816 690) Possui configuração mais ampla, abrangendo, além dos direitos reais propriamente ditos, capítulos destinados ao estudo da posse e aos direitos de vizinhança. Cristiano Chaves de Farias e Nelson Rosenvald. Direitos reais. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2006 (com adaptações). Considerando as idéias do texto acima e os dispositivos do Código Civil relativos ao direito das coisas, assinale a opção correta. a) São elementos da relação jurídica oriunda dos direitos reais subjetivos: aquele que detém a titularidade formal do direito, a comunidade e o bem sobre o qual o titular exerce ingerência socioeconômica. b) Ao titular do direito real é imprescindível o uso da ação pauliana ou revocatória para recuperar a coisa em poder de terceiros, inclusive na hipótese de fraude à execução. c) A promessa de compra e venda registrada no respectivo cartório de registro de imóveis e a propriedade fiduciária constituem exemplos de direitos pessoais. d) Caracterizam-se os direitos reais pela formação de relações jurídicas de crédito entre pessoas determinadas ou determináveis, estando o credor em posição de exigir do devedor comportamento caracterizado por uma prestação de dar, fazer ou não fazer. www.tecconcursos.com.br/questoes/2478818 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2009 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Considerando-se os dispositivos do Código Civil relativos ao negócio jurídico e ao direito das obrigações, é correto afirmar que, se um humilde camponês, por meio de um contrato de compra e venda, adquirir algumas glebas de terra de seu vizinho, no valor de R$ 15.000,00, porém aceitar como documentação o simples recibo firmado pela parte adversa, o referido contrato de compra e venda a) será anulável. b) será inexistente. c) será perfeitamente válido. d) terá existência fática, porém é nulo. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478818 691) 692) 693) www.tecconcursos.com.br/questoes/2480560 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) A retrovenda, a preempção e a venda com reserva de domínio constituem modalidades de a) cláusulas obrigatórias. b) pactos adjetos. c) termos genéricos. d) penalidades contratuais. www.tecconcursos.com.br/questoes/2476660 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) São pactos adjetos à compra e venda com previsão legal, exceto: a) a retrovenda. b) a preempção. c) a venda a contento. d) o laudêmio. www.tecconcursos.com.br/questoes/2479209 Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Com referência ao contrato de compra e venda, assinale a alternativa correta: https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2480560 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476660 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479209 694) 695) a) Os tutores e curadores podem comprar os bens confiados à sua guarda ou administração, desde que o façam em hasta pública. b) Nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma autoriza a rejeição de todas. c) É lícito aos cônjuges celebrar entre eles a compra e venda de bens excluídos da comunhão. d) É nula a compra e venda de ascendente a descendente, sem a anuência dos outros descendentes e do cônjuge do alienante. www.tecconcursos.com.br/questoes/2443742 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) No contrato de compra e venda, é correto afirmar que a) até o momento da tradição, os riscos da coisa correm por conta do comprador. b) a fixação do preço em nenhuma hipótese pode ser deixa da ao arbítrio de terceiro. c) salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de es critura e registro a cargo do vendedor. d) é lícito às partes fixar o preço em função de índices ou parâmetros, desde que suscetíveis de objetiva determi nação. www.tecconcursos.com.br/questoes/2477598 Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Quanto à compra e venda, é correto afirmar que: a) O contrato não pode ter por objeto coisa futura. b) É nulo o contrato quando se deixa a fixação do preço ao arbítrio exclusivo de uma das partes. c) É válida a venda de ascendente a descendente, mesmo que os demais descendentes não tenham anuído. d) O condômino em coisa indivisível pode vender sua partea estranhos, mesmo se outro consorte a quiser, em igualdade de condições. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2443742 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2477598 696) 697) www.tecconcursos.com.br/questoes/2479273 Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) No que diz respeito ao contrato de compra e venda, segundo a disciplina que lhe dá o Código Civil Brasileiro de 2002: a) o comprador, salvo convenção em contrário, responde por todos os débitos que gravem a coisa até o momento da tradição; b) é nula a compra e venda de ascendente a descendente, sem a anuência dos outros descendentes e do cônjuge do alienante; c) é lícita a compra e venda entre cônjuges, com relação a bens excluídos da comunhão; d) nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma autoriza a rejeição de todas. www.tecconcursos.com.br/questoes/2472068 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) Ajustado que se desfaça a venda, não se pagando o preço até certo dia, poderá o vendedor, não pago, desfazer o contrato ou pedir o preço. Essa cláusula especial à compra e venda é denominada a) pacto comissório. b) venda a contento. c) retrovenda. d) preempção. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479273 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2472068 698) 699) www.tecconcursos.com.br/questoes/2457669 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999 Direito Civil - Da Compra e Venda (arts. 481 a 532) No contrato de compra e venda a prazo, é considerada nula a estipulação no sentido de a) fixar o preço de acordo com a cotação do bem em determinada bolsa, na data do vencimento. b) delegar a fixação do preço ao arbítrio de terceiro, reputando-se desfeito o contrato no caso de este não aceitar a incumbência. c) reservar ao vendedor a prerrogativa de suspender a entrega da coisa, no caso de o comprador tornar-se insolvente antes da tradição, a despeito do prazo ajustado para pagamento. d) reservar exclusivamente ao vendedor a prerrogativa de fixação do preço, na data do vencimento. www.tecconcursos.com.br/questoes/956824 FAFIPA - Adv (CM Dr Ulysses)/CM Doutor Ulysses/2016 Direito Civil - Da Troca ou Permuta (art. 533) No que se refere à troca ou permuta no Código Civil, assinale a alternativa CORRETA. a) Aplicam-se à troca as disposições referentes ao contrato de depósito necessário, com algumas modificações. b) Salvo disposição em contrário, cada um dos contratantes pagará um terço das despesas com o instrumento da troca. c) Aplicam-se à troca as disposições referentes ao contrato de doação, sem modificações. d) É anulável a troca de valores desiguais entre ascendentes e descendentes, sem consentimento dos outros descendentes e do cônjuge do alienante. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2457669 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/956824 700) 701) www.tecconcursos.com.br/questoes/291465 CEBRASPE (CESPE) - Tecno (FUB)/FUB/Negócios Imobiliários/2015 Direito Civil - Da Troca ou Permuta (art. 533) Julgue o item seguinte, relativo a contratos preliminares, de permuta, de doação e de compra e venda. Para a validade da permuta entre ascendente e descendente, é indispensável a anuência de todos os demais descendentes Certo Errado www.tecconcursos.com.br/questoes/664736 VUNESP - NeR (TJ MS)/TJ MS/Remoção/2009 Direito Civil - Da Troca ou Permuta (art. 533) No contrato de troca de imóvel é incabível o pedido de resolução do contrato. Este posicionamento está a) correto, porque se aplicam à troca as disposições referentes à compra e à venda. b) correto, porque a diferença de área é meramente enunciativa em sua transcrição. c) incorreto, porque a troca pura de imóveis implica eventuais diferenças. d) incorreto, porque não se aplica à troca o pedido de resolução. e) incorreto, porque não é possível haver troca ad mensuram. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/291465 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/664736 702) 703) www.tecconcursos.com.br/questoes/198921 VUNESP - NeR (TJ SP)/TJ SP/Remoção/2008 Direito Civil - Da Troca ou Permuta (art. 533) Na troca ou permuta a) cada um dos contratantes pagará por metade as despesas com o instrumento. b) não há despesas com o instrumento, dada a equivalência presumida em relação aos bens. c) somente haverá despesas se os valores forem desiguais. d) cada um dos contratantes pagará as despesas com o instrumento, proporcionalmente ao acréscimo patrimonial obtido. www.tecconcursos.com.br/questoes/2441669 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2004 Direito Civil - Da Troca ou Permuta (art. 533) É anulável o contrato de a) compra e venda, quando se deixa ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço. b) doação, quando houver a doação de todos os bens sem reserva de parte ou renda suficiente para a subsistência do doador. c) compra e venda quando feito pelos curadores dos bens confiados à sua guarda ou administração. d) troca ou permuta, quando houver troca de valores desiguais entre ascendentes e descendentes, sem consentimento dos outros descendentes e do cônjuge do alienante. www.tecconcursos.com.br/questoes/2597835 FGV - DP RJ/DPE RJ/2023 Direito Civil - Do Contrato Estimatório (arts. 534 a 537) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/198921 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2441669 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2597835 704) 705) Mário é proprietário de um veículo modelo Ford Ka e, pretendendo vendê-lo, celebra contrato escrito com loja revendedora de automóveis, fixando o prazo de sessenta dias contados da entrega do bem à pessoa jurídica para que a alienação se concretize. Ficou estipulado, ainda, caso a venda a terceiro se formalize, como é intenção das partes, que Mário receberia o valor de dez mil reais, sendo certo que a sociedade esperava, com a celebração desse negócio, vender o bem a terceiro por um valor maior, revertendo para si a quantia excedente. Ao término do prazo, caso a alienação onerosa não se concretize, a empresa se comprometeu a devolver o bem na residência de Mário. Acerca do negócio jurídico celebrado, é correto afirmar que: a) trata-se de contrato consensual, não sendo a entrega do bem essencial ao aperfeiçoamento do contrato, bastando a livre manifestação de vontade dos acordantes; b) Mário deixa de ser proprietário do bem no momento em que o entrega à loja para que realize a alienação, recuperando o domínio na hipótese de ser devolvido ao término do prazo ajustado; c) perecendo o bem acidentalmente em poder da loja durante o prazo pactuado, deverá, ainda assim, a pessoa jurídica pagar o valor ajustado a Mário; d) na eventualidade de a pessoa jurídica não devolver a Mário o bem na forma e no prazo ajustados e por sua culpa, estamos diante de mora ex persona da revendedora; e) Mário, mesmo após a entrega do bem à loja e durante o prazo ajustado, permanece como proprietário do bem móvel e pode vendê-lo a terceiro. www.tecconcursos.com.br/questoes/2675762 FGV - JE TJPR/TJ PR/2023 Direito Civil - Do Contrato Estimatório (arts. 534 a 537) A sociedade Veba recebeu, da fabricante, mil caixas de bebida em consignação para posterior venda. Verificou-se que, em 01/01/2023, duzentas e cinquenta caixas foram efetivamente vendidas, o que rendeu a quantia de R$ 2.500,00, lançada em balanço patrimonial. Cinquenta se perderam sem culpa da consignatária (prejuízo de R$ 500,00) e vinte e cinco por culpa sua (prejuízo de R$ 250,00). Quatrocentos e cinquenta caixas permaneciam em estoque (valor de R$ 4.500,00). https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2675762 706) Neste mesmo dia, o Juízo da Primeira Vara Cível de Curitiba determinou a penhora sobre todo o patrimônio da sociedade Veba. Para o direito civil, a penhora: a) poderá recair sobre o valor de R$ 2.500,00; e sobre o estoque avaliado em R$ 4.500,00; b) deverá abranger o valor de R$ 2.500,00; e sobre o estoque avaliado em R$ 4.500,00, subtraído das dívidas de R$ 500,00 e R$ 250,00; c) atingirá o valor de R$ 2.500,00; e sobreo estoque avaliado em R$ 4.500,00, subtraído apenas da dívida de R$ 250,00 pela perda culposa das caixas; d) incidirá sobre o valor de R$ 2.500,00, subtraído das dívidas de R$ 500,00 e R$ 250,00; e) não poderá ser realizada sobre os itens descritos. www.tecconcursos.com.br/questoes/1616319 FGV - JE TJPE/TJ PE/2022 Direito Civil - Do Contrato Estimatório (arts. 534 a 537) Jurema deixou consignada uma estatueta sua em uma loja de antiguidades, a Salomão Ltda. Os representantes da loja incumbiram-se de buscar vendê-la, obrigando-se a pagar a Jurema o preço ajustado ou devolver a estatueta ao final de um mês. Sobre o caso, é correto afirmar que: a) durante a vigência do contrato, Jurema não perde a possibilidade de vender ela própria a estatueta; b) a Salomão Ltda. ficará exonerada de sua obrigação se a estatueta perecer por fato não imputável à loja de antiguidades; c) eventuais credores da Salomão Ltda. podem vir a penhorar a estatueta antes do término do contrato; d) a escolha entre o pagamento do preço ou a devolução da estatueta é direito da Salomão Ltda.; e) a entrega da estatueta para a venda implica transferência de sua propriedade à loja Salomão Ltda. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1616319 707) 708) www.tecconcursos.com.br/questoes/1894600 CEBRASPE (CESPE) - DP PA/DPE PA/2022 Direito Civil - Do Contrato Estimatório (arts. 534 a 537) À luz das disposições do direito civil a respeito de pessoas naturais, pessoas jurídicas, obrigações e contratos em espécie, julgue os itens que se seguem. I A validade da doação feita ao nascituro dependerá da aceitação por parte de seu representante legal. II O registro da pessoa jurídica no órgão ou entidade competente possui natureza constitutiva. III O contrato estimatório possui natureza real quanto ao momento de seu aperfeiçoamento. IV A eficácia da cessão de crédito dependerá da anuência, expressa ou tácita, do devedor. Estão certos apenas os itens a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, III e IV. www.tecconcursos.com.br/questoes/2223176 FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Civil, Processual Civil e Agrário/2022 Direito Civil - Do Contrato Estimatório (arts. 534 a 537) Orlando, promitente comprador, celebrou contrato de promessa de compra e venda de bem imóvel com a Construtora Citra S.A., promitente vendedora; por razões meramente econômicas, o contrato não foi registrado no Registro Geral de Imóvel. Com o https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1894600 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2223176 709) claro objetivo de quitar parte das parcelas vincendas, Orlando deixa um automóvel de sua propriedade na agência de veículos de Alice, sua amiga, que repassará para ele 90% do valor obtido em caso de alienação. Diante da situação narrada, assinale a afirmativa correta. a) A falta do registro no Registro Geral de Imóveis impede a adjudicação compulsória do bem em caso de quitação de todas as parcelas e recusa imotivada da construtora na celebração da escritura definitiva de compra e venda. b) De acordo com o entendimento sumulado do Superior Tribunal de Justiça, como o contrato de promessa de compra e venda assemelha-se aos contratos de financiamento bancários, não regidos por legislação especial, os juros moratórios poderão ser convencionados acima do limite de um por cento ao mês em caso de mora. c) O contrato entre Orlando e a agência de Alice é classificado como estimatório, no qual o consignante entrega bem móvel ao consignatário, que fica autorizado a vendê-lo, pagando àquele o preço ajustado. d) O contrato de promessa de compra e venda, devido a sua natureza real, transmite ao promitente comprador o domínio e a posse direta do bem no momento de sua celebração. e) Tanto o contrato estimatório, quanto o de promessa de compra e venda, depende de forma prescrita na lei, o primeiro deve ser por escrito, enquanto que o segundo, por escritura pública. www.tecconcursos.com.br/questoes/1752212 CEBRASPE (CESPE) - PJ (MPE SC)/MPE SC/2021 Direito Civil - Do Contrato Estimatório (arts. 534 a 537) A respeito dos contratos e do direito das coisas, julgue o item subsequente. Ainda que seja impossível restituir a coisa ao consignante por fato não imputável ao consignatário, este será obrigado a pagar o preço da coisa. Certo Errado https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1752212 710) 711) www.tecconcursos.com.br/questoes/330669 CEBRASPE (CESPE) - JD (TJDFT)/TJDFT/2016 Direito Civil - Do Contrato Estimatório (arts. 534 a 537) No que se refere ao contrato estimatório do Direito Civil, assinale a opção correta. a) Pode ter por objeto bem fungível, e a restituição, se for o caso, será por coisa de igual gênero, qualidade e quantidade. b) Os riscos são do consignante, que suporta a perda ou deterioração da coisa. c) Após a entrega da coisa, a posse é exercida em nome do consignante, que a mantém de forma mediata ou indireta. d) O preço de estima é ato unilateral do consignatário e, se não alcançado em determinado lapso temporal, emerge o dever de restituir a coisa. e) Em decorrência da natureza própria do contrato, especialmente a obtenção da posse e o poder de disposição, o Código Civil exige a forma escrita. www.tecconcursos.com.br/questoes/266503 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015 Direito Civil - Do Contrato Estimatório (arts. 534 a 537) Maria entregou à sociedade empresária JL Veículos Usados um veículo Vectra, ano 2008, de sua propriedade, para ser vendido pelo valor de R$ 18.000,00. Restou acordado que o veículo ficaria exposto na loja pelo prazo máximo de 30 dias. Considerando a hipótese acima e as regras do contrato estimatório, assinale a afirmativa correta. a) O veículo pode ser objeto de penhora pelos credores da JL Veículos Usados, mesmo que não pago integralmente o preço. b) A sociedade empresária JL Veículos Usados suportará a perda ou deterioração do veículo, não se eximindo da obrigação de pagar o preço ajustado, ainda que a restituição se impossibilite sem sua culpa. c) Ainda que não pago integralmente o preço a Maria, o veículo consignado poderá ser objeto de penhora, caso a sociedade empresária JL Veículos Usados seja acionada judicialmente por seus credores. d) Maria poderá dispor do veículo enquanto perdurar o contrato estimatório, com fundamento na manutenção da reserva do domínio e da posse indireta da coisa. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/330669 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/266503 712) 713) www.tecconcursos.com.br/questoes/1644264 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009 Direito Civil - Do Contrato Estimatório (arts. 534 a 537) Assinale a opção correta no que se refere aos contratos tipificados no Código Civil brasileiro. a) O contrato de compra e venda subordinado à condição de dissolução caso o objeto do contrato não seja do agrado do comprador denomina-se venda a contento, cláusula sempre presumida nos contratos de compra e venda. b) O contrato estimatório é aleatório e deve ter por objeto coisa móvel. c) No contrato de doação, são revogáveis por ingratidão as doações puramente remuneratórias e as oneradas com encargo já cumprido. d) Tanto o contrato de empreitada quanto o de prestação de serviço geram obrigação de resultado. www.tecconcursos.com.br/questoes/285861 FCC - Proc Jud (Recife)/Pref Recife/2008 Direito Civil - Do Contrato Estimatório (arts. 534 a 537) Considere os seguintes conceitos estabelecidos pelo Código Civil: I. O comprador é obrigado a oferecer ao vendedor a coisa que aquele vai vender, ou dar em pagamento, para que este use de seu direito de prelação na compra, tanto por tanto. II. O vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la no prazo máximo de decadência de três anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador, inclusive as que, durante o período de resgate, se efetuaram com a sua autorização escrita, ou para a realização de benfeitorias necessárias. III. O consignante entrega bens móveis ao consignatário, que ficaautorizado a vendê-los, pagando àquele o preço ajustado, salvo se preferir, no prazo estabelecido, restituir-lhe a coisa consignada. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644264 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/285861 714) 715) Estes conceitos referem-se, respectivamente, aos institutos: a) preempção, retrovenda e contrato estimatório. b) retrovenda, contrato estimatório e preempção. c) contrato estimatório, preempção e retrovenda. d) preempção, contrato estimatório e retrovenda. e) retrovenda, preempção e contrato estimatório. www.tecconcursos.com.br/questoes/1573666 Com. Exam. (TRF 1) - JF TRF1/TRF 1/2006 Direito Civil - Do Contrato Estimatório (arts. 534 a 537) Tratando-se de matéria contratual: a) o pacto de melhor comprador, institui uma modalidade de propriedade resolúvel, durante a vigência do prazo estabelecido; b) no contrato estimatório, o consignante mantém-se responsável, solidariamente ao consignatário, perante o terceiro adquirente; c) para interpretação dos contratos de adesão, aplicam-se exclusivamente os princípios da teoria geral dos contratos; d) nos contratos de fiança, não pode o fiador demandado pelo pagamento da dívida, invocar o benefício de ordem. www.tecconcursos.com.br/questoes/2436597 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003 Direito Civil - Do Contrato Estimatório (arts. 534 a 537) Assinale a alternativa correta. a) Se o vendedor promete vender o bem, se vier a adquiri-lo de terceiro, ter-se-á promessa de compra e venda e não contrato de compra e venda. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1573666 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2436597 716) b) A falta de capacidade civil negocial impede que se celebrem contratos de compra e venda. c) As despesas com quaisquer outros melhoramentos sobre o imóvel devem ser ressarcidas, independentemente de autorização do vendedor. d) No contrato estimatório, o consignante há de ser, necessariamente, o proprietário da coisa entregue ao consignatário, para que este possa dela dispor e pague no prazo determinando o preço estipulado ou a devolva. www.tecconcursos.com.br/questoes/2457619 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999 Direito Civil - Do Contrato Estimatório (arts. 534 a 537) Por contrato estimatório conceitua(m)-se a) o fornecimento pelo qual a quantidade de mercadoria não é predeterminada, mas apenas estimada em função da quantidade média dos negócios anteriores. b) a compra e venda mercantil pela qual o objeto do negócio jurídico é firmado em função de contagem ou medição realizada no ato da tradição, razão pela qual o valor do objeto, no ato da assinatura do contrato, é apenas estimado. c) a venda a termo, pela qual as partes estimam antecipadamente qual o valor do objeto do contrato e, na data do cumprimento da obrigação, uma das partes paga à outra a diferença, para mais ou para menos, entre o valor estimado e o valor real de mercado do objeto contratual. d) a remessa, por uma pessoa, de mercadorias a um comerciante, que as recebe em consignação, para vendê-las a terceiros, convencionando-se desde logo o preço mínimo de venda dessas mercadorias, o valor da remuneração do comerciante e o prazo para a devolução das mesmas ao consignante, ou o pagamento do preço a elas correspondente. www.tecconcursos.com.br/questoes/2322936 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2457619 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2322936 717) 718) Waldo é titular de vultoso patrimônio e amigo de infância de Tadeu, que passa por sérias dificuldades econômicas. Frente às adversidades vividas pelo amigo, Waldo entrega as chaves de um imóvel de sua propriedade para Tadeu e diz a ele: “a partir de agora essa casa é de sua propriedade.” Sobre a hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta. a) A declaração verbal de Waldo, junto da tradição do imóvel, é suficiente para considerar-se celebrado e realizado um contrato de doação válido e eficaz. b) Para que a doação de imóvel de Waldo a Tadeu se aperfeiçoe será imprescindível celebrar o contrato por meio de escritura pública, seja qual for o valor do imóvel. c) Para que Waldo realize a pretendida doação de imóvel a Tadeu de modo válido, será imprescindível celebrar o contrato de forma escrita, seja por meio de escritura pública ou de instrumento particular, a depender do valor do imóvel. d) Caso Waldo optasse por doar dinheiro para Tadeu adquirir um imóvel, a doação seria válida sem que se fizesse por escritura pública ou instrumento particular, independentemente do valor transferido ao donatário. www.tecconcursos.com.br/questoes/2362035 FGV - Proc (Niterói)/Pref Niterói/2023 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Lacerda falece aos 22/10/2022. Deixa três filhos, uma ainda na barriga de sua companheira. Nascida a temporã Cláudia, aos 22/12/2022, vem a requerer, no inventário dos bens deixados por seu pai, que seus irmãos tragam à colação um imóvel doado um ano antes da morte e, a par disto, o valor correspondente ao uso e à ocupação de outra propriedade onde viviam gratuitamente seus irmãos. Argumenta, para tanto, que a doação de um imóvel e o comodato de outro representam adiantamento de legítima. Nesse caso, é correto afirmar que Cláudia: a) que não era nascida ao tempo do óbito, não tem sequer capacidade sucessória e não pode, portanto, exigir a colação pretendida; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2362035 719) b) tem capacidade sucessória, apesar de ainda não nascida quando do óbito, e pode exigir a colação tanto do imóvel quanto do valor pelo uso e ocupação que deixaram de ser pagos; c) tem capacidade sucessória, apesar de ainda não nascida quando do óbito, e pode exigir a colação apenas do imóvel doado, mas não do valor de uso e ocupação; d) tem capacidade sucessória, apesar de ainda não nascida quando do óbito, e pode exigir apenas a colação do valor por uso e ocupação; e) tem capacidade sucessória, mas não tem direito à colação do imóvel doado nem do valor por uso e ocupação. www.tecconcursos.com.br/questoes/2518863 FGV - JF TRF1/TRF 1/2023 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Quanto ao contrato de doação, segundo as diretivas do Código Civil, é correto afirmar que: a) a doação de descendente a ascendente, ou de um cônjuge a outro, importa adiantamento do que lhes cabe por herança; b) a doação de bens móveis, a depender do valor, pode ser verbal, caso acompanhada da tradição; c) a cláusula de reversão não é personalíssima em favor do doador; d) a doação feita àquele não nascido é possível, desde que aceita pelo representante legal. Caso o nascituro não chegue a adquirir personalidade, será considerada nula; e) o doador, como qualquer contratante, está sujeito às consequências da evicção, mas não se sujeita às consequências do vício redibitório. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2518863 720) 721) www.tecconcursos.com.br/questoes/2694860 FGV - JE TJGO/TJ GO/2023 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Em relação ao Instituto da Doação, é correto afirmar que: a) a doação à entidade futura caducará se, em dois anos, não estiver constituída regularmente; b) a doação feita a nascituro torná-lo-á dono do objeto doado desde a concepção; c) a revogação da doação por ingratidão pode ser pleiteada dentro de dois anos do fato; d) o doador não pode fixar prazo para o donatário declarar se aceita ou não o objeto doado; e) se realizada doação pura a absolutamente incapaz, será exigido o aceite da mãe e/ou do pai. www.tecconcursos.com.br/questoes/1762834 FGV - JE TJPE/TJ PE/2022 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Entre seus três filhos, Amália sempre demonstrou certa predileção por Vitor. Recentemente, seus outros filhos ficaram indignados quando ela deu um imóvel de presente a Vitor sem consultá-los, pois, embora ela tenha em seu patrimônio outros imóveis de maior valor, eles temem potencial prejuízo à parte deles na herança. A doação feita por Amália a Vitor sem concordância dos demaisherdeiros é: a) inexistente; b) nula; c) anulável; d) ineficaz; e) válida. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2694860 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1762834 722) 723) www.tecconcursos.com.br/questoes/1887479 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Joana e Mário são pais de Ricardo, atualmente com 8 anos, e que se encontra no início de sua vida escolar. Tércio, irmão de Joana, decide doar, ao sobrinho Ricardo, certa quantia em dinheiro. Para que esta doação seja válida, o contrato a) deve ser anuído pelo próprio sobrinho, Ricardo. b) precisa contar com o consentimento de Ricardo, expressado por Joana e Mário. c) dispensa a aceitação, por ser pura e realizada em favor de absolutamente incapaz. d) prescinde de consentimento de Ricardo, pois se trata de negócio jurídico unilateral. www.tecconcursos.com.br/questoes/2101106 FGV - TJ (TJ TO)/TJ TO/Apoio Judiciário e Administrativo/2022 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Lucas foi coagido por seu vizinho Jairo a doar um imóvel para ele. Para amedrontar Lucas, Jairo fez diversas ameaças, inclusive a de que a esposa de Lucas pagaria com a própria vida caso Lucas se recusasse a formalizar a doação ou buscasse a ajuda das autoridades. Como Jairo sabidamente mantinha armas ilegais em casa e era conhecido pelo seu comportamento extremamente violento, Lucas sujeitou-se à coação e firmou o contrato de doação. As ameaças de Jairo a Lucas e sua família continuaram ocorrendo periodicamente, mesmo após a celebração da doação, e só findaram quando Jairo veio a falecer, dois anos depois, por causas naturais. Ao receber essa notícia, Lucas decidiu procurar um advogado para perguntar se ainda era possível anular o contrato de doação que ele fora coagido a celebrar. Nesse caso, o prazo para que Lucas pleiteie a anulação: a) começou a fluir na data de celebração da doação e foi interrompido na data da morte de Jairo; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1887479 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2101106 724) b) começou a fluir na data da morte de Jairo e não pode ser interrompido; c) começou a fluir na data de celebração da doação e será suspenso caso Lucas venha a pedir a anulação do contrato; d) tinha natureza prescricional e já havia se esgotado na data da morte de Jairo; e) tinha natureza prescricional e começou a correr na data da morte de Jairo. www.tecconcursos.com.br/questoes/2223190 FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Civil, Processual Civil e Agrário/2022 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Contando com algumas dívidas, Renato, maior e casado, pede ajuda à sua mãe, Carmen, para pagá-las. Sensibilizada, Carmen resolve doar o imóvel de menor valor entre os seus imóveis e celebra com o filho contrato de doação por instrumento público, do qual não participam, Márcia, sua nora, tampouco seus filhos. Na avença, Carmen se obriga a entregar a posse do bem a Renato em 15 dias, quando então os aluguéis do imóvel, que se encontrava locado, passariam a pertencer a Renato. Contudo, com receio da reação dos outros filhos, Carmen decide não entregar a posse do bem, entendendo que os danos que Renato vier a experimentar por não receber o aluguel servirão para lhe dar uma lição. Diante deste quadro, assinale a afirmativa correta. a) A doação é nula, visto que Márcia não aquiesceu com a aquisição gratuita de direito real. b) A doação é válida e Carmen deverá responder pelas perdas e danos ocasionados na hipótese fática. c) A doação é nula, haja vista que os filhos de Carmen deveriam consentir com o ato. d) A doação é anulável, pois não contou com a aquiescência dos outros filhos de Carmen. e) A doação é válida, mas Carmen não deve indenizar Carlos, ante a liberalidade e gratuidade do ato. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2223190 725) www.tecconcursos.com.br/questoes/1626337 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2021 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Leandro decide realizar uma doação com a finalidade exclusiva de remunerar serviços prestados voluntária e espontaneamente por Carmen em sua ONG (Organização Não Governamental). Oferece, então, um pequeno imóvel residencial, avaliado em R$ 100.000,00 (cem mil reais), por instrumento particular, oportunidade na qual o doador fez questão de estipular uma obrigação: Carmen teria que realizar benfeitorias específicas na casa, tais como a troca dos canos enferrujados, da fiação deteriorada, bem como a finalização do acabamento das paredes, com a devida pintura final. A donatária aceita os termos da doação e assina o documento particular, imitindo-se na posse do bem e dando início às obras. Alguns dias depois, orientada por um vizinho, reúne-se com o doador e decide formalizar a doação pela via de escritura pública, no ofício competente, constando também cláusula de renúncia antecipada do doador a pleitear a revogação da doação por ingratidão. Dois anos depois, após sérios desentendimentos e ofensas públicas desferidas por Carmen, esta é condenada, em processo cível, a indenizar Leandro ante a prática de ato ilícito, qualificado como injúria grave. Leandro, então, propõe uma ação de revogação da doação. Diante desse fato, assinale a afirmativa correta. a) Mesmo diante da prática de injúria grave por parte de Carmen, Leandro não pode pretender revogar a doação, porque houve renúncia expressa no contrato. b) A doação para Carmen se qualifica como condicional, eis que depende do cumprimento da obrigação de realizar as obras para a sua confirmação. c) A doação para Carmen não pode ser revogada por ingratidão, porque o ato de liberalidade do doador teve motivação puramente remuneratória. d) O ordenamento admite que a doação para Carmen fosse realizada por instrumento particular, razão pela qual a realização da escritura pública foi um ato desnecessário. www.tecconcursos.com.br/questoes/1786526 FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Remoção/2021 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1626337 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1786526 726) 727) Quando Henrique faleceu, suas duas filhas, Isabela e Isadora, entraram em litígio, pois a primeira sempre se sentiu preterida pelo pai frente à segunda. Durante o inventário, apesar do vasto patrimônio deixado por Henrique, Isabela buscou impugnar a doação que o pai fez a Isadora de uma joia de pequeno valor econômico, que pertencera à avó de ambas. Henrique entregara a joia a Isadora no momento da doação e Isabela agora alega que a doação deveria ter sido formalizada por escrito. A alegação de Isabela: a) procede, pois a doação é contrato formal, que deve ser feito por escritura pública; b) procede, pois a doação é contrato formal, que deve ser feito por escritura pública ou instrumento particular; c) não procede, pois a doação é contrato consensual, que pode revestir qualquer forma, salvo se tiver por objeto bem imóvel; d) não procede, pois a doação verbal é válida se tiver por objeto bem móvel de pequeno valor e se lhe seguir incontinenti a tradição; e) procede, pois a doação é contrato formal, que deve ser feito por escritura pública, se envolver transmissão de imóvel, ou instrumento particular, se tiver por objeto bem móvel. www.tecconcursos.com.br/questoes/1787940 FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Provimento/2021 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Leonardo comparece com uma de suas filhas, Karina, ao cartório, com o objetivo de celebrar em favor dela contrato de doação de dois apartamentos de igual valor, que são os únicos bens que possui, reservando para si somente o usufruto do imóvel em que atualmente reside. O contrato em questão será: a) totalmente válido, por não estar inquinado por vício nem violar disposição de lei; b) parcialmente inválido, na parte em que excede aquilo de que Leonardo poderia dispor em testamento; c) parcialmente inválido, por configurar doação de todos os bens do doador (doação universal); d) totalmente inválido, por configurar doação de todos os bensdo doador (doação universal); e) totalmente inválido, pela ausência de consentimento das outras filhas. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1787940 728) 729) www.tecconcursos.com.br/questoes/1789396 FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Oficial de Justiça/2021 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Dona Aldeíde garantiu à sua neta Rejane que, se essa se casasse, ganharia dela o colar de pérolas que se encontra na família há gerações. Entretanto, alguns anos depois, diante da ausência de perspectiva de matrimônio de Rejane, Aldeíde doa o colar para outra neta, Ludmila. A doação de Aldeíde a Ludmila: a) implica revogação tácita da promessa que fizera a Rejane, ante a incompatibilidade entre as duas; b) é válida e eficaz, pois a promessa a Rejane já perdera o efeito pelo decurso do tempo sem casamento; c) deixará de produzir efeito se Rejane vier a se casar, fazendo ela jus ao recebimento da joia; d) é nula, porque Aldeíde já tinha alienado o colar e, portanto, não tinha mais legitimidade para doá-lo; e) é nula, porque embora Rejane tenha mera expectativa de direito, a conduta de Aldeíde viola a boa-fé. www.tecconcursos.com.br/questoes/1130822 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2020 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Antônio, divorciado, proprietário de três imóveis devidamente registrados no RGI, de valores de mercado semelhantes, decidiu transferir onerosamente um de seus bens ao seu filho mais velho, Bruno, que mostrou interesse na aquisição por valor próximo ao de mercado. No entanto, ao consultar seus dois outros filhos (irmãos do pretendente comprador), um deles, Carlos, opôs-se à venda. Diante disso, bastante chateado com a atitude de Carlos, seu filho que não concordou com a compra e venda do imóvel, decidiu realizar uma doação a favor de Bruno. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1789396 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1130822 730) Em face do exposto, assinale a afirmativa correta. a) A compra e venda de ascendente para descendente só pode ser impedida pelos demais descendentes e pelo cônjuge, se a oposição for unânime. b) Não há, na ordem civil, qualquer impedimento à realização de contrato de compra e venda de pai para filho, motivo pelo qual a oposição feita por Carlos não poderia gerar a anulação do negócio. c) Antônio não poderia, como reação à legítima oposição de Carlos, promover a doação do bem para um de seus filhos (Bruno), sendo tal contrato nulo de pleno direito. d) É legítima a doação de ascendentes para descendente, independentemente da anuência dos demais, eis que o ato importa antecipação do que lhe cabe na herança. www.tecconcursos.com.br/questoes/1017714 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Lucas, um grande industrial do ramo de couro, decidiu ajudar Pablo, seu amigo de infância, na abertura do seu primeiro negócio: uma pequena fábrica de sapatos. Lucas doou 50 prensas para a fábrica, mas Pablo achou pouco e passou a constantemente importunar o amigo com novas solicitações. Após sucessivos e infrutíferos pedidos de empréstimos de toda ordem, a relação entre os dois se desgasta a tal ponto que Pablo, totalmente fora de controle, atenta contra a vida de Lucas. Este, porém, sobrevive ao atentado e decide revogar a doação feita a Pablo. Ocorre que Pablo havia constituído penhor sobre as prensas, doadas por Lucas, para obter um empréstimo junto ao Banco XPTO, mas, para não interromper a produção, manteve as prensas em sua fábrica. Diante do exposto, assinale a afirmativa correta. a) Para a constituição válida do penhor, é necessário que as coisas empenhadas estejam em poder do credor. Como isso não ocorreu, o penhor realizado por Pablo é nulo. b) Tendo em vista que o Banco XPTO figura como terceiro de má-fé, a realização do penhor é causa impeditiva da revogação da doação feita por Lucas. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1017714 731) 732) c) Como causa superveniente da resolução da propriedade de Pablo, a revogação da doação operada por Lucas não interfere no direito de garantia dado ao Banco XPTO. d) Em razão da tentativa de homicídio, a revogação da doação é automática, razão pela qual os direitos adquiridos pelo Banco XPTO resolvem-se junto com a propriedade de Pablo. www.tecconcursos.com.br/questoes/668545 FGV - Ana (TJ SC)/TJ SC/Jurídico/2018 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Paulo e Mônica, pais de Rubens e Carolina, decidem presentear a filha com um de seus imóveis, o que fazem mediante escritura de doação, sem a participação de Rubens. No caso, esse contrato: a) não surte efeito em relação a Rubens, visto que dele não participou; b) é nulo, pois Rubens deveria ter subscrito como interveniente anuente; c) é inexistente, pois viola o princípio da solidariedade familiar; d) deve ser ratificado por Rubens para ganhar eficácia; e) é válido, ainda que não tenha contado com a anuência de Rubens. www.tecconcursos.com.br/questoes/423705 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) João e Maria casaram-se, no regime de comunhão parcial de bens, em 2004. Contudo, em 2008, João conheceu Vânia e eles passaram a ter um relacionamento amoroso. Separando-se de fato de Maria, João saiu da casa em que morava com Maria e foi viver com Vânia, apesar de continuar casado com Maria. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/668545 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/423705 733) Em 2016, João, muito feliz em seu novo relacionamento, resolve dar de presente um carro 0 km da marca X para Vânia. Considerando a narrativa apresentada, sobre o contrato de doação celebrado entre João, doador, e Vânia, donatária, assinale a afirmativa correta. a) É nulo, pois é hipótese de doação de cônjuge adúltero ao seu cúmplice. b) Poderá ser anulado, desde que Maria pleiteie a anulação até dois anos depois da assinatura do contrato. c) É plenamente válido, porém João deverá pagar perdas e danos à Maria. d) É plenamente válido, pois João e Maria já estavam separados de fato no momento da doação. www.tecconcursos.com.br/questoes/238801 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Marcelo, brasileiro, solteiro, advogado, sem que tenha qualquer impedimento para doar a casa de campo de sua livre propriedade, resolve fazê-lo, sem quaisquer ônus ou encargos, em benefício de Marina, sua amiga, também absolutamente capaz. Todavia, no âmbito do contrato de doação, Marcelo estipula cláusula de reversão por meio da qual o bem doado deverá se destinar ao patrimônio de Rômulo, irmão de Marcelo, caso Rômulo sobreviva à donatária. A respeito dessa situação, é correto afirmar que a) diante de expressa previsão legal, não prevalece a cláusula de reversão estipulada em favor de Rômulo. b) no caso, em razão de o contrato de doação, por ser gratuito, comportar interpretação extensiva, a cláusula de reversão em favor de terceiro é válida. c) a cláusula em exame não é válida em razão da relação de parentesco entre o doador, Marcelo, e o terceiro beneficiário, Rômulo. d) diante de expressa previsão legal, a cláusula de reversão pode ser estipulada em favor do próprio doador ou de terceiro beneficiário por aquele designado, caso qualquer deles, nessa ordem, sobreviva ao donatário. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238801 734) 735) www.tecconcursos.com.br/questoes/243009 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Sônia, maior e capaz, decide doar, por instrumento particular, certa quantia em dinheiro em favor se seu sobrinho, Fernando, maior e capaz, caso ele venha a se casar com Leila. Sônia faz constar, ainda, cláusula de irrevogabilidade da doação por eventual ingratidão de seu sobrinho. Fernando, por sua vez, aceita formalmente a doação e, poucos meses depois, casa-se com Leila, conforme estipulado. No dia seguinte ao casamento, ao procurar sua tia para receber a quantia estabelecida, Fernando deflagra uma discussão com Sônia e lhe dirige grave ofensa física. A respeito da situação narrada, é corretoafirmar que Fernando a) não deve receber a quantia em dinheiro, tendo em vista que a doação é nula, pois deveria ter sido realizada por escritura pública. b) deve receber a quantia em dinheiro, em razão de o instrumento de doação prever cláusula de irrevogabilidade por eventual ingratidão. c) não deve receber a quantia em dinheiro, pois dirigiu grave ofensa física à sua tia Sônia. d) deve receber a quantia em dinheiro, em razão de ter se casado com Leila e independentemente de ter dirigido grave ofensa física a Sônia. www.tecconcursos.com.br/questoes/1643334 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Considerando o que dispõe o Código Civil a respeito da doação, assinale a opção correta. a) Pode-se renunciar antecipadamente ao direito de revogar a doação por ingratidão do donatário. b) No contrato de doação com encargo, o doador ficará sujeito à responsabilidade pelo vício redibitório, no que concerne à parte correspondente ao serviço prestado ou à incumbência cometida. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243009 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643334 736) 737) c) Na doação sob cláusula resolutiva, pode o doador, se sobreviver ao donatário, estipular que o bem doado seja revertido em favor de terceiro. d) A doação do cônjuge adúltero ao seu cúmplice pode ser anulada pelo herdeiro colateral. www.tecconcursos.com.br/questoes/2479541 FCC - Sec OAB SP/OAB/2007 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Sobre a doação, é ERRADO afirmar: a) no silêncio do contrato, a doação a um filho deverá ser colacionada no inventário do pai que doou. b) estabelecida com cláusula de reversão, pode gerar sucessão anômala. c) para doar bem imóvel a um filho, o pai, necessariamente, precisa da anuência dos demais filhos. d) limitando-se à parte disponível, pode o pai doar a um filho sem anuência do outro. www.tecconcursos.com.br/questoes/2443750 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) A cláusula de reversão pode ser utilizada nos contratos a) de doação. b) estimatórios. c) de locação de coisas. d) de corretagem. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479541 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2443750 738) 739) www.tecconcursos.com.br/questoes/2479275 Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Quanto à doação, conforme as regras estabelecidas pelo Código Civil Brasileiro de 2002, é correto dizer: a) não é nula a doação de todos os bens sem reserva de parte, ou renda suficiente para a subsistência do doador; b) a doação é sempre revogável, bastando, para tanto, simples manifestação de vontade do doador; c) é anulável a doação celebrada entre ascendentes e descendentes; d) a doação pode ser revogada por ingratidão do donatário, ou por inexecução do encargo. www.tecconcursos.com.br/questoes/2479277 Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Ainda em matéria de doação, considerados os contornos dados pelo Código Civil Brasileiro de 2002, assinale a alternativa correta: a) a doação do cônjuge adúltero ao seu cúmplice só pode ser anulada pelo outro cônjuge; b) a doação feita em contemplação de casamento futuro com certa e determinada pessoa só ficará sem efeito se o casamento não se realizar; c) pode-se renunciar antecipadamente o direito de revogar a doação por ingratidão do donatário; d) a revogação por ingratidão prejudica os direitos adquiridos por terceiros. www.tecconcursos.com.br/questoes/2474459 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479275 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479277 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474459 740) 741) 742) Doação com cláusula de reversão é a) uma constituição de renda a título gratuito. b) a que, sob aparência de mera liberalidade, revela o propósito do doador de retribuir serviço prestado pelo donatário. c) a feita em comum a várias pessoas, distribuída por igual entre elas, sendo obrigação divisível, exceto disposição em contrário que venha a estabelecer que a parte do que faltar acresça à do que vier a sobreviver. d) aquela em que o doador estipula que o bem doado retorne ao seu patrimônio se sobreviver ao donatário. www.tecconcursos.com.br/questoes/2476937 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) O prazo para revogar doação por ingratidão é a) decadencial de um ano, contado do conhecimento do fato pelo próprio doador. b) prescricional de 4 anos, contado da ciência do fato. c) decadencial de 2 anos, a partir da data da prática dos atos ofensivos. d) prescricional de 5 anos, contado do dia em que o doador soube da ingratidão. www.tecconcursos.com.br/questoes/2471304 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Estipulando o doador que os bens doados reverterão ao seu patrimônio se o donatário vier a falecer antes dele, ter-se-á doação a) com cláusula de reversão. b) sob condição resolutiva tácita. c) sob condição suspensiva expressa. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476937 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2471304 743) 744) d) conjuntiva inoficiosa. www.tecconcursos.com.br/questoes/2446897 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000 Direito Civil - Da Doação (arts. 538 a 564) Se Maria doar uma casa a seu sobrinho Alberto, estipulando que esse imóvel doado retorne ao seu patrimônio, se sobreviver ao donatário, configurada está a doação a) inoficiosa. b) com a cláusula de reversão. c) com encargo. d) sob forma de subvenção periódica. www.tecconcursos.com.br/questoes/2219927 FGV - Adv (SEN)/SEN/2022 Direito Civil - Da Locação de Coisas (arts. 565 a 578) Rui adquire determinada chácara e, de forma a valorizar a propriedade, propõe à vizinha, Regina, o uso de um corredor que lhe permita acessar outra rodovia da região, além daquela, a que Rui já possui acesso. Ajustados verbalmente a remuneração e o prazo de dois anos, é possível qualificar o negócio jurídico contratado por Rui e Regina como instituidor de a) direito real de servidão. b) comodato. c) locação. d) passagem forçada. e) direito real de uso. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2446897 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2219927 745) 746) www.tecconcursos.com.br/questoes/1787917 FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Provimento/2021 Direito Civil - Da Locação de Coisas (arts. 565 a 578) Fernando e Gabriela celebraram contrato de locação de automóvel por instrumento particular, cuja vigência se iniciaria dali a um mês. Contudo, nesse ínterim mudaram de ideia, e resolveram desfazer o compromisso firmado antes que ele começasse a produzir efeitos. Nesse caso, a forma a ser adotada para o acordo extintivo ser válido é: a) livre, pois não havia forma exigida para o contrato; b) o instrumento particular, pois deve revestir a mesma forma do contrato; c) o instrumento particular, em razão do bem cuja posse seria cedida; d) o instrumento público, por se tratar de distrato; e) o instrumento público, em razão de ter por objeto transmissão de automóvel. www.tecconcursos.com.br/questoes/209404 VUNESP - Adv (DESENVOLVE)/DESENVOLVE SP/2014 Direito Civil - Da Locação de Coisas (arts. 565 a 578) Em caso de alienação de bem móvel alugado, o adquirente a) poderá notificar o locatário para devolução do bem em 90 (noventa) dias, se houver cláusula de vigência em caso de alienação. b) estará obrigado a respeitar o contrato de locação, se houver cláusula de vigência em caso de alienação, independentemente de haver registro do contrato no cartório competente. c) deverá respeitar o contrato de locação, havendo ou não cláusula de vigência em caso de alienação, na medida em que o locatário é parte estranha à compra e venda. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1787917 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/209404 747) 748) d) estará obrigado a respeitar o contrato de locação, se houver cláusula de vigência emcaso de alienação, bem como registro no cartório competente. e) poderá requerer a devolução do bem tão somente se o locatário foi previamente notificação acerca da compra e venda e não apresentou qualquer espécie de oposição. www.tecconcursos.com.br/questoes/458892 COMPERVE (UFRN) - Adv (CM Mossoró)/CM Mossoró/2012 Direito Civil - Da Locação de Coisas (arts. 565 a 578) Constitui obrigação do locatário, segundo a disciplina do Código Civil brasileiro, a) levar ao conhecimento do locador as turbações de terceiros, que se pretendam fundadas em direito. b) restituir a coisa, finda a locação, no estado em que a recebeu, reparando inclusive as deteriorações naturais ao uso regular. c) resolver o contrato, se, durante a locação, se deteriorar a coisa alugada sem culpa sua. d) pagar o aluguel ao locador sempre nos prazos conformes ao costume do lugar. www.tecconcursos.com.br/questoes/88540 FCC - AJ TRE RS/TRE RS/Administrativa/2010 Direito Civil - Da Locação de Coisas (arts. 565 a 578) Segundo as normas estabelecidas no Código Civil, na locação de coisas, havendo prazo estipulado à duração do contrato, antes do vencimento a) não poderá o locador reaver a coisa alugada, senão ressarcindo ao locatário as perdas e danos resultantes, o qual não goza de direito de retenção, tendo em vista a vedação legal específica para locação de coisa por prazo determinado. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/458892 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/88540 749) 750) b) poderá o locador reaver a coisa alugada, independentemente de ressarcir o locatário de perdas e danos, tendo em vista a liberdade concedida pela legislação civil decorrente do direito de propriedade. c) não poderá o locador reaver a coisa alugada, senão ressarcindo ao locatário as perdas e danos resultantes, gozando o locatário do direito de retenção, enquanto não for ressarcido. d) poderá o locador reaver a coisa alugada, desde que efetue o pagamento de multa legal prevista na legislação civil de duas vezes o valor estipulado a título de aluguel. e) poderá o locador reaver a coisa alugada, desde que efetue o pagamento de multa legal prevista na legislação civil de, no mínimo, dois salários mínimos. www.tecconcursos.com.br/questoes/582412 FMP - Proc (MP TCE-MT)/TCE MT/2008 Direito Civil - Da Locação de Coisas (arts. 565 a 578) O contrato de locação de coisas é qualificado como a) contrato real, pois tem como objeto a transferência do bem locado ao locatário. b) personalíssimo. c) consensual. d) instantâneo. e) nenhuma assertiva está correta. www.tecconcursos.com.br/questoes/2362024 FGV - Proc (Niterói)/Pref Niterói/2023 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) Álvares empresta seu imóvel, por prazo indeterminado, para que, nele, seu sobrinho Machado possa residir enquanto estiver na cidade de Niterói completando seus estudos e sua formação profissional. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/582412 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2362024 751) Sucede que, dois meses depois de Machado se instalar no local, Álvares começa a namorar Carvalho e, então, notifica Machado a devolver-lhe o bem para que possa se mudar com o amado. Machado pondera que não incomodará, até porque só fica no apartamento na madrugada, quando não está estudando ou trabalhando. Considerando a situação descrita, na sede judicial própria, é possível: a) determinar a desocupação do imóvel, uma vez que, cessado o comodato por prazo indeterminado pela notificação do comodante, passou a se verificar esbulho a cargo de Machado, que não deverá ser indenizado; b) reconhecer a impossibilidade de retomada do imóvel neste momento, mas, sem prejuízo, regular o exercício da composse, inclusive em relação aos horários em que cada um poderá usar o bem; c) reconhecer a impossibilidade de retomada do imóvel neste momento, sem que seja viável juridicamente regular a composse diante da natureza indivisível do bem sobre a qual é exercida; d) determinar a desocupação do imóvel uma vez verificado o esbulho, sem prejuízo de determinar que Álvares indenize Machado pelo abuso do direito levado a efeito em comportamento contraditório (venire contra factum proprium); e) diante da vedação ao comportamento contraditório (venire contra factum proprium), poderá manter Machado no imóvel, mas estabelecendo um aluguel a ser pago a Álvares. www.tecconcursos.com.br/questoes/2519705 FGV - JL (TJ BA)/TJ BA/2023 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) Célia contratou Clenoá para uma empreitada em sua casa. Como não tinha dinheiro para integralizar o preço cobrado, tomou empréstimo de Ana, sua amiga, que se dispôs a ajudar. Além disso, prometeu a Clenoá o pagamento em dez prestações. Nesse caso, não havendo disposição contratual expressa, é possível presumir: https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2519705 752) a) que a restituição do empréstimo deve ocorrer em trinta dias, pelo menos, após notificação específica do mutuário, se prazo maior não for concedido; b) serem devidos juros a Ana, na restituição do empréstimo; c) que as parcelas anteriores estão quitadas se a última se encontrar integralizada; d) a quitação do principal quando já solvidos, sem reservas, eventuais juros do mútuo; e) a obrigação de Clenoá fornecer os materiais para a obra. www.tecconcursos.com.br/questoes/1865180 FGV - JE TJAP/TJ AP/2022 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) Pedro (comodante) celebrou contrato de comodato com Maria (comodatária), tendo por objeto um imóvel de sua propriedade para que ela residisse com sua família pelo prazo de 12 meses. Findo esse prazo, Maria permaneceu no imóvel alegando não ter condições de realizar a sua mudança, que somente veio a se concretizar 6 meses depois. Considerando o caso hipotético, é correto afirmar que: a) a negativa de Maria de sair do imóvel não gera automaticamente a mora ex re e depende de interpelação judicial ou extrajudicial por Pedro; b) a justificativa apresentada por Maria para permanecer no imóvel após o termo final do contrato de comodato descaracteriza a posse injusta e o esbulho possessório; c) Maria deverá pagar aluguel a Pedro após o termo final do contrato de comodato pelo prazo de 6 meses; d) o contrato de comodato passou a vigorar por prazo indeterminado, já que Pedro não realizou a interpelação judicial ou extrajudicial de Maria; e) após o termo final do contrato de comodato, como Maria permaneceu no imóvel, o contrato será considerado de locação e Pedro deverá ingressar com ação de despejo. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865180 753) 754) www.tecconcursos.com.br/questoes/1749027 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2021 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) Antônio decide ceder gratuitamente a posse de um de seus imóveis residenciais a Carlos, seu grande amigo que vem passando por dificuldades financeiras, sem fixar prazo para a devolução do bem. Passados 5 (cinco) anos, Antônio decide notificar Carlos para que se retire do imóvel, após descobrir que estava deteriorado por pura desídia do possuidor, que não estava realizando os atos de conservação necessários. Carlos realiza uma contranotificação, informando que não vai devolver o imóvel, na medida em que ainda necessita dele para sua moradia. Em razão disso, Carlos decide arbitrar o aluguel pelo uso do bem imóvel. Neste contexto, assinale a afirmativa correta. a) O contrato firmado é de depósito, motivo pelo qual tem Carlos o dever de guardá-lo e conservá-lo até que Antônio o reclame, sob pena de pagar alugueis. b) O contrato firmado é de mútuo, que transfere o domínio da coisa emprestada ao mutuário, correndo por conta deste os riscos desde a tradição, sendo indevidos os alugueis. c) O contrato celebrado é de comodato, sendo o comodatário obrigado a conservar a coisa emprestada e, uma vez constituído em mora, a pagar alugueis. d) O contrato pactuado é de locação, que se iniciou com a renúncia à cobrança de alugueis pelo locador e, após a notificação, tornou a exigi-los, como é da naturezado contrato. www.tecconcursos.com.br/questoes/1916526 FGV - AFT (Paulínia)/Pref Paulínia/2021 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) Leonardo contraiu empréstimo de R$200.000,00 (duzentos mil reais) de seu amigo Alberto. As partes avençaram que o contrato seria gratuito, mas, como Leonardo era conhecido por suas dificuldades financeiras, Alberto exigiu uma garantia da restituição do valor mutuado. Assim, Leopoldo, pai de Leonardo, ofereceu seu próprio apartamento em hipoteca para garantir a dívida. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1749027 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1916526 755) Vencido o prazo contratual, Leonardo não conseguiu realizar o pagamento e ofereceu a Alberto um lote de terreno, não edificado, avaliado em valor aproximado, em pagamento da dívida – o que o mutuante prontamente aceitou, dando quitação ao mutuário. Poucos dias depois, porém, Alberto foi surpreendido com a notícia de que o terreno jamais pertenceu a Leonardo, sendo de propriedade de um terceiro, que reivindicou e logrou judicialmente reaver bem. De acordo com o caso narrado, assinale a afirmativa correta. a) Alberto não pode mais cobrar de Leonardo a dívida do empréstimo, que foi extinta com a quitação, nem executar a garantia, mas ainda lhe resta a possibilidade de cobrar perdas e danos. b) Em decorrência da perda do terreno, Alberto volta a poder cobrar o valor da dívida do empréstimo em face de Leonardo, mas não conta mais com nenhuma garantia. c) Alberto, após a reivindicação do terreno pelo terceiro, poderá cobrar o valor da dívida do empréstimo em face de Leonardo e ainda conta com a garantia hipotecária, em caso de inexecução. d) Como Alberto já dera quitação do débito a Leonardo, resta-lhe apenas executar a garantia hipotecária que fora prestada por Leopoldo, além de cobrar eventuais perdas e danos. e) Embora o bem tenha sido reivindicado por terceiro, Alberto ainda poderá defender seu direito real de propriedade sobre o terreno, pois adquirente de boa fé. www.tecconcursos.com.br/questoes/611591 FGV - AnaLM (CM Salvador)/CM Salvador/Licitação, Contratos e Convênios/Licitação, Contratos e Convênios/2018 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) Arlindo e Geraldo, vizinhos no Município de Salvador, estabeleceram contrato de mútuo nas seguintes condições: Arlindo emprestaria R$ 30.000,00 (trinta mil reais) a Geraldo, que deveria lhe pagar, em 06 (seis) meses, a importância principal acrescida de correção pela variação do dólar norte-americano e juros remuneratórios de 2,5% ao mês. A respeito do mútuo, que, por livre vontade, veio a ser contratado, é correto afirmar que: a) o mútuo é nulo de pleno direito, nada devendo Geraldo a Arlindo, visto que não são lícitas as condições financeiras do negócio; b) Geraldo deve pagar o valor principal acrescido da variação cambial, posto que o pacto de juros é ilegal; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/611591 756) c) o valor devido por Geraldo será apenas o montante principal, visto que não se pode aplicar variação cambial e tampouco os juros neste índice; d) Geraldo deve pagar o valor total, visto que sua vontade foi livre e desembaraçada e manifestada sob plena liberdade contratual; e) a importância devida será o valor principal acrescido de juros remuneratórios de acordo com o índice legal. www.tecconcursos.com.br/questoes/505524 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) Cássio, mutuante, celebrou contrato de mútuo gratuito com Felipe, mutuário, cujo objeto era a quantia de R$ 5.000,00, em 1º de outubro de 2016, pelo prazo de seis meses. Foi combinado que a entrega do dinheiro seria feita no parque da cidade. No entanto, Felipe, após receber o dinheiro, foi furtado no caminho de casa. Em 1º de abril de 2017, Cássio telefonou para Felipe para combinar o pagamento da quantia emprestada, mas este respondeu que não seria possível, em razão da perda do bem por fato alheio à sua vontade. Acerca dos fatos narrados, assinale a afirmativa correta. a) Cássio tem direito à devolução do dinheiro, ainda que a perda da coisa não tenha sido por culpa do devedor, Felipe. b) Cássio tem direito à devolução do dinheiro e ao pagamento de juros, ainda que a perda da coisa não tenha sido por culpa do devedor, Felipe. c) Cássio tem direito somente à devolução de metade do dinheiro, pois a perda da coisa não foi por culpa do devedor, Felipe. d) Cássio não tem direito à devolução do dinheiro, pois a perda da coisa não foi por culpa do devedor, Felipe. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/505524 757) 758) www.tecconcursos.com.br/questoes/237273 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) Pedro, menor impúbere, e sem o consentimento de seu representante legal, celebrou contrato de mútuo com Marcos, tendo este lhe entregue a quantia de R$400,00, a fim de que pudesse comprar uma bicicleta. A respeito desse caso, assinale a afirmativa incorreta. a) O mútuo poderá ser reavido somente se o representante legal de Pedro ratificar o contrato. b) Se o contrato tivesse por fim suprir despesas com a própria manutenção, o mútuo poderia ser reavido, ainda que ausente ao ato o representante legal de Pedro. c) Se Pedro tiver bens obtidos com o seu trabalho, o mútuo poderá ser reavido, ainda que contraído sem o consentimento do seu representante legal. d) O mútuo também poderia ser reavido caso Pedro tivesse obtido o empréstimo maliciosamente. www.tecconcursos.com.br/questoes/239297 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) O policial militar Marco Antônio é proprietário de uma casa de praia, localizada no balneário de Guarapari/ES. Por ocasião de seu exercício profissional na cidade de Vitória/ES, a casa de praia foi emprestada ao seu primo Fabiano, que lá reside com sua família há mais de três anos. Ocorre que, por interesse da administração pública, Marco Antônio foi removido de ofício para a cidade de Guarapari/ES. Diante de tal situação, Marco Antônio decidiu notificar extrajudicialmente o primo para que este desocupe a referida casa no prazo improrrogável de 30 dias. Considerando a situação hipotética, assinale a alternativa correta. a) O contrato firmado verbalmente entre Marco Antônio e Fabiano é o comodato e a fixação do prazo mínimo de 30 dias para desocupação do imóvel encontra‐se expressa em lei. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/237273 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239297 759) b) Conforme entendimento pacífico do STJ, a notificação extrajudicial para desocupação de imóvel dado em comodato verbal por prazo indeterminado é imprescindível para a reintegração da posse. c) A espécie de empréstimo firmado entre Marco Antônio e Fabiano é o mútuo, pois recai sobre bem imóvel inconsumível. Nesta modalidade de contrato, a notificação extrajudicial para a restituição do bem, por si só, coloca o mutuário em mora e obriga‐o a pagar aluguel da coisa até sua efetiva devolução. d) Tratando‐se de contrato firmado verbalmente e por prazo indeterminado, Marco Antônio pode colocar fim ao contrato a qualquer momento, sem ter que apresentar motivo, em decorrência da aplicação das regras da chamada denúncia vazia. www.tecconcursos.com.br/questoes/240036 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) Em instrumento particular, subscrito por duas testemunhas, um menor de 16 anos, sem bens, não estabelecido com economia própria nem exercendo atividade laborativa e sendo apenas estudante do curso secundário, tomou por empréstimo a uma vizinha, sua amiga, a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para participar de uma campanha de doação de fundos para seu time de futebol, autorizando que a referida mutuante entregasse, em nome do mutuário, a referida importância diretamente ao clube esportivo, o que foi feito. Não foi fixado prazo para pagamento do mútuo, nem houve previsão de juros, exigindo, entretanto, a credora, a fiança de dois amigos do mutuário, solteiros, maiores ecapazes. Recusando-se a pagar o empréstimo, foram procurados o pai e a mãe do mutuário, os quais se negaram a ratificar o empréstimo e se negaram a honrá-lo, sob o argumento de que não o haviam autorizado. Em face disso, assinale a alternativa correta. a) Esse mútuo não pode ser reavido nem do mutuário, nem de seus fiadores. b) Presumem-se devidos os juros pelo mutuário e por seus fiadores. c) Esse mútuo é uma obrigação que apenas vincula o menor e, assim, quando vencido e não restituído, poderá ser cobrado apenas do mutuário, não sendo exigível dos fiadores, perante os quais é absolutamente ineficaz. d) Não é válida, no caso, a negativa dos pais em honrar o empréstimo, que poderá ser cobrado deles, mas sem juros. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/240036 760) 761) www.tecconcursos.com.br/questoes/2479540 FCC - Sec OAB SP/OAB/2007 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) Comodatário – dentro do prazo estabelecido em contrato – vê a moto que lhe foi emprestada desaparecer por conta de um caso fortuito. Nesse caso, é CORRETO afirmar que a) o comodante tem direito à indenização pelo valor da moto, além das demais perdas e danos. b) o comodante tem direito apenas à indenização pelo valor da moto. c) o comodatário nada deve ao comodante e a obrigação de restituir está extinta. d) a obrigação está mantida, devendo o comodatário restituir bem do mesmo gênero e qualidade. www.tecconcursos.com.br/questoes/2476627 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) Negando-se o comodatário, constituído em mora, a devolver o bem ao comodante, a) fica obrigado a restituir a coisa com juros legais, juros compensatórios e penalidades moratórias e, em se tratando de comodato de dinheiro, a restituir em dobro o valor emprestado. b) passa a dever ao comodante valor correspondente a aluguel pelo uso do bem, até a sua efetiva devolução. c) comete esbulho, sujeitando-se à propositura de ação de reintegração de posse, sem pagamento de aluguel, pois é gratuito o comodato. d) não responde pelo perecimento do bem em caso de força maior ou por caso fortuito, a não ser que não tenha tomado as cautelas de praxe para a guarda da coisa e que não tenha registrado o contrato de comodato no Cartório competente. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479540 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476627 762) 763) www.tecconcursos.com.br/questoes/2434468 VUNESP - Sec OAB AM/OAB/2002 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) O empréstimo a) é chamado de comodato quando gratuito e de coisas fungíveis. b) quando consistir em mútuo, transfere o domínio da coisa emprestada ao mutuário, por cuja conta correm todos os riscos desde a tradição. c) pode ser oneroso, se a coisa não for fungível. d) não é tratado pelo ordenamento jurídico civil brasileiro como contrato, mas sim como forma de transferência indireta de posse. www.tecconcursos.com.br/questoes/2472276 VUNESP - Adv (OAB DF)/OAB DF/2002 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) Negando-se o comodatário, constituído em mora, a devolver o bem ao comodante, a) passa a dever ao comodante aluguel relativo ao bem, até a sua devolução. b) comete turbação, sujeitando-se à propositura de ação de manutenção de posse, sem pagamento de aluguel, pois é gratuito o comodato. c) não responde pelo perecimento do bem em caso de força maior ou por caso fortuito, a não ser que não tenha tomado as cautelas de praxe para a guarda da coisa e que não tenha feito registrar junto ao Serviço de Registro de Imóveis competente o contrato de comodato. d) fica obrigado a restituir a coisa com juros legais, juros compensatórios e penalidades moratórias e, em se tratando de comodato de dinheiro, a restituir em dobro o valor emprestado. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2434468 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2472276 764) 765) www.tecconcursos.com.br/questoes/2474474 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002 Direito Civil - Do Empréstimo (arts. 579 a 592) O comodato é classificado entre os contratos reais porque a) se perfaz no momento em que o bem é entregue. b) implica a transferência de direitos reais sobre determinado bem. c) seu objeto compreende a entrega de determinado bem. d) não se resolve em perdas e danos, no caso de inadimplemento. www.tecconcursos.com.br/questoes/1753129 IADES - Adv (CFQ)/CFQ/Direito/2021 Direito Civil - Da Prestação de Serviço (arts. 593 a 609) O contrato civil de prestação de serviços é um dos mais utilizados pelas empresas e pelas pessoas. Acerca de suas características no direito brasileiro, assinale a alternativa correta. a) É lícita a contratação de prestação de serviços materiais, bem como imateriais. b) Diante da morte do prestador antes de concluído o serviço contratado, os respectivos herdeiros assumem automaticamente a sua posição contratual, respondendo pela execução. c) Pessoas analfabetas não são capazes civilmente de contratar prestação de serviços. d) É ilegal a contratação de prestação de serviços por prazo indeterminado. e) A competência para dirimir um conflito derivado da execução do contrato de prestação de serviços é, de regra, do juízo trabalhista. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474474 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1753129 766) www.tecconcursos.com.br/questoes/1083846 CEBRASPE (CESPE) - JE TJPA/TJ PA/2019 Direito Civil - Da Prestação de Serviço (arts. 593 a 609) Diogo contratou Pedroza para a prestação de serviços de advocacia. No decurso da execução do contrato, com diversas atividades já realizadas por Pedroza, Diogo tomou conhecimento de que ele não era advogado e não possuía, portanto, licença para exercer a referida profissão. Diante dessa situação hipotética, assinale a opção correta, nos termos do Código Civil. a) Pedroza terá direito a receber a contraprestação financeira pela prestação de serviço já realizada, de forma equiparada a um advogado, desde que seja comprovado que as atividades foram cumpridas de maneira escorreita e que ele desconhecia a necessidade de especial habilitação para exercer serviços de advocacia. b) Pedroza terá direito a receber a contraprestação financeira pela prestação de serviço já realizada, de forma equiparada a um advogado, desde que seja comprovado que as atividades foram cumpridas de maneira escorreita, sendo irrelevante, no que se refere ao direito à contraprestação, o fato de ele desconhecer a necessidade de especial habilitação para exercer serviços de advocacia. c) Pedroza terá direito a receber uma compensação financeira pela prestação de serviço já realizada, mas não de forma equiparada a um advogado, se comprovar que as atividades foram cumpridas de maneira escorreita e que desconhecia a necessidade de especial habilitação para exercer serviços de advocacia. d) Pedroza terá direito a receber uma compensação financeira pela prestação de serviço já realizada, mas não de forma equiparada a um advogado, se comprovar que as atividades foram cumpridas de maneira escorreita, sendo irrelevante, para fins de direito à compensação, o fato de ele desconhecer a necessidade de especial habilitação para exercer serviços de advocacia. e) Pedroza não terá direito a receber contraprestação ou compensação financeira pela prestação do serviço de advocacia, independentemente de as atividades terem sido cumpridas de maneira escorreita e de ele ter conhecimento da necessidade de especial habilitação para o exercício de serviços de advocacia. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1083846 767) www.tecconcursos.com.br/questoes/396929 FCC - AFRM (Teresina)/Pref Teresina/2016 Direito Civil - Da Prestação de Serviço (arts. 593 a 609) Sobre o contrato de prestação de serviços, considere: I. Caso pessoa obrigada por contrato escrito a prestar serviço a alguém venha a prestar serviço a outrem mediante aliciamento de terceiro, caberá ao prestador de serviços indenizar o tomador prejudicado, pois o terceiro é pessoa estranha ao contrato. II. A lei proíbe expressamente quea prestação de serviço seja convencionada por prazo superior a quatro anos, de modo que caso haja fixação de prazo superior, o contrato, não sendo de natureza empresarial, deve ser reputado extinto em relação ao excesso, ocorrendo a redução temporal, ainda que não concluída a obra. III. O contrato de prestação de serviços é personalíssimo, de modo que nem o tomador poderá transferir a outrem o direito aos serviços ajustados, nem o prestador de serviços, sem anuência da outra parte, apresentar substituto. IV. É considerado serviço de consumo qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, salvo as de natureza bancária, financeira, de crédito, securitária ou trabalhista. Está correto o que se afirma APENAS em a) II, III e IV. b) I, II e III. c) II e III. d) I e III. e) III e IV. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/396929 768) 769) www.tecconcursos.com.br/questoes/187489 CEBRASPE (CESPE) - AJ TRT8/TRT 8/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2013 Direito Civil - Da Prestação de Serviço (arts. 593 a 609) Acerca dos contratos, assinale a opção correta. a) Será nulo o contrato de prestação de serviços com prazo de dez anos de duração, por ofender norma de ordem pública. b) Dada a impessoalidade do contrato de prestação de serviços, o prestador pode, mesmo sem autorização da outra parte, fazer com que terceiro execute o serviço. c) Se no contrato de adesão houver cláusulas ambíguas, o aderente terá direito à decretação de sua nulidade. d) Em se tratando de contrato de empreitada, não há responsabilidade solidária do empreitante pela indenização de acidente sofrido por trabalhador contratado e dirigido pelo empreiteiro. e) Ainda que para o contrato definitivo seja exigida a celebração por escritura pública, o preliminar pode ser lavrado em instrumento particular. www.tecconcursos.com.br/questoes/185926 FCC - AJ TRT11/TRT 11/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2012 Direito Civil - Da Prestação de Serviço (arts. 593 a 609) No que concerne a prestação de serviços regida pelo Código Civil brasileiro, sem aprazimento da outra parte, aquele a quem os serviços são prestados a) poderá transferir a outrem o direito aos serviços ajustados, desde que haja prévia comunicação para a outra parte com antecedência mínima de 30 dias. b) poderá transferir a outrem o direito aos serviços ajustados, bem como o prestador de serviços, poderá dar substituto que os preste. c) poderá transferir a outrem o direito aos serviços ajustados, mas não poderá o prestador de serviços dar substituto que os preste. d) poderá transferir a outrem o direito aos serviços ajustados, desde que haja prévia comunicação da outra parte com antecedência mínima de 90 dias. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/187489 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/185926 770) 771) e) não poderá transferir a outrem o direito aos serviços ajustados e não poderá dar substituto que os preste. www.tecconcursos.com.br/questoes/205775 FCC - JT TRT18/TRT 18/2012 Direito Civil - Da Prestação de Serviço (arts. 593 a 609) No contrato de prestação de serviços sem prazo estipulado para o término, nem se podendo inferi-lo da natureza da celebração, qualquer das partes poderá resolver o contrato, mediante aviso prévio que deverá ser dado a) com antecedência de quatro dias, se o salário for fixado por dia. b) com antecedência de oito dias, se o salário se houver fixado por tempo de um mês, ou mais. c) com antecedência de sete dias ou uma semana, se o salário for fixado por um mês ou mais. d) na véspera, quando se tenha contratado por prazo maior de um mês. e) com antecedência de quinze dias se já tiver decorrido mais de dois meses de prestação de serviço. www.tecconcursos.com.br/questoes/2436601 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003 Direito Civil - Da Prestação de Serviço (arts. 593 a 609) Assinale a alternativa correta. a) As obrigações decorrentes de competições esportivas são exigíveis. O participante pode cobrar judicialmente a entrega do prêmio oferecido ao pretenso vencedor, desde que tenha obedecido às prescrições legais e regulamentares. b) Não há direito de repetição mesmo quando a dívida de jogo foi ganha com dolo, ou se o perdente for incapaz. c) A prestação de serviço não poderá ser convencionada por mais de quatro anos. Se, decorrido este prazo, a obra não estiver concluída, prorrogar-se-á automaticamente o contrato. d) Mesmo quando o mútuo for feito a menor, sem prévia autorização do seu representante legal, o mutuante poderá reaver coisa emprestada do mutuário ou de seus fiadores. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/205775 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2436601 772) 773) www.tecconcursos.com.br/questoes/653915 FCC - AJ TRT2/TRT 2/Judiciária/"Sem Especialidade"/2018 Direito Civil - Da Empreitada (arts. 610 a 626) Josué, proprietário de um terreno na cidade de Itaquaquecetuba/SP, firmou contrato de empreitada com o empreiteiro Manoel, envolvendo trabalho e materiais, para construção de um imóvel comercial no local. No curso da obra o arquiteto contratado pelo dono da obra Josué, com a anuência deste, apresenta diversas modificações substanciais, desproporcionais ao projeto originalmente aprovado para o contrato celebrado entre as partes. Neste caso, se Josué exigir que as modificações sejam realizadas pelo empreiteiro Manoel, nos termos estabelecidos pelo Código Civil, a) Manoel somente poderá suspender a obra caso notifique previamente Josué com antecedência mínima de 90 dias. b) Manoel poderá suspender a obra apenas no caso de Josué não arcar com o acréscimo do preço. c) estará extinto automaticamente o contrato de empreitada, independentemente da manifestação das partes, diante da alteração do projeto por iniciativa exclusiva de Josué. d) Manoel não poderá suspender a obra e nem exigir acréscimo no preço. e) Manoel poderá suspender a obra ainda que Josué arque com o acréscimo do preço. www.tecconcursos.com.br/questoes/423706 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016 Direito Civil - Da Empreitada (arts. 610 a 626) Tiago celebrou contrato de empreitada com a sociedade Obras Já Ltda. para a construção de piscina e duas quadras de esporte em sua casa de campo, pelo preço total de R$ 50.000,00. No contrato ficou estabelecido que a empreiteira seria responsável pelo fornecimento dos materiais necessários à execução da obra. Durante a obra, ocorreu uma enchente que alagou a região e parte do material a ser usado na obra foi destruída. A empreiteira, em razão disso, entrou em contato com Tiago cobrando um adicional de R$ 10.000,00 para adquirir os novos materiais necessários para terminar a obra. Diante dos fatos narrados, assinale a afirmativa correta. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/653915 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/423706 774) a) Tiago não terá que arcar com o adicional de R$ 10.000,00, ainda que a destruição do material não tenha ocorrido por culpa do devedor. b) Tiago não terá que arcar com o adicional de R$ 10.000,00, porém a empreiteira não está mais obrigada a terminar a obra, tendo em vista a ocorrência de um fato fortuito ou de força maior. c) Tiago terá que arcar com o adicional de R$ 10.000,00, tendo em vista que a destruição do material não foi causada por um fato fortuito ou de força maior. d) Tiago terá que arcar com o adicional de R$ 10.000,00 e a empreiteira não está mais obrigada a terminar a obra, ante a ocorrência de um caso fortuito ou de força maior. www.tecconcursos.com.br/questoes/204995 FCC - JT TRT18/TRT 18/2014 Direito Civil - Da Empreitada (arts. 610 a 626) E m relação à empreitada, é correto afirmar que a) após iniciada a construção, o dono da obra só poderá suspendê-la por motivo de caso fortuito ou força maior. b) salvo estipulação em contrário, o empreiteiro que se incumbir de executar uma obra, segundo plano aceito por quem a encomendou, como regra não terá direito a exigir acréscimo no preço, mesmo que introduzidas modificações no projeto, a não ser que estas resultem de instruçõesescritas do dono da obra. c) nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis, o empreiteiro de materiais e execução responderá, durante o prazo irredutível de dez anos, pela solidez e segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo. d) sendo a empreitada unicamente de lavor, se a coisa perecer antes de entregue, sem mora do dono nem culpa do empreiteiro, este não perderá sua remuneração, devida independentemente da qualidade dos materiais ou de reclamação do empreiteiro a esse respeito. e) se o empreiteiro só forneceu mão de obra, todos os riscos correrão por sua conta, haja ou não culpa de sua parte. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/204995 775) 776) www.tecconcursos.com.br/questoes/48674 CEBRASPE (CESPE) - AUFC (TCU)/TCU/Controle Externo/Auditoria de Obras Públicas/2011 Direito Civil - Da Empreitada (arts. 610 a 626) À luz da legislação vigente e da boa técnica relativas à auditoria de obras civis, julgue o próximo item. Caso a obra apresente problema de solidez ou funcionalidade, por erro de projeto, o construtor poderá ser responsabilizado para sanar as falhas apresentadas, mesmo que tenha alertado a fiscalização para esse possível erro. Certo Errado www.tecconcursos.com.br/questoes/112474 Com. Exam. (TRT 2) - JT TRT2/TRT 2/2007 Direito Civil - Da Empreitada (arts. 610 a 626) É lícito dizer que, no que pertine ao contrato de empreitada: I- o contrato para a elaboração de um projeto implica na obrigação de executá-lo, ou de fiscalizar-lhe a execução. II- concluída a obra em desacordo com o ajuste, o dono é obrigado a recebêla. Poderá todavia rejeitá-la se o empreiteiro se afastou das especificações técnicas previstas para o trabalho e dos costumes do lugar. III- empreiteiro porque só fornece mão de obra, assume também os riscos decorrentes não apenas da culpa mas também do dolo. IV- o empreiteiro de uma obra pode contribuir para ela só com seu trabalho e não com materiais. V- o empreiteiro é obrigado a pagar os materiais que recebeu, se por imperícia ou negligência os inutilizar. Assinale a alternativa correta: https://www.tecconcursos.com.br/questoes/48674 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/112474 777) 778) a) Todas as alternativas estão corretas. b) Todas as alternativas estão incorretas. c) As alternativas I, III e V estão incorretas e as alternativas II e IV estão corretas d) As alternativas III e V estão corretas e as alternativas I, II e IV estão incorretas. e) A alternativa V está correta e as alternativas I, II, III e IV estão incorretas. www.tecconcursos.com.br/questoes/1339204 CEBRASPE (CESPE) - AJ (PGDF)/PG DF/Bacharel em Direito/2004 Direito Civil - Da Empreitada (arts. 610 a 626) Com relação aos contratos e aos direitos reais, julgue o item subsequente. A empreitada funda-se em uma obrigação de fazer. O empreiteiro assume uma obrigação de resultado, compromete-se a uma atividade e à entrega de um resultado concluído. Certo Errado www.tecconcursos.com.br/questoes/2442636 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003 Direito Civil - Da Empreitada (arts. 610 a 626) Indique a afirmativa correta. a) A coisa dada em consignação não poderá ser penhorada, nem será suscetível de seqüestro pelos credores do consignatário, mesmo quando tiver pago integralmente o seu preço. b) O empreiteiro que, sem justa causa, vier a suspender a execução da obra, deverá pagar ao comitente uma indenização correspondente ao dano emergente e aos lucros cessantes. c) Se o doador foi dolosamente assassinado pelo donatário, seus herdeiros poderão revogar a liberalidade feita, mesmo que o doador, antes de falecer, tenha perdoado o seu algoz. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1339204 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2442636 779) 780) d) Se o seguro for pessoal, a soma estabelecida na apólice tão-somente indicará o limite máximo da responsabilidade do segurador, devendo-se averiguar se não houve causa eliminatória daquela responsabilidade e a extensão do dano sofrido, mediante provas adequadas. www.tecconcursos.com.br/questoes/1849233 ESAF - Ana (CVM)/CVM/Mercado de Capitais/2001 Direito Civil - Da Empreitada (arts. 610 a 626) O comitente tem o direito de a) requerer a medição das partes já concluídas, quando a obra se constitui por etapas, pre sumindo-se a seu favor a verificação de tudo o que foi pago. b) reter a obra para assegurar o recebimento do preço. c) denunciar ao dono da obra os defeitos e fa lhas dos materiais entregues para a obra, que possam comprometer a sua execução. d) ceder o contrato de empreitada, desde que não seja intuitu personae. e) pedir o pagamento de materiais que foram entregues ao empreiteiro e por ele inutilizados devido à sua imperícia. www.tecconcursos.com.br/questoes/2570923 FGV - FR (Pref RJ)/Pref RJ/2023 Direito Civil - Do Depósito (arts. 627 a 652) A sociedade SSS contratou os serviços de armazenagem da sociedade JJJ. Entregou, então, dez caixas de material químico, a serem conservadas e mantidas pelo período de um ano. Chegado o termo final, a sociedade SSS notifica a sociedade JJJ para que lhe devolva as caixas. Considerando essa dinâmica obrigacional, vê-se que há duas principais prestações a cargo da sociedade JJJ. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1849233 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2570923 781) Sobre os regimes da mora relativos a essas prestações, é correto afirmar que são: a) idênticos, notadamente porque, em caso de injusta recusa da sociedade SSS (mora accipiendi), permitem que o devedor se exonere pela consignação em pagamento; b) idênticos, notadamente porque admitem que, em caso de inadimplemento relativo da sociedade JJJ (mora solvendi), permitem, à luz da disciplina do Código Civil, que o trabalho seja executado por terceiros às custas da devedora; c) diversos, na medida em que só a obrigação de devolver as caixas admite, à luz da disciplina do Código Civil, a consignação em pagamento em caso de injusta recusa da sociedade SSS (mora accipiendi); d) diversos, na medida em que só a obrigação de devolver as caixas admite, à luz da disciplina do Código Civil, o cumprimento por terceiros às custas da devedora em caso de inadimplemento relativo da sociedade JJJ (mora solvendi); e) diversos, na medida em que só a obrigação de conservar e manutenir as caixas admite, à luz da disciplina do Código Civil, a consignação em pagamento em caso de injusta recusa da sociedade SSS (mora accipiendi). www.tecconcursos.com.br/questoes/1602579 COTEC FADENOR - ALeg (CM M Claros)/CM Montes Claros/Consultor em Direito/2020 Direito Civil - Do Depósito (arts. 627 a 652) O Código Civil brasileiro dispõe sobre as várias espécies de contratos. Acerca do regramento sobre os contratos de compra e venda, de locação e de depósito, assinale a alternativa CORRETA. a) Se a coisa for alienada durante a locação, o adquirente fica adstrito aos ditames do que dispuser o contrato, mesmo se nele não for consignada a cláusula da sua vigência no caso de alienação. b) A venda de ascendente a descendente, exceto se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido, ressalvada hipótese legal, é nula de pleno direito. c) O herdeiro do depositário, que de boa-fé vendeu a coisa depositada, é obrigado a assistir o depositante na reivindicação, e a restituir ao comprador o preço recebido. d) O depósito voluntário é aquele que se efetua por ocasião de alguma calamidade, como o incêndio, a inundação, o naufrágio ou o saque. e) A cláusula especial de venda a contento do comprador entende-se realizada no momento em que a coisa lhe tenha sido entregue, ainda que este não expresse manifestamente sua satisfação. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1602579 782) 783) www.tecconcursos.com.br/questoes/592842 FCC - Proc (PGE TO)/PGE TO/2018 Direito Civil - Do Depósito (arts. 627 a 652) Em razão de fortes chuvas que ocasionaram inundação, os habitantes de certa área ribeirinha tiveram de depositar seus móveis e utensíliosnos armazéns e galpões particulares que se situavam em lugares não atingidos pela calamidade. Esse depósito qualifica-se como a) voluntário e se presume gratuito, exceto se houver convenção em contrário. b) necessário e se presume gratuito. c) legal e sujeita o depositário que se recusar a devolver os bens, cessados os efeitos da calamidade, à prisão e ao ressarcimento dos prejuízos. d) miserável, mas não se presume gratuito. e) contrato inominado, por faltar disposição legal sobre ele, podendo ser gratuito ou oneroso. www.tecconcursos.com.br/questoes/732963 FCC - Ana Min (MPE PE)/MPE PE/Jurídica/2018 Direito Civil - Do Depósito (arts. 627 a 652) Acerca do contrato de depósito, considere: I. O depósito de coisas infungíveis regula-se pelo disposto acerca do mútuo. II. É depósito voluntário o que se efetua por ocasião de alguma calamidade, como o incêndio, a inundação, o naufrágio ou o saque. III. O depósito necessário não se presume gratuito. IV. O depositário não se escusa da responsabilidade nos casos de força maior, comprove-os ou não. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/592842 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/732963 784) V. Os hospedeiros responderão como depositários, assim como pelos furtos e roubos que perpetrarem as pessoas empregadas ou admitidas nos seus estabelecimentos. Está correto o que se afirma APENAS em a) I e II. b) III e V. c) II e IV. d) I e III. e) IV e V. www.tecconcursos.com.br/questoes/198841 VUNESP - NeR (TJ SP)/TJ SP/Remoção/2012 Direito Civil - Do Depósito (arts. 627 a 652) O depósito necessário que se efetua por ocasião de alguma calamidade, como o incêndio, a inundação ou o naufrágio ou o saque, corresponde ao a) depósito miserável. b) depósito do hospedeiro. c) depósito legal. d) depósito irregular. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/198841 785) 786) www.tecconcursos.com.br/questoes/241284 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011 Direito Civil - Do Depósito (arts. 627 a 652) Jonas, maior e capaz, confiou em depósito a Silas, também maior e capaz, por instrumento particular, dois automóveis de sua propriedade para serem conservados por seis meses, estabelecendo, como remuneração, o pagamento de certa quantia em dinheiro a Silas. Findo o prazo, caberia a Silas restituir os automóveis na residência de Jonas. Na vigência do depósito, Silas decidiu, certo dia, utilizar um dos automóveis para ir ao trabalho e, quando já regressava, foi abalroado, sem culpa sua, por seu vizinho Francisco, em uma moto, amassando a porta lateral direita. Transcorrido o prazo ajustado, Silas providenciou a entrega dos dois automóveis no local estipulado. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Jonas a) não deve pagar a Silas as despesas relativas à manutenção dos dois automóveis durante o período ajustado. b) deve cobrar diretamente de Francisco as despesas referentes ao conserto da porta lateral direita. c) deve arcar com as despesas referentes à restituição dos dois automóveis no local estipulado. d) poderá reter integralmente o valor da contraprestação em dinheiro devido a Silas, tendo em vista a ocorrência do acidente com um dos automóveis. www.tecconcursos.com.br/questoes/57703 ESAF - PFN (PGFN)/PGFN/2007 Direito Civil - Do Depósito (arts. 627 a 652) O contrato de custódia de ações ou valores mobiliários, identificáveis por número e não havendo estipulação de que o depositário os pode consumir, inclui-se entre os de: a) depósito legal b) depósito regular c) depósito miserável https://www.tecconcursos.com.br/questoes/241284 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/57703 787) 788) d) depósito necessário e) depósito irregular www.tecconcursos.com.br/questoes/133199 CEBRASPE (CESPE) - JF TRF5/TRF 5/2007 Direito Civil - Do Depósito (arts. 627 a 652) Acerca dos contratos e dos atos unilaterais, segundo as disposições do Código Civil, julgue o item subseqüente. No contrato de depósito voluntário de bens fungíveis, o bem depositado pode ser utilizado pelo depositário, que assume a obrigação de conservá-lo e restituí-lo ao depositante a qualquer tempo. Como regra, a finalidade desse contrato, no qual o devedor é liberado da obrigação ao entregar o bem depositado ou pagar a dívida ao credor, é de garantir dívida. Certo Errado www.tecconcursos.com.br/questoes/2397064 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006 Direito Civil - Do Depósito (arts. 627 a 652) A respeito dos contratos regidos pelo Código Civil, assinale a opção correta. a) Verificada a evicção da coisa adquirida por meio de contrato oneroso, com cláusula expressa de exclusão da garantia da evicção, o evicto não poderá recobrar o preço que pagou pela coisa, pois a cláusula de isenção é excludente de responsabilidade do alienante, inclusive pela devolução do preço pago pelo adquirente da coisa evicta, ainda que alegue que desconhecia o risco, ou que não o assumiu. b) Considere-se que foi firmado contrato de empréstimo, no qual incluiu-se cláusula constando que o não pagamento da dívida, no vencimento, autoriza o credor a tornar-se proprietário do objeto da garantia. Nessa situação, a quitação da dívida, com a transferência da propriedade do bem para o credor caracteriza-se dação em pagamento. c) O depósito é o contrato gratuito e temporário pelo qual uma pessoa entrega para outra coisa móvel ou imóvel para mantê-la em sua posse, podendo fazer uso dela e tirar proveito econômico da coisa depositada. O depositário assume a https://www.tecconcursos.com.br/questoes/133199 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2397064 789) 790) guarda, conservação da coisa e a obrigação de restituí-la quando reclamada pelo proprietário. d) Em caso de inadimplemento pelo devedor da obrigação assumida no contrato, este pode purgar a mora oferecendo ao credor as prestações vencidas, acrescidas da indenização ao credor dos prejuízos sofridos com a mora. Entretanto, ainda que o devedor se proponha a purgar a mora, poderá o credor rejeitar a prestação por não lhe ser mais útil, transformando a mora em inadimplemento. www.tecconcursos.com.br/questoes/2449845 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005 Direito Civil - Do Depósito (arts. 627 a 652) No contrato a) de depósito, o depósito necessário não se presume gratuito. b) de empreitada, a obrigação do empreiteiro de fornecer os materiais se presume. c) de mandato, o mandato deve ser escrito. d) mútuo, o empréstimo será de coisas não fungíveis www.tecconcursos.com.br/questoes/2475326 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003 Direito Civil - Do Depósito (arts. 627 a 652) O depósito de bagagem dos hóspedes nas hospedarias onde estiverem é modalidade de depósito a) irregular. b) convencional. c) necessário. d) voluntário. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2449845 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475326 791) www.tecconcursos.com.br/questoes/2519720 FGV - JL (TJ BA)/TJ BA/2023 Direito Civil - Do Mandato (arts. 653 a 692) Na audiência de conciliação em um dos juizados especiais do Tribunal de Justiça da Bahia, o advogado do réu apresenta sua contestação com as seguintes preliminares: i) irregularidade da representação processual do autor que, embora tenha outorgado procuração por instrumento público ao dr. Oliveira, este substabeleceu, por instrumento particular, ao dr. Andrade, que ora exerce o patrocínio da causa; e ii) incompetência do juízo, porquanto foi ajuizada no local em que se localiza uma de suas filiais, mas não aquela em que foi adquirido o serviço ora tido por defeituoso, de modo que ali não se poderia considerar apenas com os poderes como seu domicílio. Por eventualidade, apresentando procuração apenas com os poderes da cláusula ad judicia e especiais para transigir, o advogado propõe a instauração de arbitragem. Nesse caso, é correto afirmar, à luz do Código Civil, que: a) assiste razão ao réu quanto a ambas as preliminares, sendo certo que, se o autor aceitar, poderá ser instaurada a arbitragem; b) não assiste razão ao réu em qualquer das preliminares, mas, se o autor aceitar, poderá serinstaurada a arbitragem; c) assiste razão ao réu apenas quanto à segunda preliminar; de todo modo, não será possível instaurar a arbitragem porque o advogado não tem poderes para tanto; d) assiste razão ao réu apenas quanto à primeira preliminar; de todo modo, não será possível instaurar a arbitragem porque o advogado não tem poderes para tanto; e) assiste razão ao réu quanto a ambas as preliminares; de todo modo, não será possível instaurar a arbitragem porque o advogado não tem poderes para tanto. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2519720 792) www.tecconcursos.com.br/questoes/2694874 FGV - JE TJGO/TJ GO/2023 Direito Civil - Do Mandato (arts. 653 a 692) Jacqueline celebrou promessa de compra e venda de imóvel de sua propriedade em 2019. Logo, foi diagnosticada com um câncer terminal, razão pela qual outorgou mandato a Elisângela, sua melhor amiga, para todas as medidas tendentes à conclusão do negócio. Em 03/04/2020, o adquirente integraliza o preço, depositando-o na conta de Jacqueline. Em 05/04/2020, Jacqueline falece, sem que tenha sido possível lavrar a escritura definitiva e registrá-la. Nesse caso, é correto afirmar que: a) com a morte de Jacqueline, extinguiu-se automaticamente o mandato, razão pela qual Elisângela não poderá ultimar o negócio; b) o óbito do mandante não é causa de extinção do mandato com objeto definido, em que apenas a consecução deste escopo faz cessar a representação; c) com a morte de Jacqueline, extinguiu-se automática e inexoravelmente o mandato, razão pela qual Elisângela só poderá ultimar o negócio na condição de gestora de negócios; d) o óbito do mandante, via de regra, faz cessar o mandato, no entanto, é possível, à luz das peculiaridades do caso concreto, que Elisângela assine a escritura e ultime a transferência; e) a morte de Jacqueline fez cessar o mandato, no entanto, após integralizado o preço, o negócio já estava aperfeiçoado, bastando que o adquirente levasse o contrato e a prova da quitação ao Registro Geral de Imóveis para concluir a transferência. www.tecconcursos.com.br/questoes/1991516 FGV - AFTE (SEFAZ AM)/SEFAZ AM/2022 Direito Civil - Do Mandato (arts. 653 a 692) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2694874 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1991516 793) João da Silva, solteiro, plenamente capaz, com o intuito de angariar parceiros comerciais para um novo empreendimento, celebrou contrato de mandato com Mário, solteiro, estudante de 17 anos, outorgando-o poderes para representá-lo na negociação e aquisição de insumos para a sua atividade empresária, junto aos potenciais fornecedores indicados pelo próprio João da Silva. A outorga de poderes foi formalizada por instrumento particular, contendo a indicação do lugar onde foi passado, a qualificação do outorgante e do outorgado, a data e o objetivo da outorga com a designação e a extensão dos poderes conferidos. Fato seguinte, Mário, em conformidade com os poderes a ele conferidos, celebra contrato de fornecimento de determinada mercadoria com a sociedade empresária ABC pelo prazo de 12 meses, informando, imediatamente ao mandante sobre o contrato celebrado. Diante da situação narrada, assinale a afirmativa correta. a) O contrato de mandato celebrado entre João da Silva e Mário é inválido, pois Mário é relativamente incapaz. b) O contrato celebrado entre Mário e a sociedade empresária ABC é válido, porém só obrigará João da Silva se comprovado que Mário atuou com a assistência de seu representante legal. c) O contrato de mandato celebrado entre João da Silva e Mário é válido, porém o contrato celebrado entre Mário e a sociedade empresária ABC é inválido, visto a incapacidade relativa de Mário. d) O contrato de mandato celebrado entre João da Silva e Mário não foi aperfeiçoado, pois Mário nunca aceitou expressamente o mandato. e) O contrato celebrado entre Mário e a sociedade empresária ABC é válido e obriga João da Silva nos exatos termos dos poderes conferidos por ele à Mário. www.tecconcursos.com.br/questoes/2214798 FGV - AJ TRT16/TRT 16/Judiciária/"Sem Especialidade"/2022 Direito Civil - Do Mandato (arts. 653 a 692) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2214798 794) 795) Antônio, empresário do setor de alimentos, em razão da necessidade de uma viagem, resolve celebrar um contrato de mandato com Maria, sua afilhada, de 17 anos de idade, a fim de que ela o represente em certas atividades negociais. O contrato de mandato é celebrado nos termos da legislação vigente, com a outorga de poderes gerais devidamente formalizada. Após a viagem de Antônio, Maria se apresenta, como mandatária de Antônio, em importante reunião com Túlio para a formalização da venda de quotas da sociedade empresária de Antônio. Túlio, não obstante a comprovação da sua qualidade de mandatária e da apresentação da outorga de poderes gerais, se recusa a negociar com ela. Ante a situação hipotética narrada, é correto afirmar que a) Túlio agiu corretamente, pois nos termos da legislação vigente, Maria só poderia ser mandatária e representar Antônio se fosse emancipada. b) Túlio agiu corretamente, pois nos termos da legislação vigente, Maria só poderia ser mandatária e representar Antônio se fosse devidamente assistida por seu representante legal. c) Túlio agiu corretamente, pois nos termos da legislação vigente, em razão da sua menoridade, Maria só poderia ser mandatária e representar Antônio para a realização de atos de administração. d) Túlio agiu corretamente, pois nos termos da legislação vigente, em razão da outorga de poderes gerais, Maria só poderia ser mandatária e representar Antônio para a realização de atos de administração. e) Túlio agiu corretamente, pois nos termos da legislação vigente, Maria só poderia ser mandatária e representar Antônio para a realização do ato em questão, se tivesse poderes específicos e fosse emancipada. www.tecconcursos.com.br/questoes/1786525 FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Remoção/2021 Direito Civil - Do Mandato (arts. 653 a 692) Em razão de contrato de mandato, Ernesto recebeu procuração de Fernando, firmada em instrumento público, para praticar atos administrativos em seu nome. Apesar da omissão da procuração sobre poderes para substabelecer, Ernesto substabeleceu para seu colega de escritório Guilherme, por instrumento particular. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1786525 796) Os atos praticados por Guilherme no exercício dos poderes substabelecidos: a) só vinculam Fernando se ele ratificar expressamente todos os atos praticados por Guilherme; b) vinculam Fernando, mas ele poderá responsabilizar Ernesto se Guilherme agir culposamente; c) não vinculam Fernando, pois o substabelecimento também deveria ocorrer por instrumento público; d) não vinculam Fernando, pois a procuração por ele outorgada não dava poderes para substabelecer; e) vinculam Fernando, e ele só poderá responsabilizar Ernesto se este agiu culposamente ao escolher Guilherme ou ao lhe dar instruções. www.tecconcursos.com.br/questoes/1787937 FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Provimento/2021 Direito Civil - Do Mandato (arts. 653 a 692) Isaías celebrou contrato de mandato com José, pelo qual deu procuração a este último, outorgando-lhe poderes especiais para a realização de atos extrajudiciais em seu nome. Entretanto, em razão da progressiva evolução da doença neurológica que o aflige, Isaías veio a ser interditado por um de seus filhos. Diante disso: a) o mandato se extingue, e José não pode mais praticar qualquer ato em nome de Isaías; b) o mandato se extingue, mas José ainda pode concluir negócios iniciados, se houver perigo na demora; c) José mantém os poderes que lhe foram atribuídos, pois o mandato somente se extinguirá com a morte de Isaías, revogação ou renúncia; d) os atos praticados por José no exercício do mandato podem ser anulados pelos herdeiros ou pelo curador de Isaías, se desviados de seu interesse e vontade presumíveis; e) os atos praticados por José no exercício do mandato são eficazes quanto ao mandante, mas o mandatáriopode ser responsabilizado se não atender às orientações do curador de Isaías. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1787937 797) 798) www.tecconcursos.com.br/questoes/1139590 FGV - OJE (TJ RS)/TJ RS/2020 Direito Civil - Do Mandato (arts. 653 a 692) Vitor foi contratado para representar o senhor Gervásio na realização de determinados atos jurídicos que lhe reverteriam benefício patrimonial. No curso da atuação, entretanto, Vitor toma ciência de que Gervásio veio a falecer. Diante disso, o mandato: a) se extingue, e Vitor não deve mais atuar; b) se extingue, mas Vitor deve concluir os atos já começados, se houver perigo na demora; c) se mantém até a abertura de inventário, e Vitor deve continuar atuando; d) se mantém, mas os atos de Vitor deverão ser ratificados pelo inventariante; e) se mantém até que Vitor termine todos os atos de que foi incumbido, não podendo o inventariante revogar seus poderes. www.tecconcursos.com.br/questoes/864042 FGV - TSJ (DPE RJ)/DPE RJ/2019 Direito Civil - Do Mandato (arts. 653 a 692) Por meio de instrumento particular, Ruth prometeu vender a Juliana imóvel no valor total de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais). Ajustaram, ainda, que o respectivo instrumento público de compra e venda seria assinado após o pagamento total do preço. Com o recebimento integral do valor ajustado, Ruth, que estava prestes a mudar de cidade, outorga, por instrumento público, poderes para Juliana representá-la, em causa própria, na compra e venda definitiva. Contudo, minutos após entregar o instrumento de procuração a Juliana, Ruth falece em acidente automobilístico. Diante dessa situação, é correto afirmar que: https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1139590 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/864042 799) a) a compra e venda não pode ser celebrada, ante a invalidade da promessa anterior, que não observou a forma pública; b) os negócios jurídicos são válidos e eficazes, e Juliana poderá subscrever o instrumento definitivo, representando Ruth; c) a procuração assinada por Ruth tornou-se ineficaz com o seu falecimento; d) caso Juliana subscreva a escritura de compra e venda, os herdeiros de Ruth poderão buscar a sua anulabilidade; e) os poderes conferidos a Juliana são inexistentes, pois o direito brasileiro não admite o denominado “autocontrato”. www.tecconcursos.com.br/questoes/669140 FGV - Ana (MPE AL)/MPE AL/Jurídica/2018 Direito Civil - Do Mandato (arts. 653 a 692) Por meio de mandato, a Cores Ltda. contratou os serviços de João Silva para aquisição, em nome da mandante, de galões de tinta da fabricante Pincel Ltda. Com o intuito de promover economia para Cores Ltda., João Silva procura Demão S/A, também fabricante de tintas, e com ela contrata a compra de galões de tinta a ele solicitados pela mandante. Considerando que Demão S/A tinha conhecimento da extensão do mandato, diz que o negócio da aquisição a) produz efeitos em relação a Cores Ltda., pois João Silva obteve proveito econômico. b) obriga João Silva a cumprir com os deveres decorrentes da compra e venda. c) não produz efeitos em relação a Cores Ltda. e João Silva, pois Demão S/A assumiu o risco do negócio. d) é inexistente, visto que não houve emissão de vontade válida pelas partes. e) é ineficaz em relação a Demão S/A, ainda que Cores Ltda. venha a ratificá-lo. www.tecconcursos.com.br/questoes/705268 FGV - Cons Leg (ALERO)/ALERO/Assessoramento Legislativo/2018 Direito Civil - Do Mandato (arts. 653 a 692) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/669140 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/705268 800) Cláudia, 60 anos, decide deixar Porto Velho para residir próximo aos filhos, que se encontram em Brasília. Em Porto Velho, Cláudia possui imóveis, cujas locações lhe dão sustento. Ante a mudança de domicílio, Cláudia atribui a Jane, sua irmã, o poder de administração de seus interesses em Porto Velho (locação de imóveis), o que faz mediante instrumento particular. A partir desta situação, correto afirmar que Cláudia celebrou contrato de: a) procuração; b) corretagem; c) comissão; d) agência; e) mandato. Gabarito 601) A 602) B 603) B 604) C 605) A 606) C 607) A 608) A 609) C 610) D 611) D 612) B 613) E 614) C 615) D 616) A 617) B 618) D 619) A 620) E 621) D 622) E 623) A 624) C 625) B 626) C 627) D 628) B 629) A 630) D 631) A 632) D 633) D 634) D 635) A 636) B 637) B 638) E 639) B 640) E 641) D 642) Certo 643) E 644) C 645) A 646) A 647) B 648) D 649) D 650) E 651) D 652) D 653) B 654) Anulada 655) C 656) B 657) B 658) A 659) D 660) E 661) A 662) C 663) A 664) A 665) D 666) A 667) B 668) B 669) B 670) C 671) C 672) B 673) B 674) A 675) C 676) B 677) B 678) C 679) E 680) E 681) E 682) B 683) A 684) D 685) D 686) B 687) A 688) D 689) A 690) D 691) B 692) D 693) C 694) D 695) B 696) C 697) A 698) D 699) D 700) Errado 701) A 702) A 703) D 704) C 705) E 706) D 707) D 708) C 709) Certo 710) A 711) B 712) B 713) A 714) A 715) A 716) D 717) C 718) C 719) B 720) A 721) E 722) C 723) B 724) B 725) C 726) D 727) B 728) C 729) D 730) C 731) E 732) D 733) A 734) D 735) B 736) C 737) A 738) D 739) B 740) D 741) A 742) A 743) B 744) C 745) A 746) D 747) A 748) C 749) C 750) B 751) C 752) C 753) C 754) B 755) E 756) A 757) A 758) D 759) A 760) C 761) B 762) B 763) A 764) A 765) A 766) E 767) C 768) E 769) E 770) B 771) A 772) E 773) A 774) B 775) Certo 776) E 777) Certo 778) B 779) E 780) C 781) C 782) D 783) B 784) A 785) Anulada 786) B 787) Errado 788) D 789) A 790) C 791) C 792) D 793) E 794) D 795) B 796) B 797) B 798) B 799) C 800) E