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Plano de Ensino
1 Código e nome da disciplina
DGT0292 FUND. DA EDUC. DE JOVENS E ADULTOS E EDUC. POPULAR
2 Carga horária semestral
3 Carga horária semanal
4 Perfil docente
O professor da disciplina deverá ter Graduação em Pedagogia e pós­graduação, sendo aceitável a
especialização (lato senso), porém, preferencialmente, deve ter Mestrado e /ou Doutorado em
Educação. 
É desejável que tenha habilitação e/ou experiência profissional na Educação de Jovens e Adultos,
além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em ambiente acadêmico,
capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do
processo de ensino­aprendizagem (SGC, SAVA, BdQ e SIA). É importante, também, o conhecimento
do Projeto Pedagógico dos Cursos em que a disciplina está prevista na Matriz Curricular. 
É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e
ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa. A articulação entre teoria e prática deve
ser o eixo direcionador das estratégias em sala de aula. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
5 Ementa
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A DIVERSIDADE; 
UMA VISÃO RETROSPECTIVA SOBRE A EJA NO BRASIL;
AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE; 
OS NOVOS RUMOS DA EJA NO BRASIL A PARTIR DOS ANOS 70;
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO.
6 Objetivos
Ao estudar a educação popular e pensar sobre os sujeitos da EJA em nosso país, podemos fortalecer as
estruturas coletivas que buscam a superação dos limites evidenciados no ensino regular.
Apresentar uma visão retrospectiva da modalidade de educação de jovens e adultos no Brasil,
demonstrando a relação entre as ações e os contextos precursores da EJA.
Compreender o pensamento freireano, suas características, intencionalidades e possibilidades de
aplicação à educação de jovens e adultos (EJA), além dos processos históricos e sociais que
envolveram a produção da obra do autor, bem como sua atualidade.
Compreender a trajetória da EJA desde os anos 1970, suas características em cada momento histórico,
as diferentes abordagens dessa modalidade de ensino e os processos históricos e sociais que
envolveram sua evolução.
Descrever os processos de alfabetização, letramento e formação de leitores entre as pessoas jovens e
adultas, assim como o direito à educação e os aspectos culturais, de raça, de gênero e de classe, além
dos desafios da inclusão digital para as pessoas jovens e adultas no contexto da contemporaneidade de
forma mais ampliada e com potencial para uma reflexão sobre questões do cotidiano escolar.
7 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
Aulas interativas em ambiente virtual de aprendizagem, didaticamente planejadas para o
desenvolvimento de competências, tornando o processo de aprendizado mais significativo para os
alunos. Na sala de aula virtual, a metodologia de ensino contempla diversas estratégias capazes de
alcançar os objetivos da disciplina. Os temas das aulas são discutidos e apresentados em diversos
formatos como leitura de textos, vídeos, hipertextos, links orientados para pesquisa, estudos de caso,
podcasts, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo,
simulados, biblioteca virtual e Explore + para que o aluno possa explorar conteúdos complementares e
aprofundar seu conhecimento sobre as temáticas propostas.
8 Temas de aprendizagem
1.   UMA VISÃO RETROSPECTIVA SOBRE A EJA NO BRASIL
1.1 OS PRIMEIROS PASSOS DA EDUCAÇÃO DE ADULTOS COMO TEMA DE POLÍTICA
EDUCACIONAL NO BRASIL
1.2 LOURENÇO FILHO E A CAMPANHA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS
1.3 MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE (MEB), DO MOVIMENTO DE CULTURA
POPULAR DO RECIFE
1.4 O MOBRAL (MOVIMENTO BRASILEIRO DE ALFABETIZAÇÃO)
2.   AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE
2.1 A PROPOSTA DE UMA EDUCAÇÃO DE ADULTOS CRÍTICA, VOLTADA À
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
2.2 O PARADIGMA DA EDUCAÇÃO POPULAR: UMA ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS
CONSCIENTIZADORA ATRAVÉS DO USO DE PALAVRAS GERADORAS
2.3 A BUSCA POR DE UMA ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIAS E CONTEÚDOS ÀS
CARACTERÍSTICAS ETÁRIAS E DE CLASSE DOS EDUCANDOS
2.4 A OBRA QUE PERMANECE VIVA NO MUNDO INTEIRO
3.   OS NOVOS RUMOS DA EJA NO BRASIL A PARTIR DOS ANOS 70
3.1 LEI FEDERAL 5692, QUE EM 1971 E A EDUCAÇÃO SUPLETIVA
3.2 A LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO LDB 9394/96
3.3 AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL
3.4 A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E A EJA NO ENSINO MÉDIO
4.   OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CENÁRIO
CONTEMPORÂNEO
4.1 AS BARREIRAS IMPOSTAS PELO OLHAR DE PRECONCEITO DA SOCIEDADE
4.2 O DESAFIO DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DA POPULAÇÃO JOVEM E ADULTO:
É PRECISO ENSINAR A LER, ESCREVER E PENSAR
4.3 AS BARREIRAS CULTURAIS E DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
4.4 O DESAFIO DA INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
5.   EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A DIVERSIDADE
5.1 EJA E A EDUCAÇÃO POPULAR
5.2 DIVERSIDADE
5.3 INCLUSÃO E TECNOLOGIA
9 Procedimentos de avaliação
Nesta disciplina, o aluno será avaliado pelo seu desempenho nas avaliações (AV ou AVS), sendo a
cada uma delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). O discente conta ainda com uma atividade
sob a forma de simulado, que busca aprofundar seus conhecimentos acerca dos conteúdos
apreendidos, realizada online, na qual é atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota poderá ser
somada à nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior do
que 4,0 (quatro). 
Os instrumentos para avaliação da aprendizagem constituem­se em diferentes níveis de complexidade
e cognição, efetuando­se a partir de questões que compõem o banco da disciplina. O aluno realiza uma
prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nos diversos materiais que compõem a
disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o
aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação (AVS), que abrangerá todo o
conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis). As avaliações serão realizadas de acordo
com o calendário acadêmico institucional.
10 Bibliografia básica
BARCELOS, Valdo; DANTAS, Tania Regina (Orgs. Políticas e práticas na Educação de Jovens e
Adultos.. Petrópolis: Vozes, 2015.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/114698
GERONE JUNIOR, Acyr de. Desafios ao educador contemporâneo: perspectivas de Paulo Freire
sobre a ação pedagógica de professores. Curitiba: Intersaberes, 2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/37472
MUNHOZ, Antônio Siemsen. Andragogia. A educação de jovens e adultos em ambientes virtuais..
Curitiba: Intersaberes, 2017.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/147884
11 Bibliografia complementar
BOSEGIO, Leandro Jesus; BORGES, Marcia de Castro. Educação de Jovens e Adultos: reflexões
sobre novas práticas pedagógicas. Curitiba: Intersaberes, 2013.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/9961
BOSEGIO, Leandro Jesus; MEDEIRO, Renato da Luz. Educação de Jovens e Adultos: problemas e
soluções.. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3529.
PAULA, Claudia Regina de; OLIVEIRA, Marcia Cristina de. Educação de Jovens e Adultos: a
educação ao longo da vida. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/5983
SOUZA, Maria Antônia. Educação de Jovens e Adultos. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/6435
VASCONCELOS, Maria Lucia Marcondes de Carvalho; BRITO, Regina Helena Pires de. Conceitos
de educação em Paulo Freire.. Petrópolis: Vozes, 2014.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/49228
Plano de Ensino
1 Código e nomeda disciplina
DGT0292 FUND. DA EDUC. DE JOVENS E ADULTOS E EDUC. POPULAR
2 Carga horária semestral
3 Carga horária semanal
4 Perfil docente
O professor da disciplina deverá ter Graduação em Pedagogia e pós­graduação, sendo aceitável a
especialização (lato senso), porém, preferencialmente, deve ter Mestrado e /ou Doutorado em
Educação. 
É desejável que tenha habilitação e/ou experiência profissional na Educação de Jovens e Adultos,
além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em ambiente acadêmico,
capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do
processo de ensino­aprendizagem (SGC, SAVA, BdQ e SIA). É importante, também, o conhecimento
do Projeto Pedagógico dos Cursos em que a disciplina está prevista na Matriz Curricular. 
É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e
ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa. A articulação entre teoria e prática deve
ser o eixo direcionador das estratégias em sala de aula. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
5 Ementa
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A DIVERSIDADE; 
UMA VISÃO RETROSPECTIVA SOBRE A EJA NO BRASIL;
AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE; 
OS NOVOS RUMOS DA EJA NO BRASIL A PARTIR DOS ANOS 70;
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO.
6 Objetivos
Ao estudar a educação popular e pensar sobre os sujeitos da EJA em nosso país, podemos fortalecer as
estruturas coletivas que buscam a superação dos limites evidenciados no ensino regular.
Apresentar uma visão retrospectiva da modalidade de educação de jovens e adultos no Brasil,
demonstrando a relação entre as ações e os contextos precursores da EJA.
Compreender o pensamento freireano, suas características, intencionalidades e possibilidades de
aplicação à educação de jovens e adultos (EJA), além dos processos históricos e sociais que
envolveram a produção da obra do autor, bem como sua atualidade.
Compreender a trajetória da EJA desde os anos 1970, suas características em cada momento histórico,
as diferentes abordagens dessa modalidade de ensino e os processos históricos e sociais que
envolveram sua evolução.
Descrever os processos de alfabetização, letramento e formação de leitores entre as pessoas jovens e
adultas, assim como o direito à educação e os aspectos culturais, de raça, de gênero e de classe, além
dos desafios da inclusão digital para as pessoas jovens e adultas no contexto da contemporaneidade de
forma mais ampliada e com potencial para uma reflexão sobre questões do cotidiano escolar.
7 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
Aulas interativas em ambiente virtual de aprendizagem, didaticamente planejadas para o
desenvolvimento de competências, tornando o processo de aprendizado mais significativo para os
alunos. Na sala de aula virtual, a metodologia de ensino contempla diversas estratégias capazes de
alcançar os objetivos da disciplina. Os temas das aulas são discutidos e apresentados em diversos
formatos como leitura de textos, vídeos, hipertextos, links orientados para pesquisa, estudos de caso,
podcasts, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo,
simulados, biblioteca virtual e Explore + para que o aluno possa explorar conteúdos complementares e
aprofundar seu conhecimento sobre as temáticas propostas.
8 Temas de aprendizagem
1.   UMA VISÃO RETROSPECTIVA SOBRE A EJA NO BRASIL
1.1 OS PRIMEIROS PASSOS DA EDUCAÇÃO DE ADULTOS COMO TEMA DE POLÍTICA
EDUCACIONAL NO BRASIL
1.2 LOURENÇO FILHO E A CAMPANHA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS
1.3 MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE (MEB), DO MOVIMENTO DE CULTURA
POPULAR DO RECIFE
1.4 O MOBRAL (MOVIMENTO BRASILEIRO DE ALFABETIZAÇÃO)
2.   AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE
2.1 A PROPOSTA DE UMA EDUCAÇÃO DE ADULTOS CRÍTICA, VOLTADA À
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
2.2 O PARADIGMA DA EDUCAÇÃO POPULAR: UMA ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS
CONSCIENTIZADORA ATRAVÉS DO USO DE PALAVRAS GERADORAS
2.3 A BUSCA POR DE UMA ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIAS E CONTEÚDOS ÀS
CARACTERÍSTICAS ETÁRIAS E DE CLASSE DOS EDUCANDOS
2.4 A OBRA QUE PERMANECE VIVA NO MUNDO INTEIRO
3.   OS NOVOS RUMOS DA EJA NO BRASIL A PARTIR DOS ANOS 70
3.1 LEI FEDERAL 5692, QUE EM 1971 E A EDUCAÇÃO SUPLETIVA
3.2 A LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO LDB 9394/96
3.3 AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL
3.4 A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E A EJA NO ENSINO MÉDIO
4.   OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CENÁRIO
CONTEMPORÂNEO
4.1 AS BARREIRAS IMPOSTAS PELO OLHAR DE PRECONCEITO DA SOCIEDADE
4.2 O DESAFIO DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DA POPULAÇÃO JOVEM E ADULTO:
É PRECISO ENSINAR A LER, ESCREVER E PENSAR
4.3 AS BARREIRAS CULTURAIS E DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
4.4 O DESAFIO DA INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
5.   EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A DIVERSIDADE
5.1 EJA E A EDUCAÇÃO POPULAR
5.2 DIVERSIDADE
5.3 INCLUSÃO E TECNOLOGIA
9 Procedimentos de avaliação
Nesta disciplina, o aluno será avaliado pelo seu desempenho nas avaliações (AV ou AVS), sendo a
cada uma delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). O discente conta ainda com uma atividade
sob a forma de simulado, que busca aprofundar seus conhecimentos acerca dos conteúdos
apreendidos, realizada online, na qual é atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota poderá ser
somada à nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior do
que 4,0 (quatro). 
Os instrumentos para avaliação da aprendizagem constituem­se em diferentes níveis de complexidade
e cognição, efetuando­se a partir de questões que compõem o banco da disciplina. O aluno realiza uma
prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nos diversos materiais que compõem a
disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o
aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação (AVS), que abrangerá todo o
conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis). As avaliações serão realizadas de acordo
com o calendário acadêmico institucional.
10 Bibliografia básica
BARCELOS, Valdo; DANTAS, Tania Regina (Orgs. Políticas e práticas na Educação de Jovens e
Adultos.. Petrópolis: Vozes, 2015.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/114698
GERONE JUNIOR, Acyr de. Desafios ao educador contemporâneo: perspectivas de Paulo Freire
sobre a ação pedagógica de professores. Curitiba: Intersaberes, 2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/37472
MUNHOZ, Antônio Siemsen. Andragogia. A educação de jovens e adultos em ambientes virtuais..
Curitiba: Intersaberes, 2017.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/147884
11 Bibliografia complementar
BOSEGIO, Leandro Jesus; BORGES, Marcia de Castro. Educação de Jovens e Adultos: reflexões
sobre novas práticas pedagógicas. Curitiba: Intersaberes, 2013.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/9961
BOSEGIO, Leandro Jesus; MEDEIRO, Renato da Luz. Educação de Jovens e Adultos: problemas e
soluções.. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3529.
PAULA, Claudia Regina de; OLIVEIRA, Marcia Cristina de. Educação de Jovens e Adultos: a
educação ao longo da vida. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/5983
SOUZA, Maria Antônia. Educação de Jovens e Adultos. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/6435
VASCONCELOS, Maria Lucia Marcondes de Carvalho; BRITO, Regina Helena Pires de. Conceitos
de educação em Paulo Freire.. Petrópolis: Vozes, 2014.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/49228
Plano de Ensino
1 Código e nome da disciplina
DGT0292 FUND. DAEDUC. DE JOVENS E ADULTOS E EDUC. POPULAR
2 Carga horária semestral
3 Carga horária semanal
4 Perfil docente
O professor da disciplina deverá ter Graduação em Pedagogia e pós­graduação, sendo aceitável a
especialização (lato senso), porém, preferencialmente, deve ter Mestrado e /ou Doutorado em
Educação. 
É desejável que tenha habilitação e/ou experiência profissional na Educação de Jovens e Adultos,
além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em ambiente acadêmico,
capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do
processo de ensino­aprendizagem (SGC, SAVA, BdQ e SIA). É importante, também, o conhecimento
do Projeto Pedagógico dos Cursos em que a disciplina está prevista na Matriz Curricular. 
É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e
ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa. A articulação entre teoria e prática deve
ser o eixo direcionador das estratégias em sala de aula. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
5 Ementa
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A DIVERSIDADE; 
UMA VISÃO RETROSPECTIVA SOBRE A EJA NO BRASIL;
AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE; 
OS NOVOS RUMOS DA EJA NO BRASIL A PARTIR DOS ANOS 70;
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO.
6 Objetivos
Ao estudar a educação popular e pensar sobre os sujeitos da EJA em nosso país, podemos fortalecer as
estruturas coletivas que buscam a superação dos limites evidenciados no ensino regular.
Apresentar uma visão retrospectiva da modalidade de educação de jovens e adultos no Brasil,
demonstrando a relação entre as ações e os contextos precursores da EJA.
Compreender o pensamento freireano, suas características, intencionalidades e possibilidades de
aplicação à educação de jovens e adultos (EJA), além dos processos históricos e sociais que
envolveram a produção da obra do autor, bem como sua atualidade.
Compreender a trajetória da EJA desde os anos 1970, suas características em cada momento histórico,
as diferentes abordagens dessa modalidade de ensino e os processos históricos e sociais que
envolveram sua evolução.
Descrever os processos de alfabetização, letramento e formação de leitores entre as pessoas jovens e
adultas, assim como o direito à educação e os aspectos culturais, de raça, de gênero e de classe, além
dos desafios da inclusão digital para as pessoas jovens e adultas no contexto da contemporaneidade de
forma mais ampliada e com potencial para uma reflexão sobre questões do cotidiano escolar.
7 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
Aulas interativas em ambiente virtual de aprendizagem, didaticamente planejadas para o
desenvolvimento de competências, tornando o processo de aprendizado mais significativo para os
alunos. Na sala de aula virtual, a metodologia de ensino contempla diversas estratégias capazes de
alcançar os objetivos da disciplina. Os temas das aulas são discutidos e apresentados em diversos
formatos como leitura de textos, vídeos, hipertextos, links orientados para pesquisa, estudos de caso,
podcasts, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo,
simulados, biblioteca virtual e Explore + para que o aluno possa explorar conteúdos complementares e
aprofundar seu conhecimento sobre as temáticas propostas.
8 Temas de aprendizagem
1.   UMA VISÃO RETROSPECTIVA SOBRE A EJA NO BRASIL
1.1 OS PRIMEIROS PASSOS DA EDUCAÇÃO DE ADULTOS COMO TEMA DE POLÍTICA
EDUCACIONAL NO BRASIL
1.2 LOURENÇO FILHO E A CAMPANHA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS
1.3 MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE (MEB), DO MOVIMENTO DE CULTURA
POPULAR DO RECIFE
1.4 O MOBRAL (MOVIMENTO BRASILEIRO DE ALFABETIZAÇÃO)
2.   AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE
2.1 A PROPOSTA DE UMA EDUCAÇÃO DE ADULTOS CRÍTICA, VOLTADA À
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
2.2 O PARADIGMA DA EDUCAÇÃO POPULAR: UMA ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS
CONSCIENTIZADORA ATRAVÉS DO USO DE PALAVRAS GERADORAS
2.3 A BUSCA POR DE UMA ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIAS E CONTEÚDOS ÀS
CARACTERÍSTICAS ETÁRIAS E DE CLASSE DOS EDUCANDOS
2.4 A OBRA QUE PERMANECE VIVA NO MUNDO INTEIRO
3.   OS NOVOS RUMOS DA EJA NO BRASIL A PARTIR DOS ANOS 70
3.1 LEI FEDERAL 5692, QUE EM 1971 E A EDUCAÇÃO SUPLETIVA
3.2 A LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO LDB 9394/96
3.3 AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL
3.4 A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E A EJA NO ENSINO MÉDIO
4.   OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CENÁRIO
CONTEMPORÂNEO
4.1 AS BARREIRAS IMPOSTAS PELO OLHAR DE PRECONCEITO DA SOCIEDADE
4.2 O DESAFIO DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DA POPULAÇÃO JOVEM E ADULTO:
É PRECISO ENSINAR A LER, ESCREVER E PENSAR
4.3 AS BARREIRAS CULTURAIS E DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
4.4 O DESAFIO DA INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
5.   EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A DIVERSIDADE
5.1 EJA E A EDUCAÇÃO POPULAR
5.2 DIVERSIDADE
5.3 INCLUSÃO E TECNOLOGIA
9 Procedimentos de avaliação
Nesta disciplina, o aluno será avaliado pelo seu desempenho nas avaliações (AV ou AVS), sendo a
cada uma delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). O discente conta ainda com uma atividade
sob a forma de simulado, que busca aprofundar seus conhecimentos acerca dos conteúdos
apreendidos, realizada online, na qual é atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota poderá ser
somada à nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior do
que 4,0 (quatro). 
Os instrumentos para avaliação da aprendizagem constituem­se em diferentes níveis de complexidade
e cognição, efetuando­se a partir de questões que compõem o banco da disciplina. O aluno realiza uma
prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nos diversos materiais que compõem a
disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o
aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação (AVS), que abrangerá todo o
conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis). As avaliações serão realizadas de acordo
com o calendário acadêmico institucional.
10 Bibliografia básica
BARCELOS, Valdo; DANTAS, Tania Regina (Orgs. Políticas e práticas na Educação de Jovens e
Adultos.. Petrópolis: Vozes, 2015.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/114698
GERONE JUNIOR, Acyr de. Desafios ao educador contemporâneo: perspectivas de Paulo Freire
sobre a ação pedagógica de professores. Curitiba: Intersaberes, 2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/37472
MUNHOZ, Antônio Siemsen. Andragogia. A educação de jovens e adultos em ambientes virtuais..
Curitiba: Intersaberes, 2017.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/147884
11 Bibliografia complementar
BOSEGIO, Leandro Jesus; BORGES, Marcia de Castro. Educação de Jovens e Adultos: reflexões
sobre novas práticas pedagógicas. Curitiba: Intersaberes, 2013.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/9961
BOSEGIO, Leandro Jesus; MEDEIRO, Renato da Luz. Educação de Jovens e Adultos: problemas e
soluções.. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3529.
PAULA, Claudia Regina de; OLIVEIRA, Marcia Cristina de. Educação de Jovens e Adultos: a
educação ao longo da vida. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/5983
SOUZA, Maria Antônia. Educação de Jovens e Adultos. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/6435
VASCONCELOS, Maria Lucia Marcondes de Carvalho; BRITO, Regina Helena Pires de. Conceitos
de educação em Paulo Freire.. Petrópolis: Vozes, 2014.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/49228
Plano de Ensino
1 Código e nome da disciplina
DGT0292 FUND. DA EDUC. DE JOVENS E ADULTOS E EDUC.POPULAR
2 Carga horária semestral
3 Carga horária semanal
4 Perfil docente
O professor da disciplina deverá ter Graduação em Pedagogia e pós­graduação, sendo aceitável a
especialização (lato senso), porém, preferencialmente, deve ter Mestrado e /ou Doutorado em
Educação. 
É desejável que tenha habilitação e/ou experiência profissional na Educação de Jovens e Adultos,
além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação em ambiente acadêmico,
capacidade de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do
processo de ensino­aprendizagem (SGC, SAVA, BdQ e SIA). É importante, também, o conhecimento
do Projeto Pedagógico dos Cursos em que a disciplina está prevista na Matriz Curricular. 
É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e
ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa. A articulação entre teoria e prática deve
ser o eixo direcionador das estratégias em sala de aula. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
5 Ementa
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A DIVERSIDADE; 
UMA VISÃO RETROSPECTIVA SOBRE A EJA NO BRASIL;
AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE; 
OS NOVOS RUMOS DA EJA NO BRASIL A PARTIR DOS ANOS 70;
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO.
6 Objetivos
Ao estudar a educação popular e pensar sobre os sujeitos da EJA em nosso país, podemos fortalecer as
estruturas coletivas que buscam a superação dos limites evidenciados no ensino regular.
Apresentar uma visão retrospectiva da modalidade de educação de jovens e adultos no Brasil,
demonstrando a relação entre as ações e os contextos precursores da EJA.
Compreender o pensamento freireano, suas características, intencionalidades e possibilidades de
aplicação à educação de jovens e adultos (EJA), além dos processos históricos e sociais que
envolveram a produção da obra do autor, bem como sua atualidade.
Compreender a trajetória da EJA desde os anos 1970, suas características em cada momento histórico,
as diferentes abordagens dessa modalidade de ensino e os processos históricos e sociais que
envolveram sua evolução.
Descrever os processos de alfabetização, letramento e formação de leitores entre as pessoas jovens e
adultas, assim como o direito à educação e os aspectos culturais, de raça, de gênero e de classe, além
dos desafios da inclusão digital para as pessoas jovens e adultas no contexto da contemporaneidade de
forma mais ampliada e com potencial para uma reflexão sobre questões do cotidiano escolar.
7 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
Aulas interativas em ambiente virtual de aprendizagem, didaticamente planejadas para o
desenvolvimento de competências, tornando o processo de aprendizado mais significativo para os
alunos. Na sala de aula virtual, a metodologia de ensino contempla diversas estratégias capazes de
alcançar os objetivos da disciplina. Os temas das aulas são discutidos e apresentados em diversos
formatos como leitura de textos, vídeos, hipertextos, links orientados para pesquisa, estudos de caso,
podcasts, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo,
simulados, biblioteca virtual e Explore + para que o aluno possa explorar conteúdos complementares e
aprofundar seu conhecimento sobre as temáticas propostas.
8 Temas de aprendizagem
1.   UMA VISÃO RETROSPECTIVA SOBRE A EJA NO BRASIL
1.1 OS PRIMEIROS PASSOS DA EDUCAÇÃO DE ADULTOS COMO TEMA DE POLÍTICA
EDUCACIONAL NO BRASIL
1.2 LOURENÇO FILHO E A CAMPANHA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS
1.3 MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE (MEB), DO MOVIMENTO DE CULTURA
POPULAR DO RECIFE
1.4 O MOBRAL (MOVIMENTO BRASILEIRO DE ALFABETIZAÇÃO)
2.   AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE
2.1 A PROPOSTA DE UMA EDUCAÇÃO DE ADULTOS CRÍTICA, VOLTADA À
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
2.2 O PARADIGMA DA EDUCAÇÃO POPULAR: UMA ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS
CONSCIENTIZADORA ATRAVÉS DO USO DE PALAVRAS GERADORAS
2.3 A BUSCA POR DE UMA ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIAS E CONTEÚDOS ÀS
CARACTERÍSTICAS ETÁRIAS E DE CLASSE DOS EDUCANDOS
2.4 A OBRA QUE PERMANECE VIVA NO MUNDO INTEIRO
3.   OS NOVOS RUMOS DA EJA NO BRASIL A PARTIR DOS ANOS 70
3.1 LEI FEDERAL 5692, QUE EM 1971 E A EDUCAÇÃO SUPLETIVA
3.2 A LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO LDB 9394/96
3.3 AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL
3.4 A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E A EJA NO ENSINO MÉDIO
4.   OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CENÁRIO
CONTEMPORÂNEO
4.1 AS BARREIRAS IMPOSTAS PELO OLHAR DE PRECONCEITO DA SOCIEDADE
4.2 O DESAFIO DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DA POPULAÇÃO JOVEM E ADULTO:
É PRECISO ENSINAR A LER, ESCREVER E PENSAR
4.3 AS BARREIRAS CULTURAIS E DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
4.4 O DESAFIO DA INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
5.   EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A DIVERSIDADE
5.1 EJA E A EDUCAÇÃO POPULAR
5.2 DIVERSIDADE
5.3 INCLUSÃO E TECNOLOGIA
9 Procedimentos de avaliação
Nesta disciplina, o aluno será avaliado pelo seu desempenho nas avaliações (AV ou AVS), sendo a
cada uma delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). O discente conta ainda com uma atividade
sob a forma de simulado, que busca aprofundar seus conhecimentos acerca dos conteúdos
apreendidos, realizada online, na qual é atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota poderá ser
somada à nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior do
que 4,0 (quatro). 
Os instrumentos para avaliação da aprendizagem constituem­se em diferentes níveis de complexidade
e cognição, efetuando­se a partir de questões que compõem o banco da disciplina. O aluno realiza uma
prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nos diversos materiais que compõem a
disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o
aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação (AVS), que abrangerá todo o
conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis). As avaliações serão realizadas de acordo
com o calendário acadêmico institucional.
10 Bibliografia básica
BARCELOS, Valdo; DANTAS, Tania Regina (Orgs. Políticas e práticas na Educação de Jovens e
Adultos.. Petrópolis: Vozes, 2015.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/114698
GERONE JUNIOR, Acyr de. Desafios ao educador contemporâneo: perspectivas de Paulo Freire
sobre a ação pedagógica de professores. Curitiba: Intersaberes, 2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/37472
MUNHOZ, Antônio Siemsen. Andragogia. A educação de jovens e adultos em ambientes virtuais..
Curitiba: Intersaberes, 2017.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/147884
11 Bibliografia complementar
BOSEGIO, Leandro Jesus; BORGES, Marcia de Castro. Educação de Jovens e Adultos: reflexões
sobre novas práticas pedagógicas. Curitiba: Intersaberes, 2013.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/9961
BOSEGIO, Leandro Jesus; MEDEIRO, Renato da Luz. Educação de Jovens e Adultos: problemas e
soluções.. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3529.
PAULA, Claudia Regina de; OLIVEIRA, Marcia Cristina de. Educação de Jovens e Adultos: a
educação ao longo da vida. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/5983
SOUZA, Maria Antônia. Educação de Jovens e Adultos. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/6435
VASCONCELOS, Maria Lucia Marcondes de Carvalho; BRITO, Regina Helena Pires de. Conceitos
de educação em Paulo Freire.. Petrópolis: Vozes, 2014.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/49228

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