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MemorexCNU(Bloco02)-Rodada03

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MEMOREX CNU (BLOCO 02) – RODADA 03 
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MEMOREX CNU (BLOCO 02) – RODADA 03 
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 2 
 
Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos 
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua 
aprovação. 
Você está tendo acesso agora à Rodada 03. As outras 03 rodadas serão disponibilizadas 
na sua área de membros conforme o cronograma abaixo: 
 
Material Data 
Rodada 01 Disponível imediatamente 
Rodada 02 Disponível imediatamente 
Rodada 03 Disponível imediatamente 
Rodada 04 05/02/2024 
Rodada 05 12/02/2024 
Rodada 06 19/02/2024 
 
Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS 
RODADAS já disponíveis, independentemente da data de compra. 
 
Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, 
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no 
resultado final. 
 
Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. 
 
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada 
uma das dicas. 
 
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas 
para: atendimento@pensarconcursos.com 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ÍNDICE 
 
 
POLÍTICAS PÚBLICAS ...................................................................... 4 
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 6 
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................. 10 
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 14 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 18 
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 22 
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 25 
POLÍTICAS PÚBLICAS .................................................................... 27 
GERÊNCIA E SUPORTE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ............. 29 
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ............................................... 31 
APOIO À DECISÃO, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E MÉTODOS 
QUANTITATIVOS ........................................................................... 33 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 4 
POLÍTICAS PÚBLICAS 
 
DICA 01 
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 
A descentralização de políticas públicas deve levar em consideração as particularidades 
locais, bem como as características socioeconômicas, culturais e políticas da região. 
Isso é essencial para garantir que as políticas sejam adequadas às demandas e também 
às necessidades da população da local em questão. 
DICA 02 
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 
No caso do Brasil, por se tratar um país com diversidade regional muito grande, é essencial 
que as políticas públicas sejam adaptadas às realidades distintas dos estados e 
municípios. 
 Exemplo: Uma política de moradia pública que funciona bem em uma grande cidade pode 
não ser a ideal para uma pequena cidade do interior. 
DICA 03 
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 
A descentralização de políticas públicas também deve fazer a promoção da participação 
popular, pois isso é de suma importância para garantir que as políticas sejam criadas e 
implementadas de maneira democrática e inclusiva. 
 Mas como isso acontece? No nosso Estado Democrático de Direito, a participação 
popular pode ser promovida por intermédio de mecanismos como por exemplo consultas 
públicas, audiências públicas e conselhos de políticas públicas. Esses mecanismos dão a 
população a chance de expressar as suas opiniões e também as demandas sobre as políticas 
públicas. 
DICA 04 
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 
Um ponto que merece sua atenção é que a pauta sobre a descentralização ganhou muito 
espaço com a democratização do país que, dentre outros princípios, passa a viabilizar a 
maior participação dos cidadãos na criação e implementação das políticas. 
 Já caiu em concurso: em termos de descentralização e democratização de políticas 
públicas, a atuação do Estado-rede combina um conjunto de princípios, entre os quais 
destaca-se o da subsidiariedade. 
DICA 05 
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 
O processo de descentralização em si é complexo, especialmente se levarmos em 
consideração as mais distintas capacidades administrativas dos vários Estados e Municípios 
para fazer a gestão pública. 
 Mas como isso começou? O marco constitucional brasileiro de descentralização das 
políticas sociais, de assistencial social, cultural e de saúde, por exemplo, precisa de uma 
série de ações para garantir a efetividade dessas políticas, como limitar as competências de 
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cada âmbito de governo no financiamento de cada política, cumprir o orçamento que estiver 
previsto e repasses financeiros aos respectivos sistemas municipais, estaduais e nacional. 
DICA 06 
MONITORAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 
 Sobre o monitoramento de políticas públicas, os indicadores são ferramentas muito 
importantes. No caso do monitoramento da política pública de educação, por exemplo, 
o governo federal pode definir indicadores como: 
 A taxa de matrícula; 
 A taxa de conclusão e; 
 A taxa de empregabilidade dos egressos do Ensino Médio. 
DICA 07 
EXEMPLO DE POLÍTICA 
 No caso do monitoramento da política pública de saúde, o governo estadual poderia 
definir indicadores como: 
 A taxa de cobertura vacinal; 
 A taxa de mortalidade por doenças transmissíveis e; 
 A taxa de satisfação dos usuários do sistema de saúde. 
DICA 08 
POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO APENAS POLÍTICAS DE GOVERNO? 
Políticas Públicas não são apenas políticas de governo. 
 São direitos adquiridos por todos cidadãos. Esses direitos estão garantidos na 
constituição federal, que é a lei maior do brasil, e em outras legislações (ECA, Estatuto do 
Idoso, Lei Orgânica da Assistência Social, etc), que devem ser implementadas e 
garantidas pelos governos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 6 
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA 
 
DICA 09 
POLÍTICA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS - CONFERÊNCIA MUNDIAL DE 
DIREITOS HUMANOS EM VIENA. 
Foram criados em decorrência de uma recomendação feita na Conferência Mundial de 
Direitos Humanos em Viena. 
 Apenas o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH -3) está em vigor. 
 A Conferência Mundial de Direitos Humanos de Viena de 1993 reafirmou os Princípios da 
indivisibilidade e universalidade dos Direitos Humanos, já previstos na carta da ONU 
e na Declaração Universal de Direitos Humanos (DUDH). 
 O Brasil foi um dos primeiros países a acolher a recomendação, no governo de Fernando 
Henrique foi estabelecido o primeiro programa de Direitos Humanos em 1996. 
DICA 10 
PROGRAMAS NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS 
Segundo Valério Mazzuoli, são apenas propostas para temas de debate nacional em matéria 
de direitos humanos, que não têm força normativa. 
 1º Programa Nacional de Direitos Humanos,por meio do Decreto nº. 1.1903, de 
maio de 1966: identificação dos principais obstáculos à promoção dos direitos humanos no 
país; a execução, a curto, médio e longo prazo. 
 2º Programa Nacional de Direitos Humanos, Decreto nº 4229, de 13 de maio de 
2002: concepção de direitos humanos como um conjunto de direitos universais, indivisíveis 
e interdependentes; identificação dos obstáculos, difundir o conceito de direitos humanos, 
entre outros. 
 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), por meio do Decreto nº. 
7.037, de 21 dezembro de 2009: está estruturado em 6 (seis) eixos orientadores: 
 Interação democrática do Estado e sociedade civil (Sociedade influenciando na tomada 
de decisão); 
 Desenvolvimento e Direitos Humanos (desenvolvimento com liberdade e sustentável); 
 Universalizar direitos em um contexto de desigualdades; 
 Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência; 
 Educação e Cultura em Direitos Humanos; 
 Direito à memória e à verdade (relacionado ao período da ditadura). 
 
 
 
 
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 7 
DICA 11 
ESTRUTURA DO PNDH-3 
O documento é dividido em tópicos e subtópicos. 
O ponto inicial são os eixos orientadores, que são seis; dentro de cada eixo há diretrizes 
(25 ao total), em cada diretriz há objetivos estratégicos (82 objetivos) e dentro de cada 
objetivo estratégico há ações programáticas, que correspondem a 521 no total. 
ATENÇÃO!! 
O Eixo IV é o mais importante para a prova, trata da “Segurança Pública, Acesso à 
Justiça e Combate à Violência” e as diretrizes 16 e 14. 
 As metas, prazos e recursos necessários para a implementação do PNDH-3 serão 
definidos e aprovados em Planos de Ação de Direitos Humanos bianuais. 
DICA 12 
PNDH-3 
 O PNDH-3 será implementado de acordo com os seguintes eixos orientadores e suas 
respectivas diretrizes: 
Eixo Orientador I: Interação democrática entre Estado e sociedade civil: 
Diretriz 1: Interação democrática entre Estado e sociedade civil como instrumento de 
fortalecimento da democracia participativa; 
Diretriz 2: Fortalecimento dos Direitos Humanos como instrumento transversal das 
políticas públicas e de interação democrática; 
Diretriz 3: Integração e ampliação dos sistemas de informações em Direitos Humanos e 
construção de mecanismos de avaliação e monitoramento de sua efetivação; 
 IMPORTANTE: O PNDH serve como orientação para as ações governamentais, sendo 
assim um referencial. 
DICA 13 
PNDH-3 
 Vejamos alguns pontos importante dos Eixos 02, 03 e 04: 
Eixo Orientador II: Desenvolvimento e Direitos Humanos: 
Diretriz 4: Efetivação de modelo de desenvolvimento sustentável, com inclusão social 
e econômica, ambientalmente equilibrado e tecnologicamente responsável, cultural e 
regionalmente diverso, participativo e não discriminatório; 
Diretriz 5: Valorização da pessoa humana como sujeito central do processo de 
desenvolvimento; 
Diretriz 6: Promover e proteger os direitos ambientais como Direitos Humanos, 
incluindo as gerações futuras como sujeitos de direitos; 
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 8 
Eixo Orientador III: Universalizar direitos em um contexto de desigualdades: 
Diretriz 7: Garantia dos Direitos Humanos de forma universal, indivisível e 
interdependente, assegurando a cidadania plena; 
Diretriz 8: Promoção dos direitos de crianças e adolescentes para o seu 
desenvolvimento integral, de forma não discriminatória, assegurando seu direito de 
opinião e participação; 
Diretriz 9: Combate às desigualdades estruturais; 
Diretriz 10: Garantia da igualdade na diversidade; 
 
Eixo Orientador IV: Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência: 
Diretriz 11: Democratização e modernização do sistema de segurança pública; 
Diretriz 12: Transparência e participação popular no sistema de segurança pública e 
justiça criminal; 
Diretriz 13: Prevenção da violência e da criminalidade e profissionalização da 
investigação de atos criminosos; 
Diretriz 14: Combate à violência institucional, com ênfase na erradicação da tortura e 
na redução da letalidade policial e carcerária; 
Diretriz 15: Garantia dos direitos das vítimas de crimes e de proteção das pessoas 
ameaçadas; 
Diretriz 16: Modernização da política de execução penal, priorizando a aplicação de 
penas e medidas alternativas à privação de liberdade e melhoria do sistema 
penitenciário; 
Diretriz 17: Promoção de sistema de justiça mais acessível, ágil e efetivo, para o 
conhecimento, a garantia e a defesa de direitos; 
 O PNDH não possui força vinculante em si, pois é mero decreto presidencial editado 
à luz do art. 84 da Constituição, visando a fiel execução das leis e normas constitucionais. 
DICA 14 
PNDH-3 
 Vejamos alguns pontos importante dos Eixos V e VI: 
Eixo Orientador V: Educação e Cultura em Direitos Humanos: 
Diretriz 18: Efetivação das diretrizes e dos princípios da política nacional de educação 
em Direitos Humanos para fortalecer uma cultura de direitos; 
Diretriz 19: Fortalecimento dos princípios da democracia e dos Direitos Humanos nos 
sistemas de educação básica, nas instituições de ensino superior e nas instituições 
formadoras; 
Diretriz 20: Reconhecimento da educação não formal como espaço de defesa e 
promoção dos Direitos Humanos; 
Diretriz 21: Promoção da Educação em Direitos Humanos no serviço público; 
Diretriz 22: Garantia do direito à comunicação democrática e ao acesso à informação 
para consolidação de uma cultura em Direitos Humanos; 
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Eixo Orientador VI: Direito à Memória e à Verdade: 
Diretriz 23: Reconhecimento da memória e da verdade como Direito Humano da 
cidadania e dever do Estado; 
Diretriz 24: Preservação da memória histórica e construção pública da verdade; e 
Diretriz 25: Modernização da legislação relacionada com promoção do direito à memória 
e à verdade, fortalecendo a democracia. 
 Cheirinho de prova: de acordo com o Plano Nacional da Educação em Direitos 
Humanos, a educação em direitos humanos é compreendida como um processo sistemático 
e multidimensional que orienta a formação do sujeito de direitos, articulando algumas 
dimensões, como por exemplo o fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem 
ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, 
bem como da reparação das violações. 
DICA 15 
PNDH-3- MUDANÇAS IMPORTANTES 
Por conta das diferenças de opiniões no que tange o PNDH-3, o governo editou o Decreto 
7.177/2010. 
 Um exemplo desta mudança é a chamada ação programática “g” do Objetivo Estratégico 
III. Senão vejamos esta mudança: 
Como era Como está hoje: 
Redação original da Ação programática 
“g”: Apoiar a aprovação do projeto de lei 
que descriminaliza o aborto, considerando 
a autonomia das mulheres para decidir 
sobre seus corpos. 
Redação da Ação programática “g” após o 
Decreto 7.177/2010: Considerar o aborto 
como tema de saúde pública, com a 
garantia do acesso aos serviços de saúde. 
DICA 16 
COMBATENDO A DISCRIMINAÇÃO- ETARISMO 
 ETARISMO: É o conjunto de estereótipos, preconceitos e discriminações 
direcionados a pessoas com base na idade, segundo a Organização Mundial da Saúde 
(OMS). 
 Em um caso bem recente, que focou o Brasil, alunas de um curso universitário gravaram 
um vídeo, onde as três ironizam o fato de existir dentro da sua sala de aula, do curso de 
biomedicina, uma aluna de 44 anos. Segundo a fala preconceituosa das três alunas, a 
sua colega não deveria estar nafaculdade por estar na faixa etária dos 40 anos, chegando 
até a insinuar que a colega não saberia usar o Google. 
O vídeo espalhou-se nas redes sociais e nos meios de comunicação, trazendo muita revolta 
aos que assistiram. A estudante de 44 anos, alvo das afirmações discriminatórias das 
colegas, recebeu uma verdadeira rede de apoio de outros colegas, da própria instituição de 
ensino e da sociedade. As três alunas que debocharam da colega desistiram do curso. 
 
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 10 
ÉTICA E INTEGRIDADE 
 
DICA 17 
DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017 
Este Decreto dispõe sobre a política de governança da administração pública federal direta, 
autárquica e fundacional. 
 São princípios da governança pública: 
 Capacidade de resposta; 
 Integridade; 
 Confiabilidade; 
 Melhoria regulatória; 
 Prestação de contas e responsabilidade; 
 Transparência. 
DICA 18 
DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017 
 São diretrizes da governança pública: 
 Direcionar ações para a busca de resultados para a sociedade, encontrando soluções 
tempestivas e inovadoras para lidar com a limitação de recursos e com as mudanças de 
prioridades; 
 Promover a simplificação administrativa, a modernização da gestão pública e a integração 
dos serviços públicos, especialmente aqueles prestados por meio eletrônico; 
 Monitorar o desempenho e avaliar a concepção, a implementação e os resultados das 
políticas e das ações prioritárias para assegurar que as diretrizes estratégicas sejam 
observadas; 
 Articular instituições e coordenar processos para melhorar a integração entre os 
diferentes níveis e esferas do setor público, com vistas a gerar, preservar e entregar valor 
público; 
 Fazer incorporar padrões elevados de conduta pela alta administração para orientar o 
comportamento dos agentes públicos, em consonância com as funções e as atribuições de 
seus órgãos e de suas entidades; 
 Implementar controles internos fundamentados na gestão de risco, que privilegiará ações 
estratégicas de prevenção antes de processos sancionadores; 
 Avaliar as propostas de criação, expansão ou aperfeiçoamento de políticas públicas e de 
concessão de incentivos fiscais e aferir, sempre que possível, seus custos e benefícios. 
 
 
 
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 11 
DICA 19 
DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017 
 São também diretrizes da governança pública: 
 Manter processo decisório orientado pelas evidências, pela conformidade legal, pela 
qualidade regulatória, pela desburocratização e pelo apoio à participação da sociedade; 
 Editar e revisar atos normativos, pautando-se pelas boas práticas regulatórias e pela 
legitimidade, estabilidade e coerência do ordenamento jurídico e realizando consultas 
públicas sempre que conveniente; 
 Definir formalmente as funções, as competências e as responsabilidades das estruturas 
e dos arranjos institucionais; e 
 Promover a comunicação aberta, voluntária e transparente das atividades e dos 
resultados da organização, de maneira a fortalecer o acesso público à informação. 
DICA 20 
SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI 
 São objetivos do SITAI: 
 Coordenar e articular as atividades relativas à integridade, à transparência e ao acesso 
à informação; 
 Estabelecer padrões para as práticas e as medidas de integridade, transparência e acesso 
à informação; e 
 Aumentar a simetria de informações e dados nas relações entre a administração pública 
federal e a sociedade. 
DICA 21 
SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI 
Programa de integridade - conjunto de princípios, normas, procedimentos e 
mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude, de 
irregularidades, ilícitos e outros desvios éticos e de conduta, de violação ou desrespeito a 
direitos, valores e princípios que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação 
institucional; 
Plano de integridade - plano que organiza as medidas de integridade a serem adotadas 
em determinado período, elaborado por unidade setorial do SITAI e aprovado pela 
autoridade máxima do órgão ou da entidade; 
Funções de integridade - funções constantes nos sistemas de corregedoria, ouvidoria, 
controle interno, gestão da ética, transparência e outras essenciais ao funcionamento do 
programa de integridade. 
 
 
 
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DICA 22 
SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI 
 A Política de Transparência e Acesso à Informação da Administração Pública 
Federal compreende a: 
 Transparência passiva, para garantir a prestação de informações em atendimento a 
pedidos apresentados à administração pública federal com fundamento na Lei nº 12.527, 
de 2011; 
 Transparência ativa, para garantir a divulgação de informações nos sítios eletrônicos 
oficiais; 
 Abertura de bases de dados produzidos, custodiados ou acumulados pela administração 
pública federal, para promover pesquisas, estudos, inovações, geração de negócios e 
participação da sociedade no acompanhamento e na melhoria de políticas e serviços 
públicos. 
DICA 23 
SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI 
 Compete ao órgão central do SITAI: 
 Estabelecer as normas e os procedimentos para o exercício das competências das 
unidades integrantes do SITAI e as atribuições dos dirigentes para a gestão dos programas 
de integridade; 
 Orientar as atividades relativas à gestão dos riscos para a integridade; 
 Exercer a supervisão técnica das atividades relacionadas aos programas de integridade 
geridos pelas unidades setoriais, sem prejuízo da subordinação administrativa dessas 
unidades ao órgão ou à entidade da administração pública federal a que pertençam; 
 Coordenar as atividades que exijam ações conjuntas de unidades integrantes do SITAI; 
 Monitorar e avaliar a atuação das unidades setoriais; 
 Realizar ações de comunicação e capacitação relacionadas às temáticas de integridade, 
transparência e acesso à informação; 
 Dar ciência aos órgãos ou às entidades de fatos ou situações que possam comprometer 
o seu programa de integridade e recomendar a adoção das medidas de remediação 
necessárias; 
 Planejar, coordenar, executar e monitorar a Política de Transparência e Acesso à 
Informação da Administração Pública Federal; 
 Estabelecer normas complementares necessárias ao funcionamento do SITAI. 
 
 
 
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DICA 24 
SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI 
 Compete também ao órgão central do Sitai: 
 Desenvolver e disponibilizar procedimentos, padrões, metodologias e sistemas 
informatizados que permitam a disseminação, a obtenção, a utilização e a compreensão de 
informações públicas; 
 Monitorar o atendimento às solicitações de acesso à informação e o cumprimento das 
obrigações de transparência ativa e de abertura de dados; 
 Estimular e apoiar a adoção de medidas de integridade, transparência e acesso à 
informação para o fortalecimento das políticas públicas; 
 Definir critérios e indicadores para a avaliação e o monitoramento da implementação da 
Política deTransparência e Acesso à Informação da Administração Pública Federal; 
 Promover o uso dos dados e das informações públicas pela sociedade para a melhoria da 
gestão, das políticas e dos serviços; 
 Identificar bases de dados e de informações de interesse público e, conforme o caso, 
sugerir às unidades setoriais a abertura em transparência ativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 14 
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE 
DICA 25 
ESTATUTO DO IDOSO (LEI Nº 10.741/2003) - DA GARANTIA DE PRIORIDADE 
ASSEGURADA AO IDOSO 
Dispõe o art. 3º do Estatuto do Idoso que, é obrigação da família, da comunidade, da 
sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a 
efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao 
lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar 
e comunitária. 
 Nos termos do § 1º, a garantia de prioridade compreende: 
Atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados 
prestadores de serviços à população; 
Preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específicas; 
Destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao 
idoso; 
Viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as 
demais gerações; 
Priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do 
atendimento asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de 
manutenção da própria sobrevivência; 
Capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e 
na prestação de serviços aos idosos; 
Estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter 
educativo sobre os aspectos biopsicossociais de envelhecimento; 
Garantia de acesso à rede de serviços de saúde e de assistência social locais. 
Prioridade no recebimento da restituição do Imposto de Renda. 
DICA 26 
ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL (LEI FEDERAL N° 12.288/10) 
 O Estatuto se divide em quatro títulos: 
 Disposições preliminares – trazem conceitos e definições gerais; 
 Direitos fundamentais – tratam sobre saúde, educação, lazer, cultura, liberdade, 
moradia, trabalho, meios de comunicação; 
 Sistema Nacional de promoção da Igualdade Racial (NAPIR) – definem os objetivos 
do sistema. 
 Disposições finais. 
 
 
 
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DICA 27 
FINALIDADE DO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL 
 A Lei nº 12.288/2010 instituiu o Estatuto, com a finalidade de garantir à população 
negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, 
coletivos e difusos e o combate à discriminação e demais forma de intolerância étnica. E 
conceitua: 
 Discriminação Racial Ou Étnico Racial: toda distinção, exclusão, restrição ou 
preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha 
por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade de 
condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, 
econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada. 
 Desigualdade Racial: toda situação injustificada de diferenciação de acesso e fruição 
de bens, serviços e oportunidades, nas esferas pública e privada, em 
virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica. 
 População Negra: conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas, 
conforme o quesito cor ou raça usado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE), ou que adotam autodefinição análoga. 
 Políticas Públicas: são ações, iniciativas e programas adotados pelo Estado no 
cumprimento de suas atribuições institucionais. 
 Ações Afirmativas: programas e medidas especiais adotados pelo Estado e pela 
iniciativa privada para a correção das desigualdades raciais e para a promoção da 
igualdade de oportunidades. 
DICA 28 
DIREITOS FUNDAMENTAIS PREVISTOS NO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL 
 Os direitos fundamentais previstos no Estatuto estão distribuídos entre os artigos 6º 
ao 46, são eles: 
 Saúde; 
 Educação, cultura, esporte e lazer; 
 Liberdades: consciência, crença e exercício de cultos religioso; 
 Terra e moradia; 
 Trabalho; 
 Meios de Comunicação. 
DICA 29 
RACISMO E O CASO MADALENA GORDIANO 
O caso Madalena Gordiano foi bastante emblemático. Mas se faz essencial estudá-lo, 
principalmente pelos meandros racistas que ele carrega. Madalena, uma mulher negra, 
viveu durante 38 anos em situação análoga à escravidão. Há uma visão errônea da 
“mãe preta”, romantizada nas memórias de infância de escritores e intelectuais brasileiros, 
como por exemplo Carlos Drummond de Andrade, trazendo um silenciamento da violência 
contra as escravizadas domésticas. 
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O cativeiro de Gordiano terminou graças a denúncia de um vizinho anônimo. A ação é 
referente a uma denúncia do Ministério Público Federal (MPF) de trabalho análogo à 
escravidão. 
Muito mais do que a escravidão em pleno século 21, este caso também expôs o racismo 
que ainda existe na sociedade. 
 IMPORTANTE: Um dado histórico que merece sua atenção é que o Brasil do período 
pós abolição atraiu mão-de-obra originária da Europa com a concessão de terras e outras 
vantagens com o intuito de “branquear” a sociedade. 
DICA 30 
RACISMO E O CASO MIGUEL 
O caso do menino Miguel também um marco na história do preconceito social e do 
racismo no Brasil. Miguel, um menino recifense e filho de uma empregada doméstica, caiu 
de uma altura de aproximadamente 35 metros, após ser deixado com a patroa de sua mãe. 
Ele morreu algumas horas depois. 
 E qual a ligação deste caso com o racismo? Miguel era um menino negro e vivia com 
sua mãe em uma região de subúrbio do Recife. Ao passo de que a patroa é uma mulher 
branca e de família rica. Recentemente, em sede de uma ação civil pública, os ministros do 
TST negaram um recurso da defesa e acataram o que disse o Ministério Público do Trabalho 
sobre a existência de racismo estrutural, sexismo e classismo na contratação de 
Mirtes Renata e Marta Santana, genitora e avó do menino Miguel Otávio. 
DICA 31 
INCLUSÃO DE PESSOAS COM TEA NO MERCADO DE TRABALHO 
Como incluir uma pessoa neuro atípica em um mercado de trabalho que ainda se utiliza, 
em alguns casos, de métodos de seleção defasados? Como fazer com que estas pessoas 
tenham acesso às vagas ofertadas pelo mercado de atividades brasileiro? Perguntas 
complexas com uma resposta simples: Mudanças reais, mudanças que não estejam só 
presentes em um pedaço de papel. Quando se fala de inclusão, há de se entender que não 
existe um empecilho, mas uma série de fatores que acabam por provocar um efeito cascata, 
que culminam na segregação. 
 Embora a normatização de leis inclusivas, como a Lei Berenice Piana e o Estatuto da 
Pessoa com Deficiência, bem como a participação signatária do Brasil na Convenção 
Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pelo ONU e adotada 
pela nação brasileira em 2009 com força constitucional, tenha representado um avanço 
muito grande, a verdade é que o Brasil caminha a lentos passos quando a temática é a 
inclusão de pessoas com deficiência. Um dos principais artigos do Estatuto da Pessoa Com 
Deficiência afirma, in verbis:Art. 37. Constitui modo de inclusão da pessoa com deficiência no trabalho a colocação 
competitiva, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, nos termos da 
legislação trabalhista e previdenciária, na qual devem ser atendidas as regras de 
acessibilidade, o fornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razoável 
no ambiente de trabalho. 
 
 
 
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DICA 32 
INCLUSÃO DE PESSOAS COM TEA NO MERCADO DE TRABALHO 
Somente a conscientização verdadeira é o caminho real para a inclusão espontânea de 
pessoas com Transtorno do Espectro Autista no mercado de trabalho, e não uma 
obrigatoriedade para as empresas, pois não tem o menor sentido que em plena Era da 
Informação ainda existam pessoas que mantenham ideias tacanhas sobre a deficiência. 
 Neste sentido, é pertinente citar um princípio pouco conhecido no Direito Empresarial, 
que é o Princípio da Função Social da Empresa, e isto inclui também a sociedade de 
economia mista e a empresa pública. Tal princípio não nasceu com intuito de obstar as 
relações privadas características do direito empresarial nem tampouco retirar de tais 
relações o princípio da autonomia da vontade, mas sim trazer motivar um balanceamento 
entre o direito privado e o Estado de Democrático de Direito, dando assim às relações 
empresariais um sentido de bem estar à coletividade, que em nada frustra as questões 
relacionadas a lucros, por exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL 
 
DICA 33 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA 
 Administração Direta (Entes Políticos): União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 
 OBS.: Os órgãos que compõe a administração direta não possuem personalidade 
jurídica. 
 
 Administração Indireta (Entes Administrativos): Autarquia, Sociedade de Economia 
Mista, Fundação Pública e Empresa Pública. 
Quanto à criação das entidades da Administração Indireta, a CF/88, nos incisos XIX e XX, 
do artigo 37, dispõe que somente por lei (ordinária) poderá ser criada autarquia e 
autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de 
fundação, cabendo à lei complementar, no caso da fundação, definir as áreas de sua 
atuação. 
Nota-se que a lei ordinária cria (direto) a autarquia e autoriza a criação dos demais entes 
administrativos. 
DICA 34 
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
A Administração Pública é o conjunto de órgãos e entidades que integram a estrutura 
administrativa do Estado, com o objetivo de efetivar a vontade política para 
cumprimento do interesse público. 
O Governo decide qual política adotar e a máquina pública (Administração Pública) executa 
o rumo adotado. 
 Sentido material/objetivo: é a atividade estatal exercida sob um regime jurídico, 
por meio de serviço público, polícia administrativa, fomento à iniciativa privada ou 
intervenção. 
 Sentido formal/subjetivo: são os sujeitos que atuam em nome da Administração 
Pública, se dividindo em Administração Pública Direta (entes da federação) e 
Administração Pública Indireta (órgãos e entidades). 
DICA 35 
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA 
 A administração indireta é composta por pessoas jurídicas, com personalidade 
jurídica: 
 Autarquias; 
 Fundações; 
 Empresas Públicas; 
 Sociedades de Economia Mista; 
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 As pessoas jurídicas que se enquadram na administração indireta necessitam de lei para 
sua existência. 
DICA 36 
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS EXPLÍCITOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 Estão previstos no caput do artigo 37, são eles: 
 
 Esses princípios balizam a atuação de toda Administração Pública, seja a Direta (União, 
Estados, Distrito Federal e Munícipios) ou a Indireta (autarquia, fundação pública, 
sociedade de economia mista e empresa pública) dos 3 Poderes (Judiciário, Executivo e 
Legislativo). 
DICA 37 
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE 
Trata-se de expoente máximo do Estado Democrático de Direito. Traduz a submissão do 
Poder Público à lei. Ou seja, a Administração deve atuar de acordo com o que preconiza a 
lei. 
 O princípio da legalidade possui dupla acepção, uma que diz respeito à Administração 
Pública e outra aos particulares, vejamos: 
 Particulares: é permitido fazer tudo aquilo que a lei não proíbe. 
 Administração pública: pode fazer apenas o que a lei determina (ato vinculado) ou 
autoriza (ato discricionário). 
DICA 38 
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE 
Em que pese ser o expoente máximo do Estado Democrático de Direito, o princípio da 
legalidade, excepcionalmente, pode ser relativizado, permitindo que o Poder Público ladeie 
L
IM
P
E
Legalidade
Impessoalidade
Moralidade
Publicidade
Eficiência
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às disposições legais. Nos casos de decretação do estado de defesa e de sítio; e de 
edição de medida provisória, o Chefe do Poder Executivo detém maior liberdade de 
atuação. 
É o conhecido “Poder Discricionário”, possuindo assim o agente maior liberdade quando da 
prática do ato. 
 IMPORTANTE: no que diz respeito à legalidade privada e a legalidade pública, o famoso 
doutrinador Hely Lopes Meirelles leciona os diferentes significados que a legalidade tem no 
Direito Privado e no Direito Público. Uma das mais famosas passagens do autor, objeto de 
incontáveis questões nos concursos públicos, é a seguinte: 
“Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na 
administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública 
só é permitido fazer o que a lei autoriza”. 
 Já no caso da legalidade privada particular temos a ideias de que a lei é de liberdade e 
autonomia da vontade, de forma que os ditames legais operam fixando limites negativos 
à atuação privada. logo, o silêncio legislativo no que se refere ao regramento de 
determinada conduta é recebido no âmbito privado como uma permissão para agir. 
DICA 39 
PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE 
É conhecido também como princípio da isonomia e princípio da finalidade. 
 Possui 03 acepções, vejamos: 
 Finalidade: a finalidade precípua da Administração Pública é buscar satisfazer o 
interesse público. Caso o ato seja praticado com finalidade distinta a essa, restará nulo por 
desvio de finalidade. 
Em sentido amplo, o princípio da impessoalidade busca o atendimento do interesse 
público. Já em sentido estrito, visa atender a finalidade específica prevista em lei 
para o ato administrativo. 
 Vedação à promoção pessoal: não é permitido ao agente público se valer de 
realizações da Administração Pública como se fossem próprias. Assim, é vedado, por 
exemplo, constar símbolo de partido político em obra pública. Trata-se essa, inclusive, de 
proibição expressamente prevista no parágrafo 1º, do artigo 37, da CF/88. 
§ 1º. A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos 
públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não 
podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de 
autoridades ou servidores públicos. 
 Isonomia: a Administração Pública deve se relacionar com os particulares de forma 
imparcial. 
DICA 40 
PRINCÍPIO DA MORALIDADE 
Impõe aos agentespúblicos o dever de atuar de forma honesta. Sua atuação dever pautar-
se pelos princípios da boa-fé e probidade. 
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A ação popular, prevista no artigo 5º, inciso LXXIII, é instrumento de controle da 
moralidade administrativa: 
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular 
ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade 
administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, 
salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência. 
 São conteúdos da chamada moralidade administrativa: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBIDADE 
ÉTICA 
HONESTIDADE 
DECORO 
LEALDADE 
BOA-FÉ 
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FINANÇAS PÚBLICAS 
DICA 41 
INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS 
– LDO 
A LDO também conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos 
contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando 
as providências a serem tomadas, caso se concretizem. 
 Agora vejamos as atribuições da LDO conforme a Constituição Federal: 
 Metas e Prioridades; 
 Estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com 
trajetória sustentável da dívida pública; 
 Orienta a elaboração da LOA; 
 Dispõe sobre alterações na legislação tributária; 
 Estabelece a política de aplicação das agências de financiamento oficiais de fomento; 
 Anexo com previsão de agregados fiscais e a proporção dos recursos para investimentos. 
DICA 42 
A LDO NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF) 
 Abaixo as atribuições da LDO conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal: 
 Equilíbrio entre receitas e despesas; 
 Critérios e formas de limitação de empenho; 
 Controle de custos e avaliação dos resultados; 
 Condições e exigências para transferências de recursos; 
 Anexo de Metas Fiscais, Anexo de Riscos Fiscais e anexo específico. 
DICA 43 
INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - TABELA DE PRAZOS 
 As bancas sempre cobram os prazos referentes às leis de orçamento, assim, é importante 
estar atento. Segue: 
PPA Envia até 31 agosto - devolve até 22 dezembro: 
(DOM:DIRETRIZES/OBJETIVOS/METAS) 
LDO Envia até 15 abril - devolve até 17 julho: 
(MP:METAS/PRIORIDADES) 
LOA Envia até 31 agosto - devolve até 22 dezembro: 
(FIS: ORÇAMENTO FISCAL/ INVESTIMENTOS EM EMPRESAS/SEGUR. 
SOCIAL) 
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DICA 44 
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL 
 A Lei de Responsabilidade Fiscal prevê alguns termos importantes, os quais são de 
extrema importância para sua prova. Vejamos: 
 Anistia - perdão da multa; 
 Remissão - perdão da dívida; 
 Isenção - dispensa legal do débito tributário devido; 
 Subsídio - incentivo do estado a determinadas situações de interesse público; 
 Crédito presumido – é o montante do imposto cobrado na operação anterior. 
DICA 45 
LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 
 De acordo com a LC n° 101 de 2000, o projeto de lei orçamentária anual, elaborado de 
forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias: 
 Conterá, em anexo, demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos 
com os objetivos e metas; 
 Será acompanhado das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento 
de despesas obrigatórias de caráter continuado; 
 Conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base 
na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada 
ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais 
imprevistos. 
 Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que 
as atenderão, constarão da lei orçamentária anual. 
 O refinanciamento da dívida pública constará separadamente na lei orçamentária e nas 
de crédito adicional. 
DICA 46 
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E TRANSPARÊNCIA FISCAL 
O Programa de Acompanhamento e Transparência Fiscal tem por objetivo reforçar a 
transparência fiscal dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e compatibilizar 
as respectivas políticas fiscais com a da União. 
 IMPORTANTE: Este Programa será avaliado, revisado e atualizado periodicamente, e 
será amplamente divulgado, inclusive em meios eletrônicos de acesso público. 
DICA 47 
DIRETRIZES IMPORTANTES 
É de responsabilidade do PPA trazer as Diretrizes, Objetivos e Metas para a administração 
pública federal, contudo é de responsabilidade da LDO trazer Diretrizes para a 
elaboração dos orçamentos anuais – fato que pode ser constatado nas últimas LDO’s. 
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 Diretrizes: 
 LDO: Estabelece para Administração Pública; 
 PPA: Estabelece para a elaboração/execução da LOA. 
DICA 48 
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E TRANSPARÊNCIA FISCAL 
Este programa poderá estabelecer metas e compromissos para o Estado, o Distrito Federal 
e o Município. 
 IMPORTANTE: o Estado, o Distrito Federal e o Município que aderir ao Programa firmará 
o compromisso de contrair novas dívidas EXCLUSIVAMENTE de acordo com os termos do 
Programa. 
 O Programa poderá estabelecer limites individualizados para contratação de dívidas em 
percentual da receita corrente líquida, de acordo com a capacidade de pagamento apurada 
conforme metodologia definida pelo Ministério da Economia. 
DICA BÔNUS 
RESPONSABILIDADE NA GESTÃO FISCAL 
Se trata da ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e se corrigem 
desvios que podem afetar o equilíbrio das contas públicas, por intermédio dos cumprimento 
de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no 
que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e 
outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, incluindo por antecipação de 
receita, concessão de garantia e inscrição em restos a pagar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA 
 
DICA 49 
BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS - IMPLEMENTAÇÃO E BENEFÍCIOS 
A adoção de boas práticas de gestão de riscos na governança pública é essencial para 
minimizar impactos negativos e maximizar oportunidades. 
→ Isso inclui a implementação de uma cultura de gestão de riscos, o desenvolvimento de 
políticas claras, a formação de equipes capacitadas e a utilização de ferramentas e técnicas 
adequadas. Boas práticas ajudam a garantir a resiliência organizacional, a eficiência 
operacional e a confiança do público. 
DICA 50 
INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA - ESTRATÉGIAS E DESAFIOS 
Inovar na gestão pública envolve a introdução de novas ideias, processos ou 
tecnologias para melhorar a eficiência e a eficácia dos serviços governamentais. 
→ Isso pode incluir a digitalização de processos, a implementação de novos modelos de 
gestão e a adoção de tecnologias emergentes. Enfrentar os desafios da inovação requer 
uma abordagem estratégica, que equilibre a necessidade de mudança com a gestão de 
riscos e a sustentabilidade. 
DICA 51 
GOVERNO ELETRÔNICO E TRANSPARÊNCIA - IMPLEMENTAÇÃO E IMPACTO 
O governo eletrônico é uma iniciativa para utilizar a tecnologia da informaçãopara 
melhorar o acesso e a qualidade dos serviços governamentais. 
→ Isso inclui a digitalização de serviços, a melhoria da comunicação com os cidadãos e a 
promoção da transparência. A implementação eficaz do governo eletrônico aumenta a 
eficiência, facilita o controle social e fortalece a confiança na administração pública. 
DICA 52 
CONTROLE SOCIAL E CIDADANIA - PARTICIPAÇÃO E RESPONSABILIDADE 
O controle social é um aspecto fundamental da cidadania, permitindo que os cidadãos 
participem ativamente do monitoramento e da avaliação das ações governamentais. 
→ Isso inclui o acesso a informações, a participação em audiências públicas e o uso de 
canais de denúncias. O controle social fortalece a democracia, aumenta a responsabilidade 
dos governos e promove políticas públicas mais eficazes e alinhadas com as necessidades 
da população. 
DICA 53 
ACCOUNTABILITY NA GOVERNANÇA PÚBLICA - RESPONSABILIDADE E 
PRESTAÇÃO DE CONTAS 
Accountability, ou responsabilidade com prestação de contas, é um princípio chave na 
governança pública. Envolve a obrigação dos governos de relatar, explicar e ser 
responsável por suas ações perante o público. A prática efetiva de accountability 
aumenta a transparência, melhora a confiança pública e assegura que as ações 
governamentais estejam alinhadas com as leis e os interesses dos cidadãos. 
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 26 
DICA 54 
COMUNICAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA - ESTRATÉGIAS E EFETIVIDADE 
Uma comunicação eficaz é vital na gestão pública para garantir que as informações sejam 
compartilhadas de forma clara e acessível. 
→ Isso inclui a comunicação interna entre departamentos e agências, bem como a 
comunicação externa com cidadãos e outras partes interessadas. Estratégias eficazes de 
comunicação melhoram o engajamento público, facilitam a implementação de políticas e 
aumentam a transparência. 
DICA 55 
COMPRAS GOVERNAMENTAIS - PROCESSOS E GESTÃO 
As compras governamentais são um aspecto crucial da administração pública, envolvendo 
a aquisição de bens, serviços e obras. Uma gestão eficiente desses processos é essencial 
para garantir a qualidade, a eficiência e o melhor uso dos recursos públicos. 
→ Isso inclui a adoção de práticas de licitação transparentes, a avaliação de fornecedores 
e a gestão de contratos. 
DICA 56 
CONTRATAÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - DESAFIOS E MELHORES 
PRÁTICAS 
As contratações de tecnologia da informação no setor público apresentam desafios únicos, 
como a rápida evolução tecnológica e a necessidade de segurança de dados. 
→ As melhores práticas incluem a definição clara de requisitos, a avaliação criteriosa de 
fornecedores e a gestão eficaz de contratos. Isso assegura que as soluções de TI atendam 
às necessidades do governo e dos cidadãos de forma eficiente e segura. 
DICA 57 
SUSTENTABILIDADE NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS - CRITÉRIOS E IMPACTO 
A incorporação de critérios de sustentabilidade nas contratações públicas é essencial para 
promover práticas ambientalmente responsáveis e socialmente justas. 
→ Isso envolve a escolha de produtos e serviços que minimizem impactos negativos no 
meio ambiente e na sociedade, como a redução de emissões de carbono, o uso eficiente de 
recursos e o apoio a fornecedores locais. A sustentabilidade nas contratações públicas não 
só contribui para a preservação ambiental, mas também promove o desenvolvimento 
econômico e social sustentável. 
DICA 58 
COMPRAS CENTRALIZADAS NO GOVERNO - EFICIÊNCIA E ECONOMIA DE 
ESCALA 
As compras centralizadas no governo são uma estratégia para aumentar a eficiência e obter 
economias de escala em aquisições públicas. Ao consolidar as demandas de diferentes 
agências e departamentos, o governo pode negociar melhores preços e condições, 
reduzir a duplicação de esforços e melhorar a gestão de contratos. Essa abordagem 
contribui para uma administração pública mais eficiente e para a otimização dos gastos 
públicos. 
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 27 
POLÍTICAS PÚBLICAS 
 
DICA 59 
DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS - OBSTÁCULOS E 
SOLUÇÕES 
A implementação de políticas públicas enfrenta diversos desafios, incluindo limitações de 
recursos, resistência política e burocrática, e a complexidade dos problemas sociais. 
Superar esses obstáculos requer uma abordagem estratégica, que inclui planejamento 
cuidadoso, envolvimento de stakeholders e adaptação flexível às mudanças de 
circunstâncias. 
DICA 60 
ARRANJOS INSTITUCIONAIS E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS - 
ESTRUTURAS E COLABORAÇÃO 
Arranjos institucionais eficazes são fundamentais para a implementação bem-sucedida de 
políticas públicas. 
Isso envolve a criação de estruturas que facilitam a colaboração entre diferentes órgãos 
governamentais, setor privado e sociedade civil. A coordenação eficiente e a comunicação 
clara entre os envolvidos são essenciais para garantir que as políticas sejam implementadas 
de forma eficaz e atinjam seus objetivos pretendidos. 
DICA 61 
AVALIAÇÃO DE IMPACTO EM POLÍTICAS PÚBLICAS - MEDIÇÃO E ANÁLISE 
A avaliação de impacto é um componente crítico na análise de políticas públicas. 
→ Envolve a medição dos efeitos diretos e indiretos de uma política, ajudando a 
determinar se os objetivos foram alcançados e qual foi o retorno sobre o investimento. 
Métodos de avaliação de impacto incluem análises quantitativas e qualitativas, e são 
fundamentais para informar decisões políticas futuras e para a melhoria contínua das 
políticas. 
DICA 62 
POLÍTICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - FOMENTO E 
ESTRATÉGIAS 
Políticas de ciência, tecnologia e inovação são essenciais para o desenvolvimento nacional. 
Elas visam fomentar a pesquisa e o desenvolvimento, incentivar a inovação em setores-
chave e apoiar a colaboração entre instituições de pesquisa, indústria e governo. 
→ Essas políticas são cruciais para impulsionar o progresso tecnológico, melhorar a 
competitividade e enfrentar desafios sociais complexos. 
DICA 63 
MARCO LEGAL DE CT&I (LEI Nº 13.243/2016) - REGULAMENTAÇÃO E 
INCENTIVOS 
O Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação, estabelecido pela Lei nº 13.243/2016, 
fornece um quadro regulatório para apoiar e incentivar atividades de pesquisa e 
inovação no Brasil. 
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 28 
→ Este marco legal simplifica os processos de parceria entre entidades públicas e privadas, 
oferece incentivos fiscais para pesquisa e desenvolvimento e busca criar um ambiente mais 
favorável para a inovação e a transferência de tecnologia. 
DICA 64 
POLÍTICA E ESTRATÉGIA NACIONAL DE CT&I - DIREÇÃO E OBJETIVOS 
A Política e Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação define a direção e os 
objetivos para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Ela estabelece 
prioridades, aloca recursos e coordena esforços entre diferentes setores e instituições. 
→ Esta política é essencial para alinhar as atividades de pesquisa e inovação com 
as necessidades nacionais e para promover o desenvolvimento sustentável e a 
competitividade global. 
DICA 65 
POLÍTICA NACIONAL DE INOVAÇÃO - FOMENTO E ESTRATÉGIAS 
A Política Nacional de Inovação visa fomentar um ecossistema de inovação robusto, 
apoiando startups, empresas de tecnologia e instituições de pesquisa. 
→ Essa política inclui medidas como financiamento para pesquisa e desenvolvimento, 
incentivos para parcerias público-privadas e programas de incubação e aceleração. 
Oobjetivo é estimular a inovação, promover o crescimento econômico e responder a 
desafios sociais e ambientais. 
DICA 66 
POLÍTICAS DE GOVERNO DIGITAL - MODERNIZAÇÃO E ACESSO 
As políticas de Governo Digital, como estabelecidas pela Lei nº 14.129/2021, visam 
modernizar a administração pública, melhorando a eficiência, a transparência e o acesso 
aos serviços governamentais. Isso inclui a digitalização de processos, a implementação de 
serviços online e a utilização de tecnologias de informação para facilitar a interação entre 
governo e cidadãos. 
DICA 67 
MARCO CIVIL DA INTERNET E DEFESA DO USUÁRIO - DIREITOS E PROTEÇÃO 
O Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) estabelece princípios, garantias, direitos e 
deveres para o uso da Internet no Brasil. Juntamente com a Lei nº 13.460/2017, que trata 
da defesa do usuário dos serviços públicos, essas leis visam proteger os direitos dos 
cidadãos na era digital, garantindo acesso à informação, liberdade de expressão e 
proteção de dados pessoais. 
DICA 68 
ESTRATÉGIA NACIONAL DE GOVERNO DIGITAL - IMPLEMENTAÇÃO E 
OBJETIVOS 
A Estratégia Nacional de Governo Digital, delineada pelo Decreto 11.260/22 e suas 
alterações, tem como objetivo transformar a prestação de serviços públicos por meio da 
digitalização. Esta estratégia foca na melhoria da experiência do usuário, na 
otimização de processos internos e na promoção da transparência e da 
participação cidadã. A implementação eficaz dessa estratégia é fundamental para um 
governo mais eficiente e acessível. 
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 29 
GERÊNCIA E SUPORTE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 
 
DICA 69 
REDES SEM FIO - TECNOLOGIA E IMPLEMENTAÇÃO 
A redes sem fio (Wi-Fi) permitem a conexão de dispositivos sem a necessidade de cabos 
físicos. 
 Exemplo prático: em um café, um sistema Wi-Fi permite que os clientes acessem a 
internet em seus laptops ou smartphones sem se conectarem a uma tomada de rede, 
oferecendo conveniência e mobilidade. 
DICA 70 
REDES MÓVEIS - COMUNICAÇÃO E EVOLUÇÃO 
As redes móveis, como 4G e 5G, fornecem conectividade sem fio para dispositivos 
móveis em uma área geográfica ampla. 
 Exemplo prático: usuários de smartphones utilizam redes móveis para acessar a internet, 
realizar chamadas e enviar mensagens enquanto se deslocam, beneficiando-se da ampla 
cobertura e da alta velocidade de dados. 
DICA 71 
PRINCÍPIOS DA GERÊNCIA DE REDES - MONITORAMENTO E MANUTENÇÃO 
A gerência de redes envolve o monitoramento e a manutenção de redes de computadores 
para garantir seu funcionamento eficiente. 
 Exemplo prático: um administrador de rede usa ferramentas de gerenciamento para 
monitorar o tráfego de rede, identificar gargalos e resolver problemas, garantindo que a 
rede permaneça operacional e eficiente. 
DICA 72 
SEGURANÇA EM REDES DE COMPUTADORES - PROTEÇÃO E DESAFIOS 
A segurança em redes de computadores é crucial para proteger dados e sistemas contra 
acessos não autorizados e ataques cibernéticos. 
 Exemplo prático: uma empresa implementa firewalls e sistemas de detecção de intrusão 
para proteger sua rede corporativa contra ataques externos, enquanto utiliza políticas de 
senha forte e autenticação multifator para segurança interna. 
DICA 73 
VIRTUALIZAÇÃO EM TI - EFICIÊNCIA E FLEXIBILIDADE 
A virtualização permite a criação de versões virtuais de recursos de TI, como 
servidores e dispositivos de armazenamento. 
 Exemplo prático: uma empresa usa servidores virtuais para otimizar o uso de hardware, 
permitindo que múltiplos sistemas operacionais e aplicações sejam executados em um único 
servidor físico, reduzindo custos e melhorando a eficiência. 
 
 
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 30 
DICA 74 
ARMAZENAMENTO EM NUVEM - ACESSO E ESCALABILIDADE 
O armazenamento em nuvem oferece uma solução flexível e escalável para armazenar 
dados em servidores remotos acessíveis pela internet. 
 Exemplo prático: uma pequena empresa utiliza serviços de armazenamento em nuvem, 
como o Google Drive ou Dropbox, para armazenar documentos e compartilhá-los facilmente 
com funcionários remotos, sem a necessidade de infraestrutura de TI interna. 
DICA 75 
BIG DATA E ANÁLISE DE DADOS - COLETA E INTERPRETAÇÃO 
Big Data refere-se ao grande volume de dados gerados continuamente por diversas fontes. 
A análise de Big Data envolve a coleta, o processamento e a interpretação desses 
dados para obter insights valiosos. 
 Exemplo prático: uma empresa de varejo analisa dados de compras dos clientes para 
identificar tendências de consumo e personalizar ofertas, melhorando a experiência do 
cliente e aumentando as vendas. 
DICA 76 
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM TI - APLICAÇÕES E IMPACTO 
A inteligência artificial (IA) em TI envolve o uso de algoritmos e sistemas 
computacionais para realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana. 
 Exemplo prático: um banco utiliza chatbots baseados em IA para fornecer atendimento 
ao cliente 24/7, respondendo a perguntas comuns e melhorando a eficiência do serviço. 
DICA 77 
IOT (INTERNET DAS COISAS) - CONECTIVIDADE E INOVAÇÃO 
A Internet das Coisas (IoT) refere-se à interconexão de dispositivos físicos com a 
internet, permitindo a coleta e troca de dados. 
 Exemplo prático: em uma casa inteligente, dispositivos IoT como termostatos, lâmpadas 
e câmeras de segurança podem ser controlados remotamente via smartphone, melhorando 
a conveniência e a segurança. 
DICA 78 
BLOCKCHAIN E SEGURANÇA DE DADOS - TRANSPARÊNCIA E CONFIANÇA 
Blockchain é uma tecnologia de registro distribuído que oferece um alto nível de 
segurança e transparência. 
 Exemplo prático: as criptomoedas como o Bitcoin utilizam a tecnologia blockchain para 
realizar transações seguras e transparentes, sem a necessidade de intermediários, como 
bancos. 
 
 
 
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 31 
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 
 
DICA 79 
DEVOPS - CONTROLE DE VERSÕES - INTEGRAÇÃO E EFICIÊNCIA 
DevOps enfatiza a integração contínua e a entrega contínua, onde o controle de versões 
desempenha um papel crucial. Ferramentas como Git permitem que equipes de 
desenvolvimento colaborem eficientemente, gerenciando mudanças no código e mantendo 
um histórico de versões para facilitar a integração e o deployment. 
DICA 80 
DEVOPS - INTEGRAÇÃO CONTÍNUA - AUTOMAÇÃO E CONSISTÊNCIA 
A integração contínua em DevOps envolve a automação do processo de compilação e teste 
do software sempre que alterações são feitas no código-fonte. 
Isso garante que novas mudanças sejam consistentemente compatíveis e funcionais, 
reduzindo o risco de problemas na fase de deployment. 
DICA 81 
DEVOPS - DEPLOYMENT CONTÍNUO - AGILIDADE E ENTREGA 
O deployment contínuo é a prática de automatizar a entrega de atualizações de 
software para ambientes de produção. 
Isso permite que as equipes de desenvolvimento lancem novas funcionalidades e correções 
rapidamente, melhorando a agilidade e a resposta às necessidades do usuário. 
DICA 82 
TESTES DE ACEITAÇÃO - VALIDAÇÃO E CONFORMIDADE 
Testes de aceitação são realizados para garantir que o software atenda aos requisitos 
do usuário e do negócio. Eles são cruciais para validar a funcionalidade, o desempenho 
e a usabilidade do software antes de sua liberação final, garantindo que o produto final 
esteja alinhado com as expectativas e necessidades dos stakeholders. 
DICA 83 
PROJETO DE BANCO DE DADOS - ESTRUTURAÇÃO E PLANEJAMENTO 
O projeto de banco de dadosenvolve a criação de um modelo conceitual, lógico e físico 
que define a estrutura, o armazenamento e o acesso aos dados. 
É importante destacar que um bom design de banco de dados é essencial para garantir a 
integridade, o desempenho e a escalabilidade dos sistemas de informação. 
DICA 84 
ABORDAGEM ENTIDADE-RELACIONAMENTO (E-R) - MODELAGEM E 
REPRESENTAÇÃO 
A abordagem Entidade-Relacionamento é uma técnica padrão para modelar como os 
dados são armazenados em um banco de dados. Ela ajuda a visualizar a estrutura do banco 
de dados, definindo entidades, seus atributos e as relações entre elas, facilitando o 
entendimento e a comunicação do design do banco de dados. 
 
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 32 
DICA 85 
MODELO RELACIONAL - ORGANIZAÇÃO E INTEGRIDADE 
O modelo relacional é a base para a maioria dos sistemas de gerenciamento de banco 
de dados modernos. Ele organiza os dados em tabelas (relações) com linhas (tuplas) e 
colunas (atributos), e utiliza chaves primárias e estrangeiras para manter a integridade 
referencial entre as tabelas. 
DICA 86 
DEPENDÊNCIAS FUNCIONAIS E NORMALIZAÇÃO - OTIMIZAÇÃO E 
CONSISTÊNCIA 
Dependências funcionais são usadas para identificar relações entre os dados, e a 
normalização é o processo de estruturar um banco de dados para reduzir a 
redundância e melhorar a integridade dos dados. Normalizar um banco de dados 
envolve dividir grandes tabelas em menores, mais manejáveis, eliminando a duplicação de 
dados e simplificando o design. 
DICA 87 
LINGUAGEM SQL - DDL E DML - MANIPULAÇÃO E DEFINIÇÃO DE DADOS 
SQL (Structured Query Language) é a linguagem padrão para interagir com bancos de 
dados relacionais. DDL (Data Definition Language) é usada para definir a estrutura do 
banco de dados, como criar, alterar e excluir tabelas. DML (Data Manipulation Language) é 
usada para manipular os dados, incluindo inserir, atualizar, deletar e consultar registros. 
DICA 88 
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCOS DE DADOS - ADMINISTRAÇÃO E 
OPERAÇÃO 
Os sistemas de gerenciamento de bancos de dados (SGBDs) são softwares que permitem 
criar, manter e utilizar um banco de dados. Eles oferecem ferramentas para a 
administração de dados, controle de acesso, backup e recuperação, garantindo a segurança 
e a disponibilidade dos dados armazenados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 33 
APOIO À DECISÃO, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E MÉTODOS QUANTITATIVOS 
 
DICA 89 
ALGORITMOS DE APRENDIZADO DE MÁQUINA - VARIEDADE E 
IMPLEMENTAÇÃO 
Os algoritmos de aprendizado de máquina incluem regressão linear e logística, árvores de 
decisão, redes neurais e máquinas de vetor de suporte. Cada algoritmo tem suas 
particularidades e é adequado para diferentes tipos de problemas e conjuntos de dados. 
 Exemplo, redes neurais são eficazes em tarefas complexas de classificação e regressão, 
enquanto árvores de decisão são úteis para problemas de decisão baseados em regras 
claras. 
DICA 90 
ESTATÍSTICA - MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL - ANÁLISE DESCRITIVA 
Medidas de tendência central, como média, mediana e moda, são fundamentais na 
estatística para resumir um conjunto de dados com um único valor que representa o 
"centro" desses dados. 
 Exemplo, a média salarial de uma empresa pode dar uma ideia do salário típico, embora 
possa ser influenciada por valores extremamente altos ou baixos. 
DICA 91 
ESTATÍSTICA - MEDIDAS SEPARATRIZES - DISTRIBUIÇÃO DE DADOS 
As medidas separatrizes, incluindo quartis, percentis e decis, dividem um conjunto de dados 
em partes iguais, ajudando a entender a distribuição dos dados. 
 Exemplo: o segundo quartil (mediana) divide os dados ao meio, indicando o valor central. 
DICA 92 
ESTATÍSTICA - MEDIDAS DE DISPERSÃO - VARIAÇÃO E CONSISTÊNCIA 
As medidas de dispersão, como desvio padrão, variância e amplitude, indicam o quão 
espalhados estão os dados em torno da média. 
Um desvio padrão baixo significa que os dados estão mais agrupados em torno da média, 
enquanto um desvio padrão alto indica uma maior dispersão. 
DICA 93 
ESTATÍSTICA - MEDIDAS DE FORMA - ASSIMETRIA E CURTOSE 
As medidas de forma, incluindo assimetria e curtose, descrevem a forma da distribuição dos 
dados. 
A assimetria indica se a distribuição é inclinada para a esquerda ou direita, enquanto a 
curtose mostra o quão achatados ou pontiagudos são os picos da distribuição. 
 
 
 
 
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 34 
DICA 94 
ESTATÍSTICA - COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO - RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS 
O coeficiente de correlação, como o de Pearson, mede a relação linear entre duas 
variáveis. Um valor próximo de 1 indica uma forte correlação positiva, enquanto um valor 
próximo de -1 indica uma forte correlação negativa. Um valor próximo de 0 sugere pouca 
ou nenhuma correlação linear. 
DICA 95 
ESTATÍSTICA - GRÁFICOS E DIAGRAMAS - VISUALIZAÇÃO DE DADOS 
Os gráficos e diagramas são ferramentas essenciais na estatística para a visualização de 
dados. Incluem histogramas, gráficos de barras, gráficos de linha, gráficos de dispersão e 
boxplots. Cada tipo de gráfico é adequado para diferentes tipos de dados e análises. 
 Exemplo: gráficos de dispersão são úteis para visualizar a relação entre duas variáveis 
quantitativas. 
DICA 96 
NOÇÕES DE PROBABILIDADE - CONCEITOS E APLICAÇÕES 
A probabilidade é um ramo da matemática que lida com a incerteza e a previsão de 
eventos. Conceitos como probabilidade condicional e independência são fundamentais para 
entender como diferentes eventos se relacionam. 
 Exemplo: a probabilidade condicional pode ser usada para avaliar a probabilidade de um 
evento ocorrer, dado que outro evento já ocorreu. 
DICA 97 
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS E CONTÍNUAS - DISTRIBUIÇÃO E 
ANÁLISE 
As variáveis aleatórias discretas assumem valores contáveis, como o número de carros 
vendidos por uma concessionária, enquanto variáveis contínuas assumem valores em um 
intervalo contínuo, como a altura de pessoas. 
 A compreensão desses tipos de variáveis é crucial para a aplicação correta de métodos 
estatísticos. 
DICA 98 
NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA - AMOSTRAGEM E CONCLUSÕES 
A inferência estatística envolve tirar conclusões sobre uma população a partir de uma 
amostra. Inclui conceitos como seleção de amostra, estatística e parâmetro, e distribuições 
amostrais. 
 Exemplo: a inferência estatística pode ser usada para estimar a média de renda de uma 
cidade a partir de uma amostra de residentes. 
 
 
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