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4 - A presença holandesa e o governo de Maurício de Nassau

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O REGIME DE 
CAPITANIAS 
HEREDITÁRIAS
A PRODUÇÃO 
AÇUCAREIRA
FAZER UM 
OUTRO 
PORTUGAL
AS INVASÕES HOLANDESES
A SITUAÇÃO DA ESPANHA
A SITUAÇÃO DA HOLANDA
A SITUAÇÃO DE PORTUGAL
AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
AS INVASÕES HOLANDESES
• Em 1578 o jovem rei de Portugal, D. Sebastião, foi morto na batalha de Alcácer-Quibir,
na África, deixando o trono português para seu tio, o cardeal D. Henrique, o qual
devido à sua avançada idade acabou morrendo em 1579, sem deixar herdeiros.
• O Rei da Espanha, Felipe II, que se dizia primo dos reis portugueses, com a
colaboração da nobreza portuguesa e do seu exército, conseguiu em 1580 o trono
português.
• A passagem do trono português à coroa espanhola prejudicou os interesses
holandeses, pois eles estavam travando uma luta contra a Espanha pela sua
independência e a Holanda era responsável pelo comércio do açúcar nas colônias
portuguesas, o que lhes garantiam altos lucros.
• Dessa forma, rivais dos espanhóis, os holandeses foram proibidos de aportarem em
terras portuguesas, o que lhes trouxe grande prejuízo.
• DISTRIBUIÇÃO
• REFINO O AÇÚCAR
• ALTO LUCRO
• COMPANHIA ORIENTAL
TRÁFICO DE 
NEGROS
A HOLANDA NOS SÉCULOS XVI/XVII
IMPÉRIO 
ESPANHOL
DINASTIA 
HABSBURGO
FELIPE II
OS PAÍSES BAIXOS
MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA AO IMPÉRIO ESPANHOL
UNIÃO UTRECH (1579)
A INDEPÊNCIA DA HOLANDA (1581)
A RIVALIDADE ENTRE HOLANDA E ESPANHA
A MORTE DE 
D. SEBASTIÃO
A CRISE 
SUCESSÓRIA
UNIÃO DA 
ESPANHA + 
PORTUGAL
A UNIÃO IBÉRICA (1580-1640)
AUMENTO DA 
ARRECADAÇÃO DE 
TRIBUTOS PELA 
ESPANHA
A CRIAÇÃO DE DOIS 
ESTADOS NA 
COLÔNIA: ESTADO 
DO MARANHÃO E O 
ESTADO DO BRASIL
A PRESENÇA 
HOLANDESA 
NO BRASIL 
CONSEQUÊNCIAS DA UNIÃO
Conquista de São 
Salvador no Brasil 
pelo Almirante Jacob 
Willekes, 1624. Claes 
Jansz Visscher (II), 
1624 (coleção do 
Rijksmuseum)
A INVASÃO DE 
PERNAMBUCO
A 
INVASÃO 
À BAHIA
A 
CRIAÇÃO 
DA WIC
A REAÇÃO DOS BATAVOS
A primeira tentativa holandesa 
de conquistar Salvador ocorreu 
em dezembro de 1599, quando 
o almirante van Leynssen
enviou sete navios ao Brasil, 
comandados pelos capitães 
Hartman e Broer.
Os ataques na Baía de 
Todos os Santos duraram 
quase dois meses. 
AS INVASÕES À BAHIA
Os holandeses afundaram 
várias embarcações 
portuguesas e pilharam 
engenhos no Recôncavo. 
Mas fracassaram no objetivo 
de conquistar a Cidade.
Nos anos seguintes, os 
piratas holandeses 
continuaram atacando 
navios espanhóis e 
portugueses em alto mar, 
tanto no Atlântico, quanto 
no Oceano Índico.
AS INVASÕES AO NORDESTE
Acima, Ataque de Salvador, tela do pintor flamengo Andries van Eertvelt, cerca
de 1624 (provavelmente com base em gravura de Claes Jansz Visscher, também autor da
gravura abaixo com Diogo Furtado), acervo do National Maritime
Museum, Greenwich. Retrata a batalha naval na Baía de Todos os Santos para a
tomada da Cidade. O navio do holandês Piet Hein está embaixo, à direita.
https://www.guiageo-europa.com/reino-unido/greenwich.htm
O Governador Diogo de Mendonça Furtado, após sua rendição para os 
holandeses, em ilustração de 1624, representando religiosos e 
autoridades feitos prisioneiros e levados para Amsterdam.
Em 1604, tentaram novamente 
conquistar Salvador, dessa vez com 
uma esquadra de seis navios 
comandada por Paulus van Caerden. 
O ataque foi similar ao primeiro e o 
resultado, o mesmo fracasso. Nos 
anos seguintes, dezenas de navios, 
com cargas do Brasil, foram atacados 
pelos holandeses.
Em 1621, os holandeses fundaram a 
Companhia das Índias Ocidentais 
(West-Indische Compagnie), uma 
empresa patrocinado pelo governo 
holandês, com a participação de 
investidores privados e que buscava 
principalmente a exploração 
comercial da América.
AS INVASÕES À BAHIA
OCUPAÇÃO DE
SALVADOR
RECUPERAÇÃO
OCUPAÇÃO DE 
PERNAMBUCO
AS INVASÕES HOLANDESAS
A conquista de Salvador 
pelos holandeses foi um dos 
mais importantes eventos do 
mundo ocorridos na primeira 
metade do século 17. Tinha 
relação com o domínio 
comercial do Atlântico.
Os holandeses conquistaram a 
capital do Brasil após horas de 
batalha, mas nunca conseguiram ir 
além da cidade de Salvador, pois a 
resistência local contra os 
holandeses foi muita.
OCUPAÇÃO DA BAHIA
Os holandeses ficaram em 
Salvador até meados de 
1625, quando foram expulsos 
por causa da reconquista da 
cidade baiana com a ajuda 
dos 12 mil homens enviados 
pelos espanhóis. 
Expulsos, os holandeses 
continuaram agindo contra a 
Espanha por meio de ataques 
corsários. Em um deles, a cidade de 
Salvador foi saqueada, em 1627.
OCUPAÇÃO DA BAHIA
Em 1638, os holandeses, comandados 
por Maurício de Nassau, tentaram nova 
invasão em Salvador. Chegaram a 
desembarcar no subúrbio da Cidade, 
como indica uma lápide na Igreja de N. 
S. de Escada. Houve dois embates em 
Santo Antônio Além do Carmo, como 
indica outra lápide na fachada da Igreja 
(foto ao lado), mas os holandeses foram 
novamente derrotados.
OCUPAÇÃO DA BAHIA
O 
GOVERNADOR 
MATIAS DE 
ALBUQUERQUE
A RESISTÊNCIA 
NO ARRAIAL DO 
BOM JESUS
FAZER UM 
OUTRO 
PORTUGAL
A OCUPAÇÃO DE PERNAMBUCO
A INVASÃO 
(1630-1635)
ADMINISTRAÇÃO 
DE NASSAU 
(1637-1644)
A INSURREIÇÃO 
PERNAMBUCANA 
(1645-1654)
Em 1630, cerca de sete mil 
homens foram enviados em 
uma esquadra organizada 
pela WIC. O ataque foi 
realizado contra Olinda, a 
“cabeça” da capitania de 
Pernambuco
No dia 14 de fevereiro de 1630, os 
holandeses conquistaram Olinda e, 
logo em seguida, transferiram a 
capital para Recife, considerado um 
local mais apropriado para montar as 
defesas contra invasores.
A INVASÃO A PERNAMBUCO
A partir desse feito, os 
holandeses conseguiram 
estabelecer uma colônia 
no Nordeste brasileiro e 
trataram de expandi-la 
rapidamente. 
A fase de 1630 a 1637 é justamente 
o momento em que os holandeses 
conseguiram tomar o controle de 
territórios que se estendiam do 
Ceará até as margens do Rio São 
Francisco.
A INVASÃO A PERNAMBUCO
A segunda fase da 
colônia holandesa é a 
mais expressiva e 
marcou o ápice da 
presença neerlandesa 
no Brasil. 
Essa fase estendeu-se de 1637 a 
1643 e ficou marcada pela presença 
de João Maurício de Nassau, 
militar alemão que foi convidado pela 
WIC para ser o governador-
geral da colônia holandesa no 
Brasil.
MAURÍCIO DE NASSAU
Nassau em 1637. Foto: Acervo do Instituto Arqueológico, Histórico e 
Geográfico Pernambucano (IAHGP)
Como humanista, ele estimulou 
as artes e as ciências, sendo 
assim um incentivador das 
investigações na história natural, 
da botânica e da zoologia dos 
trópicos. A fauna e a flora foram, 
exaustivamente, apreendidas 
como objetos de pesquisa.
Foi sob a orientação de Nassau que 
o arquiteto Pieter Post projetou a 
construção da Cidade Maurícia e 
também os palácios e prédios 
administrativos.
MAURÍCIO DE NASSAU
Para quem quer reviver esse capítulo da história pernambucana, o roteiro por começar pelo
bairro de Santo Antônio. Quando Maurício de Nassau chegou à colônia, criou, onde hoje é o
bairro da área central, a Cidade Maurícia (Mauritsstad).
Local onde surgiu a primeira ponte do Brasil, no Recife. Imagem: Frans 
Post/Reprodução.
“Um belo país que não tem igual sob o céu.”
MAURÍCIO DE NASSAU E A PAISAGEM
Uma das pontes existentes em Recife atualmente leva o 
nome de Maurício de Nassau.
Dos prédios que compõem o centro histórico do Recife hoje, nenhum
foi originalmente construído no período de domínio holandês. A
herança urbanística aparece apenas no traçados de ruas, na
inspiração arquitetônica de prédios estreitos, além da disposição das
edificações. Os imóveis compridos e estreitos da Rua Imperador
Dom Pedro Segundo, no bairro de Santo Antônio, são um exemplo
desse legado.
O BOI ‘VOADOR’
Foi onde ele mandou construir a 
Ponte Maurício de Nassau, então 
chamada de Ponte do Recife. De 
lá, a população viu um “boi voar”. 
Antes da inauguração da primeira 
ponte de grande porte do Brasil, o 
conde deNassau divulgou 
amplamente que um boi voaria no 
local. O objetivo era ter um público 
grande e arrecadar dinheiro com a 
cobrança de pedágios para 
amenizar o prejuízo no orçamento 
no projeto. No dia do evento, 28 de 
fevereiro de 1644, o administrador 
cumpriu com o que prometeu. 
Usando cordas e roldanas, fez um 
boi empalhado passar de um lado 
para o outro da ponte.
O GOVERNO DE NASSAU
REORGANIZAÇÃO DA 
PRODUÇÃO AÇUCAREIRA
FORNECIMENTO DE ESCRAVOS 
E LINHAS DE CRÉDITOS
•RN
•PB/AL
AÇÕES 
MILITARES
•CRISTÃOS
•JUDEUS
A 
TOLERÂNCIA 
RELIGIOSA
O GOVERNO DE NASSAU
Ao todo, foram 2.666 dias sob o comando de Nassau
chegou a comandar uma área de 
aproximadamente 1,5 mil quiolômetros na costa 
brasileira, que ia do Sergipe ao Maranhão.
AS AÇÕES DO GOVERNO DE NASSAU
vendeu engenhos que tinham 
sido abandonados por 
portugueses que tinham fugido 
e nessa venda conseguiu 
arrecadar cerca de dois 
milhões de florins
retomou o comércio de 
escravos
para não faltar 
alimentos, incentivou o 
plantio de mandioca.
AS AÇÕES DO GOVERNO DE NASSAU
decretou a liberdade de culto 
religioso
fez a primeira documentação 
da paisagem local
criou jardim botânico, 
zoológico e observatório 
astronômico
construiu a primeira ponte da 
América Latina e remodelou 
urbanisticamente o Recife.
OS INVESTIMENTOS EM RECIFE
MELHORIAS 
URBANÍSTICO-
SANITÁRIAS
A CHEGADA 
DE PINTORES 
E 
ESTUDIOSOS
POST, 
ECKOUT
FRANS POST
Capela com pórtico, 0017Assentamento no Brasil, 1654
RESOLUÇÃO DE 
QUESTÕES
QUESTÃO 1 IAUPE 2022 
“les serviteurs enfideles sont la ruine l ela Companie”. Com esta simples afirmação, o
predicante calvinista Vicente Soler, em dezembro de 1637, expressou o seu
descontentamento com a Companhia das Índias Ocidentais (WIC) que, havia sete anos,
fincara o pé em Pernambuco. Esta mesma Companhia, que no ano acima citado
completava dezesseis anos de sua fundação, colhia na América Portuguesa os infortúnios
e sucessos de uma administração conturbada.” (O desconforto da governabilidade, NASCIMENTO,
Romulo Luiz Xavier do.)
O trecho acima se refere a um importante período da história do Brasil,
especialmente de Pernambuco. Assinale a alternativa que indica esse momento.
A) Consolidação da invasão holandesa com o fim do governo de Maurício de Nassau.
B) Consolidação da invasão holandesa com o início do governo de Maurício de Nassau.
C) Fim da experiência holandesa no Brasil.
D) Pacificação de todas as tribos indígenas do interior da capitania de Pernambuco
E) Retomada da sede da capitania de Pernambuco, o Recife, pelos índios Cariris.
QUESTÃO 2 IAUPE 2022 
Quando de um eclipse solar ocorrido em dezembro, contou Gaspar Barléus que
algumas pessoas “interpretando essa privação de luz celeste como o ocaso do
desaparecimento do esplendor hispênico nas terras do ocidente exaltavam ao
Conde [Maurício de Nassau] por quem pôde ser empanado o intenso fulgor do
poderia Real”. Além do teólogo, humanista, historiador Gaspar Barléus, o Conde
Maurício de Nassau também foi responsável pela vinda de vários outros homens
das ciências e das artes para a capitania de Pernambuco.
Assinale a alternativa que indica o nome de dois desses pintores.
A) Albert Eckhout e Frans Post
B) Jean Baptiste-Debret e Pietro Betellini
C) Caravaggio e Diego Velázquez
D) Jean Van Eyck e Ticiano
E) Tristn Tzara e Hans Arp
QUESTÃO 3 COVEST
A presença holandesa no Brasil colonial é tema que se destaca nos estudos
historiográficos. Sobre o governo de Nassau (1637-44) e sua época, sempre
surgem comentários e debates; porém, podemos afirmar que:
A) a recuperação da autonomia política de Portugal, nesse período, deu mais
condições para este país desenvolver relações com os holandeses no Brasil.
B) Nassau não teve qualquer conflito com os nativos; apenas se desentendeu com o
comando europeu da Companhia das Índias.
C) a atuação de Nassau em nada modificou as relações dos holandeses com os
senhores de engenho, fracassando, porém, na expansão militar e na exportação de
açúcar.
D) sua administração se restringiu a fazer benefícios à parte central do Recife, onde
habitava com a sua família e onde construiu as obras mais importantes.
E) não houve na sua administração nenhuma preocupação com as conquistas
militares; seus interesses se voltavam sobretudo para a arte renascentista.
QUESTÃO 4 COVEST
A presença holandesa atingiu Pernambuco no século XVII, trazendo
modificações na sua cultura e na vida social. Na época da administração
de Maurício da Nassau:
A) Olinda e Recife se modernizaram, com a constante construção de obras
urbanas e ampliação da população estrangeira.
B) muitos engenhos de açúcar recuperaram sua produção, apesar de
permanecerem algumas dificuldades.
C) o Recife foi remodelado e sua população cresceu com rapidez, mesmo com
a proibição da entrada de judeus.
D) a economia se fortaleceu embora tivesse sido proibida a importação de
escravos.
E) as reformas urbanas favoreceram apenas os lugares habitados pelos
holandeses.
QUESTÃO 5 COVEST
A União Ibérica durou 60 anos e teve influência na colonização portuguesa
do Brasil. Durante o período da união entre Portugal e Espanha, o Brasil:
A) atingiu o auge da sua produção açucareira com ajuda de capitais espanhóis.
B) foi invadido pela Holanda, interessada na produção do açúcar.
C) conviveu com muitas rebeliões dos colonos contra o domínio espanhol.
D) registrou conflitos entre suas capitanias, insatisfeitas com a instabilidade
econômica.
E) conseguiu ficar mais livre da pressão dos colonizadores europeus.
QUESTÃO 6 IAUPE PMPE 2018
Maurício de Nassau, “...além de ser o chefe militar que a Holanda precisava para
governar as províncias brasileiras invadidas, produtoras do açúcar tão cobiçado pela
Europa, era também um homem culto, que quis cercar-se de cientistas e artistas
talentosos para registrar o desconhecido que o aguardava, adivinhando de antemão o
grande interesse que esta documentação despertaria entre os nobres europeus quando
de sua volta à Holanda.” (http://www.mundoatlantico.org/coloquiobrasilholandes/DOWNLOAD/vieira-BRASIL_HOLANDES-
2012.pdf).
Um dos artistas trazidos por Nassau foi o autor da tela “Vista da Cidade Maurícia”,
pintada em 1657.
http://www.mundoatlantico.org/coloquiobrasilholandes/DOWNLOAD/vieira-BRASIL_HOLANDES-2012.pdf
QUESTÃO 6 IAUPE PMPE 2018
Em qual alternativa está indicado o nome do autor dessa obra?
A) Albert Eckhout
B) Jean B. Debret
C) Caspar Schamlkalden
D) Frans Post
E) Felipe Bettendorff
QUESTÃO 7 IAUPE PMPE 2009
Maurício de Nassau chegou a Pernambuco em 1637, pretendendo pacificar a região e
governar com a colaboração dos luso-brasileiros. Sobre o governo de Nassau, analise
as proposições abaixo.
I. Fundou, no interior da capitania, o Arraial do Bom Jesus para concentrar a resistência
holandesa e, usando a tática de guerrilha, minar a resistência dos pernambucanos.
II. A Companhia das Índias Ocidentais concedeu créditos aos senhores de engenho para o
reaparelhamento das propriedades, a recuperação dos canaviais e a compra de
escravos.
III. Nassau estimulou a vida cultural e investiu em obras urbanas, nos domínios
holandeses. A cidade do Recife foi beneficiada com a construção de casas, pontes e
obras sanitárias.
IV. Embora o objetivo dos holandeses fosse o de expandir sua fé religiosa, o luteranismo,
outras religiões foram toleradas, exceto o judaísmo.
Está CORRETO o que se afirma em
A) I e II, apenas.
B) II e III, apenas.
C) I, II e III, apenas.
D) II, III e IV, apenas.
E) I, II, III e IV.
QUESTÃO 8 IPAD PMPE 2006
No século XVII, interessados na produção de açúcar de uma das capitanias mais
prósperas do Brasil, os holandeses invadiram Pernambuco. A respeito disto pode-
se afirmar que:
A) o incêndio de Olinda pelos holandeses marcou o início da guerra de conquista que
durou dois anos.
B) a resistência local contou com constante apoio financeiro e militar da metrópole
espanhola.
C) a Companhia dasÍndias não se envolveu financeiramente com os conflitos da
conquista holandesa.
D) os holandeses limitaram sua conquista às fronteiras de Pernambuco, da Paraíba e
algumas vilas de Alagoas.
E) os holandeses chegaram no litoral pernambucano com um grande número de
homens e embarcações.
QUESTÃO 9 IAUPE PMPE 2004
“E se a lição foi aprendida 
A vitória não será vã. 
Neste Brasil holandês, 
Tem lugar pra o português 
E para o banco de Amsterdã” 
(Francisco Buarque de Holanda e Rui Guerra, Calabar, O elogio da tradição, pág. 7, 1973)
Sobre a Invasão Holandesa em Pernambuco, analise as alternativas a seguir.
I. Durante o Governo de João Maurício de Nassau, a Companhia das Índias Ocidentais concedeu crédito
aos Senhores de Engenho, destinado ao reaparelhamento dos engenhos, à recuperação dos canaviais e
à compra de escravos.
II. O empenho da burguesia holandesa em romper o bloqueio econômico, imposto por Felipe II, tinha a
finalidade de fundar, no Brasil, uma colônia de povoamento, para abrigar os calvinistas e interromper a
produção de açúcar no Nordeste brasileiro.
III. O Governo de Nassau urbanizou o Recife, providenciou a construção de pontes e de obras sanitárias,
dotou a cidade de um jardim botânico, de um jardim zoológico e de um observatório astronômico.
IV. O movimento denominado Batalha dos Guararapes teve início com a chegada ao Brasil do conde
Maurício de Nassau, nomeado Governador–Geral do Brasil holandês.
Estão corretas
A) somente I, II e III. B) somente I, III e IV. C) somente I e III. D) somente II e IV. E) somente III e IV
QUESTÃO 10 COVEST
A União Ibérica durou 60 anos e teve influência na colonização portuguesa
do Brasil. Durante o período da união entre Portugal e Espanha, o Brasil:
A) atingiu o auge da sua produção açucareira com ajuda de capitais espanhóis.
B) foi invadido pela Holanda, interessada na produção do açúcar.
C) conviveu com muitas rebeliões dos colonos contra o domínio espanhol.
D) registrou conflitos entre suas capitanias, insatisfeitas com a instabilidade
econômica.
E) conseguiu ficar mais livre da pressão dos colonizadores europeus.
GABARITO
1.B
2.A
3.A
4.B
5.B
6.D
7.B
8.E
9.C
10.B

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