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Adubacao de Pastagens 2017-2

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Adubação de Pastagens 
Prof. Dra: Ana Flávia Gouveia de Faria 
ana.fg@uni)ns.br 
Fonte: Agroconsult, USDA, FAO, IBGE 
Rebanho bovino Mundial em 2013. 
Cenário da Pecuária 
Fonte: Agroconsult, USDA, FAO, IBGE 
Produção mundial carne bovina em mil toneladas de equivalentes carcaça em 2013. 
Cenário da Pecuária 
Fonte: Agroconsult, USDA, FAO, IBGE 
Exportações de carne bovina e bubalina em mil toneladas de equivalentes carcaça em 2013. 
Cenário da Pecuária 
Confinamento 
 
Semi-confinamento 
 4,9% 
	
  
4,8% 
	
  
Pastagem 
	
   90,3% 
	
  
Animais 
Abatidos 
Cenário da Pecuária 
1/3 do custo de outras fontes de alimento, 
tais como silagem, feno e concentrado 
	
  
x 
	
  
Cenário da Pecuária 
Forrageiras 
	
  
São culturas que visam a produção de forragem para a 
alimentação animal 
	
  
Devem ser tratadas como culturas para responder em 
qualidade e quantidade 
 
Cenário da Pecuária 
As pastagens de gramíneas tropicais necessitam 
	
  basicamente de cinco fatores para produzir muita 
	
  forragem: 
	
  
¬ Temperaturas altas 
	
  
¬ Fotoperíodo acima de 12 horas 
¬ Luminosidade intensa 
	
  ¬ Fertilidade do solo 
	
  ¬ Água em quantidade 
	
  
Cenário da Pecuária 
Arroz	
  
Café	
  
Feijão	
  
Mandioca	
  
Milho	
  
Pastagem	
  
Soja	
  
Kg
	
  h
a-­‐
1	
  
	
   N
PK
	
  
Cenário da Pecuária 
Vale	
  a	
  pena	
  inves+r	
  na	
  pecuária?	
  
Fonte: SCOT Consultoria 
Carta Gestor – Janeiro/2014 
Rentabilidade das atividades em 2012 e 2013. 
Cenário da pecuária 
O	
  que	
  a	
  planta	
  precisa	
  para	
  crescer?	
  
Zn	
   Cu	
   B	
   Mn	
  Mo	
   Co	
  
Mg	
  P	
   S	
  N	
   Ca	
  K	
  
Fe	
  
Correção do solo 
Adubação com P 
Adubação com N 
Adubação com NK 
Manejo do pastejo 
Micronutrientes 
Como intensificar a pecuária em pasto 
•  Produção de forragem; 
•  Qualidade da forragem; 
•  Análise do Solo; 
•  Interpretação da fertilidade do solo: 
–  Correção 
–  Adubação	
  
Prioridades em adubação de pastagem 
Luz	
  et	
  al.,	
  (2001)	
  
PRÁTICAS CORRETIVAS	
  
Ca	
  -­‐	
  Mg	
  
ADUBAÇÃO	
  
N	
  -­‐	
  P	
  –	
  K	
  -­‐	
  S	
  
M
ICRO
	
  
1º	
  -­‐	
  	
  PASSO	
  
2º	
  -­‐	
  	
  PASSO	
  
3º	
  -­‐	
  	
  PASSO	
  
Correção do solo 
Adubação com P 
Adubação com N 
Adubação com NK 
Manejo do pastejo 
Micronutrientes 
Amostragem de Solo 
�	
  �	
  
Correção do solo 
Adubação com P 
Adubação com N 
Adubação com NK 
Manejo do pastejo 
Micronutrientes 
Amostragem de Solo 
�	
  �	
  
Amostragem de Solo 
Poaceae: Gramineae 	
  
Amostragem de Solo 
Amostragem de Solo 
Análise de Solo 
Análise de Solo 
Interação entre nutrientes 
molibdênio,	
  cloro	
  
ferro,	
  cobre,	
  manganês,	
  zinco	
  
5,0	
  
potássio,	
  cálcio,	
  magnésio	
  
nitrogênio,	
  boro,	
  enxofre	
  
6,0	
   6,5	
   7,0	
   8,0	
  
alumínio	
  
Fósforo	
  
Di
sp
on
ib
ili
da
de
	
  
pH	
  
Análise de Solo 
Análise de Solo 
Necessidade de Gessagem 
NG (kg/ha) = 75 x argila (%) 
 
ou 
 
NG (kg/ha) = 7,5 x argila (g/kg) 
Culturas Perenes 
Necessidade de Calagem 
NC (T/ha) = CTC (V2 – V1)/ 10 x (PRNT) 
Método da Elevação da 
Saturação por Bases (V%) 
V2 = Índice de Saturação por Bases Desejado 
V1 = Índice de Saturação por Bases Atual 
CTC = Capacidade de Troca de Cátions 
PRNT =Poder Relativo de Neutralização Total 
Necessidade de Calagem 
Necessidade de Calagem 
Benefícios da Calagem 
•  Fonte de Ca2+ e Mg2+ para as plantas; 
•  Colocar em disponibilidade outros nutrientes; 
•  Evitar a ação tóxica de Al e Mn; 
•  Aumentar a eficiência de adubos; 
•  Aumentar a atividade microbiana; 
•  Acelerar a decomposição do material orgânico 
recém incorporado. 
Nitrogênio 
•  Macronutriente Primário; 
•  Nutriente mais utilizado, mais extraído e o mais 
exportado pela pastagem; 
•  É o nutriente de obtenção mais cara; 
Conclusão: utilizar adequadamente. 
Nitrogênio 
•  Não constitui qualquer rocha terrestre 
•  Atmosfera = 78% de N na forma de N2; 
•  Maior parte do N é encontrado na matéria 
orgânica (5% de N); 
Conclusão: necessário fornecimento externo. 
Caracterís+cas	
  do	
  Nitrogênio	
  
1)  Grande	
  mobilidade	
  no	
  solo	
  
2)	
  	
  	
  Inúmeras	
  transformações	
  mediadas	
  por	
  
microrganismos	
  
3)  Perde-­‐se	
  por	
  vola)lização	
  (NH3)	
  
5)  Baixo	
  efeito	
  residual	
  
5)	
  	
  	
  Não	
  é	
  fornecido	
  pelas	
  rochas	
  de	
  origem	
  
Entrada 
Fixação 
industrial 
Resíduo animal 
e vegetal 
Absorção 
Saída 
Volatilização 
Lixiviação 
Erosão 
Retido na colheita 
Desnitrificação 
N-orgânico 
N-amônio 
N-nitrato 
N-atmosférico 
Fixação 
Biológica 
Fixação 
atmosférica 
Nitrogênio 
Fertilizante Forma do N 
Teor de nutriente 
N P2O5 K20 S 
% 
Uréia amídica 45 - 46 
Nitrato de amônio amoniacal e nítrica 33 
Sulfato de amônio amoniacal 21 23 
Nitrocálcio amoniacal e nítrica 21 a 28 
DAP amoniacal 16 - 18 42 - 48 
MAP amoniacal 11 52 
Amônia Anidra amoniacal 82 
Uran 
amídica (50%), amoniacal 
(25%), nítrica (25%) 28 - 32 
Nitrato de Sódio nítrica 16 
Nitrato de Cálcio nítrica 15 - 16 
Nitrato de Potássio nítrico 13 46 
Nitrosulfato amoniacal e nítrica 26 15 
Nitrofosfatos amoniacal e nítrica ou nítrica 13 - 26 6 - 34 
Fonte: IFDC (1979); Raij et al. (1997). 
32	
  
Nitrogênio 
Fertilizantes nitrogenados mais comuns 
Correção do solo 
Adubação com P 
Adubação com N 
Adubação com NK 
Manejo do pastejo 
Micronutrientes 
Nitrogênio 
Ureia 
•  Hidrolisada rapidamente pela enzima urease 
Desvantagens 
•  Perdas por volatilização; 
•  Fitotoxidez; 
•  Toxidez por amônia; 
•  Perdas por lixiviação. 
Vantagens 
•  Maior teor de N; 
•  Baixa corrosividade; 
•  Alta solubilidade; 
•  Prontamente absorvida pelas 
plantas via foliar. 
Correção do solo 
Adubação com P 
Adubação com N 
Adubação com NK 
Manejo do pastejo 
Micronutrientes 
Nitrogênio 
Adubação nitrogenada 
•  Perfilhamento; 
•  Número de folhas; 
•  Alongamento de folhas; 
•  Produção de forragem; 
•  Produção Animal. 
Número de perfilhos no pré-pastejo do capim-milênio no resíduo em função das 
doses de N. * Significativo a 10%. 
0 
50 
100 
150 
200 
250 
300 
0 100 200 300 400 500 
Pe
rf
ilh
os
, n
º m
-2
 
Nitrogênio, kg/ha 
ciclo 1 ciclo 2 
Nitrogênio 
Massa de forragem em função das doses e fontes de nitrogênio no capim-
marandu (média de três anos). 
0 
2000 
4000 
6000 
8000 
10000 
12000 
0 50 100 150 200 250 300 
M
as
sa
 d
e 
fo
rr
ag
em
, k
g 
ha
-1
 
Nitrogênio, kg/ha 
Sulfato de amônio Ureia 
Perdas 
Nitrogênio 
Nitrogênio 
(kg/ha) 
GMD GPV Produtividade Animal.dia/ha Taxa de lotação 
(kg/animal.dia) (kg PV/ha) (@/ha) (Nº animal.dia/ha) (UA/ha) 
50 0,99 790 13,1 660 3,67 
100 1,15 863 14,3 701 4,09 
200 1,03 1010 16,8 789 4,93 
400 1,10 1304 21,7 947 6,61 
Ganho médio diário (GMD), ganho de peso vivo por ha (GPV), produtividade em @ 
por hectare, número de animais por dia por hectare e taxa de lotação em capim-
tanzânia adubado com nitrogênio. 
Fonte: Adaptado de Almeida Júnior (2003). 
Nitrogênio 
Lotação	
  rota+va	
  
Primavera	
  e	
  verão	
  
Dose:	
  50	
  a	
  300	
  kg	
  ha-­‐1	
  de	
  N	
  
Após	
  saída	
  dos	
  animais	
  
Recomendações e época de aplicação 
Lotação	
  con`nua	
  
Primavera	
  e	
  verão	
  
Dose:	
  50	
  a	
  300	
  kg	
  ha-­‐1	
  de	
  N	
  
Início	
  da	
  chuva	
  e	
  parcela	
  o	
  restante	
  
Nitrogênio 
Recomendações e época de aplicação 
 
 
•  Laboratórios nacionais ainda deficientes em 
metodologia adequada; 
•  Tabelas de Recomendações: 
•  Baseadas no teor de MO do solo à condições 
adequadas à mineralização 
•  Recomendações fixas 
Nitrogênio 
Evitar	
  degradação	
  
50	
  kg	
  ha-­‐1	
  de	
  N	
  
Após	
  saída	
  dos	
  animais	
  
Recomendações e época de aplicação 
Média	
  intensificação	
  
100	
  a	
  150	
  kg	
  ha-­‐1de	
  N	
  
Após	
  saída	
  dos	
  animais	
  
Alta	
  intensificação	
  
200	
  ou	
  mais	
  kg	
  ha-­‐1	
  de	
  N	
  
Após	
  saída	
  dos	
  animais	
  
Nitrogênio 
Fósforo 
•  Macronutriente Primário; 
•  Menos exigido pelas plantas que o N e K; 
•  Muito deficiente nos nossos solos; 
•  Sofre forte interação com a fase sólida; 
•  Baixa mobilidade no solo. 
Fósforo 
Fonte: Gaume, (2000); Sanchez et al. (2003); FAO 
Entrada 
Fertilizantes 
minerais 
Resíduo animal 
e vegetal 
Absorção 
Saída 
Superfície Mineral 
•  Argila 
•  Óxidos de Fe e Al 
•  Carbonatos 
Erosão 
Retido na colheita 
P-orgânico 
•  Microbilogico 
•  Residuo de 
planta 
•  Húmus 
Solução do solo 
•  HPO4-2 
•  H2PO4-1 
Deposição 
atmosférica 
Fósforo 
Componentes secundários 
•  CaP 
•  FeP 
•  MnP 
Mineralização 
Imobilização 
Adsorção 
Desorção 
.	
  
P	
  solução	
  x	
  P	
  sólido	
  
Figura 4. Relações entre as frações de P não lábil e P na solução do solo. 
Adaptado de Raij, 1991. 
44	
  
Fósforo 
Fósforo 
Composição percentual de algumas fontes de fósforo 
Fontes 
 
P2O5 S CaO N R$/kg P2O5 
% 
Superfosfato simples Granulado 18 12 28 - 1,41 
Superfosfato simples Pó 18 12 28 1,23 
Superfosfato triplo 46 - 14 1,08 
Superfosfato 30 30 8 28 - 
Fosfato diamônico (DAP) 46 - 18 18 1,09 
Fosfato reativo Daoui 32 - - 0,79 
Fosfato reativo Arad 33 - - 0,76 
Hiperfosfato (fosfato natural) 32 - 42 - 
Fosfato de Araxá (fosfato natural) 28 - 28 0,12 
Fosfato Alvorada (fosfato natural) 28 - 45 
Fósforo 
Adubação fosfatada 
•  Estabelecimento do capim; 
•  Desenvolvimento de raízes; 
•  Perfilhamento; 
•  Persistência da pastagem; 
•  Massa de forragem. 
Fósforo 
Deficiência de P em solo de Cerrado 
Experimento solução nutritiva 
Fonte: Embrapa Fonte: Embrapa 
Fósforo 
Analogia Fósforo - carro 
Fonte: www.ferrari.com.br 
Bateria 
Fósforo 
Massa seca e número de perfilhos do capim-colonião 
Fontes 
 
Massa seca Perfilhos 
g/vaso Nº	
  
Completo 31,4 24 
Menos N 10,6 18 
Menos P 0,40 5 
Menos K 28,4 24 
Menos S 17,8 23 
Menos Ca e Mg 34,1 29 
Menos Micro 31,9 24 
Testemunha 0,3 5 
Fonte: Werner et al. (1967). 
Fósforo 
Nitrogênio e Fósforo para estabelecimento do capim colonião 
Fonte: Monteiro e Werner (1977). 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
70 
80 
90 
100 
Testemunha Nitrogênio Fósforo Nitrogênio e 
Fósforo 
Pr
od
uç
ão
 re
la
tiv
a,
 %
 
Fósforo 
Nitrogênio e Fósforo no capim-colonião estabelecido 
Fonte: Monteiro e Werner (1977). 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
70 
80 
90 
100 
Testemunha Nitrogênio Fósforo Nitrogênio e 
Fósforo 
Pr
od
uç
ão
 re
la
tiv
a,
 %
 
Fontes	
  solúveis	
  
Formação	
  
Após	
  a	
  calagem	
  
Fósforo 
Recomendações e época de aplicação 
Fontes	
  menos	
  solúveis	
  
Formação	
  
Antes	
  da	
  calagem	
  
Manutenção	
  
Aplicação	
  superficial	
  
FONTE:	
  Werner	
  et	
  al.	
  (1996)	
  
Fósforo - Manutenção	
  
 
•  Características gerais 
a)  Exigido em grandes quantidades, principalmente gramíneas; 
b)  Sofre lixiviação; 
c)  Cofator enzimático, síntese protéica, resistência a 
acamamento; 
•  Liberado por intemperismo dos minerais 
•  Principais cátions trocáveis na maioria dos solos agrícolas 
•  Não ocorrem em formas orgânicas 
 
Potássio 
•  Elevada	
  lixiviação	
  à	
  parcelamento	
  da	
  aplicação;	
  
•  Formação	
  a	
  lanço	
  à	
  aplicação	
  com	
  incorporação	
  
à	
  reduz	
  perdas;	
  
•  Manutenção	
  à	
  parcelar	
  a	
  aplicação	
  junto	
  com	
  o	
  
fer)lizante	
  nitrogenado.	
  
Potássio 
Potássio 
Potássio 
Potássio 
Fósforo	
  (mehlich-­‐1)	
  
3,80	
  mg/dm3	
  
Argila	
  	
  
12%	
  
Milho - P
Fósforo	
  (melich)	
  
3,80	
  mg/dm3	
  
Argila	
  	
  
12%	
  
Página	
  32	
  
5ª	
  aproximação	
  
Página	
  281	
  
5ª	
  aproximação	
  
Milho	
  
Fósforo	
  
Milho	
  
Considerando	
  Produ)vidade	
  esperada	
  >8	
  t/ha	
  
	
  
-­‐  Aplicar	
  120	
  kg/ha	
  de	
  P2O5	
  
Fósforo	
  
Milho	
  
Fósforo	
  
Milho	
  
Se:	
  
100	
  kg	
  super	
  triplo	
  -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐	
  41	
  kg	
  P2O5	
  
X	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐120	
  kg	
  P2O5	
  	
  
	
  
X	
  =	
  292,6	
  kg/ha	
  de	
  Superfosfato	
  triplo	
  
Fósforo	
  
Ex1:	
  Faça	
  o	
  mesmo	
  cálculo	
  considerando	
  produ)vidade	
  
esperada	
  de	
  7	
  t/ha	
  e	
  u)lizando	
  como	
  fonte	
  o	
  Superfostato	
  
simples	
  
Milho - K
K	
  
36	
  mg/dm3	
  
K	
  	
  
36	
  mg/dm3	
  
Página	
  32	
  
5ª	
  aproximação	
  
Página	
  281	
  
5ª	
  aproximação	
  
Milho	
  
Potássio	
  
Milho	
  
KCl	
  tem	
  58%	
  de	
  K2O	
  
Quanto	
  de	
  cloreto	
  de	
  potássio	
  será	
  necessário	
  para	
  a)ngir	
  
produ)vidade	
  esperada	
  de	
  9	
  t/ha?	
  
Potássio	
  
Bole)m	
  100	
  
K	
  =	
  0,09	
  
cmolc/dm3	
  
Milho	
  
Potássio	
  
Bole)m	
  100	
   Unidade	
  em	
  
mmolc	
  
K	
  =	
  0,9	
  
mmolc/dm3	
  
Página	
  8	
  
Bole)m	
  100	
  
÷	
  1000	
  	
  
à	
  1	
  g	
  =	
  0,001	
  kg	
  
kg	
   hg	
   dag	
   g	
   dg	
   cg	
   mg	
  
x10	
   x10	
   x10	
   x10	
   x10	
   x10	
  
÷10	
   ÷	
  10	
   ÷10	
   ÷10	
   ÷10	
   ÷10	
  
x	
  1000	
  	
  
à	
  1	
  mol	
  =	
  1000	
  milimol	
  
decimol	
   Cen)mol	
  mol	
   milimol	
  
Potássio	
  
Página	
  43	
  
Bole)m	
  100	
  
Adubação	
  de	
  plan)o	
  
Milho	
  
Potássio	
  
Página	
  43	
  
Bole)m	
  100	
  
Adubação	
  de	
  cobertura	
  
Milho	
  
Potássio	
  
KCl	
  tem	
  58%	
  de	
  K2O	
  
Quanto	
  de	
  cloreto	
  de	
  potássio	
  no	
  plan)o	
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  na	
  cobertura	
  
serão	
  necessários	
  para	
  produ)vidade	
  esperada	
  de	
  9	
  t/ha	
  ?	
  
Milho	
  
Pastagem Recuperada 
	
   2 UA/ha 
	
  
Pastagem Recuperada e Adubada 
	
   4 UA/ha 
	
  
Pastagem	
  e	
  Forragicultura	
  
Tendências para a Pecuária 
	
  
⎫ Redução da abertura de novas áreas 
	
  
⎫ Aumento da lotação animal das pastagens 
⎫ Aumento da produção animal por área 
⎫ Maior profissionalismo na atividade 
	
  
Obrigado!	
  
	
  
Ana	
  Flávia	
  Gouveia	
  de	
  Faria	
  
Zootecnista	
  
Msc.	
  Agronomia	
  (Fer)lidade	
  do	
  Solo)	
  
Dra	
  em	
  Ciências	
  (Ciência	
  Animal	
  e	
  Pastagens)	
  
Pós-­‐doc	
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  Produção	
  Animal	
  
ana.fg@uni)ns.br

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