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FP103 - Fundamental da educação especial; Processos de atenção à diversidade

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ESTRATÉGIA DIDÁTICA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS
ALUNOS COM NECESSIDADE ESPECIAIS NA ESCOLA DO
ENSINO REGULAR: TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA -
TEA
Mariana Claudia Teixeira Araujo - Usuário: BRFPMME4914953
Mariele Rosa dos Santos - Usuário: BRFPMME5058228
Marielly da Silva Medeiros - Usuário: BRFPMME4936825
Orientador:
Código: FP103
Curso: Mestrado em Educação
Grupo:2022- 44
Data: 24/09/2023
2023
ESTRATÉGIA DIDÁTICA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS
ALUNOS COM NECESSIDADE ESPECIAIS NA ESCOLA DO
ENSINO REGULAR: RELATÓRIO DE ALUNO COM
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA
Mariana Claudia Teixeira Araujo - Usuário: BRFPMME4914953
Mariele Rosa dos Santos - Usuário: BRFPMME5058228
Marielly da Silva Medeiros - Usuário: BRFPMME4936825
Orientador:
Código: FP103
Curso: Mestrado em Educação
Grupo:2022- 44
Data: 24/09/2023
2023
3
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ……………………………………………………………………… 4
2 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO …………………………………………… 5
3 O ALUNO AUTISTA E O PROCESSO DE INCLUSÃO ………………………… 6
3.1 ALUNO COM AUTISMO (ENSINO FUNDAMENTAL ………………………….. 7
3.2 PROCESSO DE OBSERVAÇÃO E AVALIAÇÃO DA ALUNA MARIA JOSÉ 7
3.2.1 RECOMENDAÇÕES ………………………………………………………………. 8
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS …………………………………………………….. 10
REFERÊNCIAS …………………………………………………………………… 11
.
4
1 INTRODUÇÃO
A inclusão nas escolas é um tema muito discutido atualmente. No qual a
missão fundamental é preparar o ambiente escolar para receber alunos com
necessidades especiais, não é mais um diferencial, e sim, algo indispensável. Onde o
desafio está em preparar os docentes a atender os alunos com características
especiais de forma a dar condições para o desenvolvimento ensino aprendizagem e
socioemocional. No qual “os professores assumem a qualidade como um valor que
permite a melhoria da sociedade melhorando seus componentes, facilitando a escolha
de seus próprios caminhos para o seu desenvolvimento e bem-estar. (FUNIBER, 2021,
p. 35).
No qual entendemos que o caminho para o desenvolvimento do aluno é o
processo de inclusão no processo educacional e na sociedade como um todo, e a
parceria da família com a escola é fundamental para o desenvolvimento, possibilitando
a mudança e diminuindo a distância da exclusão dos alunos com necessidades
Educacionais Especiais – NEE, no âmbito da escola, onde o centro do processo é a
aprendizagem e, para que a educação se torne equitativa, “ é necessário que seja
oferecida a todas as crianças, jovens e adultos a oportunidade de alcançar e manter
um padrão mínimo de qualidade de aprendizagem”( UNESCO,1990, p.4 ).
Neste contexto buscamos analisar e refletir sobre as atividades e
comportamento do aluno e sobre as estratégias utilizadas no processo de
alfabetização de um aluno com o Transtorno com Espectro Autista (TEA) em uma sala
de aula regular.
Ressaltando que ao discutir a inclusão, logo pensamos nas crianças com
necessidades especiais. No entanto, temos que praticá-la com todos os alunos, visto
que toda criança tem necessidades e tempos de aprendizagem diferentes. Nete
trabalho, estaremos abordando o aluno com autismo, pois o espectro é amplo e com
muitos desafios — os sintomas, a gravidade e as características das crianças também
são distintas.
Pois como sabemos a inclusão do autismo em sala de aula requer adaptações
e estratégias diferenciadas, mas é muito positiva para todos, professores, alunos em
geral e família. Nós só temos a aprender com a diversidade e não devemos nos
paralisar frente aos desafios que a inclusão apresenta. Desta forma, vivenciar uma
educação inclusiva “imputa à escola a responsabilidade de excluir para incluir e de
educar a diversidade dos seus públicos, numa demanda de sucesso de todos e de
cada um, independentemente da sua cor, raça, cultura, religião, deficiência mental,
psicológica ou física.” (Sanches, 2005, p.128).
5
Assim, fatores como diagnóstico precoce do autismo, contato próximo com a
família, apoio dos profissionais especializados que atendem a criança, sensibilização
dos funcionários da escola e a constante troca entre os professores favorecem a
realização da inclusão.
Este trabalho será baseado no relatório que tem como objetivo fornecer
informações sobre o desempenho acadêmico e sócio-emocional da aluna Maria José
que possui Transtorno do Espectro Autista (TEA). A avaliação foi realizada durante o
período letivo do 1º semestre do ano atual, contemplando os aspectos cognitivos,
comportamentais e sociais da escola do ensino regular, do 6º Ano do Ensino
Fundamental na Escola Municipal, localizada em Ananindeua/PA , no ano de 2023,
esta escola foi, palco de muitas conquistas e alegrias
2 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
O processo de alfabetização e letramento é imprescindível para que os sujeitos
interajam na sociedade, isso porque além da aquisição do código escrito precisamos
fazer usos sociais da leitura e da escrita. É por meio da alfabetização e do letramento
que oportunizamos às crianças situações diversas de comunicação que permitem o
desenvolvimento de diversas habilidades de uso da leitura e escrita nas práticas
sociais.
O processo de alfabetização é definido como o processo de aquisição e de
apropriação do sistema de escrita alfabético e ortográfico. Segundo Magda Soares,
uma pesquisadora pioneira em alfabetização e letramento, o conceito de alfabetização
pode ser problematizado e ampliado:
Pode-se agora ampliar o conceito de alfabetização proposto
[...], definindo-a mais amplamente como a aprendizagem de um
sistema de representação que se traduz em um sistema de
notação que não é um “espelho” daquilo que representa, uma
vez que é arbitrário – a relação entre as notações (as letras) e
aquilo que representam (os fonemas) não é lógica nem natural
– e é um sistema regido por normas – por convenções e
regras. (SOARES, 2016, p.328).
É importante que o relatório seja objetivo e claro, descrevendo de forma
detalhada as habilidades e as dificuldades apresentadas pelo aluno. Além disso, o
relatório irá apresentar recomendações específicas para a equipe escolar, como
adaptações curriculares e estratégias pedagógicas que possam facilitar a
aprendizagem do aluno. Também é importante que sejam incluídas informações sobre
6
a rotina e o acompanhamento médico do aluno, para que a escola possa fornecer o
suporte necessário em caso de necessidade. É fundamental que o relatório de aluno
com autismo seja construído em conjunto com a família e com profissionais da área da
saúde, como psicólogos e terapeutas ocupacionais. Isso garante que a equipe escolar
tenha uma compreensão completa do perfil do aluno e possa oferecer um suporte
mais adequado e individualizado. De certa forma, o relatório de aluno com autismo no
ensino fundamental é um documento crucial para o sucesso do aluno na escola. Ele
deve ser elaborado com cuidado e consideração, levando em conta as necessidades
específicas de cada criança e apresentando recomendações claras e objetivas para a
equipe escolar. Com um trabalho colaborativo e uma abordagem individualizada, é
possível oferecer um ambiente educacional inclusivo e acolhedor para todos os
alunos, independentemente de suas diferenças e desafios.
3 O ALUNO AUTISTA E O PROCESSO DE INCLUSÃO
No contexto escolar, é fundamental que os professores estejam
preparados para lidar com alunos que apresentem autismo. Isso inclui a elaboração de
relatórios que descrevam o perfil do aluno e suas necessidades específicas.
A inclusão do autismo em sala de aula ainda é um desafio para todos, mesmo sendo
um direito da criança garantido por lei, que também assegura apoio aos professores.
No entanto, muitas escolas alegam não estarem preparadas para a inclusão, o que
demanda trazer o assunto para a discussão e propagar informações sobre o TEA. A
inclusão do autismo em sala de aula requer adaptações e estratégias diferenciadas,
mas é muito positiva para todos, professores, alunos em geral e família. Nós só temos
a aprender com a diversidade e não devemos nos paralisar frente aos desafios que a
inclusãoapresenta. Fatores como diagnóstico precoce do autismo, contato próximo
com a família, apoio dos profissionais especializados que atendem a criança,
sensibilização dos funcionários da escola e a constante troca entre os professores
favorecem a realização da inclusão.
É importante compreender que a diversidade não se torna não apenas
diferente, mas única, portanto, “não há sentido buscarmos uma escola homogênea, no
que diz respeito aos alunos, materiais, objetivos, conteúdos, avaliações ou métodos
didáticos.” (FUNIBER, 2022, p. 19)
7
3.1 ALUNO COM AUTISMO (Ensino Fundamental)
O trabalho objetiva promover e incentivar a inclusão educacional e social de
crianças, adolescentes com autismo, proporcionando-lhes o acesso a programas,
métodos, instrumentos e materiais de ensino efetivo , baseados em evidências
científicas adequados às suas características. Considerando o desenvolvimento de
uma cultura de respeito às diferenças; a criação e o desenvolvimento de estratégias
que ajudem a transformar a escola em um espaço inclusivo.
O importante sempre é lembrar que a educação que a gente quer e precisa
garantir a plena aprendizagem e o total acesso a todas as crianças e jovens.
Independentemente da situação socioeconômica, do local de nascimento, do gênero e
também de ter ou não deficiência. Um ensino de qualidade é, em suma, para todos.
Pensando nisso, o Todos Pela Educação, em parceria com o Instituto Rodrigo
Mendes, lançou o documento Educação Inclusiva: recomendações de políticas de
Educação Inclusiva para governos estaduais e federal, com o objetivo de contribuir
para a construção da agenda educacional dos próximos governos estaduais e federal
com recomendações para a melhoria da Educação Especial na perspectiva inclusiva.
As observações serão pautadas nas observações, análises das atividades e
provas realizadas da aluna Maria José, nascida em 25 de janeiro de 2012 do 6. ano
que possui Transtorno do Espectro Autista (TEA). A avaliação foi realizada durante o
período letivo do 1º semestre do ano atual, contemplando os aspectos cognitivos,
comportamentais e sociais necessitando de abordagens pedagógicas diferenciadas e
um acompanhamento individualizado.
3.2 PROCESSO DE OBSERVAÇÃO E AVALIAÇÃO DA ALUNA MARIA JOSE
Maria José é uma aluna carismática, afetuosa e de sorriso contagiante. Possui
grande interesse por assuntos relacionados à natureza e animais. Seu diagnóstico de
TEA se manifesta principalmente na área da comunicação e interação social. A aluna
apresenta algumas dificuldades em compreender e expressar suas emoções e
necessidades de forma verbal, mas utiliza recursos visuais e gestuais para se
comunicar.
No âmbito acadêmico, Maria apresenta habilidades e desafios específicos. Ela
apresenta um bom domínio das habilidades de leitura e matemática, alcançando
resultados satisfatórios nas avaliações de sala de aula. Apresenta uma boa
8
capacidade de memorização e aprendizagem, assimilando os conteúdos de forma
gradual. Ela também demonstra uma predileção pela lógica e sequência de
informações, mostrando-se hábil em tarefas que envolvem raciocínio matemático e
resolução de problemas. No entanto, ele pode apresentar dificuldades em atividades
que demandam habilidades de escrita, coordenação motora fina e organização do
pensamento, necessitando de apoio adicional nessas áreas.
No aspecto comportamental, Maria é geralmente uma aluna dedicada e
cooperativa. Ela segue as regras da sala de aula e demonstra respeito pelos
professores e colegas. No entanto, em situações de mudanças imprevistas na rotina
ou demandas sensoriais intensas, ele pode apresentar dificuldades em regular suas
emoções, manifestando-se através de agitação ou ansiedade. Maria beneficia-se de
uma rotina estruturada e previsível, que o auxilia a lidar melhor com as demandas do
ambiente escolar. Estratégias de apoio, como o uso de pictogramas ou orientações
visuais, têm se mostrado eficazes para ajudá-lo a compreender e antecipar as
atividades do dia.
No que diz respeito às interações sociais, Maria demonstra um interesse
genuíno pelos colegas, mas pode enfrentar desafios na compreensão das nuances
das interações sociais e na reciprocidade emocional. Ele tende a preferir atividades
solitárias ou interações breves, mas tem mostrado progresso ao se envolver em
atividades em grupo, especialmente quando há um ambiente acolhedor e estruturado.
A família da aluna Ana tem sido uma importante parceira no processo
educacional. As reuniões entre escola e família têm sido realizadas regularmente para
compartilhar informações sobre o desenvolvimento acadêmico e sócio-emocional da
aluna, garantindo uma abordagem consistente e alinhada em casa e na escola.
3.2.1 RECOMENDAÇÕES
Com base na avaliação do aluna Maria José, algumas recomendações são
sugeridas para apoiar seu desenvolvimento acadêmico e sócio-emocional:
a) Proporcionar suporte adicional nas áreas de escrita, coordenação motora fina e
organização do pensamento, utilizando estratégias de ensino diferenciadas,
como uso de recursos visuais e práticas de escrita estruturada;
b) Manter uma rotina estruturada e previsível, fornecendo orientações visuais
claras e antecipação de mudanças na rotina sempre que possível;
9
c) Incentivar a participação em atividades sociais estruturadas, como projetos em
grupo, de forma gradual, proporcionando apoio e orientação para ajudar João a
compreender as regras sociais e desenvolver habilidades de interação;
d) Estimular a comunicação e a expressão verbal de João, por meio de
estratégias como o uso de imagens ou recursos visuais para auxiliar na
compreensão e expressão de ideias;
e) Fornecer suporte emocional e ajudar João a desenvolver estratégias de
autorregulação emocional, oferecendo momentos de descanso e relaxamento
quando necessário, e implementando atividades de gerenciamento de
estresse;
f) Promover a conscientização e a compreensão do TEA entre os colegas de
João, por meio de atividades de sensibilização, para promover um ambiente
escolar inclusivo e acolhedor;
g) Estabelecer uma comunicação frequente e colaborativa com os pais ou
responsáveis de João, para compartilhar informações sobre seu progresso,
dificuldades e estratégias de apoio, visando criar um ambiente de trabalho
conjunto entre a escola e a família;
10
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Maria José demonstra habilidades acadêmicas promissoras e um
comportamento geralmente cooperativo. Com o apoio adequado e a implementação
de estratégias específicas, é possível otimizar seu desenvolvimento acadêmico e
sócio-emocional. Através da colaboração entre escola, família e profissionais
especializados, é possível promover um ambiente inclusivo e acolhedor, que favoreça
o crescimento e a aprendizagem de Maria, auxiliando-o a alcançar seu pleno
potencial.
Considerando a Inclusão Educacional como processo, precisamos ter ciência
de que alguns aspectos são relevantes e exigidos para a sua construção, aspectos
estes que democratizam a educação, a saber:
a) construção do Projeto Político Pedagógico, condizente com o caráter inclusivo
que a escola precisa ter;
b) quebra de barreiras atitudinais, começando em cada um de nós;
c) quebra de barreiras arquitetônicas;
d) a formação continuada de professores e profissionais da educação;
O envolvimento da família e do próprio aluno nas ações voltadas para o
atendimento das necessidades educacionais especiais. O processo de inclusão não
pode ser interrompido à espera de que todos os educadores estejam preparados para
ensinar alunos com deficiência. Tal preparação se dá graças à inclusão desses
estudantes, que, devido às suas necessidades e habilidades, levam o professor a
enfrentar os desafios apresentados pelas novas situações envolvidas no processo de
ensino-aprendizagem e a encontrar soluções realistas para cada aluno, com o apoio
de toda a comunidade escolar. Os benefícios da inclusão não se restringem aos
portadores de necessidades especiais, pois todos os alunosganham em termos de
efetiva aprendizagem.
11
REFERÊNCIAS
BRASIL, (2012) Lei Federal (n.12.764 de 27 de dezembro ). Institui a Política Nacional
de Proteção dos Direitos da pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Diario Oficial
[da] Republica Federativa do Brasil
FUNIBER. ( 2022) Fundamentos da Educação Especial : Processos de atenção à
diversidade. Brasil: FUNIBER
Oliveira, A.P.T.B. (2016) O discente de Pedagogia e os desafios na inclusão na escola
: o olhar do mediador escolar. Rio de Janeiro, UFRJ
Sanches, I. ( 2005). Compreender , Agir, Mudar, Incluir . Da investigação -ação à
educação inclusiva . Revista Lusófona de Educação, (5) pág.127, 142
SOARES, Magda. (1998) Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:
Autêntica,
SOARES, Magda. (2002) Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17. ed. São
Paulo. Ática,
UNESCO, (1994), DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre princípios, políticas e
práticas na área das necessidades educativas especiais. Salamanca – Espanha,6

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