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FP087 - Fatores da aprendizagem

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TRABALHO : ESTRATÉGIA DIDÁTICA - EXPERIÊNCIA DOCENTE:
ELABORAR UMA ESTRATÉGIA DIDÁTICA EM UMA ESCOLA
DO ENSINO MÉDIO.
Mariana Claudia Teixeira Araujo - Usuário: BRFPMME4914953
Mariele Rosa dos Santos - Usuário: BRFPMME5058228
Marielly da Silva Medeiros - Usuário: BRFPMME4936825
Orientador: Kamil Giglio
Código: FP087
Curso: Mestrado em Educação
Grupo:2022- 44
Data: 28/02/2023
2023
TRABALHO : ESTRATÉGIA DIDÁTICA - EXPERIÊNCIA DOCENTE:
ELABORAR UMA ESTRATÉGIA DIDÁTICA EM UMA ESCOLA
DO ENSINO MÉDIO.
Mariana Claudia Teixeira Araujo - Usuário: BRFPMME4914953
Mariele Rosa dos Santos - Usuário: BRFPMME5058228
Marielly da Silva Medeiros - Usuário: BRFPMME4936825
Orientador: Kamil Giglio
Código: FP087
Curso: Mestrado em Educação
Grupo:2022- 44
Data: 28/02/2023
2023
3
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
Estratégia Didática.....................................................................................................5
Objetivo Geral..............................................................................................................5
Objetivo Específicos...................................................................................................5
Competências Específicas.........................................................................................5
Habilidades..................................................................................................................6
Conteúdos....................................................................................................................6
Recursos Didáticos....................................................................................................6
Metodologias................................................................................................................6
Avaliação.....................................................................................................................7
Conclusão....................................................................................................................7
Referências.................................................................................................................9
Anexo...........................................................................................................................10
4
INTRODUÇÃO:
Educação e ensino-aprendizagem são termos e pares complexos, e trazem
para o século XXI caminhos que influem vários fatores, e que afetam diferentes graus
de inter-relação, é verdade que existem múltiplas variáveis importantes no processo
de aprendizagem significante.E o papel do professor é de fundamental importância,
assim como as variantes nos fatores de aprendizagem, entre os quais: motivação,
conhecimento prévio, elementos epistemológicos, intenções e métodos de ensino dos
professores, experiências e abordagens de aprendizagem (Monroy e Hernández,
20114), são fatores levados em consideração em cada etapa do nosso planejamento
na escolha e divulgação dos conteúdos curriculares sem descuidar dos processos
avaliativos. dado que nossos alunos aprendem de maneiras diferentes, o processo de
ensino-aprendizagem é influído por muitos fatores, além de: formação do aluno
bagagem cultural, idade, preferência de escolha de trabalho, locus de controle dos
alunos e motivação no desenvolvimento do ensino aprendizagem (Encosta e Garcia,
2017) ). Desta forma, as estratégias de aprendizagem são modelos existentes que nos
oferecem um quadro conceptual para compreender os comportamentos notados na
sala de aula, o que não deixa ter um canal que explica a relação entre esses
comportamentos, a forma como os alunos aprendem e o tipo de estratégia de ensino.
que devemos utilizar durante o processo seja pelo conteúdo em si, seja pelas
diferentes interações sociais que o professor desenvolveu durante seu curso.
Consequentemente, deve-se considerar que o aluno não aprende sozinho, mas sim
com seus pares e colegas de turma, terá uma aprendizagem colaborativa, com
trabalho coletivo, mantendo um modelo pedagógico onde os alunos evoluem com seus
colegas de turma.
Dessa forma, hoje percebemos que a aprendizagem significativa, colaborativa,
vivencial e a aprendizagem digital são formas de aprendizagem desafiadoras,
inovadoras e que constroem processos de aprendizagem mais gratificantes que
permitem aos indivíduos serem criativos nesse processo de ensino, reflexivos e
críticos. Todos os planos de ensino referem-se a Para a disciplina de mestrado, FP -
087 Fatores de Aprendizagem, trataremos de um plano de aula, desenvolvido de
acordo com as respectivas competências específicas e habilidades das ciências
humanas e sociais, na disciplina de geografia, aplicado no sala de aula 50 minutos 1º
ano do ensino médio, todas as orientações encontram-se na Base Nacional Comum
Curricular (BNCC).
5
1- ESTRATÉGIA DIDÁTICA
A estratégia didática é aplicada em aula presencial no 1º ano do ensino médio,
área de ciências humanos e sociais aplicadas, componente curricular da disciplina de
geografia onde é abordado o tema "conhecendo as diferentes regiões do Brasil", no
segmento do ensino médio na modalidade presencial, na escola Municipal Princesa
Elizabeth.
O objetivo desta disciplina é compreender a regionalização dos componentes
naturais do território brasileiro. Conhecer a regionalização do espaço brasileiro.
Compreender a regionalização do espaço brasileiro segundo critérios econômicos,
sociais e políticos. O essencial sentido construtivista onde se constrói a aprendizagem
partindo da inteligência do ser humano para promover inúmeras interpretações, com
base em conhecimentos prévios, o ambiente implícito de aprendizagem em que se
aperfeiçoa numa convivência prática entre professor e aluno. O campo da experiência
do aluno aguenta se basear em seu próprio aprendizado por meio de relacionamentos
com os outros. No entanto, destaca-se a importância da cultura e do contexto para
entender o que está acontecendo em uma comunidade e construir conhecimento com
base nesse entendimento (Rivera, 2016).
2- OBJETIVO GERAL:
Propor um processo pedagógico que busque a aprendizagem significativa,
vivencial, colaborativa, cooperativa, por meio do conhecimento prévio dos alunos
sobre a região brasileira.
3- OBJETIVO ESPECÍFICOS:
Conheça as características das regiões do Brasil, população natural, aspectos
econômicos e sociais.
Reconhecendo a importância do pensamento crítico e das atitudes culturais em
cada região, encontre ferramentas de transformação em cada comunidade.
4- COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
Analisar os processos naturais, econômicos, sociais, ambientais e culturais das
diferentes regiões do Brasil, bem como seus diferentes climas, a partir da diversidade
de procedimentos epistemológicos, científicos e tecnológicos, a fim de compreender e
6
adotar posições-chave relevantes, considerando diferentes pontos perspectivas e de
acordo com a ciência A natureza dos argumentos e fontes para tomar uma decisão.
5- HABILIDADES:
(BNCC EM13CHS101) Identificar, analisar e comparar diferentes fontes e
narrativas; expressar costumes em diferentes linguagens para compreender o
pensamento e a história geográfica, os processos e eventos geográficos, políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais da região.
6- CONTEÚDO:
Geografia - "Conhecendo as diferentes regiões do Brasil"
Qual é o objetivo de estudar Geografia? Quais são as diferenças regionais e
características culturais?
Quais são seus pensamentos críticos sobre essas áreas?
Senso comum e atitudes culturais regionais?
7- RECURSOS DIDÁTICOS:
Recursos Visuais em Powerpoint, Debate, Texto e Síntese do conteúdo no
Quadro com as palavras Chaves.
8- METODOLOGIA:
As aulas têm 60 minutos de duração, discutem temas com os alunos, discutem
com grupos das diversas regiões do Brasil, vê curiosidade, vontade de conhecer,
descobrir e aprender sobre cadauma dessas regiões do Brasil através da região que
busca a atividade.
Apresentar material em Powerpoint, citando pensadores sobre a região
brasileira. Ilustra importantes estímulos de aprendizagem, vinculando o conteúdo do
curso a experiências pessoais. Vincular experiências vividas, conhecimentos prévios
existentes com novos conhecimentos teóricos e, além disso, compartilhar perspectivas
e significados das tarefas propostas entre os colegas estimula a reflexão sobre a
7
natureza do nosso assunto. Nesse sentido, os alunos concordam que preferem uma
abordagem social ao trabalho em equipe (relações interpessoais); compartilhar
descobertas entre os indivíduos e com os outros, pois o trabalho em equipe ajuda a
entender como lidar com problemas; melhorar a comunicação e o relacionamento com
os outros. Além de descrever as estratégias cognitivas a serem estudadas, observar,
registrar e comparar dados das diversas regiões do Brasil e elaborar tabelas contendo
os aspectos econômicos, sociais, ambientais e culturais de cada região, com
referência a documentos.
9- AVALIAÇÃO:
Compreendemos que a avaliação deve ocorrer durante todo o processo de
ensino, levando em consideração a participação, o desempenho e a cooperação dos
alunos em cada atividade proposta, incluindo uma discussão em grupo, no sentido de
que os alunos adquirir conhecimento com ou sem a ajuda do outro., verificando suas
reais necessidades de aprendizagem, identificando recursos materiais para o
desenvolvimento de uma boa aprendizagem, implementando estratégias adequadas,
avaliando os resultados decorrentes dessas atividades. Promove a aprendizagem
autodirigida com características expressivas numa cultura de aprendizagem, em
sintonia com a transmutação do mundo contemporâneo, e o “aprender a aprender”, a
reconstrução constante do conhecimento. Para Brookfield (2009), a aprendizagem
autodirigida é aquela que busca enfrentar novos desafios para realizar seu processo
de aquisição e reflexão sobre o conhecimento ao conectar suas experiências com
outros aprendizes.
10- CONCLUSÃO:
Em nossa pesquisa, percebemos que estilos de aprendizagem entendidos
como habilidades ou talentos, a forma como cada indivíduo é "programado" para
receber, compreender, lembrar e utilizar novas informações. Não podemos ignorar que
os Estilos de Aprendizagem são aspectos: Cognitivo, Emocional e Fisiológico são
indicadores de como os alunos percebem, interagem e respondem em seus ambientes
de aprendizagem, atividades, lembrando que cada um de nós tende a desenvolver
nossas preferências globais. Dessa forma, nós, professores, não devemos esquecer
de administrar o tempo para o que os alunos aprendem, para o qual devemos
estabelecer metas e planos de trabalho comuns; buscar, compreender e comparar
8
informações para projetar e implementar observações, orientações e arranjos para a
experiência de cada aluno. Decisões, consensos e conclusões que se reúnem como
um grupo inteiro na sala. Assim, Ventura (2016) afirma que um “estilo de
aprendizagem” é um conjunto de habilidades, preferências, tendências e atitudes que
uma pessoa tem para fazer algo, que se manifiesta desde rótulos por meio de
diferentes habilidades, em quem se comporta da maneira, se vestir , falar, pensar,
aprender, compreender e ensinar. Especificamente em termos de educação, refere-se
a pensar, lembrar, lembrar, etc. Em Pensamentos de Kolb (1984), ele aprendeu que os
estilos de aprendizagem têm diferenças gerais na direção da aprendizagem e são
baseados em graus relacionados à importância que os alunos atribuem ao processo
de aprendizagem. Nesse entendimento, Contreras e Lozzano (2012) defendem que o
aluno é responsável por sua própria aprendizagem sem vinculá-la às próprias
características autorregulatórias do aluno, quer ele possua determinada característica
ou não, independentemente de ser realizada pelo aluno vontade própria, empenho,
responsabilidade e diligência para aplicar, melhorar e adaptar.
Os estilos de aprendizagem são uma mistura de fatores, entre os quais
encontramos; características emocionais, cognitivas e físicas, como indicadores de
como os alunos percebem, aprendem, interagem e respondem ao seu conhecimento
ao longo do ambiente de aprendizagem. No entanto, atualmente, as várias habilidades
propostas por Gardner revelam que os seres humanos possuem oito inteligências ou
inteligências múltiplas, que ajudam os alunos a entender quais são as melhores
estratégias de aprendizagem que devem seguir para maximizar seu rendimento.
Finalmente, concluímos que a teoria da aprendizagem estilos devem ser integrados no
trabalho diário dos professores, para que os alunos encontrem diferentes formas de
aprender e o modelo educacional seja cheio de brilho e eficácia em todos os aspectos.
9
REFERÊNCIAS
CARRETERO, M. R. e Fuentes, M. (2010). La competência de aprender e aprender.
Aula de Innovacion educativa.
CATROGIOVANNI, Antônio Carlos. Ensino Geografia: Caminhos e encantos: 2 ed. Rio
Grande do Sul 2011 100p.
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e Organização espacial. 3. ed. São Paulo: Ática.
C., J. Palacios y A. Marchesi (Eds.) Desarrollo psicológico y educación II. Psicologia
de la educación. (pp. 211-233) Madri: Alianza psicológica.
FREIRE, P. (2004). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra.
GROSS D, B.(1999) Aprendizagem Cooperativo: Estudantes trabalhando em
pequenos grupos. Speaking of Teaching, Stanford University Newsletter on Teaching,
10(2)
MONERO C. (1999). L estratégias de Enseñanza y aprendizaje. Formación del
professorado y aplicación em la escuela.Barcelona.Graó
PANITZ, T. (1997). Collaborative Versus Cooperative Learning: Comparing theTwo
Definitions Helps Understand the nature of Interactive learning.[online] consultado em
30 de Janeiro de 2023, disponível em
10
ANEXO:
PLANO DE AULA
ORIENTAÇÕES INICIAIS:
A abordagem utilizada neste programa é semelhante às aulas presenciais.
Comece a aula trabalhando no significado da palavra brainstorming. Faça a pergunta:
"Área é uma palavra que faz parte do nosso dia a dia.
Na televisão, na internet, nos telejornais, nos noticiários e nas reportagens, a
palavra área aparece em vários contextos. Área é importante para você. O que isso
significa?"
Na segunda parte desta etapa, os alunos se reúnem em grupos de três ou
quatro para discussões em grupo sobre diferentes áreas.
AS PERGUNTAS:
Qual é a sua visão crítica da região?
Senso comum e atitudes culturais regionais?
CONTEXTUALIZAÇÃO:
As características econômicas são relacionadas à área de estudo, fazendo as
seguintes perguntas:
Quais são as características econômicas observadas nas imagens?
Se você pudesse regionalizar o Brasil, onde colocaria suas fotos no Brasil?
Porque? Os alunos voltam sempre à ideia de região geográfica, de espaço com uma
mistura específica de diversidade, de paisagem que acaba por conferir à região a sua
singularidade (CORRÊA, 1989). Em outras palavras, mostrar aos alunos que a área é
algo que reúne identidades sociais em um mesmo espaço e, para a turma, as mesmas
identidades econômicas.
11
MATERIAL COMPLEMENTAR:
Leitura recomendada para professores pensantes: CORRÊA, Roberto Lobato.
Território: um conceito complexo. A: Organização territorial e espacial. São Paulo:
África, 1996. pp. 22-50
Videos recomendados para alunos:
http://www.youtube.com/whatch?v=uK=Q63facGo. O Brasil e sua divisão regional.
Este vídeo discute a regionalização do Brasil, com foco na seção de domínio
morfológico do clima do Brasil.
URL de pesquisa sugerido:
http://www.ibge.gov.br/homegeociencias/geografia/default_div_int.shtm>
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_
site_110518.pdf
https://planosdeaula.novaescola.org.br/fundamental/7ano/geografia/as-regioes-brasilei
ras/5071http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=32399
Apresenta diversas informações temáticas sobre as dimensões darealidade
nacional: física, urbana, rural, econômica, social, política, com diversos elementos que
definem a dinâmica socioespacial do território brasileiro.
PROBLEMATIZAÇÃO
Use perguntas formuladas e incentive os alunos a encontrar respostas. As
imagens usadas no Power Point geram discussões aqui. Para isso, propomos
considerações como: A história da região pode explicar o desenvolvimento econômico
da região? Por que as pessoas optam por exercer determinadas atividades
econômicas em sua região e não outras? Por que algumas regiões são mais ricas que
outras? Os alunos são apresentados ao papel das pessoas na transformação
econômica e interpretados como um fator chave na construção geoespacial.
12
AÇÕES PROPOSITIVAS DA AULA:
Incentivar os alunos a serem criativos e respeitar as discussões levantadas na
etapa da atividade.É preciso dar dicas aos alunos para apontar as principais atividades
econômicas da região no meio do processo, de forma a melhorar intuitivamente o
desenvolvimento econômico de cada área. As atividades devem ser realizadas em
grupos para troca de materiais e informações.
SISTEMATIZAÇÃO:
Após o exercício de debate, será solicitado a até 1 aluno de cada grupo que
compartilhe com a turma as características gerais das regiões do Brasil e liste alguns
pontos que as diferenciam de outras regiões. Para isso, mostramos aos nossos alunos
ao final do curso que a economia brasileira não se resume a uma região, mas sim a
confluência de todas as regiões, pois cada espaço do Brasil representa nossa maior
contribuição para o mundo atual.
AVALIAÇÃO:
Entendemos que a avaliação deve ser feita ao longo do processo, levando em
consideração a participação, desempenho e colaboração dos alunos em cada
atividade proposta. No entanto, mostrou-se relevante após avaliações individuais e em
grupo e discussões em grupo.

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