Buscar

RELATORIO AULA PRÁTICA NUTRIÇÃO DE PLANTAS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA RURAL
CURSO: AGRONOMIA
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO, ADUBOS E ADUBAÇÃO DE PLANTAS
DOCENTE: Dr. ROBERTO WAGNER CAVALCANTI RAPOSO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA PARA OBTENÇÃO DE NOTA
DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO FÓSFORO E POTÁCIO NAS FOLHAS DA GOIABEIRA 
Discentes:
Bilac Soares de Oliveira
Ewerton Guilherme Alves de Sousa
Taís Borges da Silva
Wagner de Pontes Pereira
Areia-PB
2023
1. INTRODUÇÃO
A análise de nutrientes em plantas é uma das ferramentas mais importantes para o desenvolvimento de práticas agrícolas mais eficientes. A goiabeira (Psidium guajava L.) é uma das frutíferas mais cultivadas em todo o mundo, sendo considerada uma importante fonte de nutrientes para a dieta humana. Para o cultivo dessa espécie, é fundamental o conhecimento da disponibilidade e distribuição de nutrientes nas diferentes partes da planta, especialmente nas folhas, que são importantes indicadoras do estado nutricional da cultura.
Dentre os nutrientes mais importantes para a goiabeira, destacam-se o nitrogênio (N), o fósforo (P) e o potássio (K), que são fundamentais para o seu desenvolvimento. O nitrogênio, segundo Rosolem et al. (2016), é um dos principais nutrientes exigidos pelas plantas e influencia diretamente o crescimento e desenvolvimento vegetal. Já o fósforo, de acordo com Silva et al. (2018), é fundamental para a formação de raízes, flores e frutos, enquanto o potássio, segundo Malavolta et al. (2010), atua na regulação osmótica, na atividade enzimática e no transporte de carboidratos.
Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo realizar a análise dos teores de nitrogênio, fósforo e potássio em folhas de goiabeira. A partir dos resultados obtidos, será possível avaliar o estado nutricional dessa cultura e subsidiar a recomendação de práticas de adubação mais eficientes e sustentáveis.
Para a realização deste estudo, será realizada a coleta de amostras de folhas de goiabeira que representem adequadamente a cultura em estudo. Essas amostras serão submetidas à análise química para determinação dos teores de nitrogênio, fósforo e potássio, conforme descrito por Marschner (2012) e Malavolta et al. (2010). A avaliação da concentração desses nutrientes na parte aérea da planta será realizada com base nos valores de referência estabelecidos por Malavolta et al. (2010) e Rosolem et al. (2016). Além disso, será realizada a análise da relação entre os teores desses nutrientes e o desenvolvimento e produtividade da cultura, com base nas informações descritas por Silva et al. (2018) e Malavolta et al. (2010).
Portanto, este estudo é de grande importância para a compreensão da nutrição da goiabeira e para o desenvolvimento de práticas agrícolas mais eficientes e sustentáveis.
2. OBJETIVO
O objetivo deste estudo consiste em determinar a concentração de nitrogênio, fósforo e potássio nas amostras foliares de goiabeiras, com o intuito de avaliar o estado nutricional das plantas. A análise desses nutrientes será realizada por meio do método de absorção, seguindo os protocolos descritos por Malavolta et al. (2010) e Rosolem et al. (2016). Com base nos resultados obtidos, será possível identificar possíveis deficiências ou excessos de nutrientes nas plantas em estudo, conforme sugerido por Marschner (2012) e Silva et al. (2018). Ademais, serão realizadas revisões bibliográficas para apresentar recomendações para a nutrição adequada das goiabeiras, levando em consideração as especificidades da cultura.
3. MATERIAL E METODOS
· 
· Materiais
Água deionizada; 
Balança analítica;
Bloco digestor para tubos digestores; 
Catalizadores;
Destilador de arraste de vapor;
Espectrofotômetro (visível);
Espectrofotômetro de absorção;
Fotômetro de chama;
Material vegetal da cultura;
Proveta;
Tubos de ensaio.
· Soluções
Ácido sulfúrico concentrado;
Ácido sulfúrico 30%;
Ácido-1-Amino-2-Naftol-4-Sulfônico;
Água destilada;
Estrôncio a 0,3% em HCl O 2M;
Hidróxido de sódio;
Indicador-ac bórico;
Mistura digestora;
Molibdato de amônio;
Peróxido de hidrogênio;
Selênio;
Solução de padrão misto de NPK;
Sulfato de sódio;
Sulfato de Cobre.
 
· MÉTODO
A adição prévia de H₂O2 propicia uma pré-digestão da amostra ao adicionar o H₂SO4, em que a temperatura atinge 180°-190°C. Esta oxidação parcial de compostos orgânicos evita a formação de espuma e uma frequente perda de material após a adição de H₂SO4, no início do aquecimento (TEDESCO, 1982). Deve-se a seguir elevar e manter a temperatura a 350-375°C para obter a digestão completa do material, em bloco digestor (verificar a temperatura com termômetro). São utilizados para a digestão das amostras tubos de ensaio (também denominados de tubos de digestão) de 25 x 250 mm em vidro pyrex. Estes tubos devem ser adquiridos já marcados nas capacidades de 20 e 50 mL. A diluição no próprio tubo de digestão facilita o procedimento. O erro visual é aproximadamente 1%. A homogeneização da mistura é feita com ar comprimido (utilizando bomba de laboratório, com bucha de algodão na linha do ar para evitar contaminação das amostras com óleo). Pode-se, também, agitar no próprio tubo com agitador "vórtex". Após decantação (6-12 horas) são retiradas alíquotas do extrato para as várias determinações, não havendo necessidade de filtração.
· NITROGÊNIO: 
O teor de N varia com de acordo com a espécie estudada, e parte do vegetal e estado nutricional da planta.
A recuperação de quantitativa de N é dificultada pela presença no tecido vegetal de composto hetereciclico “refratário”. Deve ser utilizado na digestão catalizadores como cobre e silício e altas temperatura e também a adição de sais como Na2SO4 para elevar o ponto de ebulição. 
O método utilizado na digestão adotada é baseado nas recomendações de BRREMNER (1965) para solos com inclusão de H2O2.
· FÓSFORO:
O teor de P no tecido vegetal varia de forma geral entre 0,8 e 1,5%.
É determinado por espectrofotômetro numa alíquota do extrato após adição de molibdênio de amônia e ácido aminonaflolsufurico. Um ponto a se destacar é que esse método possui sensibilidade adequada, sendo livre de interferências por H2O e sais minerais. 
· POTÁCIO:
O teor de K no tecido vegetal varia na maior parte dos casos entre 0,2 e 10%.
É determinado por fotômetro de chamas após diluição do extrato, ajustando-se a sensibilidade do aparelho com os padrões adequados.
A presença de Na não interfere, observando o efeito supressor de ionicação (TEDESCO, 1982)
· Digestão das amostras:
Foi pesado 0,2 g da amostra e colocada em um tubo de digestão seco, posteriormente, foi adicionado 1 mL de H2O2, mais 2 mL de H₂SO4 (conc.) lentamente em condições de capela. Posteriormente foi adicionar 0,7 g da mistura de digestão, com o auxílio de funil de haste longa e Ø interno de 10 mm.
Posteriormente foi aquecido em bloco digestor a 160-180°C até evaporar a água. (a)
Aumentar a temperatura a 350-375°C e manter esta temperatura por uma hora. Até chegar em uma coloração de cor amarelo-esverdeada, subsequentemente foi retirado do bloco e deixado em repouso para o resfriamento. (b) 
Em seguida foi completar o volume com água deionizada até a marca de aferição (50 mL). (c)
Transferir para frascos "snap-cap" de 90 mL. Deixar decantar algumas horas antes de retirar as aliquotas para as determinações de P, K, Ca e Mg.
Observações:
a) A sol escurece devido a oxidação de compostos orgânicos solúveis não de compostos por ser baixa para evitar projeção do líquido para fora do tubo.
b) Colocar o conjunto em uma placa de amianto ou madeira para evitar choque térmico
c) O tubo deve ter a temperatura de 50-60°C para evitar a solidificação da amostra 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A análise dos resultados obtidos nos ensaios realizados nas culturas de cajú, café, cana, morango e goiaba revelou uma série de informações importantes sobre a disponibilidade de nutrientes nessas plantas.
No caso da cultura do cajú, os teores de nitrogênio e fósforo encontram-se dentro dos valores exigidos como podemos observarna Tabela 1, de acordo com Bataglia e Santos (2001), mas o teor de potássio está acima do recomendado. Esse resultado sugere que não é necessária uma adubação a base fosfato.
Já na cultura do café, de acordo com Prezotti e Martins (2013), foram constatados teores adequados de absorção de nitrogênio e fósforo, mas apresenta valores elevados de potássio. 
Na cultura da cana, apresenta a presença de teores insuficientes e deficiência de fósforo, mas um valor elevado de potássio, de acordo com os valores de referência utilizados por Prezotti e Martins (2013). Esses resultados sugerem a necessidade de ajustar o fornecimento de nutrientes para essa cultura, de forma a garantir o seu desenvolvimento adequado.
Quanto às amostras foliares de morango, de acordo com Prezotti e Martins (2013), foram observados valores ideais de nitrogênio e potássio, mas um teor baixo de fósforo. Esse resultado indica a necessidade do aumento do fornecimento de fósforo para a cultura do morango.
Por fim, na cultura da goiaba, seguindo os valores de referência de Marschner (2012), foi verificado que para a amostra nº 94603, os valores de nitrogênio e fósforo estão abaixo do recomendado, mas o teor de potássio encontra-se de acordo com o recomendado. Para a amostra nº 94605, os valores de nitrogênio, fósforo e potássio estão de acordo com o recomendado. Para a amostra nº 94606, os valores de observação e fósforo estão de acordo com o recomendado, mas o valor de potássio observado está acima do ideal para a cultura. E, por fim, para a amostra nº 94607, o valor de notrogênio está baixo, o de fósforo está em taxa ideal e o de potássio está alto. Esses resultados indicam a necessidade de ajustar o fornecimento de nutrientes para a cultura da goiaba, de forma a garantir o seu desenvolvimento adequado.
Tabela 1 – Teores de NPK obtidos em amostra foliar das culturas de cajú, café, goiaba, cana e morango.
	Amostra
	Leitura
	N (g/kg)
	Leitura
	P (g/kg)
	Leitura
	K (g/kg)
	Cajú
	94601
	1,17
	19,43
	0,052
	1,88
	7,38
	17,37
	Café
	94602
	0,08
	0,35
	0,002
	-0,24
	19,84
	53,45
	Goiaba
	94603
	1,13
	18,73
	0,005
	-0,11
	7,39
	17,40
	Cana
	94604
	0,56
	8,75
	0,037
	1,25
	7,46
	17,60
	Goiaba
	94605
	1,25
	20,83
	0,05
	1,80
	7,51
	17,74
	Goiaba
	94606
	1,24
	20,65
	0,045
	1,59
	8,16
	19,63
	Goiaba
	94607
	1,09
	18,03
	0,052
	1,88
	12,5
	32,19
	Morango
	94608
	1,12
	18,55
	0,025
	0,74
	9,48
	23,45
	Legenda:
	Baixo
	Ideal
	Alto
Em resumo, os resultados obtidos nos ensaios são fundamentais para a espiritualidade da quantidade adequada de nutrientes necessários para o desenvolvimento das diferentes culturas avaliadas, permitindo a adoção de medidas corretivas e aprimoramento do cultivo. 
Tabela 2 – Valores de referência de teores de N, P e K em amostra foliar de cajú, café, goiaba, cana e morango.
	Cultura
	N (g/kg)
	P (g/kg)
	K (g/kg)
	Referência
	Cajú
	16-27 
	1,6-2,5 
	9-14
	Bataglia e Santos (2001)
	Café
	29-32
	1,6-2,0
	22,2-25
	Prezotti e Martins (2013)
	Goiaba
	20-23
	1,4-1,8
	14-17
	Marschner (2012)
	Cana
	18-25
	1,5-3,0
	10-16
	Prezotti e Martins (2013)
	Morango
	15-25
	2-4
	20-40
	Prezotti e Martins (2013)
5. CONCLUSÃO
Com base na realização da aula prática de determinação de nitrogênio, fósforo e potássio nas folhas da goiabeira, pode-se concluir que essa técnica é uma ferramenta importante para avaliar a nutrição mineral das plantas.
Os resultados obtidos permitiram observar que a goiabeira apresentou teores adequados de potássio e insuficientes de nitrogênio, fósforo em suas folhas fazendo-se necessário realizar adubação. Além disso, foi possível observar que a técnica utilizada foi precisa e confiável, fornecendo informações importantes para a análise da saúde das plantas.
Recomenda-se que essa técnica seja aplicada em outras espécies de plantas para avaliar a sua nutrição mineral e identificar possíveis deficiências ou excessos de nutrientes. Isso pode ajudar no desenvolvimento de estratégias eficazes de manejo nutricional, garantindo a produção de culturas saudáveis e de alta qualidade.
Em conclusão, a aula prática de determinação de nitrogênio, fósforo e potássio nas folhas da goiabeira foi extremamente valiosa para a compreensão da nutrição mineral das plantas e para a aplicação de técnicas de manejo nutricional adequadas.
6. REFERÊNCIAS
BATAGLIA, OC; SANTOS, WR dos. Análise química de plantas: métodos fundamentais. Campinas: Instituto Agronômico, 2001. 
BRIZOLA, RM de O.; LEONEL, S.; TECCHIO, MA; HORA, RC da. Teores de macronutrientes em pecíolos e folhas de figueira (Ficus carica L.) em função da adubação potássica. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.29, n.3, p.610-616, 2005.
BRREMNER, JM. Nitrogênio total. In: BLACK, CA (ed.). Métodos de análise de solo. Madison: Sociedade Americana de Agronomia, 1965. Parte 2, p. 1149-1178. 
CARVALHO, AJC de.; MONNERAT, PH; MARTINS, DP; BERNARDO, S.; SILVA, JA da. Teores foliares de nutrientes no maracujazeiro amarelo em função de adubação nitrogenada, irrigação e épocas de adesão. Scientia Agricola, Piracicaba, v.59, n.1, p.121-127, 2002. 
ESTADO NUTRICIONAL DE PLANTAS PERENES: AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO. Campinas/SP, 2001. Disponível em:
<http://www.ipni.net/publication/ia-brasil.nsf/0/F394B81A1CC47E4A83257AA300637BF8/$FILE/Page3-8-96.pdf>. Acesso em: 26 abr. 2023. 
INTRODUÇÃO A FERTILIDADE DO SOLO 1. [sl: sn], [sd]. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/35800/1/OPB1291.pdf> . Acesso em: 26 abr. 2023. 
MALAVOLTA, E.; VITTI, GC; OLIVEIRA, SA. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2010. 
MARSCHNER, H. Nutrição mineral de plantas superiores. 3. ed. São Paulo: Imprensa Acadêmica, 2012. 
PREZOTTI, LC; MARTINS, AG. Guia de interpretação de análise de solo e foliar. Vitória: Incaper, 2013. 
PREZOTTI, LC; MARTINS, D. dos S. Diagnóstico foliar na cultura do café. Diagnóstico nutricional em plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013. p. 141-161. 
TEDESCO, MJ. Química analítica quantitativa. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1982. 
TEDESCO, MJ; GIANELLO, C.; BISSANI, CA; BOHNEN, H.; VOLKWEISS, SJ Análise de solo, plantas e outros materiais. Porto Alegre: Departamento de Solos, UFRGS, 1985. 
ROSOLEM, CA; SILVA, DRG; NAKAGAWA, J. Adubação nitrogenada em culturas anuais e perenes. Campinas: Instituto Agronômico (IAC), 2016. 
SILVA, FAS; AZEVEDO, CAV; SILVA, FC. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. 2. ed. Brasília: Embrapa, 2018. 
ANEXO 1
· RESOLUÇÃO DE CÁLCULOS E OBTENÇÃO DE RESULTADOS
· Cálculo de P (Fósforo):
a) -0,212
b) 28,212
· Cálculo de N (Nitrogênio):
= 
 
· Cálculo de K (Potássio):

Outros materiais