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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: IMUNOLOGIA CLÍNICA DADOS DO ALUNO: NOME: José Edivânio dos Santos Costa MATRÍCULA: 01421217 CURSO: Farmácia POLO: Petrolina-PE PROFESSOR: Arthur Antunes de Souza TEMA DE AULA: TIPAGEM SANGUÍNEA E TESTE RÁPIDO RELATÓRIO: 1. TIPAGEM SANGUÍNEA A tipagem sanguínea é um método que determina o tipo sanguíneo de uma pessoa com base na presença de antígenos A, B e Rh na superfície dos glóbulos vermelhos. Esta informação é importante em situações relacionadas com transfusões de sangue, transplantes de órgãos e gravidez e para garantir o acesso adequado e seguro a cada pessoa. TIPAGEM SANGUÍNEA QTD DESCRIÇÃO DAS VIDRARIAS QTD REAGENTES E SOLUÇÕES 2 Lâminas 1 Reagente 1 (ANTI-A) 4 Tubos 1 Reagente 2 (ANTI-B) Pipeta 1 Reagente3 (ANTI-AB) QTD MATÉRIA-PRIMA/INSUMO OU ANALITO QTD EQUIPAMENTOS POR GRUPO Amostra (sangue com EDTA) 01 Geladeira* 01 Micropipetas automáticas com capacidade de 50 µL Procedimento: Teste em lâmina: Na aula utilizamos já preparado uma suspensão de glóbulos a 40% no próprio soro, plasma ou solução salina à 0,9%. Procedimento: 10- Etapa- Adicionamos uma gota do reagente Anti-A no lado esquerdo da lâmina e uma gota de reagente Anti-B no lado direito. Na sequência em uma segunda lâmina, adicionamos uma gota de reagente Anti-AB. Os testes realizados à temperatura ambiente (20º a 25º C). 20 - Etapa- Adicionamos 1 gota da suspensão de hemácias a cada reagente. 30 - Etapa Misturamos o reagente e a suspensão de células sanguíneas numa área de 2x3 cm. Giramos suavemente as lâminas para promover a mistura. Resultado: Amostra de sangue aglutinado A+ positivo. Teste em tubo: O teste em tubo na aula foi utilizada uma suspensão preparada a 3-5% do glóbulo a ser testado em solução salina à 0,9%. E utilizamos 50 uL Microlitro da amostra total com anticoagulante e 950 uL de salina à 0,9%; Procedimento: 10- Etapa- Acrescentamos uma gota dos reagentes Anti-A, Anti-B e Anti-AB em cada um dos três tubos de ensaio e realizou-se a identificação. 30- Etapa- Na sequência adicionamos uma gota de suspensão de glóbulos vermelhos a 3-5% a cada tubo. Misturamos bem o conteúdo, e em seguida foi centrifugado por 15 segundos. Resultado: Positivo presença de aglutinação. A- Qual a diferença entre tipagem direta e tipagem reversa? O que cada uma dessas técnicas investiga? A tipagem direta e a tipagem reversa ajuste direto e reverso são duas técnicas usadas para examinar a relação entre variáveis na pesquisa. A escrita direta envolve a coleta de informações sobre a variável independente e a variável dependente em um determinado momento. A relação entre essas variáveis é então analisada para determinar se existe uma relação ou correlação entre elas. Este método examina o efeito de uma variável independente sobre uma variável dependente. Em resumo, a tipagem direta examina o efeito da variável independente na variável dependente, enquanto a digitação reversa examina o efeito da variável dependente na variável independente. Por outro lado, a tipagem envolve a recolha de dados sobre a variável dependente num determinado momento e, em seguida, a recolha de dados sobre a variável independente num momento posterior. Este método examina se a variável dependente afeta a variável independente. Em resumo, a tipagem direta examina o efeito da variável independente na variável dependente, enquanto a digitação reversa examina o efeito da variável dependente na variável independente. B. Descreva o que foi visualizado Na aula prática foi realizado teste de tipagem direta com os antígenos A, B e D, este último para determinação do fator Rh, onde o tipo A aglutina com o antígeno A. O tipo B aglutina com B, AB com ambos e O não. aglutina com algo diferente do antígeno D aglutina se o fator Rh for positivo. C. Adicione uma ou mais fotos foto do resultado do teste realizado na aula que represente a diferença entre a metodologia direta e indireta. Imagem 01: Lâminas Imagem 02: Tubos Resultado: A+ positivo Resultado: positivo Obs: Não houve prática de Coombs direto e indireto, e a prática de prova cruzada não teve reagente na prática. D. Como devemos atribuir o laudo para o paciente; O laudo deve indicar qual método de teste foi utilizado, bem como os resultados dos reagentes do método de teste e, por fim, o grupo sanguíneo e o fator Rh do sangue do paciente. 2. TESTE RÁPIDO Um teste rápido é um teste diagnóstico que fornece resultados em um curto período de tempo, geralmente em minutos, em comparação com outros testes laboratoriais que podem levar horas ou dias para produzir resultados. Esses testes são projetados para detectar rapidamente a presença de um antígeno ou anticorpo específico em uma amostra biológica, como sangue, urina, saliva, entre outros. Os testes rápidos são frequentemente usados em uma variedade de medicamentos, incluindo a detecção de doenças infecciosas como HIV, hepatite, sífilis, dengue e COVID- 19. Também pode ser usado para testes de drogas, detecção de gravidez, monitoramento de açúcar no sangue e muito mais. Esses testes geralmente são baseados em métodos imunológicos, como imunoensaios ou imunocromatografia, que envolvem a interação entre antígenos e anticorpos específicos. Uma amostra biológica é colocada em uma lâmina, cassete ou dispositivo similar contendo reagentes capazes de detectar a presença de um antígeno ou anticorpo de interesse. Os resultados podem ser identificados por mudanças de cor, linhas de teste ou outros indicadores. A. Qual o princípio do teste rápido? como é realizada a leitura? Os testes rápidos são recomendados para testes pessoais que podem ser realizados, lidos e interpretados em 30 minutos e baseiam-se na detecção de anticorpos (com antígenos imobilizados) ou antígenos (com anticorpos imobilizados, geralmente proteínas sintéticas) que reagem com o que se deseja testar. A sua leitura baseia-se na observação geral das “faixas” com a tira de controle (positiva) e na análise se aparece outra (se aparecer indica positivo; caso contrário, negativo). B. Essa metodologia pesquisa qual tipo de molécula? A metodologia de triagem sanguínea é usada para pesquisa antígenos de grupos sanguíneos na superfície dos glóbulos vermelhos. Esses antígenos são moléculas proteicas ou glicoproteicas que indicam divergentes tipos sanguíneos, como os antígenos do sistema ABO (A, B, AB, O) e do sistema Rh (positivo ou negativo). Portanto, as moléculas de antígenos de grupos sanguíneos são observadas na metodologia de triagem sanguínea. C. Adicione uma foto do resultado do teste realizado na aula O teste rápido foi utilizado em sala de aula para detecção do HIV e, embora o fabricante tenha permitido o uso de plasma, os resultados foram negativos, conforme ilustrado a seguir. Imagem 01: Resultado: Teste de HIV negativo TESTE RÁPIDO - HCG O Teste Rápido HCG é um teste usado para detectar a presença do hormônio HCG na urina ou no sangue. O HCG é produzido pelo corpo durante a gravidez e é um indicador confiável de gravidez. Os resultados do teste rápido HCG são interpretados pela presença ou ausência de uma linha de teste. Se aparecer uma linha, indica resultado positivo e presença do hormônio HCG e sinal de gravidez. As tiras de teste não indicam um resultado negativo sem HCG. Procedimento: A realização do teste as placas e as amostras foram checadas a temperatura entre 15 – 30 °C. Foi utilizado e tirado do envelope 2 fitas para teste. 10- Etapa: Na aula foi adicionado 500 Microlitros de soro, utilizando a pipeta automática injetando o soro no tubo. 20- Etapa: Na sequência posicionamos a fita dentro do tubo deixando agir por 3 minutos. Resultado: negativo Foi identificado 1 linha, Teste negativo.Imagem 01: Resultado: Negativo D. Como devemos atribuir o laudo para o paciente Deve ser elaborado um relatório de acordo com as instruções para realização do teste rápido com a amostra de sangue, fluido corporal ou plasma utilizado no teste (dependendo do fabricante e das instruções contidas no livro). Para testes rápidos, é importante ensinar aos pacientes como realizar o teste padrão-ouro. E. Associe os aspectos de sensibilidade e especificidade para esse tipo de teste: A sensibilidade e a especificidade são critérios importantes para avaliar a eficácia dos testes rápidos. A Sensibilidade é o tamanho de um teste identificar corretamente as pessoas que realmente têm a doença ou uma doença relacionada. Quanto maior a sensibilidade, menor a probabilidade de ser prejudicial ou de ter um efeito negativo em alguém gravemente doente. A Especificidade é a capacidade do teste de identificar com precisão pessoas que não têm uma doença ou doença associada. Quanto maior a especificidade, menor o risco de falsos positivos, ou seja, resultados positivos de pessoas que não estão realmente doentes. Portanto, para que os testes rápidos sejam eficazes, é importante minimizar os erros de diagnóstico e ser altamente sensíveis e específicos. TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO RELATÓRIO: O teste de aglutinação ASO é um exame laboratorial utilizado para detectar a presença de anticorpos antistreptolisina O no sangue, o que indica uma resposta imune à infecção por Streptococcus pyogenes. É útil no diagnóstico de doenças causadas por essas bactérias, como infecções de garganta, febre reumática e glomerulonefrite estreptocócica. No entanto, mais testes e avaliação clínica são necessários para confirmar o diagnóstico. AGLUTINAÇÃO – AEO (ASO) Na aula prática seguimos cada etapa: Procedimento: 10- Etapa: Distribuimos a suspensão de látex com uma pipeta 40µl na mesma área da amostra. 20- Etapa: Pipetamos 40µl das amostras (soro do paciente, controles positivos e negativos) na área do cartão-teste. 30- Etapa: Misturamos bem com o uso de vareta plástica em movimentos circulares. 40- Etapa: Após 2 minutos, compare a amostra do paciente com os resultados do grupo controle positivo e do grupo controle negativo e verifique a presença ou ausência de aglutinação (mover o cartão). Resultado: Negativo Total ausência de aglutinação. Concentração abaixo de 200 UI/mL. Imagem: 01 Resultado: ASO negativo TESTE DE AGLUTINAÇÃO - FATOR REMATÓIDE (FR) Teste de aglutinação: O fator reumatóide (FR) é um teste laboratorial usado para detectar a presença de anticorpos do fator reumatóide no sangue, o que indica uma resposta imune adversa associada a doenças autoimunes, como a artrite reumatóide. O fator reumatóide é um tipo de anticorpo que reage com uma proteína chamada imunoglobulina G (IgG) no corpo. A presença do fator reumatóide no sangue indica uma resposta imunológica negativa, onde o sistema imunológico ataca as próprias células e tecidos do corpo, causando inflamação e danos. Na aula prática seguimos cada etapa: Procedimento: 10- passo: Foi utilizado 40 microlitro da amostra. 2- Passo: Foi aplicado 1 gota de reagente látex nas separações de placas separadas para a amostra a ser testada com controles positivos e negativos. 3- passo: Foi Adicionado 40 microlitros de cada amostra não diluída e de cada controle não diluído. 4- Passo: Misturar bem com um bastão descartável, e espalhe o líquido em cada parte de divisão da placa. Foi utilizado um bastão diferente para cada amostra. 5- Passo: Agite a placa e gire manualmente por 2 minutos. Verificar a aglutinação sob luz incidente. Resultado: Negativo Total ausência de aglutinação. A concentração é inferior a 8 UI/mL. Imagem 01: Resultado: Rematóide negativo ELISA - HIV Obs: Não teve equipamento para realização da prática. Expectrofotômetro para a placa de ELISA. TESTE DE AGLUTINAÇÃO - PCR 1. Na aula prática antes do uso foi verificado a temperatura ambiente. 2. Esgotamos o conteúdo do conta-gotas e agitar o PCR reagente látex atenciosamente; 3. Utlilizamos a pipeta automática para obter o resultados mais precisos. 4. Misturar bem com o uso de vareta plástica e/ou em movimentos circulares. Procedimento: 1- passo: Adicionamos 40 μM microlitro de reagente PCR látex (uma gota) em partes separadas da placa para amostras de testes e controles positivos e negativos. 2- passo: Adicionamos 40 μM microlitro de cada amostra não diluída e de cada controle não diluído. 30- passo: Foi utilizado um bastão descartável, para misturar e distribuir o líquido uniformemente em cada seção da placa. Usamos bastão diferentes para cada amostra. 40- passo: Gire suavemente a placa manualmente por 2 minutos e observe aglutinação sob luz incidente. Conclusão: Examinamos microscopicamente se houve reação de aglutinação, o que significa que o conteúdo de PCR no soro foi igual ou superior a 6 mg/L. Imagem 01: Resultado: PCR Negativo 3. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATÓIDE E PROTEÍNA C REATIVA A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre elas. O método de determinação da antiestreptolisina O (ASO) baseia se no teste de aglutinação em látex, no qual partículas de látex são misturadas com estreptolisina O no soro do paciente. A presença de anticorpos ASO no soro provoca o acúmulo partículas de látex. Os testes de fator reumatóide (FR) usam uma técnica de aglutinação em látex ou um ensaio imunoenzimático (ELISA) para detectar a presença de anticorpos IgM, IgG ou IgA que reagem ao FR. Por fim, a proteína C reativa (PCR) é medida por meio de ensaio imunofelométrico ou ensaio imunoenzimático, que utiliza anticorpos específicos para detectar PCR no soro do paciente. B. Aponte as aplicações de cada um dos testes; O teste ASO no entanto é usado principalmente para diagnosticar infecções causadas por Streptococcus pyogenes, como febre reumática e glomerulonefrite pós-estreptocócica. O teste de FR é usado para diagnosticar doenças autoimunes, como artrite reumatóide e síndrome de Sjögren. O teste PCR é utilizado como marcador de inflamação, útil no diagnóstico e monitoramento de doenças inflamatórias como artrite reumatóide, doença inflamatória intestinal infecções. C. Adicione pelo menos uma foto dos resultados de uma das técnicas práticas na aula Imagem 01: D. Considerando esse tipo de metodologia, o teste aplicado segue os preceitos de especificidade ou sensibilidade? Por quê? Em termos de especificidade e sensibilidade, o teste ASO apresenta alta sensibilidade, ou seja, pode detectar anticorpos ASO em baixas concentrações, o que é importante no diagnóstico de infecções estreptocócicas. No entanto, a sua especificidade é relativamente baixa, o que significa que podem ocorrer resultados falsos positivos devido à presença de anticorpos ASO em outras condições clínicas. O teste de FR tem alta sensibilidade, mas também baixa especificidade, o que pode levar a resultados falsos positivos em algumas doenças não relacionadas. O teste PCR tem alta sensibilidade e especificidade e é um marcador confiável de inflamação. TESTE DE AGLUTINAÇÃO - VDRL PROCEDIMENTO: 1. Na aula utilizamos a pipeta com 50µl das amostras (soro do paciente, controle positivo e negativo) em uma cavidade da placa escavada (placa de Kline). 2. Dispensar 20µl da suspensão antigênico sobre a amostra. 3. Manualmente agitamos durante 4 minutos. Conclusão: 4. Observe o solução imediatamente quatro minutos sob um microscópio com ampliação de 100x e compare a amostra do paciente com os resultados do controle positivo e negativo. Imagem 01: Imagem 02:Agitação VDRL Floculação no microscópico 4. VDRL 1. Descreva a metodologia e suas principais características O método VDRL (Venereal Disease Laboratory) é um exame laboratorial utilizado para detectar a presença de anticorpos contra a bactéria Treponema pallidum causadora da sífilis. A principal característica e importante do teste VDRL é o uso da tecnologia de hibridização, que combina a inibição das partículas do antígeno cardiolipina com o soro do paciente. A frequência de anticorpos contra o Treponema pallidum no soro, acumula partículas, o que indica resultado positivo para sífilis. O método VDRL é considerado um teste não treponêmico. Em outras palavras, em vez de detectar diretamente a presença da bactéria, detecta a resposta do organismo à infecção . Portanto, é importante ressaltar que o teste VDRL pode produzir resultados falso-positivos em determinadas situações, incluindo outras doenças autoimunes, gravidez, vacinações recentes e infecções virais. Além disso, o teste VDRL é aplicado acima de tudo para o diagnóstico e monitoramento da sífilis, e os resultados positivos são melhor confirmados com outros testes específicos, como o teste de Treponema pallidum (TP-PA) e o teste de fluorescência de Treponema (FTA- ABS). Em resumo, o método VDRL é um teste laboratorial utilizado para detectar a presença de anticorpos contra a bactéria Treponema pallidum causadora da sífilis por meio da aglutinação de partículas do antígeno cardiolipina. Este é um teste não treponêmico e é validado com outros testes exclusivos. 2. Quais as principais diferenças entre esta técnica e as outras de aglutinação praticadas na aula. Os testes treponêmicos e não treponêmicos são específicos para a sífilis, e outros testes de aglutinação examinam os glóbulos vermelhos e o tipo sanguíneo. 3. Porque o efeito pró-zona pode ocorrer? E como você como analista clínico pode solucionar essa interferência? O efeito pró-zona acontece quando há alta acúmulo de anticorpos no soro do paciente, que podem formar um grande número de complexos imunes que não são capazes de sintetizar partículas de látex. Isso procede em num resultado negativo, onde nenhuma aglutinação é detectada mesmo na presença de anticorpos. Portanto para corrigir essa interferência, e como analistas clínico podem diluir o soro do paciente com soro fisiológico, para retirar o soro e retirar o excesso de anticorpos. Isto permite que a concentração adequada de anticorpos seja obtida para uma aglutinação adequada. É importante seguir as instruções do fabricante do kit de teste para determinar a melhor forma de lidar com os efeitos da pró-zona. FONTES: - Aula prática realizada no laboratório da Faculdade Uninassal em Petrolina-PE com a presença do professor Artur Antunes de Souza da disciplina Imunologia Clínica. - Avanços no diagnóstico e tratamento da artrite reumatoide. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br - CARVALHO, Maria Rosimery de. Eco-epidemiologia da leishmaniose visceral americana na zona da mata do norte de Pernambuco. 2005. - MEDEIROS, Sebastião Freitas de; NORMAN, Robert John. Formas moleculares da gonadotrofina coriônica humana: características, ensaios e uso clínico. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 28, p. 251-263, 2006. - Cunningham, M. W. (2000). Pathogenesis of group A streptococcal infections. Clinical Microbiology Reviews, 13(3), 470-511. - Kaplan, E. L. (2014). The group A streptococcal upper respiratory tract carrier state: an enigma. Journal of Pediatrics, 165(2), 191-196. - Nishimura, K., Sugiyama, D., Kogata, Y., Tsuji, G., Nakazawa, T., Kawano, S., ... & Kumagai, S. (2007). Meta-analysis: diagnostic accuracy of anti-cyclic citrullinated peptide antibody and rheumatoid factor for rheumatoid arthritis. Annals of Internal Medicine, 146(11), 797-808. - Aletaha, D., Neogi, T., Silman, A. J., Funovits, J., Felson, D. T., Bingham III, C. O., ... & Hawker, K. (2010). 2010 Rheumatoid arthritis classification criteria: an American College of Rheumatology/European League Against Rheumatism collaborative initiative. Arthritis & Rheumatism, 62(9), 2569-2581. - Pepys, M. B., & Hirschfield, G. M. (2003). C-reactive protein: a critical update. Journal of Clinical Investigation, 111(12), 1805-1812. - Ridker, P. M. (2003). Clinical application of C-reactive protein for cardiovascular disease detection and prevention. Circulation, 107(3), 363-369. - Harmening, D. M. (2019). Modern Blood Banking & Transfusion Practices. F.A. Davis Company. - AABB (American Association of Blood Banks) Technical Manual. (2017). AABB. - Daniels, G., & Bromilow, I. (2013). 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