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Mapa mental:
Direito Civil
For󰈚󰈀󰈼 d󰇵 
Aqu󰈎󰈻󰈏ção 󰇶󰈀 
Pos󰈻󰈩
Per󰇷󰈀
da P󰈡󰈻󰈼󰇵
apreensão da coisa, 
exercício de direito, 
disposição da coisa, tradição 
e constituto possessório.
Pelo 
abandono da 
coisa;
Pela tradição, 
ou seja, entrega 
da coisa;
Pelos constituto 
possessório.
Pela perda ou 
destruição da 
coisa;
Pela 
posse de 
outrem;
Aquisição e 
Perda da 
Posse
Mapa mental:
Direito Civil
For󰈚󰈀󰈼 d󰇵 
Aqu󰈎󰈻󰈏ção 󰇶󰈀 
Pos󰈻󰈩
Per󰇷󰈀
da P󰈡󰈻󰈼󰇵
apreensão da coisa, 
exercício de direito, 
disposição da coisa, tradição 
e constituto possessório.
Pelo 
abandono da 
coisa;
Pela tradição, 
ou seja, entrega 
da coisa;
Pelos constituto 
possessório.
Pela perda ou 
destruição da 
coisa;
Pela Pela 
posse de posse de posse de posse de posse de posse de posse de 
outrem;outrem;outrem;
Aquisição e 
Perda da 
Posse
Mapa mental:
Direito Civil
Capacidade 
Sucessória
A capacidade sucessória será analisada com base nas leis vigentes no 
momento da abertura da sucessão, ou seja, no momento da morte, conforme 
exposto acima.
Assim, de acordo com o art. 1798 do CC, aquelas pessoas nascidas ou já 
concebidas, desde que assim estejam no momento da abertura da 
sucessão (delação). No caso de nascituro, apesar de a personalidade civil 
iniciar apenas com o nascimento com vida, a lei resguarda dos direitos 
do nascituro desde a concepção.
Nesse sentido, ele tem capacidade sucessória, de modo que, quando vier a 
receber os bens, deverá ser nomeado um administrador (curador) de seus bens.
A sucessão testamentária decorre da disposição de última vontade 
(autonomia privada). Nesse caso, teremos os herdeiros testamentários.
O legatário é o sucessor instituído por testamento para receber um 
determinado bem, certo e individualizado, a título singular. O legatário não é 
herdeiro!
Assim, a capacidade testamentária (art. 1799, CC) é a apuração se faz ao 
momento da morte do autor da herança, sem retroagir à data em que 
fora lavrado o testamento. Assim, terão capacidade: prole eventual, pessoas 
jurídicas pré-constituídas ou então, sob forma de fundaçãoMapa mental:
Direito Civil
Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade 
SucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessória
A capacidade sucessória será analisada com base nas leis vigentes no 
momento da abertura da sucessão, ou seja, no momento da morte, conforme 
exposto acima.
Assim, de acordo com o art. 1798 do CC, aquelas pessoas nascidas ou já 
concebidas, desde que assim estejam no momento da abertura da 
sucessão (delação). No caso de nascituro, apesar de a personalidade civil 
iniciar apenas com o nascimento com vida, a lei resguarda dos direitos 
do nascituro desde a concepção.
Nesse sentido, ele tem capacidade sucessória, de modo que, quando vier a 
receber os bens, deverá ser nomeado um administrador (curador) de seus bens.
A sucessão testamentária decorre da disposição de última vontade 
(autonomia privada). Nesse caso, teremos os herdeiros testamentários.
O legatário é o sucessor instituído por testamento para receber um 
determinado bem, certo e individualizado, a título singular. O legatário não é 
herdeiro!
Assim, a capacidade testamentária (art. 1799, CC) é a apuração se faz ao 
momento da morte do autor da herança, sem retroagir à data em que 
fora lavrado o testamento. Assim, terão capacidade: prole eventual, pessoas 
jurídicas pré-constituídas ou então, sob forma de fundação
capacidade
de direito
capacidade
de fato
(Jurídica ou de gozo)
Se adquire junto com a
PERSONALIDADE.
*Inerente a toda pessoa
Praticar e exercer atos da 
vida civil.
*não é Inerente a pessoa
(Exercício ou atividade)
capacidade
civil
Mapa mental:
Direito Civil
Direta ou imediata exercida 
por quem detém 
materialmente a coisa, 
existindo um poder físico 
imediato. 
Com título ou ius 
possidendi quando há uma 
causa representativa da 
transmissão da posse, fundado 
em um documento escrito (um 
contrato), como ocorre na 
vigência de um contrato de 
locação ou de comodato;
Sem título ou ius 
possessionis quando não há 
uma causa representativa, 
pelo menos aparente, da 
transmissão do domínio fático, 
como pode ocorrer no caso de 
alguém achar um tesouro, 
sem a intenção de fazê-lo
Indireta ou mediata
é a posse exercida através de 
outra pessoa, existindo 
exercício de direito decorrente 
da propriedade
Des󰇷󰈡󰇻r󰇽󰈚e󰈞t󰈡
Justa adquirida sem vícios da violência, da 
clandestinidade ou da precariedade, sendo 
uma posse limpa
Posse violenta por 
meio de esbulho, for 
força física ou violência 
moral
Nova Exercida a menos
de um ano e um dia.
Posse ad interdicta regra 
geral. É a posse que pode ser 
defendida pelas ações 
possessórias diretas ou 
interditos possessórios.
Posse ad usucapionem 
(usucapível) exceção. É a que 
se prolonga por determinado 
lapso de tempo previsto na lei, 
admitindo-se a aquisição da 
propriedade pela usucapião, 
desde que obedecidos os 
parâmetros legais.
Velha Exercida a mais
de um ano e um dia.
Boa-fé possuidor ignora os vícios que 
impedem ou os obstáculos que lhe 
impedem a aquisição da coisa ou 
quando tem um justo título que 
fundamente a sua posse. Importante 
mencionar que a posse de boa-fé só 
perde este caráter no caso e desde o 
momento em que as circunstâncias 
façam presumir que o possuidor não 
ignora que possui indevidamente.
Má-fé o 
possuidor sabe 
do vício que 
acomete a 
coisa, mas 
mesmo assim 
pretende 
exercer o 
domínio fático 
sobre esta.
Posse clandestina obtida às 
escondidas, de forma 
oculta, à surdina, na calada 
da noite
Posse precária obtida com abuso 
de confiança ou de direito
Injusta adquirida por meio de ato de 
violência, ato clandestino ou de precariedade, 
ou seja, apresenta algum dos vícios
Víci󰈡󰈻 
Ob󰈑e󰉄󰈎v󰈢󰈻
Qu󰈀n󰉃󰈢 
a󰈡 T󰇵m󰈥o
Víci󰈡󰈻 S󰉊󰇻je󰉃󰈎󰉐󰈢s o󰉉 
Qu󰈀n󰉃󰈢 à Bo󰈀-fé
 Pre󰈻󰈩󰈞ç󰇽 do Tí󰉃󰉉󰈘󰈢
Efe󰈎󰉃󰈢󰈼
Mapa mental:
Direito Civil
Direta ou imediata exercida 
por quem detém 
materialmente a coisa, 
existindo um poder físico 
imediato. 
Com título ou ius 
possidendi quando há uma 
causa representativa da 
transmissão da posse, fundado 
em um documento escrito (um 
contrato), como ocorre na 
vigência de um contrato de 
locação ou de comodato;
Sem título ou ius 
possessionis quando não há 
uma causa representativa, 
pelo menos aparente, da 
transmissão do domínio fático, 
como pode ocorrer no caso de 
alguém achar um tesouro, 
sem a intenção de fazê-lo
Indireta ou mediata
é a posse exercida através de 
outra pessoa, existindo 
exercício de direito decorrente 
da propriedade
Classificação 
da Posse
Des󰇷󰈡󰇻r󰇽󰈚e󰈞t󰈡
Justa adquirida sem víciossem víciossem víciossem vícios da violência, da da violência, da da violência, da da violência, da 
clandestinidade ou da precariedade, sendo clandestinidade ou da precariedade, sendo clandestinidade ou da precariedade, sendo 
uma posse limpa
Posse violenta por 
meio de esbulho, for 
força física ou violência 
moral
Nova Exercida a menos
de um ano e um dia.
Posse ad interdicta regra 
geral. É a posse que pode ser 
defendida pelas ações 
possessórias diretas ou 
interditos possessórios.
Posse ad usucapionem 
(usucapível) exceção. É a que 
se prolonga por determinado 
lapso de tempo previsto na lei, 
admitindo-se a aquisição da 
propriedade pela usucapião, 
desde que obedecidos os 
parâmetros legais.
Velha Exercida a mais
de um ano e um dia.
Boa-fé possuidor ignora os vícios que 
impedem ou os obstáculos que lhe 
impedem a aquisição da coisa ou 
quando tem um justo título que 
fundamente a sua posse. Importante 
mencionar que a posse de boa-fé só 
perde este caráter no caso e desde o 
momento em que as circunstâncias 
façam presumir que o possuidor não 
ignora que possui indevidamente.
Má-fé o 
possuidor sabe 
do vício que 
acomete acoisa, mas 
mesmo assim 
pretende 
exercer o 
domínio fático 
sobre esta.
Posse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestina obtida às obtida às 
escondidas, de forma escondidas, de forma 
ocultaoculta, à surdina, na calada à surdina, na calada à surdina, na calada 
da noiteda noite
Posse precária obtida com abuso abuso 
de confiança ou de direito
Injusta adquirida por meio de ato de adquirida por meio de ato de 
violência, ato clandestino ou de precariedadeviolência, ato clandestino ou de precariedadeviolência, ato clandestino ou de precariedade, 
ou seja, apresenta algum dos víciosou seja, apresenta algum dos víciosou seja, apresenta algum dos vícios
Víci󰈡󰈻 
Ob󰈑e󰉄󰈎v󰈢󰈻
Qu󰈀n󰉃󰈢 
a󰈡 T󰇵m󰈥o
Víci󰈡󰈻 S󰉊󰇻je󰉃󰈎󰉐󰈢s o󰉉 
Qu󰈀n󰉃󰈢 à Bo󰈀-fé
 Pre󰈻󰈩󰈞ç󰇽 do Tí󰉃󰉉󰈘󰈢
Efe󰈎󰉃󰈢󰈼
Compra
e Venda
Conceito: Art. 481, CC. Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se 
obriga a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em 
dinheiro.
Natureza Jurídica - bilateral ou sinalagmático; - oneroso; - aleatórios ou 
comutativos; - consensual; - solene (formal) ou não solene (informal); - instantâneo e de 
longa duração; - paritário e de adesão.
Elementos Partes, Coisa e Preço (por avaliação, a taxa de mercado ou de bolsa; 
por cotação; tabelado e médio; unilateral).
Despesas e Riscos do Contrato (arts. 490 a 495, CC)
Restriçoes a compra e venda - de ascendente para descendente (art. 496, 
CC); - entre cônjuges (art. 499, CC); - de bens sob administração (art. 497, CC); - de 
parte indivisa em condomínio (art. 504, CC).
Regras Especiais - venda por amostra, por protótipos ou por modelos (art. 484, 
CC); - venda a contento (ad gustum) e da sujeita à prova (arts. 509 e 510, CC); - 
venda por medida, por extensão ou ad mensuram (art. 500, CC); - venda conjunta (art. 
503, CC).
Cláusulas Especiais ou pactos adjetos - retrovenda ou cláusula de 
resgate (arts. 505 a 508, CC); - preempção, preferência ou prelação (arts. 513 a 
520, CC); - venda com reserva de domínio ou pactum reservati domini (arts. 521 a 
528, CC); - venda sobre documentos ou trust receipt (arts. 529 a 532, CC
contratos
em
especie
BENS QUE
NÃO
COMUNICAM
BENS QUE
COMUNICAM
Bens qye cada um já possuia antes de 
casar
Bens qye receberam individualmente:
 por doação \ por sucessão
Obrigações anteriores
Obrigações de atis ilícitos
 salvo, se aproveitar ao casal
Bens de uso pessoal, livros e instrumentos 
de profissão
Proventos do trabalho pessoal
Pensões ou rendas semelhantes
São INCOMUNICÁVEIS os bens cuja 
aquisição tiver causa anterior ao casamento
Bens adquiridos durante o casamento por 
título oneroso, ainda que no nome de um 
só cônjuge
Bens adquiridos (no nme dos dois)
 por doação \ por herança
Benfeitorias em bens particulares
Bens adquiridos por fato eventual
 ex: loteria
frutos de bens comuns ou particulares 
durante o casamento
Frutos pendentes ao tempo de cessa a 
comunhão
comunhao
parcial
ESPÉCIES
DE DANO
Dano material.
Trata-se de uma efetiva lesão 
patrimonial, podendo ser total ou 
parcial, suscetível de avaliação 
pecuniária. Divide-se em:
a) danos emergentes – do latim 
damnum emergens, significa a 
perda efetivamente sofrida;
b) lucros cessantes – atinge o 
patrimônio futuro (ganho 
esperável), impedindo seu 
crescimento.
Dano estético.
É a efetiva lesão à integridade 
corporal da vítima e, podendo ser 
indenizável, o dano deve ser 
duradouro ou permanente ou, em 
alguns casos, impedir as 
capacidades laborativas. O STJ 
sumulou o seu entendimento no 
verbete n. 387: “É lícita a 
cumulação das indenizações de 
dano estético e dano moral.”
Perda de uma 
chance.
Ocorre quando a vítima possui 
uma chance séria e real, 
englobando tanto o dano moral 
quanto o material.
Dano moral.
É uma espécie de dano, 
extrapatrimonial, por violação aos 
direitos inerentes à pessoa, 
contidos nos direitos da 
personalidade. O dano moral 
indenizável não pressupõe 
necessariamente a verificação de 
sentimentos humanos 
desagradáveis como dor ou 
sofrimento. (Enunciado n. 445 V 
Jornada de Direito Civil)
Mapa mental:
Direito Civil
a d󰈡󰇽ção p󰈡󰈻󰈼󰉊i 󰈀s 
se󰈇󰉉󰈏󰈞te󰈻 
ca󰈸󰈀󰇸t󰇵󰈸í󰈼ti󰇹󰈀󰈼:
Ele󰈚󰈩󰈞t󰈢󰈻
Doação
- O contrato é consensual, pois tem aperfeiçoamento com a 
manifestação de vontade das partes.
- A doação é contrato comutativo, pois as partes sabem de imediato 
quais são as prestações.
- O contrato de doação é formal, podendo ser por escritura pública 
ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.
Sujeitos (doador e donatário):
a doação feita a descendente importa adiantamento de herança, 
devendo este, no curso do inventário, colacionar o bem dado em 
doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do 
CC/02).
Objeto:
lícito, possível, 
determinado e 
determinável
Mútuo consentimento:
Além da intenção do doador, de ceder o bem a outro, é necessária 
a aceitação do donatário, podendo ser expressa ou tácita, no 
caso de doação pura, e expressa no caso de doação onerosa. Por 
ser negócio jurídico benéfico, nos termos do artigo 114 do CC, a 
interpretação do contrato é feita de forma restritiva. 
Forma:
o ato será feito por meio de escrito público ou particular, 
mas será permitida a doação verbal, quando a coisa a ser 
doada se tratar de bem móvel de pequeno valor. 
Doação inoficiosa:
doação de bens que atingem a legítima dos herdeiros necessários. 
Nestes casos, será nula a parte da doação que ultrapasse a metade 
dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de 
redução, no prazo de 10 anos.
Doação à concubina (art. 550, CC):
é causa de anulabilidade, contando-se o prazo de 2 anos da data 
da dissolução do casamento, para o cônjuge ou os herdeiros 
necessários.
O doador transfere do seu patrimônio bens ou 
vantagens para o donatário, sem a presença de qualquer 
remuneração. Trata-se de ato de mera liberalidade, sendo 
um contrato benévolo, unilateral e gratuito (exceções: 
doação remuneratória e a contemplativa de casamento).
Pág 1/3
Mapa mental:
Direito Civil
a d󰈡󰇽ção p󰈡󰈻󰈼󰉊i 󰈀s 
se󰈇󰉉󰈏󰈞te󰈻 
ca󰈸󰈀󰇸t󰇵󰈸í󰈼ti󰇹󰈀󰈼:
Ele󰈚󰈩󰈞t󰈢󰈻
Doação
- O contrato é consensual, pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a 
manifestação de vontade das partes.
- A doação é contrato comutativo, pois as partes sabem de imediato , pois as partes sabem de imediato , pois as partes sabem de imediato , pois as partes sabem de imediato 
quais são as prestações.
- O contrato de doação é formal, podendo ser por escritura pública , podendo ser por escritura pública , podendo ser por escritura pública , podendo ser por escritura pública , podendo ser por escritura pública , podendo ser por escritura pública , podendo ser por escritura pública 
ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.
Sujeitos (doador e donatário):
a doação feita a descendente importa adiantamento de herançaadiantamento de herançaadiantamento de herança, 
devendo este, no curso do inventário, colacionar o bem dado em devendo este, no curso do inventário, colacionaro bem dado em 
doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do 
CC/02).
Objeto:
lícito, possível, 
determinado e 
determinável
Mútuo consentimento:
Além da intenção do doador, de ceder o bem a outro, é necessária 
a aceitação do donatário, podendo ser expressa ou tácita, no 
caso de doação pura, e expressa no caso de doação onerosa. Por 
ser negócio jurídico benéfico, nos termos do artigo 114 do CC, a 
interpretação do contrato é feita de forma restritiva. 
Forma:
o ato será feito por meio de escrito público ou particular, 
mas será permitida a doação verbal, quando a coisa a ser 
doada se tratar de bem móvel de pequeno valor. 
Doação inoficiosa:
doação de bens que atingem a legítima dos herdeiros necessáriosatingem a legítima dos herdeiros necessários. 
Nestes casos, será nula a parte da doação que ultrapasse a metade a parte da doação que ultrapasse a metade a parte da doação que ultrapasse a metade a parte da doação que ultrapasse a metade a parte da doação que ultrapasse a metade a parte da doação que ultrapasse a metade a parte da doação que ultrapasse a metade 
dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de 
redução, no prazo de 10 anos.
Doação à concubina (art. 550, CC):
é causa de anulabilidade, contando-se o prazo de , contando-se o prazo de , contando-se o prazo de 2 anos2 anos2 anos da data da data 
da dissolução do casamento, para o cônjuge ou os herdeiros da dissolução do casamento, para o cônjuge ou os herdeiros da dissolução do casamento, para o cônjuge ou os herdeiros 
necessários.
O doador transfere do seu patrimônio bens ou 
vantagens para o donatário, sem a presença de qualquer 
remuneração. Trata-se de ato de mera liberalidade, sendo 
um contrato benévolo, unilateral e gratuito (exceções: 
doação remuneratória e a contemplativa de casamento).
Pág 1/3
Doação
Pág 1/3
Doação
Mapa mental:
Direito Civil
Doação
Unilateral; Consensual;
Real;
Comutativo; 
Formal e 
solene;
doação de bem 
imóvel acima de 30 
salários mínimos;
Formal, mas 
não solene;
quando não for 
necessária a 
escritura pública.
Bilateral
no caso de doação modal, 
pois ocorre uma imposição 
para aquele que recebe bens 
ou vantagens de um ônus; 
Doação remuneratória:
feita em caráter de retribuição por um serviço prestado pelo 
donatário, mas cuja prestação não pode ser exigida pelo último. 
Doação contemplativa ou meritória:
feita em contemplação a um merecimento do donatário. O doador 
expressamente determina quais são os motivos que o fizeram decidir 
pela celebração do contrato de doação.
Doação a nascituro:
deve ser aceita pelo seu representante legal (pais ou 
por aquele incumbido de cuidar dos seus interesses, nesse 
último caso, com autorização judicial). A eficácia do 
contrato depende do nascimento com vida do donatário, 
havendo uma doação condicional, já que se o donatário 
não nascer com vida, caduca a liberalidade;
Doação sob forma de 
subvenção periódica: 
 é doação de trato sucessivo, em que o 
doador estipula rendas a favor do 
donatário (art. 545 do CC). Por regra, terá 
como causa extintiva a morte do doador ou 
do donatário, contudo pode ultrapassar a vida 
do doador, havendo previsão contratual nesse 
sentido, contudo em hipótese alguma, poderá 
ultrapassar a vida do donatário, sendo 
eventual cláusula nesse sentido revestida por 
nulidade virtual (art. 166, VII, do CC).
Doação em 
contemplação de 
casamento futuro:
 é chamada de doação propter
nuptias e se dá em 
contemplação de casamento 
futuro com pessoa certa e 
determinada. doação 
condicional, com condição 
suspensiva, pois o contrato não 
gera efeitos enquanto o 
casamento não se realizar.
Doação com cláusula de reversão:
é a doação com cláusula de reversão (ou cláusula de 
retorno), em que o doador estipula que os bens 
doados voltem ao seu patrimônio se sobreviver ao 
donatário (art. 547 do CC). Condição resolutiva 
expressa, com o intento do doador de beneficiar apenas 
o donatário (cláusula intuitu personae) e não os seus 
sucessores, já que é vedado a doação sucessiva;
Gratuito
em caso de doação modal, 
será considerada onerosa;
Nat󰉉󰈸󰇵󰉜a 
Jurí󰇷󰈎󰇸󰇽
Es󰈥é󰇸i󰈩s
Pág 2/3
Mapa mental:
Direito Civil
Doação
Unilateral; Consensual;
Real;
Comutativo; 
Formal e 
solene;
doação de bem 
imóvel acima de 30 
salários mínimos;
Formal, mas 
não solene;
quando não for 
necessária a 
escritura pública.
Bilateral
no caso de doação modal, 
pois ocorre uma imposição 
para aquele que recebe bens 
ou vantagens de um ônus; 
Doação remuneratória:
feita em caráter de retribuição por um serviço prestado pelo serviço prestado pelo serviço prestado pelo serviço prestado pelo 
donatário, mas cuja prestação não pode ser exigida pelo último. , mas cuja prestação não pode ser exigida pelo último. , mas cuja prestação não pode ser exigida pelo último. , mas cuja prestação não pode ser exigida pelo último. 
Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:
feita em contemplação a um merecimento do donatáriocontemplação a um merecimento do donatáriocontemplação a um merecimento do donatáriocontemplação a um merecimento do donatário. O doador . O doador 
expressamente determina quais são os motivosquais são os motivos que o fizeram decidir que o fizeram decidir que o fizeram decidir 
pela celebração do contrato de doação.
Doação a nascituro:
deve ser aceita pelo seu representante legalaceita pelo seu representante legalaceita pelo seu representante legalaceita pelo seu representante legal (pais ou (pais ou 
por aquele incumbido de cuidar dos seus interesses, nesse por aquele incumbido de cuidar dos seus interesses, nesse 
último caso, com autorização judicial). A eficácia do último caso, com autorização judicial). A eficácia do último caso, com autorização judicial). A eficácia do último caso, com autorização judicial). A eficácia do último caso, com autorização judicial). A eficácia do último caso, com autorização judicial). A eficácia do último caso, com autorização judicial). A eficácia do 
contrato depende do nascimento com vida do donatário, contrato depende do nascimento com vida do donatário, contrato depende do nascimento com vida do donatário, contrato depende do nascimento com vida do donatário, contrato depende do nascimento com vida do donatário, contrato depende do nascimento com vida do donatário, contrato depende do nascimento com vida do donatário, 
havendo uma doação condicional, havendo uma doação condicional, já que se o donatário já que se o donatário já que se o donatário já que se o donatário já que se o donatário já que se o donatário já que se o donatário já que se o donatário 
não nascer com vida, caduca a liberalidade liberalidade liberalidade;
Doação sob forma de 
subvenção periódica: 
Doação sob forma de 
subvenção periódica: 
Doação sob forma de 
 é doação de trato sucessivo, em que o 
doador estipula rendas a favor do 
donatário (art. 545 do CC). Por regra, terá 
como causa extintiva a morte dodoador ou 
do donatário, contudo pode ultrapassar a vida 
do doador, havendo previsão contratual nesse 
sentido, contudo em hipótese alguma, poderá 
ultrapassar a vida do donatário, sendo 
eventual cláusula nesse sentido revestida por 
nulidade virtual (art. 166, VII, do CC).
Doação em 
contemplação de 
casamento futuro:
 é chamada de doação propter
nuptias e se dá em 
contemplação de casamento 
futuro com pessoa certa e 
determinada. doação 
condicional, com condição 
suspensiva, pois o contrato não 
gera efeitos enquanto o 
casamento não se realizar.
Doação com cláusula de reversão:
é a doação com cláusula de reversão (ou cláusula de 
retorno), em que o doador estipula que os bens 
doados voltem ao seu patrimônio se sobreviver ao 
donatário (art. 547 do CC). Condição resolutiva 
expressa, com o intento do doador de beneficiar apenas 
o donatário (cláusula intuitu personae) e não os seus 
sucessores, já que é vedado a doação sucessiva;
Gratuito
em caso de doação modal, 
será considerada onerosa;
Nat󰉉󰈸󰇵󰉜a 
Jurí󰇷󰈎󰇸󰇽
Es󰈥é󰇸i󰈩s
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Doação
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Doação
Mapa mental:
Direito Civil
Doação
Doação conjuntiva:
Conta com a presença de dois ou mais donatários (art. 551 do CC), presente 
uma obrigação divisível. Incide uma presunção relativa (iuris tantum) de 
divisão igualitária da coisa em quotas iguais entre os donatários.
Doação manual:
a doação de bem móvel de pequeno valor pode ser celebrada verbalmente, 
desde que seguida da entrega imediata da coisa (tradição). Por não exigir 
forma escrita, a doação manual é uma exceção a essa regra.
Inexecução do encargo:
Legitimados: doador e herdeiros; 
prazo prescricional: 10 anos;
Ingratidão do donatário:
prazo decadencial de 1 ano. Os legitimados, no caso de ingratidão, 
também são os herdeiros ou o doador. No entanto, não cabe 
revogação por ingratidão, quando a doação for: onerosa com 
encargo já cumprido, remuneratória, em cumprimento de obrigação 
natural e contemplativa de casamento.
Ingratidão:
Homicídio doloso (tentado ou consumado), ofensa física, injúria grave, 
abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações 
remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, 
bem como as que tiveram objetivo de cumprir obrigação natural.
Doação inoficiosa:
é nula a doação quanto à parte que exceder o limite de que o doador
(correspondente a 50% do patrimônio do disponente), no momento da 
liberalidade, poderia dispor em testamento;
Doação universal:
nula é a doação de todos os bens, sem a reserva do mínimo para a 
sobrevivência do doador, sendo é vedada expressamente pela lei (nulidade 
textual);
Doação do cônjuge adúltero ao seu cúmplice:
é anulável a doação do cônjuge ao seu cúmplice, desde que proposta 
ação anulatória pelo outro cônjuge ou pelos seus herdeiros 
necessários, até dois anos depois de dissolvida a sociedade conjugal.
Doação à entidade futura:
A lei possibilita a doação a uma pessoa jurídica que ainda não exista, condicionando 
a sua eficácia à regular constituição da entidade, porém, se não estiver constituída 
no prazo de dois anos contados da efetuação da doação, caducará essa doação. 
Es󰈥é󰇸i󰈩s
Rev󰈡󰈇󰇽ção 󰇶󰈀 
do󰈀çã󰈢 (ar󰉃. 
551, C󰉑
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Mapa mental:
Direito Civil
DoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoação
Doação conjuntiva:
Conta com a presença de dois ou mais donatários (art. 551 do CC), presente 
uma obrigação divisível. Incide uma presunção relativa (iuris tantum) de 
divisão igualitária da coisa em quotas iguais entre os donatários.
Doação manual:
a doação de bem móvel de pequeno valor pode ser celebrada verbalmente, 
desde que seguida da entrega imediata da coisa (tradição). Por não exigir 
forma escrita, a doação manual é uma exceção a essa regra.
Inexecução do encargo:
Legitimados: doador e herdeiros; 
prazo prescricional: 10 anos;
Ingratidão do donatário:
prazo decadencial de 1 ano. Os legitimados, no caso de ingratidão, 
também são os herdeiros ou o doador. No entanto, não cabe 
revogação por ingratidão, quando a doação for: onerosa com 
encargo já cumprido, remuneratória, em cumprimento de obrigação 
natural e contemplativa de casamento.
Ingratidão:
Homicídio doloso (tentado ou consumado), ofensa física, injúria grave, Homicídio doloso (tentado ou consumado), ofensa física, injúria grave, 
abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações 
remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, 
bem como as que tiveram objetivo de cumprir obrigação natural.bem como as que tiveram objetivo de cumprir obrigação natural.bem como as que tiveram objetivo de cumprir obrigação natural.
Doação inoficiosa:
é nula a doação quanto à parte que exceder o limite de que o doador
(correspondente a 50% do patrimônio do disponente), no momento da 
liberalidade, poderia dispor em testamento;
Doação universal:
nula é a doação de todos os bens, sem a reserva do mínimo para a 
sobrevivência do doador, sendo é vedada expressamente pela lei (nulidade 
textual);
Doação do cônjuge adúltero ao seu cúmplice:
é anulável a doação do cônjuge ao seu cúmplice, desde que proposta 
ação anulatória pelo outro cônjuge ou pelos seus herdeiros 
necessários, até dois anos depois de dissolvida a sociedade conjugal.
Doação à entidade futura:
A lei possibilita a doação a uma pessoa jurídica que ainda não exista, condicionando 
a sua eficácia à regular constituição da entidade, porém, se não estiver constituída 
no prazo de dois anos contados da efetuação da doação, caducará essa doação. 
Es󰈥é󰇸i󰈩s
Rev󰈡󰈇󰇽ção 󰇶󰈀 Rev󰈡󰈇󰇽ção 󰇶󰈀 Rev󰈡󰈇󰇽ção 󰇶󰈀 Rev󰈡󰈇󰇽ção 󰇶󰈀 Rev󰈡󰈇󰇽ção 󰇶󰈀 
do󰈀çã󰈢 (ar󰉃. do󰈀çã󰈢 (ar󰉃. do󰈀çã󰈢 (ar󰉃. do󰈀çã󰈢 (ar󰉃. do󰈀çã󰈢 (ar󰉃. 
551, C󰉑551, C󰉑
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DoaçãoDoação
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Mapa mental:
Direito Civil
Mapa mental:
Direito Civil
Evicção é a perda da 
propriedade de uma coisa para 
terceiro, em razão de ato 
jurídico anterior e em 
virtude de uma sentença 
judicial
Evicção A evicção supõe a perda total ou parcial da coisa, em mão do adquirente, por ordem do Juiz, que a defere a outrem.
A evicção pode ser total ou 
parcial. A parcial ocorre 
quando a perda é inferior a 
100% do valor da coisa
O adquirente deve, assim que for instaurado contra si o 
processo judicial, chamar o alienante para integrar o processo 
(art. 456, CC). Trata-se de um instituto de Direito Processual 
Civil. É a chamada denunciação a lide. Ela é obrigatória para que o 
evicto (adquirente) possa ao menos ser reembolsado daquilo 
que pagou pela propriedade, sem receber a coisa.
A denunciação se justifica posto que o 
alienante precisa saber da pretensão do terceiro 
reivindicante, uma vez que irá suportar as 
consequências da decisão judicial.
Toda pessoa, ao transferir o domínio, a 
posse, ou o uso a terceiro, nos contratos 
onerosos, deve resguardar o adquirente 
contra os riscos de evicção. Trata-se de 
uma obrigação de fazer, a cargo do 
alienante, que nasce com o próprio 
contrato. Se ocorrer a evicção estamos 
diante de uma inexecução contratual,pois 
eu paguei pela coisa e não a recebi; ou 
a recebi, mas perdi logo a seguir por 
determinação judicial.
Conceito e caracterização
De acordo com o art. 2º da CLT, 
é considerado empregador a 
empresa, individual ou coletiva, 
que, assumindo os riscos da 
atividade econômica, admite, 
assalaria e dirige a prestação 
pessoal de serviço.
para ser qualificada como 
empregadora, é irrelevante que 
a empresa esteja ou não em 
situação regular, ou seja, não 
importa a ausência de registro 
da empresa nos órgãos 
competentes.
o art. 2º, §1º da CLT apresenta a 
figura do empregador por 
equiparação, assim 
considerado para efeitos 
exclusivos da relação de 
emprego, sendo essa categoria 
composta por profissionais 
liberais, instituições de 
beneficência, associações 
recreativas ou outras 
instituições sem fins lucrativos, 
que admitirem trabalhadores 
como empregados
Poderes do empregador
A atuação do empregador é 
regida pelo princípio da 
alteridade, o qual consiste na 
assunção exclusiva pelo 
tomador de serviços dos riscos 
da atividade econômica. Tal 
princípio está previsto no caput 
do art. 2º da CLT.
Para viabilizar o 
funcionamento da empresa, 
surge para o empregador o 
poder diretivo, o qual é 
tripartido pela doutrina em:
Poder disciplinar: concede ao 
empregador o 
direito de aplicar 
sanções ao 
trabalhador em 
caso de 
insubordinação ou 
descumprimento de norma do 
contrato de trabalho ou da 
empresa.
Poder de organização: 
concede a liberdade de escolha 
ao empregador. Ele é quem 
decide a área de atuação da 
empresa, escolhe o público 
alvo, planeja e agenda as 
atividades da empresa, cria a 
estrutura e hierarquia da 
empresa, etc.Tal atribuição 
deriva do poder regulamentar.
Poder de controle: faculdade 
de supervisionar os trabalhos 
de seus subordinados, 
utilização correta de 
equipamentos de proteção 
individual, assiduidade, 
dedicação, lealdade, etc.
Sobre o poder de controle do 
empregador, existem dois 
pontos a serem analisados. O 
primeiro, é a questão das 
revistas íntimas. O artigo 
373-A, VI, da CLT veda 
expressamente revistas íntimas 
nas mulheres. Contudo, essa 
proibição também tem sido 
aplicada aos empregados do 
sexo masculino, com 
fundamento no princípio da 
igualdade.
Grupo econômico
A doutrina trabalhista define 
grupo econômico como “figura 
resultante da vinculação 
justrabalhista que se forma 
entre dois ou mais entes 
favorecidos direta ou 
indiretamente pelo mesmo 
contrato de trabalho, em 
decorrência de existir entre 
esses entes laços de direção ou 
coordenação em face de 
atividades industriais, 
comerciais, financeiras, 
agroindustrais ou de qualquer 
outra natureza econômica”.
Fala-se em grupo econômico 
por subordinação (ou grupo 
vertical) quando há uma 
subordinação jurídica entre as 
empresas,
Já o grupo econômico por 
coordenação (ou grupo 
horizontal), é aquele em que 
há uma coordenação 
interempresarial, isto é, não há 
subordinação entre as 
empresas formadoras do 
grupo.
O §2º, artigo 2º da CLT da Lei 
13.467/17 prevê que:
“Sempre que uma ou mais 
empresas, tendo, embora, cada 
uma delas, personalidade 
jurídica própria, estiverem sob 
a direção, controle ou 
administração de outra, ou 
ainda quando, mesmo 
guardando cada uma sua 
autonomia, integrem grupo 
econômico, serão responsáveis 
solidariamente pelas 
obrigações decorrentes da 
relação de emprego.”
Além disso, foram inseridos 
mais alguns requisitos para 
que haja a caracterização do 
grupo horizontal, quais sejam: 
demonstração do interesse 
integrado, efetiva comunhão 
de interesses e atuação 
conjunta das empresas dele 
integrantes.
o §3º do artigo 2º da CLT 
passou a prever que não basta 
a mera identidade de sócios
para se caracterizar grupo 
econômico, sendo necessário o 
preenchimento dos requisitos 
acima citados.
Quanto à responsabilidade do 
grupo econômico, a lei prevê 
que esta será solidária.
saliente-se que a natureza do 
grupo é econômica. Logo, nem 
todos os empregadores 
poderão constituir grupo 
econômico,
Sucessão de empregadores
Conceito, caracterização e 
implicações no contrato de 
trabalho.
Havendo mudança na 
propriedade da empresa, os 
contratos de trabalho 
existentes serão mantidos. 
Tal fato não irá prejudicar a 
continuidade dos vínculos 
empregatícios ali existentes.
A sucessão também pode ser 
observada nos casos em que a 
empresa sofre fusão, cisão e 
incorporação. Tais fatores 
também não afetarão os 
contratos de trabalho.
a continuidade da 
atividade 
empresarial é 
requisito para a 
sucessão trabalhista.
caracterizada a sucessão 
empresarial ou de 
empregadores prevista nos 
arts. 10 e 448 desta 
Consolidação, as obrigações 
trabalhistas, inclusive as 
contraídas à época em que os 
empregados trabalhavam para 
a empresa sucedida, são de 
responsabilidade do sucessor.
via de regra, é o sucessor quem 
responderá pelos débitos 
trabalhistas dos contratos em 
vigor à época da sucessão, até 
mesmo aqueles contraídos 
antes desta.
Por outro lado, é preciso ter 
atenção para eventual fraude 
na transferência da 
propriedade da empresa. 
Nesse caso, o parágrafo único 
do artigo 448-A da CLT 
determina a responsabilidade 
solidária do sucedido:
Parágrafo único, art. 448-A. A 
empresa sucedida responderá 
solidariamente com a 
sucessora quando ficar 
comprovada fraude na 
transferência.
Responsabilidade do sócio 
retirante
Outra novidade trazida pela Lei 
13.467/17 (Reforma Trabalhista) 
foi a previsão da 
responsabilidade dos sócios, 
em relação às dívidas 
trabalhistas da empresa.
Vejamos o que dispõe o artigo 
10-A, da CLT:
Art. 10-A. O sócio retirante 
responde subsidiariamente 
pelas obrigações trabalhistas 
da sociedade relativas ao 
período em que figurou como 
sócio, somente em ações 
ajuizadas até dois anos depois 
de averbada a modificação do 
contrato, observada a seguinte 
ordem de preferência:
I - a empresa devedora;
II - os sócios atuais; 
III - os sócios retirantes. 
Depreende-se da leitura do 
dispositivo acima que, em 
regra, a responsabilidade do 
chamado sócio retirante é 
subsidiária. No entanto, essa 
responsabilidade possui uma 
limitação temporal: até 2 anos 
depois de realizada a 
averbação da alteração 
contratual.
Mapa mental:
Direito Civil
Indignidade 
(art. 1814, CC)
Deserdação (art. 
1961 e 1963, CC)
Indignidade 
e Deserdação
É a incapacidade sucessória que priva alguém de receber a herança (arts. 1.814 a 1.818, CC). Herdeiro que 
comete atos ofensivos à pessoa ou à honra do de cujus ou de seus familiares, ou, ainda, atentou contra 
sua liberdade de testar, reconhecida em sentença judicial.
tem caráter punitivo individual, que pode atingir todas as classes de herdeiros, sem excluir os 
descendentes do indigno (direito de representação) os quais não poderão transmiti-lo os bens 
recebidos por herança.
condicionada à iniciativa de qualquer dos herdeiros (direito potestativo) ou pelo Ministério 
Público, devendo ocorrer dentro do prazo decadencial de 4 anos a partir da abertura da sucessão, por 
ação judicial própria.
só perderá sua condição de herdeiro após o trânsito e julgado da sentença, que possui efeitos ex tunc, como 
se a transmissão nunca tivesse ocorrido.
O rol previsto no artigo respectivo é taxativo e que servem, também, em caso de deserdação. Ademais, 
pode haver a reabilitação do indigno, por meio do perdão (personalíssimo e irretratável) mediante 
testamento ou ato autêntico subscrito por duas testemunhas.
São atos de indignidade e ingratidão, ocorrendo, unicamente, na sucessão 
testamentária. Assim, é o afastamento do direito sucessório, restrita aos 
herdeiros necessários, de forma motivada, apenas podendo ocorrer se 
tais atos tiverem ocorrido antes de sua morte, estando sujeita à 
análise pelo juiz no processo de inventário.
Mapa mental:
Direito Civil
Indignidade 
(art. 1814, CC)
Deserdação(art. 
1961 e 1963, CC)
Indignidade 
e Deserdação
É a incapacidade sucessória que priva alguém de receber a herança (arts. 1.814 a 1.818, CC). que priva alguém de receber a herança (arts. 1.814 a 1.818, CC). que priva alguém de receber a herança (arts. 1.814 a 1.818, CC). que priva alguém de receber a herança (arts. 1.814 a 1.818, CC). HerdeiroHerdeiro que 
comete atos ofensivos à pessoa ou à honra do de cujus ou de seus familiaresde seus familiares, ou, ainda, atentou contra , ou, ainda, atentou contra , ou, ainda, atentou contra 
sua liberdade de testar, reconhecida em sentença judicial.
tem caráter punitivo individual, que pode atingir todas as classes de herdeirostodas as classes de herdeiros, sem excluir os sem excluir os 
descendentes do indigno (direito de representação) os quais não poderão transmiti-lo os bens os quais não poderão transmiti-lo os bens os quais não poderão transmiti-lo os bens os quais não poderão transmiti-lo os bens 
recebidos por herança.
condicionada à iniciativa de qualquer dos herdeiros (direito potestativo) ou pelo ou pelo ou pelo ou pelo ou pelo ou pelo Ministério Ministério Ministério Ministério Ministério Ministério Ministério Ministério 
Público, devendo ocorrer dentro do prazo decadencial de 4 anos a partir da abertura da sucessãoabertura da sucessão, por 
ação judicial própria.
só perderá sua condição de herdeiro após o trânsito e julgado da sentença, que possui só perderá sua condição de herdeiro após o trânsito e julgado da sentença, que possui efeitos ex tuncefeitos ex tuncefeitos ex tunc, como 
se a transmissão nunca tivesse ocorrido.
O rol previsto no artigo respectivo é taxativo e que servem, também, em caso de deserdaçãodeserdação. Ademais, . Ademais, 
pode haver a reabilitação do indigno, por meio do perdão (personalíssimo e irretratável)perdão (personalíssimo e irretratável)perdão (personalíssimo e irretratável)perdão (personalíssimo e irretratável) mediante mediante 
testamento ou ato autêntico subscrito por duas testemunhas.
São atos de indignidade e ingratidão, ocorrendo, unicamente, na sucessão 
testamentária. Assim, é o afastamento do direito sucessório, restrita aos 
herdeiros necessários, de forma motivada, apenas podendo ocorrer se 
tais atos tiverem ocorrido antes de sua morte, estando sujeita à 
análise pelo juiz no processo de inventário.
* *
ESTADO
DE PERIGO
lesão
Grave dano
Necessidade de salvar-se
ou a sua família (ou 
terceiro)
Obrigação
excessivamente
onerosa
+
+
Premente necessidade
ou
Inexperiência
prestação manifestamente 
desproporcional
+
defeitos
Violação de direito Pretensão
Se extingue
com a prescrição
É possível a renúncia (art. 191, CC)
Inalterabilidade dos prazos (art. 192, CC)
Pode ser alegada em qualquer grau (art. 193, CC)
Juiz pode de ofício decretar (art. 487, II, CPC) 
Direito potestativo
Legal (arts. 209 e 210, CC)
Juiz pode declarar de ofício
É nula a renúncia
Convencional (art. 211, CC)
Juiz não pode declarar de ofício
É passível de renúncia. 
Direito que gera estado de sujeição Ex.: 
direito de arrependimento, retrovenda, etc.)
Não corre prescrição,
nem decadência contra 
absolutamente incapaz. 
Ambos correm contra o 
relativamente incapaz.
Se extingue
com a decadência
prescricao | decadencia
Responsabilidade por 
fato de outrem ou 
responsabilidade 
indireta. De acordo com os 
ditames do artigo 932 da norma 
civilista, é o caso que terceiros praticam 
o ilícito e o responsável legal responde 
pelo fato, isto é, responde (Haftung) 
mesmo sem ter contraído o débito 
(Schuld). O CC/02 adotou para esses 
casos a responsabilidade objetiva, 
conforme redação do artigo 933. A 
responsabilidade solidária prevista no art. 
942 da lei civil é aplicável nos casos dos 
incisos III, IV e V do art. 932.
Responsabilidade civil do Incapaz. O art. 932, 
do CC trata das hipóteses em que a responsabilidade civil pode ser 
atribuída a quem não seja o causador do dano, a exemplo da 
responsabilidade dos genitores pelos atos cometidos por seus filhos 
menores (inc. I), que constitui modalidade de responsabilidade objetiva 
decorrente do exercício do poder familiar. Conforme o art. 942, 
parágrafo único, do CC, “são solidariamente responsáveis com os 
autores, os coautores e as pessoas designadas no art. 932”. Tal 
dispositivo deve ser interpretado em conjunto com os arts. 928 e 934 
do CC, que tratam, respectivamente, da responsabilidade subsidiária e 
mitigada do incapaz e da inexistência de direito de regresso em face 
do descendente absoluta ou relativamente incapaz. O patrimônio do 
filho menor somente pode responder pelos prejuízos causados a 
outrem se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de 
fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes. Mesmo assim, nos 
termos do parágrafo único do art. 928, se for o caso de atingimento 
do patrimônio do menor, a indenização será equitativa e não terá lugar 
se privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele dependam. 
Portanto, deve-se concluir que o filho menor não é responsável 
solidário com seus genitores pelos danos causados, mas, sim, subsidiário.
Responsabilidade por fato da 
coisa ou do animal. O dono de 
edifício ou construção responde pelos danos que 
resultarem de sua ruína, se esta provier de falta 
de reparos, cuja necessidade seja manifesta. 
Aquele que habitar prédio, ou parte dele, 
responsabiliza-se pelo dano proveniente das 
coisas que dele caírem ou forem lançadas em 
lugar indevido. Não sendo possível identificar em 
um prédio com diversos blocos o autor do 
lançamento de objetos, a doutrina entende que 
se aplica a Teoria da Pulverização dos Danos, 
respondendo todos os condôminos por não se 
conseguir individualizar a conduta. Já a 
responsabilidade por fato do animal se aplica 
também a teoria da guarda, devendo o dono ou 
o detentor de animal ressarcir o dano causado 
por este. Essa regra é aplicável tanto ao 
adestrador quanto aos estabelecimentos 
especializados. Para estes casos, são aplicáveis a 
isenção de responsabilidade mediante produção 
probatória da culpa exclusiva da vítima ou força 
maior.
responsabilidade
civil
pressupostos CONCORRE COM
DESCENDENTES
CÔNJUGE - companheiro
inscostitucional
concorrendo
com
ao tempo da morte não estarem 
seprados judicialmente ou de fato há 
mais de 2 anos
ascedente em 1º grau = 1/3 da herança
só um ascendente = 1/2 da herança
 ascedente de maior grau = 1/2 da herança
na separação obrigatória
na comunhão universal
na comunhão parcial sem 
bens particulares
Distinção entre
é
sucessao do conjuge
e do companheiro
Homem e Mulher
OU
Pessoas do mesmo sexo
(união homoafetiva)
EFICÁCIA PATRIMONIAL
Salvo contrato de
convivência, aplica-se,
no que couber a 
COMUNHÃO PARCIAL
DE BENS
Não tem prazo mínimo Não precisa morar junto Não precisa ter filhos Namoro Concubinato
relação não eventual entre 
pessoas impedidas de casar
objetivo de constituir família
uniao
estavel
REQUISITOS
NECESSÁRIOS
(OBRIGATÓRIOS)
Posse “ad usucapionem“
Objeto Hábil
Objeto Hábil
Mansa
Pacífica
Sem oposição
Animus domni
Extraordinária (art. 1.238,CC) – 15 a 10 anos
Ordinária (art. 1.242, CC) – 10 anos
Especial rural (art. 1.239, CC) – 5 anos
Especial urbana - (art. 1.24o, CC) – 5 anos
Por abandono do lar (art. 1.240a) – 2 anos
Forma ORIGINIÁRIA de 
aquisição da propriedade 
móvel e imóvel.
usu
ca
piao
USUFRUTUÁRIO
proprietário
(art. 1.228, cc)
posse direta
do bem (usar)
administração
do bem (fruir)
Ato de vontade
(registro)
pode acontecer
por:
Usucapião
Pode ser em bem
móvel ou imóvel
GOZAR
REAVER
USAR
DISPOR
Proprietário poderá reaver a coisa no final do usufruto. E ainda terá
o poder de dispor (alienar). Nesse caso o bem será transferido com
a restrição do usufruto
deve pagar tributos
e despesas eventuais
defender a posse
Intuito personae
Direito real de coisa alheia – de gozo e fruição 
usufruto
Mapa mental:
Direito Civil
Art. 1.647. Ressalvado o disposto no art. 1.648, nenhum 
dos cônjuges pode, sem autorização do outro, exceto 
no regime da separação absoluta: I - alienar ou 
gravar de ônus real os bens imóveis
consiste no regime da separação 
convencional de bens, regulado nos 
artigos 1.687 e 1.688 do Código Civil, 
não se confundindo com o regime da 
separação obrigatória, em que a 
vênia conjugal é imprescindível.
Vêni󰈀 󰉑󰈢󰈝󰈒ug󰈀󰈗 
na A󰈗󰈎󰇵󰈞açã󰈡 
de I󰈚ó󰉐󰈩󰈏s
re󰈇󰈎󰈛󰇵 da 
se󰈥󰈀󰈹󰇽ção 
ab󰈻󰈡󰈘󰉊ta
encontrada no regime da separação final dos aquestos (artigos 
1.672 a 1.686 do Código Civil), desde que os cônjuges tenham 
estipulado no pacto antenupcial a livre disposição dos bens 
imóveis.
é anulável a alienação ou oneração de bens imóveis fora das 
hipóteses anteriormente ressalvadas
ex󰇹󰈩çã󰈢
Mapa mental:
Direito Civil
Art. 1.647. Ressalvado o disposto no art. 1.648 , nenhum 
dos cônjuges pode, sem autorização do outro, exceto 
no regime da separação absoluta: I - alienar ou 
gravar de ônus real os bens imóveis
consiste no regime da separação 
convencional de bens, regulado nos 
artigos 1.687 e 1.688 do Código Civil, 
não se confundindo com o regime da 
separação obrigatória, em que a 
vênia conjugal é imprescindível.
Vêni󰈀 󰉑󰈢󰈝󰈒ug󰈀󰈗 Vêni󰈀 󰉑󰈢󰈝󰈒ug󰈀󰈗 Vêni󰈀 󰉑󰈢󰈝󰈒ug󰈀󰈗 
na A󰈗󰈎󰇵󰈞açã󰈡 
de I󰈚ó󰉐󰈩󰈏s
re󰈇󰈎󰈛󰇵 da 
se󰈥󰈀󰈹󰇽ção 
ab󰈻󰈡󰈘󰉊ta
encontrada no regime da separação final dos aquestos (artigos 
1.672 a 1.686 do Código Civil), desde que os cônjuges tenham 
estipulado no pacto antenupcial a livre disposição dos bens 
desde que os cônjuges tenham 
estipulado no pacto antenupcial a livre disposição dos bens 
desde que os cônjuges tenham 
imóveis
estipulado no pacto antenupcial a livre disposição dos bens 
imóveis
estipulado no pacto antenupcial a livre disposição dos bens 
.
é anulável a alienação ou oneração de bens imóveis fora das 
hipóteses anteriormente ressalvadas
ex󰇹󰈩çã󰈢
Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia 
ConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugal
Vício Redibitorio (arts. 441 a 
446, CC): São defeitos ocultos que tornam o bem 
impróprio para o uso a que se destina ou que lhe 
diminuem o valor. Note que na disciplina civil, diferente da 
relação de consumo, o alienante só responde por defeitos 
ocultos, ou seja, que não poderia ter sido facilmente 
detectado pelos órgãos dos sentidos, pois se o vício era 
aparente, presume-se que o adquirente o admitiu, pois dele 
ciente.
Evicção (arts. 447 a 457, CC):
É a perda ou desapossamento judicial, ou excepcionalmente 
administrativo, de um bem, em razão de um defeito jurídico anterior à 
alienação. Quem alienou o bem não poderia tê-lo feito, e o adquirente 
o perdeu, tendo ação de indenização contra o alienante. O 
adquirente que perde o bem é o evicto, e o terceiro que dele o 
toma é o evictor.
Prazo para reclamação: trinta dias para bem móvel e um ano para bem 
imóvel. A princípio, o prazo se inicia quando da entrega efetiva do bem e 
não quando da alienação, pois só com o seu uso é que ele consegue 
perceber o defeito oculto. No entanto, se o adquirente já tinha a posse 
do bem, o prazo se iniciará quando da prática do ato, pois é quando 
adquire legitimidade para reclamação em juízo, mas os prazos serão 
reduzidos à metade, por já ter tido contato com o bem. Além disso, se 
for um defeito oculto que por sua natureza seja de difícil percepção, o 
prazo só se inicia quando o adquirente dele tiver ciência. Todavia, a lei 
confere um prazo máximo para ciência do defeito a se somar ao 
prazo de reclamação: cento e oitenta dias para bem móvel e um ano 
para bem imóvel.
A evicção poderá ser parcial quando o evicto perder 
apenas parte do que adquiriu na alienação. Se a perda 
for considerável, o evicto pode pedir a rescisão do 
contrato ou restituição da parte do preço correspondente 
ao desfalque sofrido, ou seja, devolver o que sobrou e cobrar 
devolução do que pagou ou ficar com o que sobrou e cobrar 
apenas o equivalente à sua perda. Se, no entanto, a perda for 
irrisória, só poderá o evicto cobrar a indenização pela perda 
sofrida, permanecendo com o que sobrou.
O adquirente pode reclamar do vício redibitório em juízo optando por uma de 
duas ações judiciais: i) Ação Redibitória
contratos
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