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Mapa mental: Direito Civil For d Aqução Pos Per da P apreensão da coisa, exercício de direito, disposição da coisa, tradição e constituto possessório. Pelo abandono da coisa; Pela tradição, ou seja, entrega da coisa; Pelos constituto possessório. Pela perda ou destruição da coisa; Pela posse de outrem; Aquisição e Perda da Posse Mapa mental: Direito Civil For d Aqução Pos Per da P apreensão da coisa, exercício de direito, disposição da coisa, tradição e constituto possessório. Pelo abandono da coisa; Pela tradição, ou seja, entrega da coisa; Pelos constituto possessório. Pela perda ou destruição da coisa; Pela Pela posse de posse de posse de posse de posse de posse de posse de outrem;outrem;outrem; Aquisição e Perda da Posse Mapa mental: Direito Civil Capacidade Sucessória A capacidade sucessória será analisada com base nas leis vigentes no momento da abertura da sucessão, ou seja, no momento da morte, conforme exposto acima. Assim, de acordo com o art. 1798 do CC, aquelas pessoas nascidas ou já concebidas, desde que assim estejam no momento da abertura da sucessão (delação). No caso de nascituro, apesar de a personalidade civil iniciar apenas com o nascimento com vida, a lei resguarda dos direitos do nascituro desde a concepção. Nesse sentido, ele tem capacidade sucessória, de modo que, quando vier a receber os bens, deverá ser nomeado um administrador (curador) de seus bens. A sucessão testamentária decorre da disposição de última vontade (autonomia privada). Nesse caso, teremos os herdeiros testamentários. O legatário é o sucessor instituído por testamento para receber um determinado bem, certo e individualizado, a título singular. O legatário não é herdeiro! Assim, a capacidade testamentária (art. 1799, CC) é a apuração se faz ao momento da morte do autor da herança, sem retroagir à data em que fora lavrado o testamento. Assim, terão capacidade: prole eventual, pessoas jurídicas pré-constituídas ou então, sob forma de fundaçãoMapa mental: Direito Civil Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade SucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessóriaSucessória A capacidade sucessória será analisada com base nas leis vigentes no momento da abertura da sucessão, ou seja, no momento da morte, conforme exposto acima. Assim, de acordo com o art. 1798 do CC, aquelas pessoas nascidas ou já concebidas, desde que assim estejam no momento da abertura da sucessão (delação). No caso de nascituro, apesar de a personalidade civil iniciar apenas com o nascimento com vida, a lei resguarda dos direitos do nascituro desde a concepção. Nesse sentido, ele tem capacidade sucessória, de modo que, quando vier a receber os bens, deverá ser nomeado um administrador (curador) de seus bens. A sucessão testamentária decorre da disposição de última vontade (autonomia privada). Nesse caso, teremos os herdeiros testamentários. O legatário é o sucessor instituído por testamento para receber um determinado bem, certo e individualizado, a título singular. O legatário não é herdeiro! Assim, a capacidade testamentária (art. 1799, CC) é a apuração se faz ao momento da morte do autor da herança, sem retroagir à data em que fora lavrado o testamento. Assim, terão capacidade: prole eventual, pessoas jurídicas pré-constituídas ou então, sob forma de fundação capacidade de direito capacidade de fato (Jurídica ou de gozo) Se adquire junto com a PERSONALIDADE. *Inerente a toda pessoa Praticar e exercer atos da vida civil. *não é Inerente a pessoa (Exercício ou atividade) capacidade civil Mapa mental: Direito Civil Direta ou imediata exercida por quem detém materialmente a coisa, existindo um poder físico imediato. Com título ou ius possidendi quando há uma causa representativa da transmissão da posse, fundado em um documento escrito (um contrato), como ocorre na vigência de um contrato de locação ou de comodato; Sem título ou ius possessionis quando não há uma causa representativa, pelo menos aparente, da transmissão do domínio fático, como pode ocorrer no caso de alguém achar um tesouro, sem a intenção de fazê-lo Indireta ou mediata é a posse exercida através de outra pessoa, existindo exercício de direito decorrente da propriedade Desret Justa adquirida sem vícios da violência, da clandestinidade ou da precariedade, sendo uma posse limpa Posse violenta por meio de esbulho, for força física ou violência moral Nova Exercida a menos de um ano e um dia. Posse ad interdicta regra geral. É a posse que pode ser defendida pelas ações possessórias diretas ou interditos possessórios. Posse ad usucapionem (usucapível) exceção. É a que se prolonga por determinado lapso de tempo previsto na lei, admitindo-se a aquisição da propriedade pela usucapião, desde que obedecidos os parâmetros legais. Velha Exercida a mais de um ano e um dia. Boa-fé possuidor ignora os vícios que impedem ou os obstáculos que lhe impedem a aquisição da coisa ou quando tem um justo título que fundamente a sua posse. Importante mencionar que a posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente. Má-fé o possuidor sabe do vício que acomete a coisa, mas mesmo assim pretende exercer o domínio fático sobre esta. Posse clandestina obtida às escondidas, de forma oculta, à surdina, na calada da noite Posse precária obtida com abuso de confiança ou de direito Injusta adquirida por meio de ato de violência, ato clandestino ou de precariedade, ou seja, apresenta algum dos vícios Víci Obev Qun a Tmo Víci Sjes o Qun à Bo-fé Preç do Tí Efe Mapa mental: Direito Civil Direta ou imediata exercida por quem detém materialmente a coisa, existindo um poder físico imediato. Com título ou ius possidendi quando há uma causa representativa da transmissão da posse, fundado em um documento escrito (um contrato), como ocorre na vigência de um contrato de locação ou de comodato; Sem título ou ius possessionis quando não há uma causa representativa, pelo menos aparente, da transmissão do domínio fático, como pode ocorrer no caso de alguém achar um tesouro, sem a intenção de fazê-lo Indireta ou mediata é a posse exercida através de outra pessoa, existindo exercício de direito decorrente da propriedade Classificação da Posse Desret Justa adquirida sem víciossem víciossem víciossem vícios da violência, da da violência, da da violência, da da violência, da clandestinidade ou da precariedade, sendo clandestinidade ou da precariedade, sendo clandestinidade ou da precariedade, sendo uma posse limpa Posse violenta por meio de esbulho, for força física ou violência moral Nova Exercida a menos de um ano e um dia. Posse ad interdicta regra geral. É a posse que pode ser defendida pelas ações possessórias diretas ou interditos possessórios. Posse ad usucapionem (usucapível) exceção. É a que se prolonga por determinado lapso de tempo previsto na lei, admitindo-se a aquisição da propriedade pela usucapião, desde que obedecidos os parâmetros legais. Velha Exercida a mais de um ano e um dia. Boa-fé possuidor ignora os vícios que impedem ou os obstáculos que lhe impedem a aquisição da coisa ou quando tem um justo título que fundamente a sua posse. Importante mencionar que a posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente. Má-fé o possuidor sabe do vício que acomete acoisa, mas mesmo assim pretende exercer o domínio fático sobre esta. Posse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestinaPosse clandestina obtida às obtida às escondidas, de forma escondidas, de forma ocultaoculta, à surdina, na calada à surdina, na calada à surdina, na calada da noiteda noite Posse precária obtida com abuso abuso de confiança ou de direito Injusta adquirida por meio de ato de adquirida por meio de ato de violência, ato clandestino ou de precariedadeviolência, ato clandestino ou de precariedadeviolência, ato clandestino ou de precariedade, ou seja, apresenta algum dos víciosou seja, apresenta algum dos víciosou seja, apresenta algum dos vícios Víci Obev Qun a Tmo Víci Sjes o Qun à Bo-fé Preç do Tí Efe Compra e Venda Conceito: Art. 481, CC. Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro. Natureza Jurídica - bilateral ou sinalagmático; - oneroso; - aleatórios ou comutativos; - consensual; - solene (formal) ou não solene (informal); - instantâneo e de longa duração; - paritário e de adesão. Elementos Partes, Coisa e Preço (por avaliação, a taxa de mercado ou de bolsa; por cotação; tabelado e médio; unilateral). Despesas e Riscos do Contrato (arts. 490 a 495, CC) Restriçoes a compra e venda - de ascendente para descendente (art. 496, CC); - entre cônjuges (art. 499, CC); - de bens sob administração (art. 497, CC); - de parte indivisa em condomínio (art. 504, CC). Regras Especiais - venda por amostra, por protótipos ou por modelos (art. 484, CC); - venda a contento (ad gustum) e da sujeita à prova (arts. 509 e 510, CC); - venda por medida, por extensão ou ad mensuram (art. 500, CC); - venda conjunta (art. 503, CC). Cláusulas Especiais ou pactos adjetos - retrovenda ou cláusula de resgate (arts. 505 a 508, CC); - preempção, preferência ou prelação (arts. 513 a 520, CC); - venda com reserva de domínio ou pactum reservati domini (arts. 521 a 528, CC); - venda sobre documentos ou trust receipt (arts. 529 a 532, CC contratos em especie BENS QUE NÃO COMUNICAM BENS QUE COMUNICAM Bens qye cada um já possuia antes de casar Bens qye receberam individualmente: por doação \ por sucessão Obrigações anteriores Obrigações de atis ilícitos salvo, se aproveitar ao casal Bens de uso pessoal, livros e instrumentos de profissão Proventos do trabalho pessoal Pensões ou rendas semelhantes São INCOMUNICÁVEIS os bens cuja aquisição tiver causa anterior ao casamento Bens adquiridos durante o casamento por título oneroso, ainda que no nome de um só cônjuge Bens adquiridos (no nme dos dois) por doação \ por herança Benfeitorias em bens particulares Bens adquiridos por fato eventual ex: loteria frutos de bens comuns ou particulares durante o casamento Frutos pendentes ao tempo de cessa a comunhão comunhao parcial ESPÉCIES DE DANO Dano material. Trata-se de uma efetiva lesão patrimonial, podendo ser total ou parcial, suscetível de avaliação pecuniária. Divide-se em: a) danos emergentes – do latim damnum emergens, significa a perda efetivamente sofrida; b) lucros cessantes – atinge o patrimônio futuro (ganho esperável), impedindo seu crescimento. Dano estético. É a efetiva lesão à integridade corporal da vítima e, podendo ser indenizável, o dano deve ser duradouro ou permanente ou, em alguns casos, impedir as capacidades laborativas. O STJ sumulou o seu entendimento no verbete n. 387: “É lícita a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral.” Perda de uma chance. Ocorre quando a vítima possui uma chance séria e real, englobando tanto o dano moral quanto o material. Dano moral. É uma espécie de dano, extrapatrimonial, por violação aos direitos inerentes à pessoa, contidos nos direitos da personalidade. O dano moral indenizável não pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis como dor ou sofrimento. (Enunciado n. 445 V Jornada de Direito Civil) Mapa mental: Direito Civil a dção pi s sete catíti: Elet Doação - O contrato é consensual, pois tem aperfeiçoamento com a manifestação de vontade das partes. - A doação é contrato comutativo, pois as partes sabem de imediato quais são as prestações. - O contrato de doação é formal, podendo ser por escritura pública ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido. Sujeitos (doador e donatário): a doação feita a descendente importa adiantamento de herança, devendo este, no curso do inventário, colacionar o bem dado em doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do CC/02). Objeto: lícito, possível, determinado e determinável Mútuo consentimento: Além da intenção do doador, de ceder o bem a outro, é necessária a aceitação do donatário, podendo ser expressa ou tácita, no caso de doação pura, e expressa no caso de doação onerosa. Por ser negócio jurídico benéfico, nos termos do artigo 114 do CC, a interpretação do contrato é feita de forma restritiva. Forma: o ato será feito por meio de escrito público ou particular, mas será permitida a doação verbal, quando a coisa a ser doada se tratar de bem móvel de pequeno valor. Doação inoficiosa: doação de bens que atingem a legítima dos herdeiros necessários. Nestes casos, será nula a parte da doação que ultrapasse a metade dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de redução, no prazo de 10 anos. Doação à concubina (art. 550, CC): é causa de anulabilidade, contando-se o prazo de 2 anos da data da dissolução do casamento, para o cônjuge ou os herdeiros necessários. O doador transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o donatário, sem a presença de qualquer remuneração. Trata-se de ato de mera liberalidade, sendo um contrato benévolo, unilateral e gratuito (exceções: doação remuneratória e a contemplativa de casamento). Pág 1/3 Mapa mental: Direito Civil a dção pi s sete catíti: Elet Doação - O contrato é consensual, pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a , pois tem aperfeiçoamento com a manifestação de vontade das partes. - A doação é contrato comutativo, pois as partes sabem de imediato , pois as partes sabem de imediato , pois as partes sabem de imediato , pois as partes sabem de imediato quais são as prestações. - O contrato de doação é formal, podendo ser por escritura pública , podendo ser por escritura pública , podendo ser por escritura pública , podendo ser por escritura pública , podendo ser por escritura pública , podendo ser por escritura pública , podendo ser por escritura pública ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido.ou instrumento particular, a depender do bem que for transferido. Sujeitos (doador e donatário): a doação feita a descendente importa adiantamento de herançaadiantamento de herançaadiantamento de herança, devendo este, no curso do inventário, colacionar o bem dado em devendo este, no curso do inventário, colacionaro bem dado em doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do doação, sob pena de caracterizar sonegação (artigo 2.002 do CC/02). Objeto: lícito, possível, determinado e determinável Mútuo consentimento: Além da intenção do doador, de ceder o bem a outro, é necessária a aceitação do donatário, podendo ser expressa ou tácita, no caso de doação pura, e expressa no caso de doação onerosa. Por ser negócio jurídico benéfico, nos termos do artigo 114 do CC, a interpretação do contrato é feita de forma restritiva. Forma: o ato será feito por meio de escrito público ou particular, mas será permitida a doação verbal, quando a coisa a ser doada se tratar de bem móvel de pequeno valor. Doação inoficiosa: doação de bens que atingem a legítima dos herdeiros necessáriosatingem a legítima dos herdeiros necessários. Nestes casos, será nula a parte da doação que ultrapasse a metade a parte da doação que ultrapasse a metade a parte da doação que ultrapasse a metade a parte da doação que ultrapasse a metade a parte da doação que ultrapasse a metade a parte da doação que ultrapasse a metade a parte da doação que ultrapasse a metade dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de dos bens do de cujos, sendo possível o ajuizamento de ação de redução, no prazo de 10 anos. Doação à concubina (art. 550, CC): é causa de anulabilidade, contando-se o prazo de , contando-se o prazo de , contando-se o prazo de 2 anos2 anos2 anos da data da data da dissolução do casamento, para o cônjuge ou os herdeiros da dissolução do casamento, para o cônjuge ou os herdeiros da dissolução do casamento, para o cônjuge ou os herdeiros necessários. O doador transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o donatário, sem a presença de qualquer remuneração. Trata-se de ato de mera liberalidade, sendo um contrato benévolo, unilateral e gratuito (exceções: doação remuneratória e a contemplativa de casamento). Pág 1/3 Doação Pág 1/3 Doação Mapa mental: Direito Civil Doação Unilateral; Consensual; Real; Comutativo; Formal e solene; doação de bem imóvel acima de 30 salários mínimos; Formal, mas não solene; quando não for necessária a escritura pública. Bilateral no caso de doação modal, pois ocorre uma imposição para aquele que recebe bens ou vantagens de um ônus; Doação remuneratória: feita em caráter de retribuição por um serviço prestado pelo donatário, mas cuja prestação não pode ser exigida pelo último. Doação contemplativa ou meritória: feita em contemplação a um merecimento do donatário. O doador expressamente determina quais são os motivos que o fizeram decidir pela celebração do contrato de doação. Doação a nascituro: deve ser aceita pelo seu representante legal (pais ou por aquele incumbido de cuidar dos seus interesses, nesse último caso, com autorização judicial). A eficácia do contrato depende do nascimento com vida do donatário, havendo uma doação condicional, já que se o donatário não nascer com vida, caduca a liberalidade; Doação sob forma de subvenção periódica: é doação de trato sucessivo, em que o doador estipula rendas a favor do donatário (art. 545 do CC). Por regra, terá como causa extintiva a morte do doador ou do donatário, contudo pode ultrapassar a vida do doador, havendo previsão contratual nesse sentido, contudo em hipótese alguma, poderá ultrapassar a vida do donatário, sendo eventual cláusula nesse sentido revestida por nulidade virtual (art. 166, VII, do CC). Doação em contemplação de casamento futuro: é chamada de doação propter nuptias e se dá em contemplação de casamento futuro com pessoa certa e determinada. doação condicional, com condição suspensiva, pois o contrato não gera efeitos enquanto o casamento não se realizar. Doação com cláusula de reversão: é a doação com cláusula de reversão (ou cláusula de retorno), em que o doador estipula que os bens doados voltem ao seu patrimônio se sobreviver ao donatário (art. 547 do CC). Condição resolutiva expressa, com o intento do doador de beneficiar apenas o donatário (cláusula intuitu personae) e não os seus sucessores, já que é vedado a doação sucessiva; Gratuito em caso de doação modal, será considerada onerosa; Nata Jurí Eséis Pág 2/3 Mapa mental: Direito Civil Doação Unilateral; Consensual; Real; Comutativo; Formal e solene; doação de bem imóvel acima de 30 salários mínimos; Formal, mas não solene; quando não for necessária a escritura pública. Bilateral no caso de doação modal, pois ocorre uma imposição para aquele que recebe bens ou vantagens de um ônus; Doação remuneratória: feita em caráter de retribuição por um serviço prestado pelo serviço prestado pelo serviço prestado pelo serviço prestado pelo donatário, mas cuja prestação não pode ser exigida pelo último. , mas cuja prestação não pode ser exigida pelo último. , mas cuja prestação não pode ser exigida pelo último. , mas cuja prestação não pode ser exigida pelo último. Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória:Doação contemplativa ou meritória: feita em contemplação a um merecimento do donatáriocontemplação a um merecimento do donatáriocontemplação a um merecimento do donatáriocontemplação a um merecimento do donatário. O doador . O doador expressamente determina quais são os motivosquais são os motivos que o fizeram decidir que o fizeram decidir que o fizeram decidir pela celebração do contrato de doação. Doação a nascituro: deve ser aceita pelo seu representante legalaceita pelo seu representante legalaceita pelo seu representante legalaceita pelo seu representante legal (pais ou (pais ou por aquele incumbido de cuidar dos seus interesses, nesse por aquele incumbido de cuidar dos seus interesses, nesse último caso, com autorização judicial). A eficácia do último caso, com autorização judicial). A eficácia do último caso, com autorização judicial). A eficácia do último caso, com autorização judicial). A eficácia do último caso, com autorização judicial). A eficácia do último caso, com autorização judicial). A eficácia do último caso, com autorização judicial). A eficácia do contrato depende do nascimento com vida do donatário, contrato depende do nascimento com vida do donatário, contrato depende do nascimento com vida do donatário, contrato depende do nascimento com vida do donatário, contrato depende do nascimento com vida do donatário, contrato depende do nascimento com vida do donatário, contrato depende do nascimento com vida do donatário, havendo uma doação condicional, havendo uma doação condicional, já que se o donatário já que se o donatário já que se o donatário já que se o donatário já que se o donatário já que se o donatário já que se o donatário já que se o donatário não nascer com vida, caduca a liberalidade liberalidade liberalidade; Doação sob forma de subvenção periódica: Doação sob forma de subvenção periódica: Doação sob forma de é doação de trato sucessivo, em que o doador estipula rendas a favor do donatário (art. 545 do CC). Por regra, terá como causa extintiva a morte dodoador ou do donatário, contudo pode ultrapassar a vida do doador, havendo previsão contratual nesse sentido, contudo em hipótese alguma, poderá ultrapassar a vida do donatário, sendo eventual cláusula nesse sentido revestida por nulidade virtual (art. 166, VII, do CC). Doação em contemplação de casamento futuro: é chamada de doação propter nuptias e se dá em contemplação de casamento futuro com pessoa certa e determinada. doação condicional, com condição suspensiva, pois o contrato não gera efeitos enquanto o casamento não se realizar. Doação com cláusula de reversão: é a doação com cláusula de reversão (ou cláusula de retorno), em que o doador estipula que os bens doados voltem ao seu patrimônio se sobreviver ao donatário (art. 547 do CC). Condição resolutiva expressa, com o intento do doador de beneficiar apenas o donatário (cláusula intuitu personae) e não os seus sucessores, já que é vedado a doação sucessiva; Gratuito em caso de doação modal, será considerada onerosa; Nata Jurí Eséis Pág 2/3 Doação Pág 2/3 Doação Mapa mental: Direito Civil Doação Doação conjuntiva: Conta com a presença de dois ou mais donatários (art. 551 do CC), presente uma obrigação divisível. Incide uma presunção relativa (iuris tantum) de divisão igualitária da coisa em quotas iguais entre os donatários. Doação manual: a doação de bem móvel de pequeno valor pode ser celebrada verbalmente, desde que seguida da entrega imediata da coisa (tradição). Por não exigir forma escrita, a doação manual é uma exceção a essa regra. Inexecução do encargo: Legitimados: doador e herdeiros; prazo prescricional: 10 anos; Ingratidão do donatário: prazo decadencial de 1 ano. Os legitimados, no caso de ingratidão, também são os herdeiros ou o doador. No entanto, não cabe revogação por ingratidão, quando a doação for: onerosa com encargo já cumprido, remuneratória, em cumprimento de obrigação natural e contemplativa de casamento. Ingratidão: Homicídio doloso (tentado ou consumado), ofensa física, injúria grave, abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, bem como as que tiveram objetivo de cumprir obrigação natural. Doação inoficiosa: é nula a doação quanto à parte que exceder o limite de que o doador (correspondente a 50% do patrimônio do disponente), no momento da liberalidade, poderia dispor em testamento; Doação universal: nula é a doação de todos os bens, sem a reserva do mínimo para a sobrevivência do doador, sendo é vedada expressamente pela lei (nulidade textual); Doação do cônjuge adúltero ao seu cúmplice: é anulável a doação do cônjuge ao seu cúmplice, desde que proposta ação anulatória pelo outro cônjuge ou pelos seus herdeiros necessários, até dois anos depois de dissolvida a sociedade conjugal. Doação à entidade futura: A lei possibilita a doação a uma pessoa jurídica que ainda não exista, condicionando a sua eficácia à regular constituição da entidade, porém, se não estiver constituída no prazo de dois anos contados da efetuação da doação, caducará essa doação. Eséis Revção doçã (ar. 551, C Pág 3/3 Mapa mental: Direito Civil DoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoaçãoDoação Doação conjuntiva: Conta com a presença de dois ou mais donatários (art. 551 do CC), presente uma obrigação divisível. Incide uma presunção relativa (iuris tantum) de divisão igualitária da coisa em quotas iguais entre os donatários. Doação manual: a doação de bem móvel de pequeno valor pode ser celebrada verbalmente, desde que seguida da entrega imediata da coisa (tradição). Por não exigir forma escrita, a doação manual é uma exceção a essa regra. Inexecução do encargo: Legitimados: doador e herdeiros; prazo prescricional: 10 anos; Ingratidão do donatário: prazo decadencial de 1 ano. Os legitimados, no caso de ingratidão, também são os herdeiros ou o doador. No entanto, não cabe revogação por ingratidão, quando a doação for: onerosa com encargo já cumprido, remuneratória, em cumprimento de obrigação natural e contemplativa de casamento. Ingratidão: Homicídio doloso (tentado ou consumado), ofensa física, injúria grave, Homicídio doloso (tentado ou consumado), ofensa física, injúria grave, abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações abandono material. não estão sujeitas à revogação as doações remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, remuneratórias, as indenizatórias, as feitas para determinado casamento, bem como as que tiveram objetivo de cumprir obrigação natural.bem como as que tiveram objetivo de cumprir obrigação natural.bem como as que tiveram objetivo de cumprir obrigação natural. Doação inoficiosa: é nula a doação quanto à parte que exceder o limite de que o doador (correspondente a 50% do patrimônio do disponente), no momento da liberalidade, poderia dispor em testamento; Doação universal: nula é a doação de todos os bens, sem a reserva do mínimo para a sobrevivência do doador, sendo é vedada expressamente pela lei (nulidade textual); Doação do cônjuge adúltero ao seu cúmplice: é anulável a doação do cônjuge ao seu cúmplice, desde que proposta ação anulatória pelo outro cônjuge ou pelos seus herdeiros necessários, até dois anos depois de dissolvida a sociedade conjugal. Doação à entidade futura: A lei possibilita a doação a uma pessoa jurídica que ainda não exista, condicionando a sua eficácia à regular constituição da entidade, porém, se não estiver constituída no prazo de dois anos contados da efetuação da doação, caducará essa doação. Eséis Revção Revção Revção Revção Revção doçã (ar. doçã (ar. doçã (ar. doçã (ar. doçã (ar. 551, C551, C Pág 3/3Pág 3/3Pág 3/3Pág 3/3Pág 3/3Pág 3/3 Doação Pág 3/3 DoaçãoDoação Pág 3/3 DoaçãoDoação Pág 3/3 DoaçãoDoação Pág 3/3 DoaçãoDoação Pág 3/3 Doação Mapa mental: Direito Civil Mapa mental: Direito Civil Evicção é a perda da propriedade de uma coisa para terceiro, em razão de ato jurídico anterior e em virtude de uma sentença judicial Evicção A evicção supõe a perda total ou parcial da coisa, em mão do adquirente, por ordem do Juiz, que a defere a outrem. A evicção pode ser total ou parcial. A parcial ocorre quando a perda é inferior a 100% do valor da coisa O adquirente deve, assim que for instaurado contra si o processo judicial, chamar o alienante para integrar o processo (art. 456, CC). Trata-se de um instituto de Direito Processual Civil. É a chamada denunciação a lide. Ela é obrigatória para que o evicto (adquirente) possa ao menos ser reembolsado daquilo que pagou pela propriedade, sem receber a coisa. A denunciação se justifica posto que o alienante precisa saber da pretensão do terceiro reivindicante, uma vez que irá suportar as consequências da decisão judicial. Toda pessoa, ao transferir o domínio, a posse, ou o uso a terceiro, nos contratos onerosos, deve resguardar o adquirente contra os riscos de evicção. Trata-se de uma obrigação de fazer, a cargo do alienante, que nasce com o próprio contrato. Se ocorrer a evicção estamos diante de uma inexecução contratual,pois eu paguei pela coisa e não a recebi; ou a recebi, mas perdi logo a seguir por determinação judicial. Conceito e caracterização De acordo com o art. 2º da CLT, é considerado empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. para ser qualificada como empregadora, é irrelevante que a empresa esteja ou não em situação regular, ou seja, não importa a ausência de registro da empresa nos órgãos competentes. o art. 2º, §1º da CLT apresenta a figura do empregador por equiparação, assim considerado para efeitos exclusivos da relação de emprego, sendo essa categoria composta por profissionais liberais, instituições de beneficência, associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados Poderes do empregador A atuação do empregador é regida pelo princípio da alteridade, o qual consiste na assunção exclusiva pelo tomador de serviços dos riscos da atividade econômica. Tal princípio está previsto no caput do art. 2º da CLT. Para viabilizar o funcionamento da empresa, surge para o empregador o poder diretivo, o qual é tripartido pela doutrina em: Poder disciplinar: concede ao empregador o direito de aplicar sanções ao trabalhador em caso de insubordinação ou descumprimento de norma do contrato de trabalho ou da empresa. Poder de organização: concede a liberdade de escolha ao empregador. Ele é quem decide a área de atuação da empresa, escolhe o público alvo, planeja e agenda as atividades da empresa, cria a estrutura e hierarquia da empresa, etc.Tal atribuição deriva do poder regulamentar. Poder de controle: faculdade de supervisionar os trabalhos de seus subordinados, utilização correta de equipamentos de proteção individual, assiduidade, dedicação, lealdade, etc. Sobre o poder de controle do empregador, existem dois pontos a serem analisados. O primeiro, é a questão das revistas íntimas. O artigo 373-A, VI, da CLT veda expressamente revistas íntimas nas mulheres. Contudo, essa proibição também tem sido aplicada aos empregados do sexo masculino, com fundamento no princípio da igualdade. Grupo econômico A doutrina trabalhista define grupo econômico como “figura resultante da vinculação justrabalhista que se forma entre dois ou mais entes favorecidos direta ou indiretamente pelo mesmo contrato de trabalho, em decorrência de existir entre esses entes laços de direção ou coordenação em face de atividades industriais, comerciais, financeiras, agroindustrais ou de qualquer outra natureza econômica”. Fala-se em grupo econômico por subordinação (ou grupo vertical) quando há uma subordinação jurídica entre as empresas, Já o grupo econômico por coordenação (ou grupo horizontal), é aquele em que há uma coordenação interempresarial, isto é, não há subordinação entre as empresas formadoras do grupo. O §2º, artigo 2º da CLT da Lei 13.467/17 prevê que: “Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem grupo econômico, serão responsáveis solidariamente pelas obrigações decorrentes da relação de emprego.” Além disso, foram inseridos mais alguns requisitos para que haja a caracterização do grupo horizontal, quais sejam: demonstração do interesse integrado, efetiva comunhão de interesses e atuação conjunta das empresas dele integrantes. o §3º do artigo 2º da CLT passou a prever que não basta a mera identidade de sócios para se caracterizar grupo econômico, sendo necessário o preenchimento dos requisitos acima citados. Quanto à responsabilidade do grupo econômico, a lei prevê que esta será solidária. saliente-se que a natureza do grupo é econômica. Logo, nem todos os empregadores poderão constituir grupo econômico, Sucessão de empregadores Conceito, caracterização e implicações no contrato de trabalho. Havendo mudança na propriedade da empresa, os contratos de trabalho existentes serão mantidos. Tal fato não irá prejudicar a continuidade dos vínculos empregatícios ali existentes. A sucessão também pode ser observada nos casos em que a empresa sofre fusão, cisão e incorporação. Tais fatores também não afetarão os contratos de trabalho. a continuidade da atividade empresarial é requisito para a sucessão trabalhista. caracterizada a sucessão empresarial ou de empregadores prevista nos arts. 10 e 448 desta Consolidação, as obrigações trabalhistas, inclusive as contraídas à época em que os empregados trabalhavam para a empresa sucedida, são de responsabilidade do sucessor. via de regra, é o sucessor quem responderá pelos débitos trabalhistas dos contratos em vigor à época da sucessão, até mesmo aqueles contraídos antes desta. Por outro lado, é preciso ter atenção para eventual fraude na transferência da propriedade da empresa. Nesse caso, o parágrafo único do artigo 448-A da CLT determina a responsabilidade solidária do sucedido: Parágrafo único, art. 448-A. A empresa sucedida responderá solidariamente com a sucessora quando ficar comprovada fraude na transferência. Responsabilidade do sócio retirante Outra novidade trazida pela Lei 13.467/17 (Reforma Trabalhista) foi a previsão da responsabilidade dos sócios, em relação às dívidas trabalhistas da empresa. Vejamos o que dispõe o artigo 10-A, da CLT: Art. 10-A. O sócio retirante responde subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas da sociedade relativas ao período em que figurou como sócio, somente em ações ajuizadas até dois anos depois de averbada a modificação do contrato, observada a seguinte ordem de preferência: I - a empresa devedora; II - os sócios atuais; III - os sócios retirantes. Depreende-se da leitura do dispositivo acima que, em regra, a responsabilidade do chamado sócio retirante é subsidiária. No entanto, essa responsabilidade possui uma limitação temporal: até 2 anos depois de realizada a averbação da alteração contratual. Mapa mental: Direito Civil Indignidade (art. 1814, CC) Deserdação (art. 1961 e 1963, CC) Indignidade e Deserdação É a incapacidade sucessória que priva alguém de receber a herança (arts. 1.814 a 1.818, CC). Herdeiro que comete atos ofensivos à pessoa ou à honra do de cujus ou de seus familiares, ou, ainda, atentou contra sua liberdade de testar, reconhecida em sentença judicial. tem caráter punitivo individual, que pode atingir todas as classes de herdeiros, sem excluir os descendentes do indigno (direito de representação) os quais não poderão transmiti-lo os bens recebidos por herança. condicionada à iniciativa de qualquer dos herdeiros (direito potestativo) ou pelo Ministério Público, devendo ocorrer dentro do prazo decadencial de 4 anos a partir da abertura da sucessão, por ação judicial própria. só perderá sua condição de herdeiro após o trânsito e julgado da sentença, que possui efeitos ex tunc, como se a transmissão nunca tivesse ocorrido. O rol previsto no artigo respectivo é taxativo e que servem, também, em caso de deserdação. Ademais, pode haver a reabilitação do indigno, por meio do perdão (personalíssimo e irretratável) mediante testamento ou ato autêntico subscrito por duas testemunhas. São atos de indignidade e ingratidão, ocorrendo, unicamente, na sucessão testamentária. Assim, é o afastamento do direito sucessório, restrita aos herdeiros necessários, de forma motivada, apenas podendo ocorrer se tais atos tiverem ocorrido antes de sua morte, estando sujeita à análise pelo juiz no processo de inventário. Mapa mental: Direito Civil Indignidade (art. 1814, CC) Deserdação(art. 1961 e 1963, CC) Indignidade e Deserdação É a incapacidade sucessória que priva alguém de receber a herança (arts. 1.814 a 1.818, CC). que priva alguém de receber a herança (arts. 1.814 a 1.818, CC). que priva alguém de receber a herança (arts. 1.814 a 1.818, CC). que priva alguém de receber a herança (arts. 1.814 a 1.818, CC). HerdeiroHerdeiro que comete atos ofensivos à pessoa ou à honra do de cujus ou de seus familiaresde seus familiares, ou, ainda, atentou contra , ou, ainda, atentou contra , ou, ainda, atentou contra sua liberdade de testar, reconhecida em sentença judicial. tem caráter punitivo individual, que pode atingir todas as classes de herdeirostodas as classes de herdeiros, sem excluir os sem excluir os descendentes do indigno (direito de representação) os quais não poderão transmiti-lo os bens os quais não poderão transmiti-lo os bens os quais não poderão transmiti-lo os bens os quais não poderão transmiti-lo os bens recebidos por herança. condicionada à iniciativa de qualquer dos herdeiros (direito potestativo) ou pelo ou pelo ou pelo ou pelo ou pelo ou pelo Ministério Ministério Ministério Ministério Ministério Ministério Ministério Ministério Público, devendo ocorrer dentro do prazo decadencial de 4 anos a partir da abertura da sucessãoabertura da sucessão, por ação judicial própria. só perderá sua condição de herdeiro após o trânsito e julgado da sentença, que possui só perderá sua condição de herdeiro após o trânsito e julgado da sentença, que possui efeitos ex tuncefeitos ex tuncefeitos ex tunc, como se a transmissão nunca tivesse ocorrido. O rol previsto no artigo respectivo é taxativo e que servem, também, em caso de deserdaçãodeserdação. Ademais, . Ademais, pode haver a reabilitação do indigno, por meio do perdão (personalíssimo e irretratável)perdão (personalíssimo e irretratável)perdão (personalíssimo e irretratável)perdão (personalíssimo e irretratável) mediante mediante testamento ou ato autêntico subscrito por duas testemunhas. São atos de indignidade e ingratidão, ocorrendo, unicamente, na sucessão testamentária. Assim, é o afastamento do direito sucessório, restrita aos herdeiros necessários, de forma motivada, apenas podendo ocorrer se tais atos tiverem ocorrido antes de sua morte, estando sujeita à análise pelo juiz no processo de inventário. * * ESTADO DE PERIGO lesão Grave dano Necessidade de salvar-se ou a sua família (ou terceiro) Obrigação excessivamente onerosa + + Premente necessidade ou Inexperiência prestação manifestamente desproporcional + defeitos Violação de direito Pretensão Se extingue com a prescrição É possível a renúncia (art. 191, CC) Inalterabilidade dos prazos (art. 192, CC) Pode ser alegada em qualquer grau (art. 193, CC) Juiz pode de ofício decretar (art. 487, II, CPC) Direito potestativo Legal (arts. 209 e 210, CC) Juiz pode declarar de ofício É nula a renúncia Convencional (art. 211, CC) Juiz não pode declarar de ofício É passível de renúncia. Direito que gera estado de sujeição Ex.: direito de arrependimento, retrovenda, etc.) Não corre prescrição, nem decadência contra absolutamente incapaz. Ambos correm contra o relativamente incapaz. Se extingue com a decadência prescricao | decadencia Responsabilidade por fato de outrem ou responsabilidade indireta. De acordo com os ditames do artigo 932 da norma civilista, é o caso que terceiros praticam o ilícito e o responsável legal responde pelo fato, isto é, responde (Haftung) mesmo sem ter contraído o débito (Schuld). O CC/02 adotou para esses casos a responsabilidade objetiva, conforme redação do artigo 933. A responsabilidade solidária prevista no art. 942 da lei civil é aplicável nos casos dos incisos III, IV e V do art. 932. Responsabilidade civil do Incapaz. O art. 932, do CC trata das hipóteses em que a responsabilidade civil pode ser atribuída a quem não seja o causador do dano, a exemplo da responsabilidade dos genitores pelos atos cometidos por seus filhos menores (inc. I), que constitui modalidade de responsabilidade objetiva decorrente do exercício do poder familiar. Conforme o art. 942, parágrafo único, do CC, “são solidariamente responsáveis com os autores, os coautores e as pessoas designadas no art. 932”. Tal dispositivo deve ser interpretado em conjunto com os arts. 928 e 934 do CC, que tratam, respectivamente, da responsabilidade subsidiária e mitigada do incapaz e da inexistência de direito de regresso em face do descendente absoluta ou relativamente incapaz. O patrimônio do filho menor somente pode responder pelos prejuízos causados a outrem se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes. Mesmo assim, nos termos do parágrafo único do art. 928, se for o caso de atingimento do patrimônio do menor, a indenização será equitativa e não terá lugar se privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele dependam. Portanto, deve-se concluir que o filho menor não é responsável solidário com seus genitores pelos danos causados, mas, sim, subsidiário. Responsabilidade por fato da coisa ou do animal. O dono de edifício ou construção responde pelos danos que resultarem de sua ruína, se esta provier de falta de reparos, cuja necessidade seja manifesta. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responsabiliza-se pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido. Não sendo possível identificar em um prédio com diversos blocos o autor do lançamento de objetos, a doutrina entende que se aplica a Teoria da Pulverização dos Danos, respondendo todos os condôminos por não se conseguir individualizar a conduta. Já a responsabilidade por fato do animal se aplica também a teoria da guarda, devendo o dono ou o detentor de animal ressarcir o dano causado por este. Essa regra é aplicável tanto ao adestrador quanto aos estabelecimentos especializados. Para estes casos, são aplicáveis a isenção de responsabilidade mediante produção probatória da culpa exclusiva da vítima ou força maior. responsabilidade civil pressupostos CONCORRE COM DESCENDENTES CÔNJUGE - companheiro inscostitucional concorrendo com ao tempo da morte não estarem seprados judicialmente ou de fato há mais de 2 anos ascedente em 1º grau = 1/3 da herança só um ascendente = 1/2 da herança ascedente de maior grau = 1/2 da herança na separação obrigatória na comunhão universal na comunhão parcial sem bens particulares Distinção entre é sucessao do conjuge e do companheiro Homem e Mulher OU Pessoas do mesmo sexo (união homoafetiva) EFICÁCIA PATRIMONIAL Salvo contrato de convivência, aplica-se, no que couber a COMUNHÃO PARCIAL DE BENS Não tem prazo mínimo Não precisa morar junto Não precisa ter filhos Namoro Concubinato relação não eventual entre pessoas impedidas de casar objetivo de constituir família uniao estavel REQUISITOS NECESSÁRIOS (OBRIGATÓRIOS) Posse “ad usucapionem“ Objeto Hábil Objeto Hábil Mansa Pacífica Sem oposição Animus domni Extraordinária (art. 1.238,CC) – 15 a 10 anos Ordinária (art. 1.242, CC) – 10 anos Especial rural (art. 1.239, CC) – 5 anos Especial urbana - (art. 1.24o, CC) – 5 anos Por abandono do lar (art. 1.240a) – 2 anos Forma ORIGINIÁRIA de aquisição da propriedade móvel e imóvel. usu ca piao USUFRUTUÁRIO proprietário (art. 1.228, cc) posse direta do bem (usar) administração do bem (fruir) Ato de vontade (registro) pode acontecer por: Usucapião Pode ser em bem móvel ou imóvel GOZAR REAVER USAR DISPOR Proprietário poderá reaver a coisa no final do usufruto. E ainda terá o poder de dispor (alienar). Nesse caso o bem será transferido com a restrição do usufruto deve pagar tributos e despesas eventuais defender a posse Intuito personae Direito real de coisa alheia – de gozo e fruição usufruto Mapa mental: Direito Civil Art. 1.647. Ressalvado o disposto no art. 1.648, nenhum dos cônjuges pode, sem autorização do outro, exceto no regime da separação absoluta: I - alienar ou gravar de ônus real os bens imóveis consiste no regime da separação convencional de bens, regulado nos artigos 1.687 e 1.688 do Código Civil, não se confundindo com o regime da separação obrigatória, em que a vênia conjugal é imprescindível. Vêni ug na Aaçã de Iós re da seção abta encontrada no regime da separação final dos aquestos (artigos 1.672 a 1.686 do Código Civil), desde que os cônjuges tenham estipulado no pacto antenupcial a livre disposição dos bens imóveis. é anulável a alienação ou oneração de bens imóveis fora das hipóteses anteriormente ressalvadas exçã Mapa mental: Direito Civil Art. 1.647. Ressalvado o disposto no art. 1.648 , nenhum dos cônjuges pode, sem autorização do outro, exceto no regime da separação absoluta: I - alienar ou gravar de ônus real os bens imóveis consiste no regime da separação convencional de bens, regulado nos artigos 1.687 e 1.688 do Código Civil, não se confundindo com o regime da separação obrigatória, em que a vênia conjugal é imprescindível. Vêni ug Vêni ug Vêni ug na Aaçã de Iós re da seção abta encontrada no regime da separação final dos aquestos (artigos 1.672 a 1.686 do Código Civil), desde que os cônjuges tenham estipulado no pacto antenupcial a livre disposição dos bens desde que os cônjuges tenham estipulado no pacto antenupcial a livre disposição dos bens desde que os cônjuges tenham imóveis estipulado no pacto antenupcial a livre disposição dos bens imóveis estipulado no pacto antenupcial a livre disposição dos bens . é anulável a alienação ou oneração de bens imóveis fora das hipóteses anteriormente ressalvadas exçã Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia Vênia ConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugalConjugal Vício Redibitorio (arts. 441 a 446, CC): São defeitos ocultos que tornam o bem impróprio para o uso a que se destina ou que lhe diminuem o valor. Note que na disciplina civil, diferente da relação de consumo, o alienante só responde por defeitos ocultos, ou seja, que não poderia ter sido facilmente detectado pelos órgãos dos sentidos, pois se o vício era aparente, presume-se que o adquirente o admitiu, pois dele ciente. Evicção (arts. 447 a 457, CC): É a perda ou desapossamento judicial, ou excepcionalmente administrativo, de um bem, em razão de um defeito jurídico anterior à alienação. Quem alienou o bem não poderia tê-lo feito, e o adquirente o perdeu, tendo ação de indenização contra o alienante. O adquirente que perde o bem é o evicto, e o terceiro que dele o toma é o evictor. Prazo para reclamação: trinta dias para bem móvel e um ano para bem imóvel. A princípio, o prazo se inicia quando da entrega efetiva do bem e não quando da alienação, pois só com o seu uso é que ele consegue perceber o defeito oculto. No entanto, se o adquirente já tinha a posse do bem, o prazo se iniciará quando da prática do ato, pois é quando adquire legitimidade para reclamação em juízo, mas os prazos serão reduzidos à metade, por já ter tido contato com o bem. Além disso, se for um defeito oculto que por sua natureza seja de difícil percepção, o prazo só se inicia quando o adquirente dele tiver ciência. Todavia, a lei confere um prazo máximo para ciência do defeito a se somar ao prazo de reclamação: cento e oitenta dias para bem móvel e um ano para bem imóvel. A evicção poderá ser parcial quando o evicto perder apenas parte do que adquiriu na alienação. Se a perda for considerável, o evicto pode pedir a rescisão do contrato ou restituição da parte do preço correspondente ao desfalque sofrido, ou seja, devolver o que sobrou e cobrar devolução do que pagou ou ficar com o que sobrou e cobrar apenas o equivalente à sua perda. Se, no entanto, a perda for irrisória, só poderá o evicto cobrar a indenização pela perda sofrida, permanecendo com o que sobrou. O adquirente pode reclamar do vício redibitório em juízo optando por uma de duas ações judiciais: i) Ação Redibitória contratos Aquisição e Perda da Posse Capacidade Sucessória Capacidade Classificação da Posse Compra e Venda Comunhão Parcial Dano Doação - página 01 Doação - página 02 Doação - página 03 Evicção Excludente de Ilicitude e de Responsabilidade Formas Especiais de Pagamento Inadimplemento e Mora Indignidade e Deserdação Lesão e Estado de Perigo Pagamento Indireto - Parte 1 Pagamento Indireto - Parte 2 Pagamento Prescrição e Decadência Responsabilidade Civil Sucessão do Cônjuge e do Companheiro União Estável Usucapião Usufruto Vênia Conjugal Vícios redibitorios
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