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NUTRIÇÃO ENTERAL NA PRÁTICA CLÍNICA Prof. Cristina Diestel – cristinadiestel@nutmed.com.br Conceito de Nutrição Enteral (Resolução RDC n.° 63/2000) “Alimentos para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes na forma isolada ou combinada, de composição química definida ou estimada, especialmente elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializados ou não, utilizado exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas”. Terapia Nutricional Oral Utilizado com o objetivo de aumentar a ingestão proteico- calórica em pacientes que são incapazes de atender suas necessidades nutricionais apenas com alimentos naturais, mesmo com dietas adequadas às suas condições. < 75% VET, aproximadamente A review of reviews: A new look at the evidence for oral nutritional supplements in clinical practice. (Stratton RJ, Elia M. Clin Nutr Suppl, 2007;2: 5 - 23. Considerar os suplementos orais como parte do plano de cuidados para o tratamento da desnutrição Oferta calórica, proteica e de micronutrientes RDC nº 21. 13/05/2015 Indicação de Suplementação Oral USO DO SUPLEMENTO ORAL: IDOSOS Nos pacientes idosos que estão desnutridos ou em risco de desnutrição - uso da TNO para aumentar ingestão calórica, proteica e de micronutrientes: manter ou melhorar o estado nutricional e melhorar a sobrevida. * ingestão oral insuficiente * perda de peso involuntária >5% em 3 meses ou >10% em 6 meses * IMC < 20 kg/m2 Nos idosos frágeis – para manter ou melhorar o estado nutricional. • Em pacientes idosos após fratura de quadril e cirurgia ortopédica – para reduzir as complicações no PO. • Nos pacientes idosos com risco para desenvolver UP - SO hiperprotéico pode reduzir o risco. NAS DOENÇAS CRÔNICAS AGUDIZADAS: DPOC: Oferta de SO com densidade calórico e proteica fracionado várias vezes aos dia em pequenas quantidades INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA As formulações específicas podem ser úteis quando há necessidade de restrição de eletrólitos. PRÉ-OPERATÓRIO: Preparo pré-operatório Pacientes que não conseguem consumir o suficiente para atingir suas necessidades nutricionais Independente do Risco Nutricional – Imunomodulação - Câncer TGI alto/ Cabeça e pescoço - Trauma severo - Pré-transplante pacientes desnutridos 1. Benefícios: •IMC<20kg/m2 •IMC>20kg/m2 + perda de peso •Aceitação da dieta VO entre 60 e 80% 2.Avaliação Nutricional deve preceder a indicação. 3. Avaliar e corrigir deficiências nutricionais. THE EFFECTS OF THE ADMINISTRATION OF ORAL NUTRITIONAL SUPPLEMENTATION WITH MEDICATION ROUNDS ON THE ACHIEVEMENT OF NUTRITIONAL GOALS: A RANDOMIZED CONTROLLED TRIAL. Clin Nutr 2015; 34(1): 15-9. Estudo randomizado e controlado 234 pacientes desnutridos Média de idade: 71,2 anos (55% homens) SO - 125 ml SO 2x/dia entre as refeições (n = 88) SO durante as medicação: grupo intervenção 1 (n = 66) 2x/dia, às 12 e 17 h. grupo de intervenção 2 (n = 80) SO fracionado 4x/dia, às 8, 12, 17 e 20 h. Acompanhamento até a alta ou até quando o SO não era mais necessário, com um período máximo de 30 dias. A maior frequência de um menor volume de SO durante as medicações aumentou a adesão dos pacientes que necessitam de SNO Suplemento: Industrializado x Caseiro - Caseiro: alimentos in natura + suplementos - Avaliar custo-benefícios, vantagens e desvantagens Indicações de NE via sonda TGI funcional ou parcialmente funcionante + alimentação insuficientemente por via oral (<60% VET) A nutrição enteral não deve ser instituída a menos que se espere utilizá-la por pelo menos 5 a 7 dias. Considerar – Comprimento Intestinal Altamente variável: 300 – 850 cm Média: 620 cm A ressecção de 75% ou mais do ID deixa um paciente com 70 a 100 cm de ID. Pacientes com menos de 100 cm de ID sem o cólon geralmente vão necessitar de NPT. Indicações de Nutrição Enteral de Acordo com as Condições do TGI Lesões no SNC, depressão grave, anorexia nervosa Caquexia cardíaca, câncer Queimaduras Trauma muscular, cirurgia ortopédica Dificuldade de Acesso ao Intestino Normal Lesões de face e mandíbula, Câncer de boca Cirurgia de esôfago Deglutição comprometida Lesão obstrutiva do esôfago Comprometimento da digestão e absorção - Anormalidades funcionais: Pancreatite Doenças inflamatórias intestinais Síndrome de má absorção Fístulas entéricas de baixo débito (<500ml/24h entéricas e <200ml/24h pancreática) Síndrome do Intestino Curto (SIC) Contra-indicações da NE via sonda Disfunção do TGI ou condições que requerem repouso do TGI SIC fase inicial de reabilitação da cirurgia Obstrução intestinal Sangramento do TGI Vômitos incoercíveis / hiperêmese gravídica Diarreia refratária Fístulas intestinais alto débito (>500ml/24h) Isquemia gastrointestinal Instabilidade hemodinâmica Íleo paralítico Onde administrar a Nutrição Enteral Considerar: 1. Tempo de uso de Nutrição Enteral 2. Risco de Broncoaspiração Tempo de Uso de Nutrição Enteral: 1. Curta duração: sonda nasoentérica até 6 semanas (Cuidado...) Objetivo: evitar complicações como: - migração da sonda para o esôfago, - aspiração pulmonar, - lesão da mucosa do TGI pela ponta da sonda, - infecções das vias aéreas e trato respiratório superior, - estenose esofágica e paralisia das cordas vocais - Irritação e erosões nasais 2. Longa duração: ostomia mais que 6 semanas (Cuidado...) 3. Outras indicações de Ostomia: - Complicações advindas do uso das sondas de acesso ao tubo digestivo - Dificuldade de acesso ao tubo digestivo por via nasal ou oral - Anomalias congênitas: atresia esofágica, fístula traqueoesofágica, alguns tipos de fissura de palato - Desordens do SNC Risco de Broncoaspiração MELHOR ACESSO – JEJUNAL Recomenda-se a colocação de sonda pós pilórica somente em pacientes considerados de alto risco para aspiração: (ASPEN, 2016) Ventilação mecânica >70 anos Redução do nível de consciência Déficit neurológico Refluxo gastroesofágico VIA DE ACESSO GÁSTRICA VERSUS PÓS-PILÓRICA Considerar na decisão: - velocidade de esvaziamento gástrico - gastroparesia - uso de medicamentos inibidores de motilidade gástrica e digestiva - risco de aspiração pulmonar Sondas Nasoenterais Dispositivo mais usado em TNE Sonda nasoenteral Sonda levine Sonda Nasoenteral: Tamanho : Diâmetro (1 French (F) = 1 Charriére (CH) = 0,33 mm) Sondas enterais transnasais adulto: 8, 10, 12 e 15F Sondas enterais transnasais pediatria: 4, 6 e 8F Sondas de gastrostomia: 12 a 30F Sondas de jejunostomia: 8 e 14F Comprimento Sondas enterais transnasais adulto: 91 - 172 cm Sondas enterais transnasais pediatria: 60 cm Sondas de gastrostomia e jejunostomia: 30 cm Sondas Nasoenterais: Polietileno Silicone ou Poliuretano Flexibilidade Limitado Realçado Conforto Diminuído Aumentado Orofaginge Irritação Irritação Esôfago Irritação Irritação Durabilidade Diminuída Aumentada Facilidade de inserção Duro facilitando a inserção Necessita guia Esfíncter esofagiano inferior (EEI) Risco de refluxo Risco de refluxo Obstrução da sonda Risco Risco Capacidade de Aspiração Dificultada Não dificultada Verificação de resíduos Sonda não entra em colapso Sonda pode entrar em colapso Acesso Pré-pilórico – Gástrico: Cateter oro/nasogástrico Aferição de posicionamento: - Raio X – antes do início- Ausculta - acompanhamento Gastrostomia Colocação: - Cirurgia aberta - Videolaparoscopia - Endoscopia Gastrostomia Endoscópica Contra-indicações das gastrostomias: hipertensão portal, obesidade, cirurgia abdominal prévia distúrbios de coagulação ascite cirurgia gástrica recente DRGE grave Diálise peritoneal Complicações das Gastrostomias Sangramento GI a partir da incisão gástrica Vazamento do conteúdo gástrico para a cavidade abdominal Deiscência de parede abdominal Aspiração pulmonar Escoriações de pele Persistência de fístula após remoção da sonda Migração da sonda e obstrução antro-pilórica Vantagens da Via Gástrica: boa tolerância a fórmulas fácil posicionamento da sonda tolera > osmolaridade e volumes tolera alimentação em bolus permite progressão mais rápida da dieta Desvantagem da Via Gástrica: alto risco de aspiração tosse/náuseas favorecem saída acidental da sonda Sonda Naso/Orogástrica versus Gastrostomia Sonda Naso/Orogástrica Gastrostomia Curta duração Longa duração Passagem manual Passagem endoscópica ou cirúrgica Orifício pequeno fácil obstrução, não permite usar dieta artesanal Orifício grande permite dieta artesanal Deslocamento comum Difícil deslocamento Complicações como migração da sonda para o esôfago, aspiração pulmonar, lesão da mucosa do TGI pela ponta da sonda, infecções das vias aéreas e trato respiratório superior, estenose esofágica e paralisia das cordas vocais. Sem complicações com longo prazo, somente problemas com inserção. Acesso Pós-pilórico cateter oro/nasoentérico Colocação endoscópica (Sempre??) Verificar posicionamento Raio X Jejunostomia: Podem ser posicionadas através de: Cirurgia aberta Videolaparoscopia Endoscopia Jejunostomia Indicações: Obstrução do TGI alto Neoplasia em orofaringe/ esôfago/ estômago e pâncreas Esofagectomia Gastrectomia total Pancreatectomia Gastroparesia Jejunostomia – Complicações: Vazamento do conteúdo intestinal para cavidade peritoneal Diarreia Obstrução da sonda Permanência da fístula após a remoção da sonda Isquemia e necrose intestinal no pós-operatório imediato Volvo Vantagens do Acesso Pós-pilórico permite início precoce da alimentação jejuno retorna peristalse antes do estômago Vantagens do Acesso Pós-pilórico < risco de aspiração > dificuldade de saída acidental da sonda permite NE quando a via gástrica é inconveniente Desvantagens do Acesso Pós-pilórico Síndrome de Dumping; Necessita de controle mais rigoroso na infusão bomba infusora; Requer dietas normo a hipoosmolares; Tem fino calibre nem todas as formulações fluem adequadamente; Desalojamento acidental, podendo causar refluxo gástrico. Gastrojejunostomia - Descompressão gástrica - Nutrição Jejunal Critérios de Seleção de Formulações Enterais Integridade do TGI (capacidade digestiva e absortiva do paciente) Estado geral e condições clínicas do paciente Presença de doença específica Situação metabólica Necessidade de restrição hídrica e/ou de algum nutriente específico Conteúdo de minerais e eletrólitos especialmente para pacientes com disfunções: renal, hepática e cardíaca Densidade calórica e oferta proteica Capacidade da dieta ingerida atingir as necessidades nutricionais, dentro das quantidades toleradas Osmolaridade / osmolalidade Fonte e complexidade dos nutrientes Custo / benefício da dieta Presença de fibras, imunomoduladores Densidade calórica kcal/ml 1500 kcal/1000ml 1,5 kcal/ml Categorização da DC DC fórmula % de água Muito baixa < 0,6 Muito hipocalórica - Baixa 0,6 - 0,8 Hipocalórica - Padrão (Standard) 0,9 – 1,2 Normocalórica 80 – 86 Alta 1,3 – 1,5 Hipercalórica 76 – 78* Muito alta > 1,5 Muito hipercalórica 69 – 71** Obs. quantidade de água referente à * 1,5 kcal/ml e ** 2,0 kcal/ml. Quantidade de Líquido Recomendado: Determinar o volume de dieta + complementação com água, se necessário Recomendação hídrica para indivíduo adulto sadio: 30-35ml/kg/dia Na prescrição hídrica considerar: faixa etária, condições climáticas e clínica do paciente (hidratação, hipertermia, diarreia, vômitos, fístulas, grandes queimaduras) ↑ das perdas Osmolaridade ou Osmolalidade Osmolaridade: n° de miliosmoles por litro de solução Osmolalidade: n° de miliosmoles por kg de água padrão mais utilizado Ambas refletem concentração de partículas osmoticamente ativas em solução. Fatores que interferem na osmolaridade da fórmula: da hidrólise dos nutrientes Nutrientes: - minerais/eletrólitos, - proteínas (> hidrolisados) - carboidratos (> hidrolisados) - TCM, por serem mais solúveis que os TCL Hipotônica 280 – 300 mOsm Isotônica 300 – 350 mOsm Levemente hipertônica 350 – 550 mOsm Hipertônica 550 – 750 mOsm Muito hipertônica > 750 mOsm Osmolaridade Tolerância da Dieta Enteral - Estômago tolera osmolaridade maior mas pode ocorrer retardo de esvaziamento - Acesso Pós-pilórico dietas isotônicas melhor toleradas ou Uso de BI - Cuidar com medicações Categorização das Fórmulas Enterais Segundo Valores de Relação Kcal não protéicas/g nitrogênio Categorização Relação kcal não proteica/gN2 Hipoproteica ±200 Normoproteica ±150 HIiperprotéica 100-120 Muito hiperproteica 70-100 Nutrientes nas Formulações Enterais Carboidratos o Em geral 40-60% VET - Fontes: o Polissacarídeos – amido o Oligossacarídeos – maltodextrina o Dissacarídeos – sacarose, lactose Maltodextrina principal carboidrato nas dietas enterais - Absorção melhor do que a glicose livre - Exige pouca capacidade de digestão do TGI - Melhora a absorção de Ca, Zn e Mg Fibras Fibras: principais fontes em NE: pectina, goma guar e polissacarídeos de soja. Quantidade habitual 5- 20g/litro de dieta. Polissacarídeo de soja Proteínas Fornecem, em geral 14-20% VET Principais fontes na NE: soja, caseína e proteína do soro de leite Complexidade Características Proteína intacta Proteína parcialmente hidrolisada Di e tripeptídeos Absorção passiva, não requer bomba de sódio e potássio Absorção superior do que quando são fornecidos aminoácidos livres e proteínas intactas Melhora da absorção de sódio e água e da diarreia Aminoácidos livres Absorção via transporte ativo Alta osmolaridade Palatabilidade ruim Lipídios: Fornecem, em geral 30-35% VET Principais fontes: - TCL fornece AGE (mínimo 2-4%VET) - TCM absorvidos diretos pela veia porta para o fígado - Lipídeos estruturados Vitaminas e Minerais Fórmulas comerciais completas adequadas em vitaminas e minerais quando o volume suficiente da fórmula é utilizado Algumas fórmulas especializadas em patologias nutricionalmente incompletas em relação ao conteúdo de vitaminas e minerais. Suplementações de vitaminas e minerais podem ser necessárias em alguns pacientes Categorização das Dietas Enterais Quanto à forma de preparo: Dieta caseira ou artesanal ou blender: preparadas com alimento in natura ou mesclas de produtos naturais com industrializados (módulos) em cozinha doméstica ou hospitalar. Vantagens: Permite individualização da fórmula Custo aparentemente menor Desvantagens: Instabilidade bromatológica, microbiológica e organoléptica do produto final custo real > que a dieta industrializada; Fornecimento inadequado de micronutrientes necessária suplementação Dificuldade de formulação de dietas especializadas Dietas industrializadas líquidas semi–prontas: são industrialmente reconstituídas Vantagens: As mesmas que para asem pó, mas que tem um mínimo de manipulação (apenas envase) Baixo risco de contaminação, porém necessitam área de preparo Desvantagens: Não favorece individualização da fórmula Mais difícil armazenagem Dietas industrializadas prontas (sistema fechado): são diretamente acopladas no equipo Vantagens: Não ocorre manipulação, sendo dispensável uma área de sonda específica na cozinha hospitalar (RDC n.° 63/SVS n°337,1999). Mais prática, com risco mínimo de contaminação. Desvantagens: Não tem possibilidade de alteração da fórmula sendo difícil a individualização Possíveis perdas de dieta na alteração da prescrição nutricional. Difícil armazenamento Quanto à complexidade da fórmula: Dietas poliméricas: macronutrientes, em especial a proteína, estão na forma intacta (polipeptídeos) Dietas oligoméricas: macronutrientes, em especial a proteína, estão na forma parcialmente hidrolisada (oligopeptídeos) Dietas monoméricas ou elementares: macronutrientes, em especial a proteína, estão na forma totalmente hidrolisada (AA) Considerações importantes sobre as Dietas Enterais Existem muitos produtos no Mercado Composição padrão - bem tolerada pela maioria dos pacientes 1,5 a 2 Kcal/ml – restrição hídrica teor de N2 – queimados, fístulas, sepse e trauma Específicas (eficácia controversa) – doença renal, hepática, cardiopulmonar, estresse metabólico, imunosupressão e hiperglicemia. Métodos de Administração de NE INTERMITENTE Bolus Lavar a sonda com 20-30ml de água antes e após a administração Gravitacional Com bomba infusora Intermitente – Orientações Similar a nutrição oral Distensão gástrica estimula secreção cloridopéptica Indicada para pacientes com esvaziamento gástrico normal e com NE domiciliar permite deambulação Iniciar dieta na concentração total a cada 3 – 4h até a meta ser alcançada IMPORTANTE: monitorar resíduo gástrico antes de cada etapa Fazer a administração com paciente sentado a 45º para prevenir aspiração CONTÍNUA Administrada entre 12-24h Indicada para pacientes que não toleram alimentação intermitente ou para aqueles que necessitam de taxas de infusão menores Maior segurança e confiabilidade de infusão devido a BI Restrição do paciente ao leito > risco de oclusão da sonda, ideal lavar a sonda a cada 6-8h Administrando a Dieta: Higiene rigorosa no manejo Sistema Aberto - Retirar da geladeira 1 hora antes para que fique em temperatura “ambiente” Não acrescente nada à formulação Troque o equipo a cada 24 horas Mantenha o circuito livre de resíduos Não administre dieta fora da validade Mantenha a o paciente com cabeceira elevada (30-45°) Teste a localização do cateter diariamente AFERIÇÃO DE RESÍDUO GÁSTRICO: Altos níveis de RG sugere intolerância a alimentação e risco de regurgitação e aspiração. Não se utiliza mais na prática clínica. Anteriormente, pacientes graves, risco de broncoaspiração ASPEN 2016 RG não deve ser mais utilizado Observar distensão abdominal, parada de eliminação de flatos e fezes, vômitos, regurgitação, enjoo, ...
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