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EIXO TEMÁTICO 4 – 
ADMINISTRAÇÃO 
FINANCEIRA E 
ORÇAMENTÁRIA, 
CONTABILIDADE 
PÚBLICA E COMPRAS 
NA ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA 
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As finanças públicas desempenham um papel crucial no Estado moderno. Elas não são apenas um meio de
garantir a cobertura das despesas governamentais, mas também representam uma forma de intervir na
economia, pressionar ou estimular a estrutura produtiva e modificar as formas de distribuição de renda .
O Estado, como forma de governo, é composto pelo povo, território e soberania. Para cumprir suas funções,
ele possui órgãos administrativos e políticos que facilitam a administração do território e atendem às
necessidades da população. Para financiar essas atividades, o Estado arrecada receitas por meio de impostos.
Em resumo, as finanças públicas têm como principais finalidades:
1. Satisfazer o interesse público: O Estado utiliza os recursos financeiros para implementar políticas
públicas, oferecer serviços essenciais à população, promover o desenvolvimento econômico e social,
garantir direitos e proteger a coletividade.
2. Intervir na economia: Além de cobrir despesas, as finanças públicas permitem que o Estado influencie
a economia, estimulando setores produtivos e promovendo mudanças na distribuição de renda.
Portanto, o orçamento público desempenha um papel fundamental nesse contexto, pois é por meio dele que o
governo planeja, aloca e controla os recursos financeiros para atender às necessidades da sociedade. 🌐💰
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A intervenção do Estado na economia assume diversas formas e dimensões, cada uma com objetivos
específicos. Vamos explorar algumas delas:
1. Intervenção Regulatória: Nesse caso, o Estado impõe regras e regulamentos aos processos econômicos.
Ele atua como um árbitro, garantindo que as atividades econômicas sejam conduzidas de acordo com
padrões estabelecidos.
2. Intervenção Concorrencial: Aqui, o Estado entra em cena como um competidor direto nas atividades
empresariais. Ele disputa com a sociedade, buscando equilibrar o mercado e promover a concorrência
saudável.
3. Intervenção Monopolista: Nesse cenário, o Estado assume o controle exclusivo da exploração
econômica de determinados bens ou serviços. Ele substitui a sociedade nessa função, visando a
eficiência e o interesse público.
4. Intervenção Sancionatória: O Estado age como um fiscal, punindo abusos e excessos contra a ordem
econômica e financeira. Essa intervenção visa proteger a economia popular e interesses gerais de
natureza econômica.
Em resumo, a intervenção do Estado na economia busca equilibrar interesses, promover o desenvolvimento e
garantir a estabilidade econômica. 🌐💼
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O orçamento público desempenha um papel fundamental na gestão financeira do Estado. Suas principais
funções incluem:
1. Planejamento: O orçamento permite ao governo planejar suas ações e prioridades. Ele define como os
recursos serão alocados para diferentes áreas, como saúde, educação, infraestrutura e segurança pública.
2. Alocação de Recursos: Por meio do orçamento, o governo distribui os recursos disponíveis para atender
às necessidades da sociedade. Isso envolve decidir quanto será destinado a cada setor e programa.
3. Controle Financeiro: O orçamento é uma ferramenta de controle. Ele permite que o governo monitore o
uso dos recursos públicos, evitando desperdícios e garantindo eficiência na administração.
4. Transparência: O orçamento público deve ser transparente, permitindo que os cidadãos compreendam
como o dinheiro público está sendo gasto. Isso promove a prestação de contas e fortalece a democracia.
5. Estabilização Econômica: O orçamento pode ser usado para estabilizar a economia. Por exemplo, em
momentos de crise, o governo pode aumentar os gastos públicos para estimular a demanda e impulsionar
a atividade econômica.
6. Redistribuição de Renda: O orçamento também desempenha um papel na redistribuição de renda. Por
meio de políticas fiscais e programas sociais, o governo busca reduzir desigualdades e promover a
justiça social.
Em resumo, o orçamento público é uma ferramenta essencial para garantir o funcionamento adequado do
Estado e o bem-estar da população. 🌐💰
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O orçamento público é um instrumento essencial para a gestão financeira do Estado. Ele desempenha várias
funções importantes:
1. Planejamento: O orçamento permite ao governo planejar suas ações e prioridades. Define como os
recursos serão alocados para diferentes áreas, como saúde, educação, infraestrutura e segurança pública.
2. Alocação de Recursos: Por meio do orçamento, o governo distribui os recursos disponíveis para atender
às necessidades da sociedade. Isso envolve decidir quanto será destinado a cada setor e programa.
3. Controle Financeiro: O orçamento é uma ferramenta de controle. Permite que o governo monitore o uso
dos recursos públicos, evitando desperdícios e garantindo eficiência na administração.
4. Transparência: O orçamento público deve ser transparente, permitindo que os cidadãos compreendam
como o dinheiro público está sendo gasto. Isso promove a prestação de contas e fortalece a democracia.
5. Estabilização Econômica: O orçamento pode ser usado para estabilizar a economia. Por exemplo, em
momentos de crise, o governo pode aumentar os gastos públicos para estimular a demanda e impulsionar
a atividade econômica.
6. Redistribuição de Renda: O orçamento também desempenha um papel na redistribuição de renda. Por
meio de políticas fiscais e programas sociais, o governo busca reduzir desigualdades e promover a
justiça social.
Em resumo, o orçamento público é uma ferramenta essencial para garantir o funcionamento adequado do
Estado e o bem-estar da população. 🌐💰
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As técnicas orçamentárias desempenham um papel crucial na gestão financeira do Estado. Elas evoluíram ao
longo do tempo, adaptando-se às mudanças nas reformas da Administração Pública e às necessidades de
racionalização do orçamento. Vamos explorar algumas dessas técnicas:
1. Orçamento Tradicional (Clássico):
No orçamento tradicional, o foco está na dissociação entre planejamento e orçamento.
Seu objetivo principal é fixar despesas e prever receitas, sendo chamado de “orçamento de meios”.
Aspectos contábeis e classificações institucionais e por elemento são relevantes na sua elaboração.
2. Orçamento Programa:
Nesse modelo, o foco é nos resultados e nos objetivos a serem alcançados.
As ações governamentais são planejadas em programas e projetos, com indicadores de
desempenho.
O orçamento programa busca eficiência e eficácia na alocação de recursos.
3. Orçamento Base Zero (OBZ):
Aqui, todos os gastos são justificados a partir do zero, sem considerar o histórico.
Cada atividade é avaliada individualmente, priorizando o que é essencial.
O OBZ incentiva a revisão constante das despesas.
4. Orçamento Colaborativo (Descentralizado):
Envolve a participação de diferentes níveis e setores da administração.
Os gestores contribuem na elaboração do orçamento, promovendo maior engajamento.
Esse modelo busca alinhar as prioridades de forma mais eficiente.
5. Orçamento Flexível:
Adapta-se às mudanças nas condições econômicas e operacionais.
Permite ajustes conforme as variações de receitas e despesas.
É útil para organizações sujeitas a incertezas.
Lembrando que a escolha da técnica orçamentária depende das características e objetivos de cada entidade
governamental ou organização. 🌐💼
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Os princípios orçamentários são diretrizes fundamentais que regem a elaboração, execução e controle dos
orçamentos públicos. Eles garantem a transparência, eficiência e responsabilidade no uso dos recursos
públicos, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população.
Aqui estão alguns dos principais princípios orçamentários:
1. Unidade: O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para cada exercício
financeiro e para determinado ente, contendo todas as receitas e despesas.Isso permite uma visão geral
das finanças públicas e um controle direto das operações financeiras.
2. Universalidade: O orçamento deve abranger todas as receitas e despesas, sem exclusões. Nada deve
ficar de fora, garantindo uma visão completa das operações financeiras.
3. Anualidade: O orçamento é elaborado para um período de um ano, sendo necessário renová-lo
anualmente. Isso permite ajustes conforme as mudanças nas condições econômicas e sociais.
4. Especificidade: As despesas devem ser detalhadas e específicas, evitando generalizações. Isso facilita o
controle e a fiscalização.
5. Legalidade: Todas as ações orçamentárias devem estar em conformidade com a legislação vigente. O
orçamento deve ser autorizado por lei e não pode haver gastos sem previsão orçamentária.
6. Publicidade: O orçamento deve ser transparente e acessível ao público. A sociedade tem o direito de
conhecer como os recursos públicos estão sendo utilizados.
7. Finalidade: O orçamento deve atender aos objetivos e metas estabelecidos, contribuindo para o bem-
estar da população e o desenvolvimento do país.
8. Continuidade: O orçamento deve ser elaborado considerando a continuidade das políticas públicas.
Mudanças bruscas podem afetar negativamente os serviços prestados à sociedade.
Esses princípios são essenciais para garantir a gestão responsável e eficiente dos recursos públicos. 🌐💼
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O ciclo orçamentário é um processo contínuo e fundamental na gestão das finanças públicas. Ele envolve
várias etapas que permitem ao governo planejar, executar e controlar seus gastos de forma eficiente e
transparente. Vamos explorar essas etapas:
1. Elaboração e Planejamento da Proposta Orçamentária:
Nessa fase, o governo prepara a proposta de orçamento para o próximo período (geralmente um
ano).
São definidas as prioridades, metas e alocação de recursos para diferentes áreas, como saúde,
educação, infraestrutura e segurança pública.
2. Apreciação Legislativa (Discussão, Estudo e Aprovação da Lei de Orçamento):
O projeto de lei orçamentária é submetido ao Poder Legislativo (Congresso, Assembleias
Legislativas, etc.).
Os parlamentares analisam, debatem e aprovam o orçamento, fazendo ajustes se necessário.
3. Execução Orçamentária e Financeira:
Com a aprovação, o governo inicia a execução do orçamento.
Os recursos são utilizados conforme o planejado, e as despesas são realizadas.
4. Avaliação e Controle:
Durante todo o período, são feitos acompanhamentos e avaliações.
Verifica-se se as metas estão sendo alcançadas, se os recursos estão sendo bem aplicados e se há
necessidade de ajustes.
O ciclo orçamentário é essencial para garantir a transparência, a participação cidadã e o uso responsável dos
recursos públicos. Ele permite que a sociedade fiscalize e acompanhe como o governo está gerindo o dinheiro
arrecadado por meio de impostos e outras fontes de receita . 🌐💼
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O processo orçamentário é um conjunto de atividades que uma organização realiza para planejar, coordenar
e controlar seus recursos financeiros. Essa prática é fundamental para garantir a sustentabilidade e o sucesso
de qualquer empresa, independentemente do seu tamanho ou setor de atuação.
Vamos explorar algumas das etapas desse processo:
1. Elaboração e Planejamento da Proposta Orçamentária:
Nessa fase, o governo ou a organização prepara a proposta de orçamento para o próximo período
(geralmente um ano).
São definidas as prioridades, metas e alocação de recursos para diferentes áreas, como saúde,
educação, infraestrutura e segurança pública.
2. Apreciação Legislativa (Discussão, Estudo e Aprovação da Lei de Orçamento):
O projeto de lei orçamentária é submetido ao Poder Legislativo (Congresso, Assembleias
Legislativas, etc.).
Os parlamentares analisam, debatem e aprovam o orçamento, fazendo ajustes se necessário.
3. Execução Orçamentária e Financeira:
Com a aprovação, o governo ou a organização inicia a execução do orçamento.
Os recursos são utilizados conforme o planejado, e as despesas são realizadas.
O ciclo orçamentário é essencial para garantir a transparência, a participação cidadã e o uso responsável
dos recursos públicos. Ele permite que a sociedade fiscalize e acompanhe como o governo ou a organização
está gerindo o dinheiro arrecadado por meio de impostos e outras fontes de receita . 🌐💼
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O orçamento público no Brasil é um instrumento essencial para a gestão financeira do país. Ele desempenha
várias funções importantes:
1. Planejamento e Alocação de Recursos: O orçamento público é utilizado pelo Governo Federal para
planejar a utilização do dinheiro arrecadado com os tributos, como impostos, taxas e contribuições de
melhoria. Esse planejamento é essencial para oferecer serviços públicos adequados e especificar gastos e
investimentos priorizados pelos poderes.
2. Processo de Elaboração do Orçamento:
O processo de elaboração do orçamento é complexo e envolve várias etapas.
Três leis são fundamentais nesse processo:
Lei do Plano Plurianual (PPA): Define políticas e metas para um período de 4 anos, além
dos caminhos para alcançá-las.
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO): Alinha-se às metas e prioridades do PPA e
determina quais serão tratadas no ano seguinte.
Lei Orçamentária Anual (LOA): Detalha todos os gastos que serão realizados pelo
governo, especificando quanto será gasto em cada área (saúde, educação, segurança pública)
e para quais fins. A LOA é o orçamento anual propriamente dito.
3. Transparência e Controle: O orçamento público está disponível no Portal da Transparência do Governo
Federal, permitindo que a sociedade fiscalize o uso do dinheiro público e contribua para a melhoria da
gestão pública.
Em resumo, o orçamento público é uma ferramenta essencial para garantir o funcionamento adequado do
Estado e o bem-estar da população brasileira. 🌐💰
https://www.portaltransparencia.gov.br/entenda-a-gestao-publica/orcamento-publico
https://www.portaltransparencia.gov.br/entenda-a-gestao-publica/orcamento-publico
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O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal (Sipof) foi criado pela Lei n. 10.180, de 6 de
fevereiro de 2001. Ele tem por finalidade:
1. Formular o planejamento estratégico nacional.
2. Formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social.
3. Formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais.
4. Gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal.
5. Promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a
compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e
municipal.
O Sipof é essencial para garantir a eficiência, a transparência e a responsabilidade no uso dos recursos
públicos no âmbito federal. Ele integra órgãos centrais, setoriais e específicos, promovendo a coordenação e o
alinhamento das atividades de planejamento e orçamento. 🌐💼
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O Plano Plurianual (PPA) é o principal instrumento de planejamento orçamentário de médio prazo do
Governo Federal. Ele define as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal,
contemplando as despesas de capital (como, por exemplo, os investimentos) e outras delas decorrentes, além
daquelas relativas aos programas de duração continuada. O PPA é estabelecido por lei, com vigência de quatro
anos. Ele se inicia no segundo ano de mandato de um presidente e se prolonga até o final do primeiro ano do
mandato de seu sucessor. A elaboração do PPA começa a partir de um projeto de lei proposto pelo Poder
Executivo, que deve ser submetido ao Congresso Nacional até quatro meses antes do encerramento do primeiro
ano de mandato do presidente. O novo Plano é então avaliado e votado pelos congressistas para, em seguida,
ser devolvido ainda no mesmo ano para sanção do presidente. Durante sua vigência, o PPA norteia a
elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA). A Constituição
Federaldetermina também que os planos e programas nacionais, regionais e setoriais sejam elaborados em
consonância com o PPA . 🌐💰
Para saber mais detalhes sobre o Plano Plurianual, você pode consultar o Portal do Ministério do Planejamento
e Orçamento. Lá, você encontrará informações sobre a elaboração, a entrega e os avanços do PPA 2024-2027,
que se inicia em 2023 e se prolonga até 2027. 📊🏛 
https://www.gov.br/planejamento/pt-br/assuntos/plano-plurianual
https://www.gov.br/planejamento/pt-br/assuntos/plano-plurianual
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A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é um importante instrumento no processo de planejamento e
gestão das finanças públicas. Vamos entender melhor o que ela representa:
1. Definição e Objetivos:
A LDO estabelece as regras para a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano
seguinte.
Entre outros itens, a LDO:
Determina o nível de equilíbrio geral entre receitas e despesas.
Traça regras para as despesas dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Autoriza o aumento de despesas com pessoal.
Disciplina o repasse de verbas da União para estados, municípios e entidades privadas.
Indica prioridades de financiamento pelos bancos públicos.
2. Compatibilidade com o Planejamento:
A elaboração e aprovação do Projeto de Lei Orçamentária devem ser compatíveis com a
obtenção da meta de déficit primário estabelecida.
A LDO também considera a projeção de resultado primário dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios para fins de limites de operações de crédito.
3. Transparência e Fiscalização:
A LDO aborda questões como transparência, fiscalização pelo Poder Legislativo e obras com
indícios de irregularidades graves.
Em resumo, a LDO orienta o caminho para a elaboração do orçamento público, garantindo a responsabilidade
e a eficiência na gestão dos recursos. 🌐💼
Para mais detalhes sobre a LDO, você pode consultar o Portal da Câmara dos Deputados. Lá, você encontrará
informações sobre a LDO para o ano de 2024 e seu processo de tramitação. 📊🏛 
https://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/leis-orcamentarias/ldo
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O Orçamento Anual, também conhecido como Lei Orçamentária Anual (LOA), é o instrumento que detalha
as receitas e despesas do governo para um ano fiscal específico. Ele é elaborado com base nas diretrizes
estabelecidas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e contempla todas as áreas de atuação do Estado,
como saúde, educação, infraestrutura, segurança pública e outros setores.
A LOA especifica quanto será destinado a cada programa, projeto e atividade, bem como os recursos para
investimentos e custeio. Além disso, ela define as fontes de receita, como impostos, taxas, contribuições e
operações de crédito.
Em resumo, o Orçamento Anual é o documento que materializa o planejamento financeiro do governo para um
período de um ano, permitindo a execução das políticas públicas e o atendimento às necessidades da sociedade.
🌐💰
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Além do Plano Plurianual (PPA), da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e do Orçamento Anual
(LOA), existem outros programas e planos de governo no Brasil. Alguns exemplos incluem:
1. Bolsa Família: Programa de transferência de renda para famílias em situação de pobreza e extrema
pobreza.
2. FGTS Emergencial: Medida que permitiu o saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço (FGTS) durante a pandemia.
3. Tarifa Social de Energia Elétrica: Benefício que reduz a tarifa de energia para famílias de baixa renda.
4. Benefício de Prestação Continuada (BPC): Auxílio financeiro para idosos e pessoas com deficiência
em situação de vulnerabilidade.
5. Carteira do Idoso: Facilita o acesso de idosos a serviços de transporte interestadual.
6. Benefício Emergencial: Medida de apoio a trabalhadores durante a pandemia.
7. Programa Brasil Carinhoso: Complemento ao Bolsa Família para famílias com crianças de até 6 anos.
8. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec): Oferece cursos técnicos e
profissionalizantes.
Esses programas visam atender às necessidades da população e promover o desenvolvimento social e
econômico do país. 🌐💼
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O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal (Sipof) é composto por órgãos centrais, setoriais e
específicos, promovendo a coordenação e o alinhamento das atividades de planejamento e orçamento no
âmbito federal. Ele visa a racionalização do processo, estabelecendo normas necessárias à elaboração e
implementação dos orçamentos federais, zelando pelo equilíbrio das contas públicas e orientando a alocação de
recursos com foco em resultados para a sociedade.
O processo orçamentário no Brasil envolve três instrumentos principais:
1. Plano Plurianual (PPA):
Define diretrizes, objetivos e metas regionalizados para despesas de capital e outras decorrentes,
além de programas de duração continuada.
Vigência de 4 anos, iniciando no segundo ano do mandato presidencial.
Elaborado até 31 de agosto e aprovado pelo Congresso Nacional.
2. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO):
Estabelece metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente.
Orienta a elaboração do orçamento e dispõe sobre alterações na legislação tributária.
Vigência anual, com prazo de encaminhamento ao Legislativo até 15 de abril.
3. Lei Orçamentária Anual (LOA):
Detalha receitas e despesas para um ano fiscal específico.
Elaborada com base nas diretrizes da LDO.
Especifica alocação de recursos para programas, projetos e atividades.
Esses instrumentos são essenciais para garantir a responsabilidade e a eficiência na gestão dos recursos
públicos no Brasil. 🌐💼
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As classificações orçamentárias são fundamentais para a elaboração e gestão do orçamento público. Elas
permitem organizar e padronizar as informações relacionadas às receitas e despesas. Vamos explorar algumas
delas:
1. Classificação Orçamentária da Despesa:
Compreende diferentes aspectos:
Estrutura de Classificação Programática: Define os programas, projetos e atividades.
Classificação Institucional: Identifica os órgãos e entidades responsáveis pelas despesas.
Classificação Funcional: Agrupa as despesas por áreas de atuação governamental.
Classificação por Natureza da Despesa: Detalha os tipos de gastos (pessoal, custeio,
investimento etc.).
Identificador de Uso: Indica se os recursos são ordinários ou vinculados.
Classificação por Fontes de Recurso: Identifica a origem dos recursos (próprios,
transferências etc.).
Esfera Orçamentária: Distingue entre União, estados, municípios e Distrito Federal.
Identificador de Resultado Primário: Relaciona as despesas com o resultado fiscal.
2. Classificação Orçamentária da Receita:
Compreende a Categoria Econômica da Receita (receitas correntes e de capital).
Também considera outros classificadores, como origem, espécie, fonte/destinação de recursos e
identificador de resultado primário.
Em resumo, as classificações orçamentárias permitem visualizar o orçamento por diferentes critérios,
facilitando a análise e o controle das operações financeiras. 🌐💼
Para mais detalhes, você pode consultar o Portal da Economia do Estado de Goiás ou o Portal do Ministério da
Economia. 📊🏛 
https://www.economia.go.gov.br/acesso-a-informacao/250-planejamento/orcamento/5414-informa%C3%A7%C3%B5es-mais-f%C3%A1ceis-e-padronizadas.html
https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/planejamento/orcamento/orcamentos-anuais/2018/legislacao/classificacoes/classificacoes-orcamentarias
https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/planejamento/orcamento/orcamentos-anuais/2018/legislacao/classificacoes/classificacoes-orcamentarias
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A estrutura programática é fundamental para o planejamento e a gestão do orçamento público. Ela permite
detalhar os programas e ações orçamentárias, especificando o tema da política pública e o que será feito para
alcançar os objetivos. Vamos explorar alguns aspectos importantes:
1. Classificação Programática:
A estrutura programática é composta por programas, que são desdobrados emações.
As ações podem ser do tipo projeto, atividade ou operação especial.
Cada ação representa um conjunto de atividades que contribuem para a execução de um programa
específico.
2. Importância:
A estrutura programática permite:
Visualizar as prioridades do governo.
Acompanhar o desempenho dos programas e ações.
Alocar recursos de forma estratégica para atender às necessidades da sociedade.
Em resumo, a estrutura programática é uma ferramenta essencial para garantir a eficiência e a transparência na
gestão dos recursos públicos. 🌐💼
Para mais informações, você pode consultar o Portal da Transparência e o Glossário de Termos Orçamentários .
📊🏛 
https://portaltransparencia.gov.br/pagina-interna/603315-orcamento-da-despesa
https://www.congressonacional.leg.br/legislacao-e-publicacoes/glossario-orcamentario/-/orcamentario/termo/classificacao_programatica
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A estrutura programática é fundamental para o planejamento e a gestão do orçamento público. Ela permite
detalhar os programas e ações orçamentárias, especificando o tema da política pública e o que será feito para
alcançar os objetivos. Vamos explorar alguns aspectos importantes:
1. Classificação Programática:
A estrutura programática é composta por programas, que são desdobrados em ações.
As ações podem ser do tipo projeto, atividade ou operação especial.
Cada ação representa um conjunto de atividades que contribuem para a execução de um programa
específico.
2. Importância:
A estrutura programática permite:
Visualizar as prioridades do governo.
Acompanhar o desempenho dos programas e ações.
Alocar recursos de forma estratégica para atender às necessidades da sociedade.
Em resumo, a estrutura programática é uma ferramenta essencial para garantir a eficiência e a transparência na
gestão dos recursos públicos. 🌐💼
Para mais informações, você pode consultar o Portal da Transparência e o Glossário de Termos Orçamentários .
📊🏛 
https://portaltransparencia.gov.br/pagina-interna/603315-orcamento-da-despesa
https://www.congressonacional.leg.br/legislacao-e-publicacoes/glossario-orcamentario/-/orcamentario/termo/classificacao_programatica
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Os créditos ordinários e adicionais são conceitos importantes no contexto do orçamento público. Vamos
entender cada um deles:
1. Créditos Ordinários:
Os créditos ordinários referem-se às dotações orçamentárias previstas na Lei Orçamentária
Anual (LOA).
Eles são aprovados pelo Poder Legislativo e fazem parte do orçamento regular para o
funcionamento dos órgãos e programas governamentais.
São utilizados para as despesas rotineiras, como pagamento de pessoal, custeio e investimentos
planejados.
2. Créditos Adicionais:
Os créditos adicionais são suplementações orçamentárias que têm por objetivo atender a despesas
não previstas ou insuficientemente dotadas na LOA.
Existem três tipos de créditos adicionais:
Suplementares: Destinados a reforçar dotações já existentes.
Especiais: Voltados para despesas sem dotação específica na LOA.
Extraordinários: Utilizados em situações urgentes e imprevistas, como calamidades ou
guerras.
Em resumo, os créditos ordinários fazem parte do orçamento regular, enquanto os créditos adicionais permitem
ajustes e atendem a necessidades específicas ao longo do ano. 🌐💰
Para mais informações, você pode consultar fontes como o Portal da Economia do Estado de Goiás e o
Glossário de Termos Orçamentários . 📊🏛 
https://www.economia.go.gov.br/acesso-a-informacao/250-planejamento/orcamento/5414-informa%C3%A7%C3%B5es-mais-f%C3%A1ceis-e-padronizadas.html
https://www.congressonacional.leg.br/legislacao-e-publicacoes/glossario-orcamentario/-/orcamentario/termo/classificacao_programatica
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A execução orçamentária e financeira é um processo fundamental na gestão das finanças públicas. Vamos
entender os principais aspectos:
1. Execução Orçamentária:
Refere-se à utilização dos créditos orçamentários (dotação ou autorização de gasto) consignados
na Lei Orçamentária Anual (LOA).
Envolve a realização das despesas previstas, como pagamento de pessoal, custeio e investimentos.
2. Execução Financeira:
Representa a utilização de recursos financeiros (dinheiro) seguindo uma programação
financeira.
Visa atender à realização dos projetos e atividades atribuídas às unidades orçamentárias pelo
orçamento.
Em resumo, a execução orçamentária e financeira integra o planejamento à alocação eficiente dos recursos,
garantindo a transparência e o cumprimento das metas estabelecidas. 🌐💰
Para mais informações, você pode consultar fontes como o Portal da Economia do Estado de Goiás e o
Glossário de Termos Orçamentários. 📊🏛 
https://www.economia.go.gov.br/acesso-a-informacao/250-planejamento/orcamento/5414-informa%C3%A7%C3%B5es-mais-f%C3%A1ceis-e-padronizadas.html
https://www.congressonacional.leg.br/legislacao-e-publicacoes/glossario-orcamentario/-/orcamentario/termo/classificacao_programatica
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A descentralização orçamentária e financeira é um tema relevante na gestão das finanças públicas. Vamos
explorar os principais pontos:
1. Descentralização Orçamentária:
Refere-se à movimentação dos créditos orçamentários entre diferentes unidades gestoras.
Ocorre ainda na etapa de planejamento da despesa pública.
Permite a alocação eficiente dos recursos para atender às necessidades específicas de cada
unidade.
2. Execução Orçamentária x Execução Financeira:
A execução orçamentária envolve a utilização das dotações previstas na Lei Orçamentária
Anual (LOA).
A execução financeira utiliza os recursos financeiros para atender aos projetos governamentais.
3. Importância:
A descentralização permite maior agilidade na execução das despesas.
Contribui para a eficiência e eficácia na gestão dos recursos públicos.
Em resumo, a descentralização orçamentária e financeira é essencial para otimizar o uso dos recursos e garantir
a prestação de serviços à sociedade. 🌐💰
Para mais detalhes, você pode consultar fontes como o Portal da Economia do Estado de Goiás e o Glossário
de Termos Orçamentários. 📊🏛 
https://www.economia.go.gov.br/acesso-a-informacao/250-planejamento/orcamento/5414-informa%C3%A7%C3%B5es-mais-f%C3%A1ceis-e-padronizadas.html
https://www.congressonacional.leg.br/legislacao-e-publicacoes/glossario-orcamentario/-/orcamentario/termo/classificacao_programatica
https://www.congressonacional.leg.br/legislacao-e-publicacoes/glossario-orcamentario/-/orcamentario/termo/classificacao_programatica
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O acompanhamento da execução orçamentária e financeira é fundamental para monitorar e avaliar a
utilização dos recursos públicos. Durante o processo, são verificados os gastos realizados, a arrecadação de
receitas e o cumprimento das metas estabelecidas. Isso permite promover a eficiência, a eficácia e a efetividade
da gestão orçamentária. Existem ferramentas como o Sistema Integrado de Administração Financeira
(Siafi), utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial
do Governo Federal. Além disso, o acompanhamento é essencial para garantir a transparência e a
responsabilidade na gestão dos recursos públicos . 🌐💼
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As alterações orçamentárias referem-se a modificações realizadas no orçamento público, seja para ajustar
dotações já existentes ou para atender a despesas não previstas ou insuficientemente dotadas na Lei
Orçamentária Anual (LOA). Existem três tipos principais de alterações orçamentárias:
1. Créditos Suplementares:
São destinados a reforçar dotações já existentes.
Permitem aumentar os recursos disponíveis para determinadas ações.
2. Créditos Especiais:
São utilizados para despesas sem dotação específica na LOA.
Atendem a necessidades emergenciais ou projetos específicos.
3. Créditos Extraordinários:
São destinados a situações urgentes e imprevistas, como calamidades ou guerras.
Permitem alocar recursos rapidamente para enfrentar crises.
Essas alterações são importantes para garantir a flexibilidade e a eficiênciana gestão dos recursos públicos ao
longo do ano. 🌐💰
Para mais informações, você pode consultar a Lei nº 14.791, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e
a execução da Lei Orçamentária de 2024 e dá outras providências. 📊🏛 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14791.htm
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A contabilidade pública é um campo essencial das Ciências Contábeis, dedicado à gestão, regulamentação e
fiscalização das finanças da administração pública. Ela desempenha um papel crucial na execução de projetos e
no atendimento a diversos interesses sociais e administrativos. Vamos explorar os princípios fundamentais que
norteiam a contabilidade pública:
1. Legalidade:
Tudo deve estar em conformidade com a constituição e as normas técnicas.
A legalidade é um pilar para garantir a transparência e a responsabilidade na gestão dos recursos
públicos.
2. Transparência:
A contabilidade pública deve fornecer informações específicas sobre o uso dos recursos públicos.
A transparência permite que a sociedade acompanhe e fiscalize a aplicação dos recursos.
3. Eficiência:
A busca pela agilidade na atenção às demandas é essencial.
A eficiência contribui para o melhor uso dos recursos disponíveis.
4. Orçamentariedade:
Os gastos e despesas devem estar de acordo com o previsto no orçamento.
O orçamento é a base para a execução das ações governamentais.
5. Patrimonialidade:
A contabilidade pública deve priorizar o interesse público.
O patrimônio público e suas variações devem ser registrados e controlados.
Em resumo, a contabilidade pública é uma ferramenta essencial para a transparência, o controle e o melhor uso
dos recursos públicos. Ela contribui para uma gestão responsável e eficiente. 🌐💼
Para saber mais sobre a contabilidade pública, você pode consultar fontes como o Portal Contabilidade Pública
e o Blog Gran Cursos Online. 📊🏛 
https://portalcontabilidadepublica.com.br/web-stories/os-principios-da-contabilidade-publica/
https://blog.grancursosonline.com.br/contabilidade-publica/
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O patrimônio é um conceito fundamental na contabilidade e representa o conjunto de bens, direitos e
obrigações de uma entidade. Vamos explorar os componentes patrimoniais:
1. Ativo:
O ativo engloba os bens e direitos da entidade.
São os recursos controlados pela organização.
Exemplos de ativos incluem dinheiro em caixa, estoques, imóveis, veículos, entre outros .
2. Passivo:
O passivo compreende as obrigações e dívidas da entidade.
Representa as fontes de financiamento.
Exemplos de passivos incluem empréstimos, contas a pagar, salários a serem pagos, entre outros .
3. Patrimônio Líquido (PL):
O patrimônio líquido é a diferença entre o ativo e o passivo.
Representa o capital investido pelos proprietários ou acionistas.
É também conhecido como situação líquida ou patrimônio próprio .
Em resumo, o patrimônio é composto por ativo, passivo e patrimônio líquido, e seu correto registro e controle
são essenciais para a gestão financeira das organizações. 🌐💼
Para mais informações, você pode consultar fontes como o Estratégia Concursos e o Contabilivre. 📊🏛 
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/conceitos-ativo-passivo-e-pl/
https://www.contabilivre.com.br/blog/como-funciona-a-equacao-patrimonial/
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A contabilidade pública utiliza as variações patrimoniais aumentativas e diminutivas para registrar as
alterações que impactam o patrimônio público. As Variações Patrimoniais Aumentativas (VPA) e as
Variações Patrimoniais Diminutivas (VPD) são transações que promovem alterações nos elementos
patrimoniais da entidade do setor público e que afetam o resultado. O resultado patrimonial é apurado na
Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP), pela seguinte equação: VPA – VPD. 🌐💼
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A receita pública compreende os ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado. Esses ingressos se
desdobram em duas categorias principais:
1. Receitas Orçamentárias:
Representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário.
São previstas na Lei Orçamentária Anual (LOA).
Exemplos incluem arrecadação de impostos, taxas, contribuições e outras fontes de receita.
2. Receitas Extraorçamentárias:
São entradas compensatórias temporárias que não integram a LOA.
O Estado é mero depositário desses recursos, que constituem passivos exigíveis.
Exemplos incluem depósitos em caução, fianças e inscrição em restos a pagar.
Em resumo, a receita pública é essencial para o funcionamento do Estado e o atendimento às necessidades da
sociedade. 🌐💰
Para mais informações, você pode consultar fontes como o Estratégia Concursos e o Portal da Transparência.
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/saiba-quais-sao-as-classificacoes-da-receita-publica/
https://portaltransparencia.gov.br/entenda-a-gestao-publica/execucao-receita-publica
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A receita pública passa por quatro estágios, sendo eles:
1. Previsão:
A previsão é o estágio da receita pública que se configura pela estimativa de arrecadação de
receita constante da Lei Orçamentária Anual (LOA).
O Poder Executivo realiza essa estimativa, considerando alterações na legislação, variação de
índices econômicos e outros fatores relevantes.
A previsão é submetida à aprovação pelo Poder Legislativo.
2. Lançamento:
O lançamento ocorre quando há a inscrição do débito.
É o momento em que a receita é formalmente registrada nos livros contábeis.
3. Arrecadação:
A arrecadação representa a efetiva entrada dos recursos nos cofres públicos.
É quando o Estado recebe os valores previstos.
4. Recolhimento:
O recolhimento é o estágio final, em que os recursos são destinados aos órgãos competentes.
Os valores são aplicados conforme o planejamento orçamentário.
Lembrando que nem todos os estágios estarão presentes para todas as receitas públicas, e a ordem de
ocorrência dos fenômenos econômicos influencia os estágios da receita. 🌐💰
Para mais detalhes, você pode consultar o artigo completo sobre os estágios da receita pública.
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/estagios-da-receita-publica-afo-cgu/
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A receita pública compreende os recursos financeiros que ingressam nos cofres do Estado. Esses recursos
podem ser classificados de diferentes maneiras. Vamos explorar algumas dessas classificações:
1. Receitas Orçamentárias e Extraorçamentárias:
Receitas Orçamentárias: Representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário. São
aquelas previstas no orçamento e incluem tributos como impostos, taxas, contribuições de
melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais.
Receitas Extraorçamentárias: São recursos temporários que não integram a Lei Orçamentária
Anual (LOA). O Estado atua apenas como depositário desses recursos, que não exigem
autorização legislativa para sua restituição. Exemplos incluem depósitos em caução, fianças e
operações de crédito por ARO.
2. Principais Fontes de Receita do Governo:
Impostos: São a principal fonte de receita para qualquer ente da federação brasileira.
Aluguéis e Venda de Bens: O governo arrecada recursos por meio do aluguel de propriedades e
venda de ativos.
Prestação de Serviços: Receitas provenientes de serviços prestados pelo governo.
Títulos do Tesouro Nacional: Venda de títulos públicos.
Indenizações: Recursos recebidos como compensação por danos ou perdas.
3. Classificação por Fonte/Destinação:
A classificação por fonte/destinação consiste em códigos de 3 dígitos. Ela abrange as diferentes
origens dos recursos, como transferências, operações de crédito, receitas próprias, entre outras.
Em resumo, a receita pública é essencial para o financiamento das atividades governamentais e envolve
diversas fontes e classificações. 🌐💰
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A dívida ativa é um conceito importante no contexto das finanças públicas. Vamos explorar o que significa e
como funciona:
1. Definição:
A dívida ativa é composta por créditos tributários e não tributários que não foram pagos dentro
dos prazosestabelecidos pela lei ou após decisão final em processo administrativo regular.
Esses créditos são remetidos à Procuradoria do Estado para inscrição e cobrança, inicialmente
de forma amigável e, posteriormente, por meio de processos judiciais.
2. Fontes de Dívida Ativa:
Créditos Tributários: Originam-se do não pagamento de tributos, adicionais e multas.
Créditos Não Tributários: Incluem valores devidos à Fazenda Pública que não se relacionam
diretamente a impostos, como taxas, contribuições e outros débitos.
3. Como Consultar e Regularizar:
Consulta de Débitos: Verifique se há débitos inscritos em seu CPF ou CNPJ.
Consulta de Parcelamento: Acesse informações sobre parcelamentos existentes.
Emissão de Certidões: Obtenha certidões negativas ou positivas com efeito de negativa.
Emissão de Guias para Pagamento: Emita guias para liquidação ou parcelamento de débitos.
Requerimentos: Solicite atendimento ou recursos administrativos.
4. Importante:
Os pedidos de transação devem ser feitos no site específico para esse fim.
A Procuradoria Geral do Estado não entra em contato oferecendo serviços ou boletos.
Denúncias relacionadas a irregularidades na recuperação de créditos também podem ser feitas.
Lembre-se de que a dívida ativa é uma questão séria, e é fundamental buscar regularização para evitar
complicações futuras. 💼💸
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A despesa pública representa os gastos realizados pelo governo para atender às necessidades da sociedade e
promover o desenvolvimento econômico. Ela engloba uma variedade de gastos, que são financiados por meio
da arrecadação de impostos.
Vamos explorar mais detalhadamente os aspectos relacionados à despesa pública:
1. Tipos de Despesas Públicas:
Despesa Orçamentária: São despesas fixadas nas leis orçamentárias ou nas leis de créditos
adicionais. Essas despesas dependem de autorização legislativa.
Despesas Extraorçamentárias: Por outro lado, são despesas que não estão consignadas no
orçamento ou nas leis de créditos adicionais.
2. Estágios da Despesa Pública:
Fixação (Programação): Nessa etapa, são definidos os valores e as categorias de gastos. Pode não
existir nos casos de créditos adicionais abertos durante a vigência do orçamento.
Execução da Despesa:
Empenho: É o ato que cria a obrigação de pagamento.
Liquidação: Verifica o direito adquirido pelo credor com base em documentos
comprobatórios.
Pagamento: Só é admitido após a regular liquidação da despesa.
3. Geração de Despesa:
Para criar, expandir ou aperfeiçoar ações governamentais que aumentem a despesa, é necessário:
Estimar o impacto orçamentário-financeiro no exercício atual e nos dois subsequentes.
Observar critérios específicos definidos na legislação.
Em resumo, a despesa pública é essencial para o funcionamento dos serviços estatais e deve ser gerida com
responsabilidade e transparência. 💼💸
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A despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos com o objetivo de custear
serviços públicos ou promover investimentos. Vamos explorar os conceitos e classificações relacionados a esse
tema:
1. Definição:
A despesa pública abrange os gastos efetuados pelo governo para manter e operar os serviços
públicos, bem como para realizar investimentos em infraestrutura e desenvolvimento.
Esses gastos devem ser autorizados pelo Poder Legislativo por meio do orçamento público.
2. Classificações das Despesas Públicas:
Quanto à Natureza:
Despesas Orçamentárias: São fixadas na lei do orçamento e incluem gastos com pessoal,
serviços terceirizados, aquisição de materiais etc.
Despesas Extraorçamentárias: Representam saídas de recursos transitórios, como
restituição de depósitos e pagamento de restos a pagar. Não exigem autorização
orçamentária.
Quanto à Categoria Econômica:
Despesas Correntes: Destinam-se à manutenção de serviços já existentes, como pagamento
de pessoal e material de consumo.
Transferências Correntes: São dotações para despesas sem contraprestação direta em bens
ou serviços.
Despesas de Capital: Voltadas para investimentos em obras, aquisição de imóveis,
equipamentos e constituição de capital em empresas não comerciais ou financeiras.
Em resumo, a despesa pública é essencial para o funcionamento do Estado e deve ser gerida com
responsabilidade e transparência. 💼💸
: Despesas Públicas: conceito e classificações - Ciência e Negócios : O Que São Receitas E Despesas Públicas?
https://cienciaenegocios.com/despesas-publicas-conceito-e-classificacoes/
https://portalcontabilidadepublica.com.br/glossario/o-que-sao-receitas-e-despesas-publicas/
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Os estágios da despesa pública são etapas essenciais no ciclo de execução dos gastos governamentais. Vamos
explorar esses estágios:
1. Empenho:
O empenho é o primeiro estágio da despesa orçamentária.
Ele ocorre no momento da contratação de serviços, aquisição de materiais, obras ou amortização
de dívidas.
No empenho, registra-se o compromisso de pagamento, reservando os recursos necessários para a
despesa.
2. Liquidação:
A liquidação é o segundo estágio.
Nesse momento, verifica-se o direito adquirido pelo credor com base em documentos
comprobatórios.
É quando se atesta que a obrigação foi cumprida e que o pagamento pode ser efetuado.
3. Pagamento:
O pagamento consiste na entrega efetiva de numerário ao credor.
Pode ocorrer por cheque nominativo, ordens de pagamento ou crédito em conta.
Esses estágios garantem a transparência e a eficiência na aplicação dos recursos públicos. 💼💸
: Estágios da Despesa Pública: resumo de AFO para a CGU : Quais são os estágios da despesa pública? - Mais
Contábil
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/estagios-despesa-publica-afo-cgu/
https://www.maiscontabilce.com/blog/quais-sao-os-estagios-da-despesa-publica
https://www.maiscontabilce.com/blog/quais-sao-os-estagios-da-despesa-publica
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Os restos a pagar são despesas empenhadas, ou seja, aquelas para as quais houve o compromisso de
pagamento, mas que, por algum motivo, não foram liquidadas e pagas até o final do exercício financeiro. Essas
despesas podem ser de natureza contratual (relacionadas a contratos) ou não contratual (não vinculadas a
contratos específicos) .
Aqui estão alguns aspectos importantes relacionados aos restos a pagar:
1. Classificação:
Os restos a pagar são classificados como processados e não processados.
Os processados decorrem das despesas empenhadas e liquidadas, mas que, até 31 de dezembro,
não foram pagas.
Os não processados referem-se a despesas empenhadas que não alcançaram o estágio da
liquidação.
2. Prescrição:
Os restos a pagar são considerados uma dívida passiva.
Segundo o Decreto 20.910/32, a dívida passiva da União, dos estados e dos municípios prescreve
em cinco anos.
A prescrição interrompe-se em casos específicos, como estabelecido no Decreto nº 93.872/96.
3. Inscrição e Validade:
Caso a despesa empenhada não seja paga até 31 de dezembro, ela será inscrita em restos a pagar.
Os restos a pagar inscritos como não processados e não liquidados posteriormente têm validade
até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição.
Em resumo, os restos a pagar são parte importante da gestão financeira no setor público, e seu correto
tratamento é fundamental para evitar problemas futuros. 💼💸
: RESTOS A PAGAR: Classificação, Inscrição, Prescrição, Registro contábil e aspectos Fiscais. - Dark
Contabilidade Pública LRF Orçamento Público : O Que São Os Restos A Pagar?
https://contabilidadepublica.com/restos-a-paga/
https://contabilidadepublica.com/restos-a-paga/
https://portalcontabilidadepublica.com.br/glossario/o-que-sao-os-restos-a-pagar/
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As Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) referem-se a pagamentos ou obrigações financeiras que
surgiram em anos anteriores, mas que não foram devidamente registrados ou pagos na época. Vamos explorar
mais detalhes sobre esse conceito:
1. Definição:
As DEA são dívidas reconhecidas para as quais não existe empenho inscrito em Restos a Pagar.
Elas podem surgir devidoà anulação de empenhos ou à não emissão da nota de empenho no
momento oportuno.
2. Origem das DEA:
As DEA originam-se de compromissos gerados em exercício financeiro anterior àquele em que
deva ocorrer o pagamento.
O orçamento do exercício anterior continha crédito próprio com saldo suficiente para atender essas
despesas, mas elas não foram processadas naquele momento.
3. Tipos de DEA:
De acordo com a Lei no 4.320/64 e o Decreto no 93.872/86, as DEA podem ser:
Despesas que não se tenham processado na época própria: Em casos em que o empenho
foi considerado insubsistente e anulado no encerramento do exercício, mas o credor cumpriu
sua obrigação dentro do prazo estabelecido.
Restos a Pagar com prescrição interrompida: Despesas cuja inscrição em Restos a Pagar
foi cancelada, mas o direito do credor ainda está vigente.
Compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício: Obrigações geradas após
o término do exercício financeiro.
Em resumo, as DEA são parte importante da gestão financeira no setor público e devem ser tratadas com
atenção para evitar problemas futuros. 💼💸
: Manual de Despesas de Exercícios Anteriores - Centro de Recursos … : Lei 4320: Entenda as Despesas de
Exercícios Anteriores
https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/1080/o/Manual.DEA.DCF.2020.pdf?1611668523
https://portalcontabilidadepublica.com.br/lei-4320-despesas-de-exercicios-anteriores/
https://portalcontabilidadepublica.com.br/lei-4320-despesas-de-exercicios-anteriores/
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A dívida pública é um tema relevante no contexto das finanças governamentais. Vamos explorar as diferenças
entre dívida flutuante e dívida fundada:
1. Dívida Flutuante:
A dívida flutuante corresponde ao total dos compromissos financeiros que não dependem de
autorização orçamentária.
Ela inclui obrigações de curto prazo, como restos a pagar de exercícios anteriores.
Essas dívidas não afetam diretamente o orçamento público e são temporárias.
2. Dívida Fundada (ou Consolidada):
A dívida fundada é uma modalidade de endividamento de longo prazo.
Caracteriza-se pela emissão de títulos públicos negociáveis com prazos de vencimento superiores
a um ano.
Esses títulos são utilizados para financiar projetos de grande importância, como infraestrutura,
educação e saúde.
A Dívida Fundada é de natureza contratual, ou seja, o governo assume o compromisso de pagar o
valor principal do título acrescido de juros.
Os títulos da Dívida Fundada podem ser negociados livremente no mercado secundário,
proporcionando liquidez aos investidores.
Em resumo, a dívida flutuante refere-se a compromissos de curto prazo, enquanto a dívida fundada financia
projetos de longo prazo e possui características contratuais mais sólidas. A gestão adequada dessas dívidas é
essencial para a sustentabilidade fiscal e o equilíbrio das contas públicas. 💼💸
: Dívida Fundada: Conceito e Características Fundamentais : A dívida pública classifica-se em dois grupos, a
flutuante e a fundada (ou consolidada). A diferença consiste em sua capacidade de afetar ou não o orçamento
público. A dívida flutuante corresponde ao total dos compromissos unicamente financeiros que independem de
autorização orçamentária. : Dívida Fundada e Flutuante – Representa as dívidas assumidas pelo Município
com prazo de vencimento inferior a 12 (doze) meses – dívida flutuante, a exemplo dos “restos a pagar” de
exercícios anteriores, assim como aquelas dívidas com prazo superior a 12 (doze) meses – dívida fundada, a
exemplo dos empréstimos contraídos para investimentos no Município. : A dívida pública consolidada ou
fundada é montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação,
assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para
amortização em prazo SUPERIOR a 12 meses.
https://portalcontabilidadepublica.com.br/glossario/o-que-e-divida-fundada/
https://questoes.grancursosonline.com.br/questoes-de-concursos/legislacao-federal/671276
https://questoes.grancursosonline.com.br/questoes-de-concursos/legislacao-federal/671276
https://questoes.grancursosonline.com.br/questoes-de-concursos/legislacao-federal/671276
https://questoes.grancursosonline.com.br/questoes-de-concursos/legislacao-federal/671276
https://www.pjf.mg.gov.br/transparencia/demonstrativos_contabeis/divida_fundada/index.php
https://www.pjf.mg.gov.br/transparencia/demonstrativos_contabeis/divida_fundada/index.php
https://www.pjf.mg.gov.br/transparencia/demonstrativos_contabeis/divida_fundada/index.php
https://www.pjf.mg.gov.br/transparencia/demonstrativos_contabeis/divida_fundada/index.php
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/entenda-as-regras-de-endividamento-publico-divida-publica-sob-a-otica-da-lrf/
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/entenda-as-regras-de-endividamento-publico-divida-publica-sob-a-otica-da-lrf/
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/entenda-as-regras-de-endividamento-publico-divida-publica-sob-a-otica-da-lrf/
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/entenda-as-regras-de-endividamento-publico-divida-publica-sob-a-otica-da-lrf/
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O Suprimento de Fundos é um procedimento utilizado pela Administração Pública para realizar pequenas
despesas que exigem pronto pagamento, previstas em lei, e que não podem aguardar o processamento normal
da execução orçamentária. Vamos entender melhor esse conceito:
1. Definição:
O Suprimento de Fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para
futura prestação de contas.
Segundo a Lei nº 4.320/64, o regime de adiantamento, também conhecido como Suprimento de
Fundos, é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei.
Consiste na entrega de numerário a um servidor previamente designado, sempre precedida de
empenho na dotação própria.
2. Processo:
O processo de Suprimento de Fundos envolve diversas etapas:
Solicitação do Adiantamento: O servidor solicita o adiantamento para realizar uma despesa
específica.
Autorização e Designação: O ordenador de despesas autoriza o adiantamento e designa o
servidor responsável.
Entrega do Numerário: O servidor recebe o valor adiantado para efetuar a despesa.
Prestação de Contas: Após a realização da despesa, o servidor presta contas, comprovando
os gastos.
3. Aspectos Legais e Normativos:
Existem normas e regulamentações específicas que orientam o Suprimento de Fundos.
O Banco do Brasil é responsável por fornecer o cartão de pagamento utilizado pelos servidores
para realizar as despesas previstas.
Em resumo, o Suprimento de Fundos é uma ferramenta ágil para atender necessidades emergenciais, mas deve
ser utilizado com responsabilidade e transparência. 💼💸
: O que é suprimento de fundos na contabilidade pública: Conceito e aplicação : Suprimento de fundos e
orçamento público: aprenda com e-book
https://portalcontabilidadepublica.com.br/o-que-e-suprimento-de-fundos-na-contabilidade-publica/
https://www.educamundo.com.br/blog/suprimento-fundos
https://www.educamundo.com.br/blog/suprimento-fundos
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A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é uma legislação que estabelece diretrizes para a gestão fiscal
responsável dos recursos públicos. Seu objetivo principal é garantir a transparência e o equilíbrio das contas
públicas em todas as esferas de governo (federal, estadual e municipal) .
Aqui estão alguns pontos importantes sobre a LRF:
1. Abrangência:
A LRF se aplica a União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
Ela estabelece regras para a receita, despesa, endividamento, pessoal, transparência e
planejamento.
2. Principais Aspectos:
Limites de Gastos com Pessoal: Define limites para despesas com pessoal, evitando excessos.
Metas Fiscais: Exige a definição de metas para o resultado primário e nominal.
Transparência: Determina a divulgação de informações sobre as finanças públicas.
Endividamento: Estabelece critérios para contratação de dívidas.
Responsabilidade na Gestão Fiscal: Impõe sanções aos gestores que não cumprirem as regras.
3. Sanções e Penalidades:O descumprimento da LRF pode resultar em multas, inelegibilidade e rejeição de contas.
Ela visa coibir práticas que comprometam a saúde financeira do Estado.
Em resumo, a LRF é uma ferramenta fundamental para a boa governança e a sustentabilidade das finanças
públicas no Brasil. 💼💸
: Lcp101 - Planalto : Lei de Responsabilidade Fiscal: O que é e como funciona?
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp101.htm
https://portalcontabilidadepublica.com.br/o-que-e-lei-de-responsabilidade-fiscal/
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A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é um código de conduta para os administradores públicos de todo o
país, aplicável aos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) nas três esferas de governo (federal,
estadual e municipal) . Seu objetivo fundamental é melhorar a administração das contas públicas no Brasil,
estabelecendo normas e limites para a gestão financeira e exigindo transparência na prestação de contas sobre o
uso dos recursos da sociedade .
Aqui estão os principais pontos da LRF:
1. Limites de Gastos com Pessoal:
A LRF fixa limites para despesas com pessoal, garantindo que os gastos não ultrapassem
determinado percentual da Receita Corrente Líquida.
Esses limites se aplicam a todos os Poderes e esferas de governo.
Caso os limites sejam ultrapassados, o gestor deve tomar providências para se enquadrar no prazo
de oito meses.
2. Metas Fiscais e Transparência:
A LRF exige a definição de metas para o resultado primário e nominal.
Também determina a divulgação de informações sobre as finanças públicas, garantindo
transparência à sociedade.
3. Responsabilidade na Gestão Fiscal:
A LRF impõe sanções aos gestores que não cumprirem as regras, como multas e inelegibilidade.
Além disso, proíbe a criação de novas despesas continuadas sem indicar fonte de receita ou reduzir
outras despesas já existentes.
Em resumo, a LRF é essencial para a saúde financeira do Estado, promovendo uma administração pública mais
responsável e sustentável. 💼💸
: O que é a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)? - gov : Objetivo da Lei de Responsabilidade Fiscal - CR2
Transparência Pública
https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/planejamento-e-assuntos-economicos/orcamento-federal/lei-de-responsabilidade-fiscal/dicas/080807_pub_lrf_dicas_port.pdf
https://cr2.co/objetivo-da-lei-de-responsabilidade-fiscal/
https://cr2.co/objetivo-da-lei-de-responsabilidade-fiscal/
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A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estabelece normas de finanças públicas voltadas para a
responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição. As disposições
desta Lei Complementar obrigam a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Ela abrange os
Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público, Tribunais de Contas, administrações diretas,
fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes.
A LRF visa garantir a transparência, o equilíbrio das contas públicas e a responsabilidade na gestão fiscal. Para
isso, ela estabelece limites de gastos com pessoal, metas fiscais, transparência na divulgação de informações e
sanções para os gestores que não cumprirem as regras.
Em resumo, a LRF é essencial para a saúde financeira do Estado, promovendo uma administração pública mais
responsável e sustentável. 💼💸
: Lcp101 - Planalto : Lei de Responsabilidade Fiscal: O que é e como funciona?
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp101.htm
https://portalcontabilidadepublica.com.br/o-que-e-lei-de-responsabilidade-fiscal/
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A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estabelece normas de finanças públicas voltadas para a
responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição. As disposições
desta Lei Complementar obrigam a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Ela abrange os
Poderes Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas, o Poder Judiciário e o
Ministério Público; as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais
dependentes.
Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:
1. Ente da Federação: a União, cada Estado, o Distrito Federal e cada Município.
2. Empresa Controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou
indiretamente, a ente da Federação.
3. Empresa Estatal Dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros
para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso,
aqueles provenientes de aumento de participação acionária.
4. Receita Corrente Líquida: somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais,
industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes,
deduzidos:
Na União, os valores transferidos aos Estados e Municípios por determinação constitucional ou
legal, e as contribuições mencionadas na alínea a do inciso I e inciso II do art. 195, e no art. 239 da
Constituição.
Nos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional.
Na União, nos Estados e nos Municípios, a contribuição dos servidores para o custeio do seu
sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação financeira
citada no § 9º do art. 201 da Constituição.
A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze
anteriores, excluídas as duplicidades.
Em resumo, a LRF é essencial para a saúde financeira do Estado, promovendo uma administração pública mais
responsável e sustentável. 💼💸
: Lcp101 - Planalto : Lei de Responsabilidade Fiscal: O que é e como funciona?
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp101.htm
https://portalcontabilidadepublica.com.br/o-que-e-lei-de-responsabilidade-fiscal/
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A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estabelece normas de finanças públicas voltadas para a
responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição. As disposições
desta Lei Complementar obrigam a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Ela abrange os
Poderes Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas, o Poder Judiciário e o
Ministério Público; as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais
dependentes.
A LRF visa garantir a transparência, o equilíbrio das contas públicas e a responsabilidade na gestão fiscal. Para
isso, ela estabelece limites de gastos com pessoal, metas fiscais, transparência na divulgação de informações e
sanções para os gestores que não cumprirem as regras.
Em resumo, a LRF é essencial para a saúde financeira do Estado, promovendo uma administração pública mais
responsável e sustentável. 💼💸
: Lcp101 - Planalto : Lei de Responsabilidade Fiscal: O que é e como funciona?
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp101.htm
https://portalcontabilidadepublica.com.br/o-que-e-lei-de-responsabilidade-fiscal/
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A dívida e o endividamento são conceitos relacionados às obrigações financeiras, mas possuem significados
distintos:
1. Dívida:
Refere-se a uma obrigação financeira específica que uma pessoa, empresa ou governo deve a
outra entidade.
Geralmente, a dívida é criada quando alguém toma um empréstimo ou assume um compromisso
de pagamento futuro, seja em dinheiro ou em bens e serviços.
As dívidas são normalmente acompanhadas por termos e condições específicas, como uma taxa de
juros a ser paga ao credor.
2. Endividamento:
O endividamento é uma medida mais ampla da quantidade total de dívidas que uma entidade
possui em relação à sua capacidade de pagamento ou à sua situação financeira geral.
Uma pessoa, empresa ou governo está endividado quando acumula dívidas, independentemente de
estarem vencidas ou não.
Por exemplo, alguém com parcelas a vencer no cartão de crédito é considerado endividado,
mesmo que esteja em diacom o financiamento de uma casa ou com as parcelas do cartão.
Em resumo, a dívida é um valor específico que representa uma obrigação financeira, enquanto o
endividamento é uma medida mais ampla da quantidade total de dívidas que uma entidade possui em relação
a algum parâmetro financeiro, como receita ou patrimônio líquido. Ambos os conceitos são relevantes para a
saúde financeira e devem ser gerenciados com responsabilidade. 💼💸
: Você tem dívida ou está endividado? Saiba a diferença entre os termos
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/voce-tem-divida-ou-esta-endividado-saiba-a-diferenca-entre-os-termos/
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Dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), foram instituídos diversos mecanismos de controle da
gestão fiscal. Esses controles devem acontecer tanto internamente como externamente. Os próprios relatórios
de Execução Orçamentária e de Gestão Fiscal servem como termômetro para medir a eficiência dos métodos
de controle adotados pela administração pública.
Vamos explorar alguns aspectos relacionados à transparência, controle e fiscalização:
1. Controle Interno:
A Constituição Federal, em seu artigo 74, determina que os Poderes Legislativo, Executivo e
Judiciário mantenham um sistema de controle interno integrado.
O controle interno tem como finalidade:
Avaliar a eficácia, eficiência e economicidade dos projetos e programas de governo.
Verificar a compatibilidade da execução orçamentária com os planos e programas
governamentais.
Monitorar as despesas com pessoal e as operações de crédito.
Apoiar o controle externo exercido pelos Tribunais de Contas.
2. Controle Externo:
O Tribunal de Contas da União (TCU) é o órgão responsável pelo controle externo.
Ele realiza auditorias, inspeções e verificações para avaliar a legalidade, legitimidade,
economicidade, eficiência e eficácia dos atos da administração pública.
O TCU também emite pareceres sobre as contas do Presidente da República e dos demais
administradores públicos.
3. Transparência e Prestação de Contas:
A LRF exige a divulgação de informações sobre as finanças públicas.
Os gestores devem prestar contas à sociedade, garantindo a transparência e o acesso às
informações.
Em resumo, a LRF promove a responsabilidade na gestão fiscal por meio de mecanismos de controle e
transparência, contribuindo para uma administração pública mais eficiente e confiável. 💼💸
: Controle - LRF–Transparência, Controle e Fiscalização - 1Library PT : Ministério da Transparência,
Fiscalização e Controle mantém funções da … : Transparência e Controle Social: importantes ferramentas de
…
https://1library.org/article/controle-lrf-transpar%C3%AAncia-controle-e-fiscaliza%C3%A7%C3%A3o.z1g1663z
https://www.gov.br/cgu/pt-br/assuntos/noticias/2016/05/ministerio-da-transparencia-fiscalizacao-e-controle-mantem-funcoes-da-antiga-cgu
https://www.gov.br/cgu/pt-br/assuntos/noticias/2016/05/ministerio-da-transparencia-fiscalizacao-e-controle-mantem-funcoes-da-antiga-cgu
https://www.mpc.pr.gov.br/index.php/transparencia-e-controle-social-importantes-ferramentas-de-fiscalizacao-e-combate-aos-desvios-de-recursos-publicos/
https://www.mpc.pr.gov.br/index.php/transparencia-e-controle-social-importantes-ferramentas-de-fiscalizacao-e-combate-aos-desvios-de-recursos-publicos/
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A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estabelece normas de finanças públicas voltadas para a
responsabilidade na gestão fiscal. Dentro desse contexto, alguns termos e conceitos são relevantes:
1. Termo de Execução Descentralizada (TED):
O TED é um instrumento utilizado para descentralizar a execução de créditos entre órgãos e/ou
entidades da administração pública federal.
Ele permite que um órgão ou entidade transfira recursos para outro, com o objetivo de executar
ações de interesse da unidade orçamentária descentralizadora.
O TED deve respeitar fielmente a classificação funcional programática e o objeto previsto no
programa de trabalho.
2. Convênios:
Os convênios são acordos firmados entre entidades públicas ou entre entidades públicas e
privadas.
Eles têm como objetivo a realização de objetivos de interesse comum, como projetos, programas,
atividades ou serviços.
Os convênios podem envolver transferência de recursos financeiros, cessão de bens, prestação de
serviços, entre outros.
3. Termo de Referência:
O termo de referência é um documento que detalha as especificações técnicas e os requisitos
necessários para a contratação de bens, serviços ou obras.
Ele serve como base para a elaboração de editais de licitação ou para a celebração de contratos.
4. Relatório de Cumprimento do Objeto:
O relatório de cumprimento do objeto é um documento que avalia se as metas e os resultados
previstos em um convênio, contrato ou projeto foram alcançados.
Ele verifica se as ações foram executadas conforme o planejado e se os recursos foram utilizados
de forma adequada.
Em resumo, esses termos são essenciais para a gestão transparente e eficiente dos recursos públicos. 💼💸
: MODELOS E MINUTA-PADRÃO DE TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA : MODELOS E
MINUTA-PADRÃO DE TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA
https://www.gov.br/transferegov/pt-br/sobre/termo-de-execucao-descentralizada-ted/modelos-padronizados/modelos-e-minuta-padrao-de-termo-de-execucao-descentralizada
https://www.gov.br/plataformamaisbrasil/pt-br/termo-de-execucao-descentralizada-ted/modelos-e-minutas-padrao/modelos-e-minuta-padrao-de-termo-de-execucao-descentralizada
https://www.gov.br/plataformamaisbrasil/pt-br/termo-de-execucao-descentralizada-ted/modelos-e-minutas-padrao/modelos-e-minuta-padrao-de-termo-de-execucao-descentralizada
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A licitação é um procedimento formal em que órgãos públicos convocam empresas interessadas na
apresentação de propostas para a execução de serviços ou fornecimento de produtos. O principal objetivo desse
processo é garantir a escolha da proposta mais interessante para a administração pública. A licitação envolve
critérios como legalidade, igualdade, publicidade, competitividade e eficiência. Ela é regida por leis
específicas, como a Lei 8.666/93 (Lei de Licitações) e a Lei 14.133/2021 (Nova Lei de Licitações). Existem
diversos tipos de licitação, como concorrência, tomada de preços, convite, pregão e concurso. Cada
modalidade é aplicada de acordo com a natureza do objeto a ser contratado e o valor estimado da contratação.
A licitação é uma ferramenta importante para garantir a transparência, a eficiência e a economicidade nas
contratações públicas. 💼💸
: Compras.gov.br - O maior site de compras públicas do Brasil : Guia completo: o que é licitação e regras
https://www.gov.br/compras/pt-br
https://ifractal.com.br/blog/o-que-e-licitacao/
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A licitação é o procedimento administrativo formal em que a Administração Pública convoca empresas
interessadas na apresentação de propostas para o oferecimento de bens e serviços. Seu objetivo é garantir a
observância do princípio constitucional da isonomia e selecionar a proposta mais vantajosa para a
Administração, assegurando oportunidade igual a todos os interessados e possibilitando a participação do
maior número possível de concorrentes.
Natureza Jurídica:
A licitação é um ato administrativo vinculado, ou seja, deve seguir as regras e princípios
estabelecidos em normas e princípios em vigor.
Ela é um instrumento de seleção de propostas, com base em critérios objetivos, para a celebração
de contratos ou acordos.
Objeto:
O objeto da licitação é aquilo sobre o qual a Administração deseja contratar.
Pode envolver serviços, obras, compras, alienações, concessões, permissões e locações da
Administração Pública.
Finalidade:
A finalidade da licitação é sempre atender ao interesse público, buscando a proposta mais
vantajosa e garantindo igualdade de condições.
Ela deve respeitar os princípios constitucionais e assegurar a transparência e a eficiência nas
contratações públicas.
Em resumo, a licitação é um instrumento essencial para a gestão transparente e responsável dos recursos
públicos.💼💸
: Licitações: conceito, objeto, finalidades e princípios
https://centraldefavoritos.com.br/2016/11/17/licitacoes-conceito-objeto-finalidades-e-principios/
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Na teoria geral dos contratos, os princípios desempenham um papel fundamental. Eles são normas que
orientam a formação, execução e extinção dos contratos, garantindo a segurança jurídica e a justiça nas
relações contratuais. Vamos explorar alguns dos princípios básicos e correlatos:
1. Liberdade de Contratar (Autonomia da Vontade):
Esse princípio reconhece a liberdade das partes para celebrar ou não um contrato.
As partes têm autonomia para definir os termos e condições do acordo, desde que não violem a lei
ou a ordem pública.
2. Boa-Fé Objetiva:
As partes devem agir com honestidade, lealdade e cooperação durante a execução do contrato.
A boa-fé objetiva impede comportamentos abusivos ou desleais.
3. Equilíbrio Contratual:
O contrato deve ser equilibrado, garantindo que os direitos e obrigações das partes sejam justos e
proporcionais.
Evita cláusulas abusivas ou excessivamente prejudiciais a uma das partes.
4. Publicidade:
As informações sobre o contrato devem ser transparentes e acessíveis a terceiros interessados.
A publicidade contribui para a confiança nas relações contratuais.
5. Probidade Administrativa:
As partes devem agir com honestidade e ética.
A probidade administrativa impede práticas fraudulentas ou desonestas.
Esses princípios são essenciais para a construção de contratos sólidos e justos, promovendo a segurança
jurídica e a confiança nas relações comerciais. 💼💸
: Teoria Geral dos Contratos: Princípios básicos e requisitos - Aurum
https://www.aurum.com.br/blog/teoria-geral-dos-contratos/
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A modalidade refere-se à aparência, forma ou aspecto que algo pode possuir. No contexto de licitações e
contratos, as modalidades são diferentes procedimentos utilizados para selecionar a proposta mais vantajosa
para a Administração Pública. Algumas modalidades comuns incluem:
1. Concorrência: Utilizada para obras, serviços e compras de grande vulto.
2. Tomada de Preços: Aplicada para obras, serviços e compras de médio valor.
3. Convite: Indicada para obras, serviços e compras de pequeno valor.
4. Pregão: Modalidade eletrônica para aquisição de bens e serviços comuns.
5. Concurso: Utilizado para seleção de projetos, obras ou serviços técnicos.
Cada modalidade tem regras específicas e é escolhida de acordo com o objeto a ser contratado e o valor
estimado da contratação. A transparência e a competitividade são princípios fundamentais em todas as
modalidades. 💼💸
: Modalidade - Dicio, Dicionário Online de Português : Modalidades - Dicio, Dicionário Online de Português :
Atletismo: história, modalidades e regras - Toda Matéria : Conheça as 46 modalidades das Olimpíadas de
Tóquio 2021 - Accor
https://www.dicio.com.br/modalidade/
https://www.dicio.com.br/modalidades/
https://www.todamateria.com.br/atletismo/
https://all.accor.com/pt-br/brasil/magazine/one-hour-one-day-one-week/conheca-as-46-modalidades-das-olimpiadas-de-toquio-2021-8f427.shtml
https://all.accor.com/pt-br/brasil/magazine/one-hour-one-day-one-week/conheca-as-46-modalidades-das-olimpiadas-de-toquio-2021-8f427.shtml
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A licitação é um procedimento administrativo formal em que órgãos públicos convocam empresas interessadas
na apresentação de propostas para a execução de serviços ou fornecimento de produtos. O principal objetivo
desse processo é garantir a escolha da proposta mais vantajosa para a administração pública. A licitação
envolve critérios como legalidade, igualdade, publicidade, competitividade e eficiência. Ela é regida por leis
específicas, como a Lei 8.666/93 (Lei de Licitações) e a Lei 14.133/2021 (Nova Lei de Licitações). Existem
diversos tipos de licitação, como concorrência, tomada de preços, convite, pregão e concurso. Cada
modalidade é aplicada de acordo com o objeto a ser contratado e o valor estimado da contratação. A licitação é
uma ferramenta importante para garantir a transparência, a eficiência e a economicidade nas contratações
públicas. 💼💸
Agora, vamos explorar os conceitos de obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade de licitação:
1. Obrigatoriedade de Licitação:
A partir de 5 de outubro de 1988, data de publicação da Constituição da República Federativa do
Brasil, foi instituída a obrigatoriedade da licitação perante a Administração Pública.
No entanto, o dispositivo constitucional trouxe ressalvas à obrigatoriedade da licitação, que
dependeriam de regulamentação em lei específica.
A Lei 8.666/93 disciplina o procedimento licitatório e estabelece os casos em que a licitação será
dispensada ou inexigível.
A administração pública deve adequar-se aos procedimentos exigidos pela lei específica, com base
nos princípios constitucionais e nas determinações legais.
2. Dispensa de Licitação:
A dispensa de licitação ocorre quando a administração pública opta por não realizar o processo
licitatório, mesmo que ele seja viável.
Alguns casos de dispensa incluem situações emergenciais, contratação de pequeno valor e
licitação dispensável.
3. Inexigibilidade de Licitação:
A inexigibilidade de licitação ocorre quando a competição é impossível.
Exemplos de inexigibilidade incluem a contratação de artistas, serviços técnicos profissionais
especializados e produtos de produtor exclusivo.
Em resumo, a obrigatoriedade, a dispensa e a inexigibilidade de licitação são conceitos essenciais para
entender as regras e exceções no processo de contratação pública. 💼💸
: Licitações: conceito, objeto, finalidades e princípios : Compras.gov.br - O maior site de compras públicas do
Brasil
https://centraldefavoritos.com.br/2016/11/17/licitacoes-conceito-objeto-finalidades-e-principios/
https://www.gov.br/compras/pt-br/brasil-compras
https://www.gov.br/compras/pt-br/brasil-compras
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O procedimento licitatório é um conjunto de etapas formais e regulamentadas que a Administração Pública
segue para selecionar a melhor proposta para a contratação de bens, serviços ou obras. Vamos entender o passo
a passo do procedimento licitatório no rito comum:
1. Fase Preparatória:
Nesta fase, a Administração define a necessidade da contratação, elabora o termo de referência ou
projeto básico e define os critérios de julgamento.
2. Edital de Licitação:
O edital é o documento que contém todas as informações sobre a licitação, como objeto, prazos,
condições e critérios de seleção.
3. Apresentação de Propostas e Lances:
Os interessados apresentam suas propostas conforme as regras do edital.
Se for o caso, ocorre a fase de lances.
4. Julgamento:
A comissão de licitação avalia as propostas e escolhe a mais vantajosa para a Administração.
5. Habilitação:
Os licitantes habilitados comprovam sua capacidade técnica, jurídica e financeira para executar o
contrato.
6. Recursos:
Os participantes podem recorrer das decisões da comissão.
7. Homologação:
A Administração homologa o resultado da licitação e adjudica o objeto ao vencedor.
A Nova Lei de Licitações (Lei 14.133/2021) trouxe inovações, como a possibilidade de julgar antes da
habilitação, tornando o processo mais ágil e eficiente. No entanto, ainda permite que a habilitação seja
posterior ao edital, desde que expressamente prevista. 💼💸
: Procedimento Licitatório: Passo a Passo rito comum | Jusbrasil
https://www.jusbrasil.com.br/artigos/procedimento-licitatorio-passo-a-passo-rito-comum/1410863766
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Os atos administrativos valem até a data neles prevista ou, como regra geral, até que outro ato os revogue ou
anule. Desde o nascimento, seja ele legítimo ou não, produz seus efeitos, em face da presunção de legitimidade
e veracidade. Existem duas maneiras de desfazer um ato administrativo:
1. Anulação:
Um ato é nulo quando afronta a lei ou foi produzido com alguma ilegalidade.
Pode ser declarada pela própria Administração Pública, no exercício de sua autotutela, ou pelo
Judiciário.
A anulação opera efeitosretroativos, “ex tunc”, como se nunca tivesse existido, exceto em relação
a terceiros de boa-fé.
Entre as partes, não gera direitos ou obrigações e não admite convalidação.
2. Revogação:
A revogação desfaz um ato válido, legítimo, mas que não é mais conveniente, útil ou oportuno.
Só a Administração Pública pode revogar seus próprios atos administrativos.
Os efeitos da revogação são proativos, “ex nunc”, sendo válidas todas as situações atingidas antes
da revogação.
Se a revogação é total, chama-se ab-rogação; se parcial, derrogação.
Em resumo, a anulação corrige atos ilegais, enquanto a revogação extingue atos válidos que não mais
interessam à Administração. 💼💸
: Anulação, revogação e convalidação dos Atos Administrativos : Atos Administrativos: Anulação, Revogação
e Convalidação : Atos administrativos: anulação, revogação e convalidação : Anulação, Revogação e Atributos
dos Atos Administrativos
https://www.jusbrasil.com.br/artigos/anulacao-revogacao-e-convalidacao-dos-atos-administrativos/136827748
https://www.jusbrasil.com.br/artigos/atos-administrativos-anulacao-revogacao-e-convalidacao/1753213146
https://www.jusbrasil.com.br/artigos/atos-administrativos-anulacao-revogacao-e-convalidacao/1753213146
https://www.migalhas.com.br/depeso/392156/atos-administrativos-anulacao-revogacao-e-convalidacao
https://www.jusbrasil.com.br/artigos/anulacao-revogacao-e-atributos-dos-atos-administrativos/704301568
https://www.jusbrasil.com.br/artigos/anulacao-revogacao-e-atributos-dos-atos-administrativos/704301568
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A sanção administrativa é uma forma de pena aplicada pelo Estado em decorrência de ilícitos administrativos
tipificados. Ela está prevista na Lei nº 8.429/1992, que trata da improbidade administrativa. Essas sanções têm
natureza sancionatória e repressiva, aplicando-se garantias típicas do direito penal. Vamos explorar os
principais pontos:
1. Sanções Administrativas Previstas:
As sanções variam com base nas práticas tipificadas na Lei 8.429/92.
Alguns exemplos incluem:
Enriquecimento Ilícito: Perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio,
suspensão dos direitos políticos, multa civil e proibição de contratar com o poder público.
Lesão ao Erário: Perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente, suspensão dos direitos
políticos, multa civil e proibição de contratar com o poder público.
2. Processo Sancionatório:
A aplicação das sanções está regulada pelo capítulo V da Lei 8.429/1992.
O processo administrativo sancionatório é a maneira pela qual ocorre a incidência da sanção.
Em resumo, as sanções administrativas visam coibir práticas irregulares e garantir a responsabilização dos
agentes públicos. 💼💸
: Sanção administrativa: para que serve e aplicações - Aurum
https://www.aurum.com.br/blog/sancao-administrativa/
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A Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos (Lei 14.133/2021) introduziu um novo Capítulo II-B
no Código Penal denominado “Dos Crimes em Licitações e Contratos Administrativos”. Esses crimes são
aplicáveis a situações envolvendo licitações e contratos regidos pela Lei nº 13.303/2016, que trata do estatuto
jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias.
Vamos explorar alguns dos novos tipos penais relacionados a licitações e contratos administrativos:
1. Contratação Direta Ilegal:
O artigo 337-E do Código Penal tipifica a contratação direta ilegal.
Comete esse crime quem admite, possibilita ou dá causa à contratação direta fora das hipóteses
previstas em lei.
A pena prevista é de reclusão de 4 a 8 anos e multa.
Essas mudanças legislativas visam coibir práticas irregulares e garantir a responsabilização dos envolvidos em
processos licitatórios e contratos administrativos. 💼💸
: Dos Novos Crimes em Licitações e Contratos Administrativos – Lei 14.133/2021 : Os crimes na nova lei de
licitações | Jusbrasil : Novos crimes da nova lei de licitações - Assy Advogados : Crimes em Licitações e
Contratos Administrativos na Nova Lei de …
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/dos-novos-crimes-em-licitacoes-e-contratos-administrativos-lei-14-133-2021/
https://www.jusbrasil.com.br/artigos/os-crimes-na-nova-lei-de-licitacoes/1191942079
https://www.jusbrasil.com.br/artigos/os-crimes-na-nova-lei-de-licitacoes/1191942079
https://assyadvogados.com.br/crimes-da-nova-lei-de-licitacoes/
https://unieducar.org.br/blog/crimes-em-licitacoes-e-contratos-administrativos-na-nova-lei-de-licitacoes
https://unieducar.org.br/blog/crimes-em-licitacoes-e-contratos-administrativos-na-nova-lei-de-licitacoes
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O contrato administrativo é um acordo formal firmado entre a Administração Pública e particulares para a
realização de obras, serviços, compras ou locações. Ele é regido pelo direito administrativo e possui
características específicas, como a supremacia do interesse público, a formalidade e a fiscalização por órgãos
de controle.
Em uma licitação, após a seleção da proposta mais vantajosa, o contrato administrativo é celebrado com a
empresa vencedora. Nesse documento, constam as obrigações e os direitos tanto da empresa quanto da
administração pública. Ele serve para registrar o acordo firmado entre as partes e garantir a execução do objeto
contratado.
A padronização dos documentos da fase de planejamento da contratação é fundamental para promover a
eficiência e a transparência nas contratações públicas. Esses modelos atualizados, conforme a Lei nº
14.133/2021, orientam os procedimentos licitatórios e garantem a segurança jurídica nas contratações
realizadas pela Administração Pública. É importante que os órgãos e entidades públicas utilizem esses modelos
como referência, adaptando-os, quando necessário, às particularidades de cada contratação.
Portanto, o contrato administrativo é um instrumento essencial para formalizar e regular as relações entre a
Administração Pública e os particulares nas compras públicas. 💼💸
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O contrato administrativo é um ajuste de vontades realizado entre particulares (pessoas físicas ou jurídicas) e
a Administração Pública, com cláusulas específicas exigidas pela Lei 8666/93, que também disciplina sobre os
procedimentos de licitação. Ele é utilizado para formalizar as relações entre o poder público e os particulares
nas compras públicas, obras, serviços ou locações.
Aqui estão algumas características essenciais dos contratos administrativos:
1. Formalização Escrita:
O contrato administrativo deve ser formalizado por escrito, salvo em casos de pequenas compras,
que podem ser verbais.
2. Partes Envolvidas:
As partes envolvidas são a Administração Pública e o particular que venceu o processo de
licitação.
3. Princípio da Publicidade:
O contrato administrativo deve respeitar o princípio da publicidade, garantindo transparência.
4. Tipos de Contratos Administrativos:
Existem diferentes tipos de contratos administrativos, como os de obras públicas, prestação de
serviços, fornecimento, gestão, concessão e alienação.
Em resumo, o contrato administrativo é um instrumento essencial para formalizar e regular as relações entre a
Administração Pública e os particulares nas compras públicas. 💼💸
: Contrato administrativo: o que é, tipos e características - Projuris
https://www.projuris.com.br/blog/contrato-administrativo/
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Contratos administrativos são instrumentos essenciais para a atuação da Administração Pública quando há
necessidade de adquirir bens ou serviços particulares. Vamos explorar os aspectos relacionados à formalização,
execução e inexecução desses contratos.
1. Formalização do Contrato Administrativo:
A formalização ocorre quando o órgão público cria o contrato para adquirir bens ou serviços.
O contrato deve ser claro e detalhado, estabelecendo todas as condições para sua execução.
As cláusulas devem definir os direitos, obrigações e responsabilidades das partes, conforme os
termos do edital.
Os contratos administrativos são aplicados em diversas situações, como alienação de bens,locação, prestação de serviços, obras, entre outros.
2. Execução do Contrato Administrativo:
Durante a execução, as partes devem cumprir as obrigações estabelecidas no contrato.
A administração pública e o fornecedor celebram o contrato com o objetivo de alcançar resultados
de interesse público.
A Lei de Licitações e Contratos Administrativos (Lei nº 14.133/21) estabelece as normas gerais
para esses contratos.
A formalização e execução devem seguir os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência.
3. Inexecução do Contrato Administrativo:
Quando uma das partes não cumpre suas obrigações, ocorre a inexecução.
As consequências podem incluir rescisão, ajustes e implicações de natureza civil, administrativa e
contratual.
A inexecução não interrompe diretamente a execução do contrato, mas afeta o que foi acordado
entre as partes.
Em resumo, a formalização adequada, a execução eficiente e a gestão cuidadosa são fundamentais para garantir
que os contratos administrativos atendam aos interesses públicos de forma transparente e eficaz .
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Contratos administrativos podem ter diferentes desdobramentos ao longo do tempo. Vamos explorar esses
aspectos:
1. Duração do Contrato:
A duração é o período durante o qual o contrato está em vigor.
Ela é definida no próprio contrato e pode variar de acordo com a natureza do objeto contratado.
Alguns contratos têm prazo determinado (por exemplo, um ano), enquanto outros podem ser
indeterminados (sem data de término estabelecida).
2. Prorrogação:
A prorrogação é a extensão do prazo de um contrato por um período adicional.
Ela pode ocorrer quando há interesse público em manter o contrato em vigor.
A prorrogação deve ser formalizada por meio de termo aditivo, com justificativa e autorização da
autoridade competente.
3. Renovação:
A renovação é semelhante à prorrogação, mas envolve a celebração de um novo contrato.
Geralmente ocorre quando o contrato original está prestes a expirar.
A renovação também requer justificativa e autorização.
4. Extinção:
A extinção ocorre quando o contrato chega ao fim, seja por término do prazo ou por outras razões.
Pode ser por cumprimento integral das obrigações, rescisão, anulação ou outras circunstâncias
previstas em lei.
A extinção deve ser formalizada e registrada adequadamente.
Em resumo, a gestão correta desses aspectos é fundamental para garantir a eficácia e a transparência dos
contratos administrativos. 📜✍ 
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Revisão e rescisão são termos importantes no contexto de contratos. Vamos explorar o significado de cada um:
1. Revisão:
A revisão é um mecanismo utilizado para analisar e corrigir um contrato existente.
Pode ocorrer quando há necessidade de ajustar cláusulas, prazos ou outras condições.
A revisão visa aperfeiçoar o contrato e garantir que ele atenda aos interesses das partes envolvidas.
É uma alternativa para evitar a rescisão total do contrato e manter a relação contratual com
modificações .
2. Rescisão:
A rescisão é o término antecipado de um contrato.
Pode ocorrer por diversos motivos, como descumprimento de obrigações, acordo mútuo, força
maior, entre outros.
A rescisão deve ser formalizada de acordo com as regras estabelecidas no contrato e na legislação
aplicável.
Ela encerra definitivamente a relação contratual entre as partes .
Lembre-se de que a escolha entre revisão e rescisão depende das circunstâncias específicas de cada contrato e
das necessidades das partes envolvidas. Consultar um profissional jurídico é fundamental para tomar decisões
adequadas e proteger os direitos de todos os envolvidos. 📜✍

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