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Lei Anticorrupção Exercicio 3

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1. lei_anticorrupcao | - Turma FEV/2024
2. Exercício Avaliativo 3
QUESTIONÁRIO
Exercício Avaliativo 3
	Iniciado em
	quinta-feira, 22 fev. 2024, 16:30
	Estado
	Finalizada
	Concluída em
	quinta-feira, 22 fev. 2024, 16:33
	Tempo empregado
	2 minutos 23 segundos
	Notas
	7,00/7,00
	Avaliar
	35,00 de um máximo de 35,00(100%)
Parte superior do formulário
Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Marcar questão
Texto da questão
Analise a afirmativa a seguir e julgue-a como Verdadeiro ou Falso. 
Se a autoridade tem dúvida no juízo de admissibilidade, ela deve instaurar um PAR, pois os fatos serão apurados de maneira mais abrangente na instrução do PAR.
Verdadeiro
Falso 
Feedback
A resposta correta é: Falso.
Nesses casos, a autoridade deve instaurar realizar um juízo de admissibilidade adequado, por meio da deflagração de uma investigação preliminar sumária ou investigação preliminar. Assim, a autoridade instauradora poderá decidir entre arquivar a matéria ou instaurar um PAR.
A resposta correta é 'Falso'.
Questão 2
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Marcar questão
Texto da questão
Julgue os itens seguintes e marque a única alternativa correta em relação aos procedimentos previstos na Lei nº 12.846/2013 (LAC) e no Decreto nº 11.129/2022 (Regulamento). 
I – Durante a condução de uma IP ou IPS, deve-se ter cuidado na obtenção de provas, pois provas obtidas na fase de juízo de admissibilidade não podem ser utilizadas no PAR. 
II – Não se admite o uso de provas emprestadas para a instrução de uma investigação preliminar sumária, pois todas as provas devem ser produzidas dentro do processo de juízo de admissibilidade. Provas produzidas num inquérito policial, por exemplo, não podem ser compartilhadas para instruir uma IPS. 
III – Provas orais não precisam ser refeitas após a instauração do PAR, mesmo que a pessoa jurídica assim o solicite expressamente.
a.
Todos os itens estão corretos.
b.
Todos os itens estão incorretos.
c.
Somente os itens I e III estão corretos.
d.
Somente os itens I e II estão corretos.
e.
Somente os itens II e III estão corretos.
Feedback
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Todos os itens estão incorretos.
O item I está incorreto, pois a IP ou IPS serve para a coleta de informações para subsidiar decisão sobre abertura ou não de PAR e a sua finalidade é coletar provas para serem utilizadas posteriormente em um PAR. Por isso, não faria sentido não ser possível usá-las no PAR que viesse a ser aberto. 
O item II está incorreto, pois a doutrina e jurisprudência aceitam o uso da prova emprestada desde que observados os trâmites formais de compartilhamento. 
O item III está incorreto, pois a prova oral para justificar uma condenação deve ser submetida ao contraditório e ampla defesa o que se pode ocorrer caso a defesa tenha oportunidade de participar de sua produção. Desse modo, uma vez instaurado o PAR, deve-se facultar à defesa que o depoimento seja refeito.
A resposta correta é:
Todos os itens estão incorretos.
Questão 3
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Marcar questão
Texto da questão
Marque a única alternativa correta em relação à instrução probatória:
a.
Uma vez que a prova documental certifica, sem a participação da comissão de PAR, a ocorrência ou existência de um fato, não é necessário abrir prazo à pessoa jurídica para que se manifeste sobre provas documentais eventualmente utilizadas pela CPAR.
b.
Uma vez que a prova oral é produzida dentro do próprio PAR, a pessoa jurídica só poderá se manifestar sobre ela durante sua produção, por exemplo, fazendo perguntas ao depoente, mas não posteriormente.
c.
A CPAR somente pode tomar o depoimento de quem prestar compromisso de dizer a verdade.
d.
São espécies de provas técnicas as provas periciais, que só podem ser produzidas por profissional qualificado na área, e as diligências ou vistorias, que não exigem essa especialização, podendo inclusive ser realizadas pela própria comissão de PAR.
e.
Uma vez que indícios não provam um fato de maneira definitiva, a CPAR não pode utilizá-los para fundamentar sua acusação.
Feedback
Sua resposta está correta.
Alternativa ‘a’ está incorreta, pois a pessoa jurídica precisa ter oportunidade de contestar todas as provas juntadas aos autos, independentemente de a prova ser ou não pré-constituída. 
Alternativa ‘b’ está incorreta, pois dizer que a prova oral é produzida dentro do próprio PAR está correto, mas, apesar de ela ser uma prova de produção concomitante, a pessoa jurídica pode contestá-la mesmo depois de sua produção. 
Alternativa ‘c’ está incorreta, pois a CPAR não está limitada a tomar o depoimento de testemunhas que prestam compromisso legal de dizer a verdade. Ela também pode tomar o depoimento dos chamados declarantes, pessoas que, pela peculiaridade de sua situação, não estão sujeitos ao compromisso legal de dizer a verdade. No entanto, na prática, não é recomendável que se tome o depoimento de declarantes, pois costuma ter menos valor do que o de testemunhas exatamente pela dispensa do compromisso com a verdade. 
Alternativa ‘d’ está correta, pois são espécies de provas técnicas as provas periciais, que só podem ser produzidas por profissional qualificado na área, e as diligências ou vistorias, que não exigem essa especialização, podendo inclusive ser realizadas pela própria comissão de PAR. 
Alternativa ‘e’ está incorreta, pois as jurisprudências do STF e do TCU admitem o uso de indícios, desde que sejam muitos e convergentes. Então, não há essa vedação, a priori, do uso de indícios para fundamentar uma acusação.
A resposta correta é:
São espécies de provas técnicas as provas periciais, que só podem ser produzidas por profissional qualificado na área, e as diligências ou vistorias, que não exigem essa especialização, podendo inclusive ser realizadas pela própria comissão de PAR.
Questão 4
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Marcar questão
Texto da questão
Em relação a boas práticas para elaboração de uma peça de indiciação, julgue as situações hipotéticas descritas a seguir e marque a única alternativa correta. 
I – Certa peça de indiciação contém alguns termos técnicos, tais como “devido processo legal em sentido material” e “ato discricionário”, mas está escrita de maneira clara e compreensível. Assim, a forma de redação dessa indiciação não caracteriza cerceamento de defesa. 
II – A empresa Retrocesso S/A foi indiciada com base no inciso I, do art. 5º da LAC por ter pago propina a um funcionário do Ministério do Recebimento para obter a prorrogação de uma autorização de funcionamento. A empresa alegou que, como o inciso I usa expressões muito genéricas como “vantagem indevida”, a acusação deve ser anulada. A alegação da empresa está incorreta. 
III – Uma CPAR pode deixar de indicar especificamente a localização, no processo, das provas usadas como base da indiciação, porque é dever da empresa acusada estudar o processo e determinar isso por conta própria. 
IV – Mesmo que os membros de uma CPAR estejam convictos de que uma empresa cometeu atos ilícitos, eles não poderão indiciá-la se esses atos não estiverem devidamente provados no processo.
a.
Todos os itens estão corretos.
b.
Todos os itens estão incorretos.
c.
Somente os itens I, II e III estão corretos.
d.
Somente os itens I, II e IV estão corretos.
e.
Somente os itens I e II estão corretos.
Feedback
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Somente os itens I, II e IV estão corretos.
Item I está correto, pois o uso de termos técnicos é inevitável, não é isso que torna uma indiciação incompreensível a ponto de ser anulada e sim a forma de sua redação. Uma indiciação que poderia ser anulada seria uma escrita de modo confuso, que chegasse a conclusões sem se basear no que foi exposto antes. 
Item II está correto, pois a alegação da empresa é absurda. O que gera nulidade é uma acusação genérica e não a presença de termos genéricos na própria lei. Como o itemdiz que a alegação da empresa não procede, ele está correto. 
Item III está incorreto, pois a CPAR precisa indicar a localização das provas dentro do processo: não é uma questão de fazer o trabalho da empresa no lugar dela e sim de permitir à empresa ter certeza de que, quando a comissão faz uma acusação com base em certa prova, é dessa prova que ela está falando e não de outra. Por exemplo, pode acontecer de haver provas muito parecidas entre si, tais como registros de ligações telefônicas, e a CPAR utiliza-se somente de parte dos registros telefônicos. Se a CPAR simplesmente diz que foram utilizados registro telefônicos sem indicar quais, a empresa não tem como saber se todos ou se alguns registros foram utilizados, muito menos quais foram e quais não foram utilizados. 
Item IV está correto, pois a convicção mental dos membros da CPAR realmente não é suficiente. É necessário que essa convicção possa ser embasada especificamente em elementos constantes no processo.
A resposta correta é:
Somente os itens I, II e IV estão corretos.
Questão 5
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Marcar questão
Texto da questão
Em relação à análise da defesa, julgue os itens a seguir e marque a única alternativa correta. 
I – A CPAR não pode conceder prazo adicional para defesa, mesmo diante das peculiaridades e complexidade do caso, pois o prazo de 30 dias para defesa é estabelecido na própria lei. 
II – Todos os pedidos de produção de provas pela defesa devem ser sempre deferidos pela comissão. 
III –  Caso a pessoa jurídica, após regular intimação, não apresente sua defesa escrita, a comissão prosseguirá os trabalhos, sem necessidade de designação de defensor dativo.
a.
Todos os itens estão corretos.
b.
Todos os itens estão incorretos.
c.
Somente o item III está correto.
d.
Somente os itens I e II estão corretos.
e.
Somente os itens II e III estão corretos.
Feedback
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Somente o item III está correto.
Item I está incorreto, pois, apesar da previsão legal, a CPAR pode conceder tal extensão de prazo, com base nos princípios da ampla defesa e do formalismo moderado. 
Item II está incorreto, pois a comissão deve analisar detidamente todos os pedidos de prova, podendo inferir, de forma motivada, aqueles que forem impertinentes, sem interesse para o processo ou meramente protelatórios. 
Item III está correto, pois compete à CPAR ofertar o direito de defesa. Caso a pessoa jurídica não o exerça, o processo terá prosseguimento sem a peça de defesa. Diferente do que ocorre no PAD, não há obrigação de constituição de um defensor dativo.
A resposta correta é:
Somente o item III está correto.
Questão 6
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Marcar questão
Texto da questão
Marque a única alternativa correta em relação à instrução probatória:
a.
O relatório final não precisa analisar todos os argumentos trazidos pela defesa, bastando que analise os argumentos que levaram a CPAR à sua conclusão final.
b.
A CPAR deve ela mesmo remeter cópia do relatório final para a Polícia Federal, Receita Federal e todos os demais órgãos que ela entender serem competentes para apurar ilícitos identificados durante a instrução processual.
c.
O Relatório Final deve necessariamente conter cópia integral de todas as provas trazidas pelos autos, com especial destaque para a reprodução de eventuais depoimentos coletados.
d.
A sugestão de aplicação de multa deve ser acompanhada de justificativa para a aplicação ou não de cada uma das hipóteses de agravante ou atenuantes previstas no Decreto nº 11.129/2022.
e.
Concluído o Relatório Final, a CPAR aguardará o julgamento do processo, pois a autoridade competente poderá demandar que a comissão emita novas opiniões sobre o assunto.
Feedback
Sua resposta está correta.
Alternativa ‘a’ está incorreta, pois o relatório final precisa analisar todos os pontos, não só os que a CPAR entender suficientes para formação de seu convencimento. 
Alternativa ‘b’ está incorreta, pois a CPAR deve consignar tal recomendação em seu relatório final, mas, como regra geral, o encaminhamento para outros órgãos deve ser realizado apenas após o julgamento da matéria. 
Alternativa ‘c’ está incorreta, pois não há necessidade de reprodução das provas no relatório final. Em que pese não haver uma forma estrita a ser observada na elaboração do relatório final, ele deve prezar pela objetividade e concisão. A indicação das provas que sustentam o entendimento da CPAR pode ser realizada, mediante o apontamento das folhas em que ela se encontram no processo.  
Alternativa ‘d’ está correta, pois a recomendação de aplicação de multa deve ser feita mediante a indicação de dosimetria aplicável, acompanhada da justificativa cabível para cada um dos fatores que constituem o cálculo da multa. 
Alternativa ‘e’ está incorreta, pois uma vez concluído o Relatório Final, a CPAR deixa de existir.  O Relatório Final é a última etapa do trabalho da Comissão e marca o início da fase de julgamento do PAR.
A resposta correta é:
A sugestão de aplicação de multa deve ser acompanhada de justificativa para a aplicação ou não de cada uma das hipóteses de agravante ou atenuantes previstas no Decreto nº 11.129/2022.
Questão 7
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Marcar questão
Texto da questão
Em relação ao julgamento do PAR, julgue os itens a seguir e marque a única alternativa correta. 
I – Após a conclusão do relatório final, a pessoa jurídica só poderá se manifestar no processo novamente após o julgamento do PAR. 
II – Antes do julgamento, o PAR deve ser objeto de análise técnica pela unidade de corregedoria, que se manifestará sobre a regularidade do procedimento. 
III –  As sanções aplicadas no PAR deverão ser cadastradas no CEIS e no CNEP, por meio do Sistema Banco de Sanções, sempre que cabível.
a.
Todos os itens estão corretos.
b.
Todos os itens estão incorretos.
c.
Somente os itens I e III estão corretos.
d.
Somente os itens I e II estão corretos.
e.
Somente os itens II e III estão corretos.
Feedback
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Somente os itens II e III estão corretos.
Item I está incorreto, pois, após a conclusão do relatório final, a autoridade julgadora intimará a pessoa jurídica para apresentar suas alegações finais antes do julgamento. 
Item II está correto, pois a corregedoria é a unidade que detém expertise para se manifestar sobre a regularidade formal e sobre o mérito das conclusões apresentadas pela Comissão de PAR, além de analisar as alegações finais da pessoa jurídica, caso apresentadas. 
Item III está correto, pois a Lei nº 12.846/2013 determina a publicidade das sanções aplicadas às pessoas jurídicas por meio do cadastro das sanções no Cadastro de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS) e no Cadastro Nacional de Empresas Punidas (CNEP). Para órgãos e entidades do Poder Executivo Federal, as sanções previstas na Lei n° 12.846/2013 devem ser cadastradas nos respectivos registros dos procedimentos constantes nos sistemas CGUPJ ou ePAD, que estão integrados ao Banco de Sanções. Para demais órgãos e entidades de outros Poderes e esferas, as sanções previstas na Lei n° 12.846/2013 devem ser cadastradas no Banco de Sanções. 
A resposta correta é:
Somente os itens II e III estão corretos.
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