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O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes liberais (ciências humanas modernas), mas não para a história natural (ciências da natureza), pois o ensino da física, por exemplo, depende da experimentação (pesquisa empírica). Em síntese: os colégios jesuíticos foram considerados os melhores do mundo de então (séculos XVI, XVII e XVIII) no processo de formação de intelectuais (quadro de dirigentes da sociedade) com sólida base nas ciências humanas (FERREIRA JR., 2010, p. 25-26). FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual currículo foi implantado nesta perspectiva?
A
 O currículo mediado entre a concepção indígena e a jesuítica.
B
 O Ratio Studiorum.
C
 O currículo indígena.
D
 O currículo decidido por cada comunidade.
2A transformação das casas de moradia dos estudantes em “escolas” se deu pela necessidade de atendimento ao sentido de ciclos de passagens (12 anos) que formaram os cursos com base no ramismo. Qual era a diferença que existia até então no contexto de oferta do estudo nas universidades como a de Bolonha?
A
 Nenhuma, pois a adaptação atendeu aos locais onde não havia universidade.
B
 A tutoria, pois o aluno antes era orientado por um professor em caminho único.
C
 Apenas com relação ao poder habitar a casa que agora recebia muitas pessoas.
D
 Mudou de 10 anos para 12 anos segundo informam os registros da época.
3As formas de comunicação e de construção de textos com as TDIC se multiplicaram em formas e tempos. Isso também se aplica ao contexto multimídia ligado ao digital. Neste caminho, Rojo (2012) tratou das formas comunicacionais contemporâneas. FONTE: ROJO, Roxane Helena R. Multiletramentos na escola. ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (Orgs.). São Paulo: Parábola Editorial, 2012. Qual o contexto apresentado por Rojo (2012) no sentido de proficiência nestes processos de comunicação?
A
 Multimodalidades de uso dos computadores.
B
 Alfabetização digital para o uso de computadores.
C
 Multiletramentos das formas de acessar e produzir textos.
D
 Multifuncionalidades dos hardwares.
4Os planejamentos coletivos organizados pelos conselhos de educação são de suma importância para ações de melhoria continuada e criação de utopias (novos projetos). Estes documentos organizam ações e estabelecem caminhos qualitativos e quantitativos com relação ao desenvolvimento de todas as comunidades escolares, como forma de orientar, cobrar e regular os processos educacionais. Qual documento decenal traduz as ações educacionais intencionadas por estes conselhos?
A
 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
B
 O Projeto Político Pedagógico (PPP).
C
 O Plano Nacional de Educação (PNE).
D
 Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
5As políticas redistributivas, a exemplo do Pronera, são implementadas no sentido de reduzir as desigualdades sociais nas suas várias dimensões, não se restringindo somente sobre a renda da população, mas também sobre diversos serviços públicos como a educação, com o intuito de reduzir os impactos na sociedade no tocante à redução dos conflitos sociais (CAETANO; CARDOSO; SANTOS, 2019, p. 134). FONTE: SANTOS, Arlete Ramos dos; CARDOSO, Elisângela Andrade Moreira; CAETANO, Maria Raquel (organizadores). Políticas Educacionais no Cenário Brasileiro: reificações e contradições no sistema capitalista. 1. ed. Curitiba: Appris, 2019. Qual das ações legais a seguir é importante política distributiva de financiamento da Educação Básica, lembrando que têm a função de garantir o acesso por meio de redistribuição de impostos arrecadados?
A
 Lei de Diretrizes e Bases (LDB).
B
 Plano Nacional de Educação (PNE).
C
 Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB).
D
 Lei do Menor Aprendiz.
6O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, configurada basicamente por professores e alunos circunscrita às instituições escolares, embora se coloque a necessidade de ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos ensino como processo no qual se comunicam e se fazem realidade as propostas curriculares, condicionadas pelo campo institucional imediato e pelas influências dos subsistemas anteriores. É óbvio que o currículo faz referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, expressando-se em práticas de ensino-aprendizagem sob enfoques metodológicos muito diversos, através de tarefas acadêmicas determinadas, configurando de uma forma concreta o posto de trabalho do professor e o de aprendiz dos alunos. Naturalmente, através de todos estes subsistemas, em cada um deles, se expressam determinações sociais mais amplas, sendo o currículo um teatro de operações múltiplas, de forças e determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele também, em alguma medida, pode converter-se em determinador das demais. Se o sistema escolar mantém particulares dependências e interações com o sistema social em que surge, não poderia ocorrer o contrário ao conteúdo fundamental da escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. A culpabilidade não condiz com a forma contextualizada (de várias origens e interesses) que o currículo escolar se constitui. Neste sentido, qual seria o caminho de responsabilidade na construção curricular?
A
 A equidade como forma de atribuir responsabilidade.
B
 A igualdade de decisões.
C
 A responsabilização dos governos.
D
 Atribuir testes constantes para ver quem está errando. 
7O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho, percurso, percurso de corrida. Quando apresentado como caminho profissional recebeu o nome de curriculum vitae. Como podemos designar o currículo como caminho de estudo?
A
 Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional.
B
 Como a definição dos métodos de ensino.
C
 Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados.
D
 Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo.
8Os valores humanos significam o caminho de estudo voltado ao bem comum, ou seja, o motivo de estudar para construir um mundo melhor e para desenvolver ações que levem ao lugar da autorrealização: - Respeito: a si próprio, ao outro, aos animais etc. - Autoconhecimento: cuidado e aceitação de seus limites e virtudes. - Responsabilidade: cidadania e participação nas ações sociais. - Diálogo: harmonia e interação. - Liberdade: independência e autonomia. - Amizade: lealdade, partilha e companheirismo. - Justiça: equilíbrio, equidade e igualdade. - Solidariedade: generosidade, colaboração e cooperação. Os valores humanos atendem a qual tipo de conteúdos?
A
 Procedimentais.
B
 Legais.
C
 Atitudinais.
D
 Conceituais.
9No Brasil, as ações de estudo e construção de Paulo Freire foram capazes de mostrar como a comunidade escolar pode trilhar caminhos partindo de seus próprios problemas. Isso posto, em uma época que os analfabetos não podiam votar e não tinham acesso aos programas de educação formal oferecidos pelos sistemas de ensino. No entanto, as palavras geradoras lançadas pelos estudantes durante as aulas eram ponto de partida para discussões que convergiam o texto em assuntos pertinentes, oriundos das problemáticas enfrentadas pela comunidade. No sentido de ação social possível de caminho (currículo) da educação não formal, o que pode desvelar a reflexão apresentada no texto exposto?
A
 Que os oprimidos, apesar das necessidades que enfrentam, são capazes de construir um caminho de estudo que ajude a resolver seus problemas.
B
 Que os professores formados em boas universidades não atrapalham a aplicação de currículos prescritos, que são a base para caminhos de boa formação.
C
 Que apesar da pouca necessidade social, o governo deve oferecer o caminho para a construção de currículos escolares.
D
 Que é um equívoco o pensamento sobre autonomia, uma vez que, a sociedade deve ser compostaem camadas, como sempre foi.
10
O Padreado elucidado no texto base com apoio na pesquisa de Ferreira Jr. (2010) estabeleceu as casas de “bê-á-bá” e sucumbiu as práticas e crenças dos ameríndios como forma de sobreposição cultural. No entanto, as culturas indígenas possuíam formas de educar, mesmo que muito diferentes em formas e contextos (significados) da visão dos europeus. FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual foi o primeiro currículo de formação cultural do Brasil?
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A
 O currículo da Companhia de Jesus.
B
 O currículo ramista.
C
 O currículo implícito.
D
 O currículo dos índios. 
11As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em questões sociais, econômicas e políticas, em caráter de texto inacabado que se reconstrói diante dos movimentos da própria sociedade. FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. Qual é o lugar (documento) possível de construção de proposta curricular pela comunidade previsto em nossa legislação educacional?
A
 O Projeto Político Pedagógico (PPP).
B
 O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
C
 O Plano Nacional de Educação (PNE).
D
 Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores.
12O Design Thinking (DT), como forma de solucionar problemas apresentados aos estudantes, envolveu ações multidisciplinares para a solução de problema que podem criar propostas com relação ao contexto de solução ou inovações. Para além, solicita dos estudantes organizações de etapas para o estudo e produção dos projetos. Qual das explicações a seguir retrata a técnica do DT?
A
 Conversar com dados, sobre fatos, no sentido de orientar reflexões acerca de caminhos, atitudes e resultados. A escuta é habilidade importante nos caminhos reflexivos e nas práticas autônomas, pois suporta os processos de melhoria, sucesso e frustração. Neste processo, estudantes e professores podem receber feedback dos caminhos trilhados e dos pontos de elogio e melhoria.
B
 O saber pensar envolve a pesquisa, a qual é um tipo textual categorizado em gêneros diversos e com critérios de execução para a produção de saberes epistemológicos. Neste sentido, guiar significa orientar para a busca do conhecimento proposto no problema da pesquisa e neste processo se desenvolve a competência de produzir de acordo com os gêneros de pesquisa.
C
 Elaboração de argumentos para defesa de assuntos específicos, com a organização do espaço-tempo entre os debatedores. Muitos verbos podem ser acionados como habilidades e conteúdos: controle emocional, gestão do tempo, referenciar, ouvir, respeitar etc. Para além, está a possibilidade de desenvolvimento de sínteses do conhecimento gerado, ou seja, da apresentação em tempos possíveis e sem prolixidade.
D
 Uma técnica para a solução de problemas e criação de projetos que auxilia na organização das etapas, sobretudo do trabalho coletivo. As fases do DT estão postas em levantamento do problema ou desejo, pesquisa, ideação, prototipação, avaliação e melhorias.
13O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e concretização do currículo, assim como o controle de sua realização, estão a cargo de determinadas instâncias com competências mais ou menos definidas, que variam de acordo com o campo jurídico, com a tradição administrativa e democrática de cada contexto. A administração sempre tem alguma competência neste sentido. Todas essas funções são desempenhadas pela própria burocracia administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da inspeção, mas, à medida que um sistema se democratiza e se descentraliza, deixa para outros agentes algumas decisões relativas a certos aspectos ou componentes. As funções sobre a configuração dos currículos, sua concretização, sua modificação, sua vigilância, análise de resultados etc. também podem estar nas mãos de órgãos do governo, das escolas, das associações e sindicatos de professores, pai de alunos, órgãos intermediários especializados, associações e agentes científicos e culturais etc. Todo currículo se insere num determinado equilíbrio de seus conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. O que pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no sentido de permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo?
A
 Os órgãos do governo. 
B
 A tradição democrática.
C
 A tradição administrativa.
D
 Os órgãos da escola.
14A polêmica do livro texto (material didático) como objeto mercadológico e de propagação de currículos exclusivamente prescritos, permeia muitas discussões sobre os interesses que compõem a confecção destes materiais. Qual seria o tratamento mais adequado no caminho do livro texto para discussão de adoção por uma comunidade escolar?
A
 Pautar a utilização como apoio que respeite as necessidades de construções autorais dos professores e de caminho de estudo dos alunos.
B
 Deixar de adotar por conta das polêmicas e utilizar material copiado pelos professores e alunos de outras fontes. 
C
 Escolher o livro de acordo com a proposta pedagógica da escola e seguir exatamente os conteúdos obrigatórios do currículo prescrito. 
D
 Escolher o livro que tenha resultados de excelência nos indicadores externos para evitar questionamentos e polêmicas. 
15Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do currículo como aparato de controle social, chamadas de teorias da correspondência ou reprodução. Isso implica na imposição de cultura, saberes e comportamentos dos determinadores de currículo para as classes sociais, e ainda leva a crença de que a igualdade de oportunidades, quando há divergências em caminhos e condições sociais, sobretudo, de acesso à cultura e experiências diversificadas. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. No texto base, quais autores formularam, com apoio da Nova Sociologia da Educação (NSE), estudos sobre a ideia de currículo como objeto modelado constantemente pela sociedade?
A
 Apple e Young.
B
 Freinet e Freire.
C
 Piaget e Perrenoud.
D
 Montessori e Macedo.
16A participação da comunidade na construção da escola é importante para os engajamentos, a criação de utopias e solução de problemas. Neste contexto, a participação dos membros da comunidade escolar (pais, responsáveis e cidadãos interessados na educação) deve ser valorizada e possuir caminho legal para efetivação das decisões coletivas. Qual desses caminhos podem ser considerados participativos?
A
 Aplicação de provas para os indicadores externos.
B
 Controle de frequência escolar.
C
 Conselhos escolares.
D
 Supervisão escolar pela secretaria de Educação.
17Lopes e Macedo (2011) apresentam em suas pesquisas inúmeras teorias curriculares, que não são ingênuas como estudamos com outros autores, cada qual apresenta finalidades específicas no processo formativo: busca por um padrão educacional. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. Um modelo de currículo científico explicitamente associado à administração escolar, pode ser classificado como:
A
 Eficientista.
B
 Tecnicista.
C
 Taylorista.
D
 Progressista.
18A França tentou o caminho de buscar por práticas que funcionaram em outras localidades e rapidamente recuou para construções que partem de suas comunidades escolares. Logo, o propósito não é transposição, mas estudo para construção de práticas autorais das comunidades escolares. Qual o termo que pode definir a tentativa da França em buscar modelos que funcionaram em outras localidades?
A
 Educação comparada.B
 Educação por indicadores externos.
C
 Educação experimental.
D
 Educação de plágio.
19As tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) são apontadas como necessidade de domínio para processos inclusivos, sobretudo, nas formas de ser e estar na sociedade contemporânea. FONTE: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; VALENTE, José Armando. Políticas de tecnologia na educação brasileira: histórico, lições aprendidas e recomendações. CIEB ESTUDOS #4. São Paulo: Centro de Estudos para a Educação Brasileira, 2016. Disponível em: http://www.cieb.net.br/wp-content/uploads/2017/11/CIEB-Estudos-4-Politicas-de-Tecnologia-na-Educacao-Brasileira.pdf. Acesso em: 26 jun. 2020. Almeida e Valente (2016) apontam como exemplo a Holanda que apresenta em dois eixos. Que eixos são esses?
A
 Uso social e uso para o trabalho. 
B
 Formação profissional para as TDIC e formação didática em TDIC.
C
 Visão e competência (elementos humanos), e infraestrutura e conteúdos e recursos digitais (elementos técnicos).
D
 Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e Tecnologias Móveis Sem Fio (TMSF).
20Há perspectivas na visão de construção do currículo escolar, pautadas no rigor acadêmico ou na experiência do sujeito, e ainda, o questionamento sobre seleção de conteúdos como forma de construção de caminho de aprendizagem. As épocas interferiram no caminho de construção das teorias curriculares, mas os estudos tratam especificamente de uma forma de abordagem: do que é importante estudar e como isso ocorrerá. Quais das alternativas a seguir podemos identificar como perspectiva progressista, sobretudo, na forma de estudo em contraponto à seleção de conteúdos?
A
 Centrar na função técnica que irá exercer ao final do caminho.
B
 Discutir os conteúdos de acordo com a necessidade de cada comunidade escolar.
C
 Favorecer o conhecimento na experiência que os estudantes possam ter.
D
 Ligação social com as atividades econômicas.

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