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256	 europa,	periferia	do	mundo
As verdades da razão natural não contradizem as verda-
des da fé cristã.
(santo	Tomás	de	aquino,	pensador	medieval)
refletindo	sobre	os	textos,	pode-se	concluir	que:
a)	 a	encíclica	papal	está	em	contradição	com	o	pensa-
mento	de	santo	Tomás	de	aquino,	refletindo	a	dife-
rença	de	épocas.
b)	 a	encíclica	papal	procura	complementar	santo	To-
más	de	aquino,	pois	este	colocava	a	razão	natural	
acima	da	fé.
c)	 a	igreja	medieval	valorizava	a	razão	mais	do	que	a	
encíclica	de	João	paulo	ii.
d)	 o	 pensamento	 teológico	 teve	 sua	 importância	 na	
idade	média,	mas,	em	nossos	dias,	não	tem	relação	
com	o	pensamento	filosófico.
e)	 tanto	a	encíclica	papal	como	a	frase	de	santo	Tomás	
de	aquino	procuram	conciliar	os	pensamentos	so-
bre	fé	e	razão.
p Vestibulares
	15.	(Vunesp-sP)	 	 [Na época feudal] o mundo terrestre 
era visto como palco da luta entre as forças do Bem e as 
do Mal, hordas de anjos e demônios. Disso decorria um 
dos traços mentais da época: a belicosidade.
(Hilário	franco	Junior.	O feudalismo,	1986.	adaptado.)
a	belicosidade	(disposição	para	a	guerra)	mencionada	
expressava-se,	por	exemplo,	
a)	 no	ingresso	de	homens	de	todas	as	camadas	sociais	
na	cavalaria	e	na	sua	participação	em	torneios.			
b)	 no	pacto	que	reunia	senhores	e	servos	e	determina-
va	as	chamadas	relações	vassálicas.			
c)	 na	ampla	rejeição	às	Cruzadas	e	às	tentativas	cris-
tãs	de	reconquista	de	Jerusalém.			
d)	 no	empenho	demonstrado	nas	lutas	contra	muçul-
manos,	vikings e	diferentes	formas	de	heresias.			
e)	 na	submissão	de	senhores	e	vassalos,	reis	e	súdi-
tos,	ao	islamismo.
	16.	(ufes)	a	ocorrência	de	feiras	livres	é	observada,	em	
cidades	 brasileiras,	 desde	 a	 época	 colonial,	 quando	
se	destacaram	a	feira	de	santana	e	as	feiras	de	so-
rocaba,	Campina	Grande,	Caruaru,	entre	outras.	em	
cidades	europeias,	esses	eventos	econômicos	e	cul-
turais	se	tornaram	comuns,	a	partir	da	idade	média,	
com	 o	 renascimento	 do	 comércio	 e	 da	 vida	 urbana,	
quando	 se	 notabilizaram	 as	 feiras	 de	 provins	 e	 de	
Troyes,	na	região	de	Champagne;	as	feiras	de	Bruges	
e	 de	 antuérpia,	 na	 região	 de	 flandres;	 as	 feiras	 de	
Colônia,	de	Lubeck	e	de	outras	cidades	que	constitu-
íram	a	Liga	Hanseática.	
explique	
a)	 dois	fatores	que	contribuíram	para	o	renascimento	
do	comércio	e	da	vida	urbana,	no	contexto	europeu;	
b)	 o	 significado	 das	 corporações	 de	 ofícios,	 que	 se	
difundiram,	a	partir	do	século	Xii,	nas	cidades	eu-
ropeias.	
	17.	(Vunesp-sP)	 sobre	 as	 associações	 de	 importantes	
grupos	sociais	da	idade	média,	um	historiador	escreveu:
Eram cartéis que tinham por objetivo a eliminação da con-
corrência no interior da cidade e a manutenção do mono-
pólio de uma minoria de mestres no mercado urbano.
Le	Goff,	Jacques.	A Civilização do Ocidente Medieval.
o	texto	caracteriza	de	maneira	típica:
a)	 as	universidades	medievais.
b)	 a	atuação	das	ordens	mendicantes.
c)	 as	corporações	de	ofício.
d)	 o	domínio	dos	senhores	feudais.
e)	 as	seitas	heréticas.
	18.	(unifesp)	 Por trás do ressurgimento da indústria e 
do comércio, que se verificou entre os séculos XI e XIII, 
achava-se um fato de importância econômica mais fun-
damental: a imensa ampliação das terras aráveis por 
toda a Europa e a aplicação à terra de métodos mais ade-
quados de cultivo, inclusive a aplicação sistemática de 
esterco urbano às plantações vizinhas.
mumford,	Lewis.	A cidade na História.		
são	paulo:	martins	fontes,	1982.
o	texto	trata	da	expansão	agrícola	na	europa	ocidental	
e	central	entre	os	séculos	Xi	e	Xiii.
dentre	as	razões	desse	aumento	de	produtividade,	po-
demos	citar:
a)	 o	 crescimento	 populacional,	 com	 decorrente	 au-
mento	do	mercado	consumidor	de	alimentos.
b)	 a	oportunidade	de	fornecer	alimentos	para	os	par-
ticipantes	 das	 Cruzadas	 e	 para	 as	 áreas	 por	 eles	
conquistadas.
c)	 o	fim	das	guerras	e	o	estabelecimento	de	novos	pa-
drões	 de	 relacionamento	 entre	 servos	 e	 senhores	
de	terras.
d)	 a	 formação	 de	 associações	 de	 profissionais,	 com	
decorrente	aperfeiçoamento	da	mão	de	obra	rural.
e)	 o	aprimoramento	das	técnicas	de	cultivo	e	uma	re-
lação	mais	intensa	entre	cidade	e	campo.
	19.	(fuvest-sP)	qual	a	diferença	entre	as	obrigações	de	
um	vassalo	e	as	de	um	servo	na	sociedade	feudal?
	20.	(unicamp-sP)	 no	 século	 Xiii,	 um	 teólogo	 assim	
condenava	a	prática	da	usura:
O usurário que adquirir um lucro sem nenhum trabalho 
e até dormindo, o que vai contra a palavra de Deus que 
diz: “Comerás teu pão com o suor do teu rosto”. Assim o 
usurário não vende a seu devedor nada que lhe perten-
ça, mas apenas o tempo, que pertence a Deus. Disso não 
deve tirar nenhum proveito.
adaptado	de:	Le	Goff,	J.	A Bolsa e a Vida.		
são	paulo:	Brasiliense,	1989.
a)	 o	que	é	usura?
b)	 por	que	a	igreja	medieval	condenava	a	usura?
c)	 relacione	a	prática	da	usura	com	o	desenvolvimen-
to	do	capitalismo	no	final	da	idade	média.
HGB_v1_PNLD2015_237a257_U3_C9.indd 256 3/8/13 9:50 AM
	 quesTões	e	TesTes	 257
cAPÍtulO 9
p enem
	21.	A peste negra dizimou boa parte da população europeia, 
com efeitos sobre o crescimento das cidades. O conheci-
mento médico da época não foi suficiente para conter a 
epidemia. Na cidade de Siena, Agnolo di Tura escreveu: 
“As pessoas morriam às centenas, de dia e de noite, e to-
das eram jogadas em fossas cobertas com terra e, assim 
que essas fossas ficavam cheias, cavavam-se mais. E eu 
enterrei meus cinco filhos com minhas próprias mãos 
[...] E morreram tantos que todos achavam que era o fim 
do mundo”.
di	Tura,	agnolo.	The Plague in Siena: An Italian Chronicle.		
in:	BoWsKY,	William	m. The Black Death:	a	turning	point	in	history?	
new	York:	HrW,	1971.	Texto	adaptado.
o	testemunho	de	agnolo	di	Tura,	um	sobrevivente	da	
peste	 negra,	 que	 assolou	 a	 europa	 durante	 parte	 do	
século	XiV,	sugere	que:
a)	 o	 flagelo	 da	 peste	 negra	 foi	 associado	 ao	 fim	 dos	
tempos.
b)	 a	igreja	buscou	conter	o	medo	da	morte,	dissemi-
nando	o	saber	médico.
c)	 a	 impressão	 causada	 pelo	 número	 de	 mortos	 não	
foi	tão	forte,	porque	as	vítimas	eram	poucas	e	iden-
tificáveis.
d)	 houve	substancial	queda	demográfica	na	europa	no	
período	anterior	à	peste.
e)	 o	 drama	 vivido	 pelos	 sobreviventes	 era	 causado	
pelo	fato	de	os	cadáveres	não	serem	enterrados.
p Vestibulares
	22.	(fcc-sP)	 a	 magna	 Carta	 (1215),	 aceita	 por	 João	
sem-Terra,	 da	 inglaterra,	 reveste-se	 de	 grande	 im-
portância	porque,	entre	outros	aspectos:
a)	 assegurava	 aos	 homens	 livres	 proteção	 contra	 as	
arbitrariedades	do	poder	político.
b)	 solucionava	o	conflito	entre	o	estado	e	a	igreja,	de-
corrente	do	assassinato	do	bispo	Thomas	Beckett.
c)	 eliminava	a	influência	política	dos	condes	e	barões	
na	vida	inglesa.
d)	 fazia	com	que	a	estrutura	do	governo	inglês	perdes-
se	suas	características	feudais.
e)	 pôs	fim	à	longa	disputa	com	filipe	augusto	sobre	os	
feudos	ingleses	na	frança.
	23.	(Vunesp-sP)	 a	 respeito	 da	 formação	 das	 monar-
quias	nacionais	europeias	na	passagem	da	idade	mé-
dia	para	a	época	moderna,	é	correto	afirmar	que:
a)	 o	poder	político	dos	monarcas	firmou-se	graças	ao	
apoio	 da	 nobreza,	 ameaçada	 pela	 força	 crescente	
da	burguesia.
b)	 a	expansão	muçulmana	e	o	domínio	do	mar	medi-
terrâneo	pelos	árabes	favoreceram	a	centralização.
c)	 uma	das	limitações	mais	sérias	dos	soberanos	era	
a	proibição	de	organizarem	exércitos	profissionais.
d)	 o	poder	real	firmou-se	contra	a	influência	do	papa	
e	o	 ideal	de	unidade	cristã,	dominante	no	período	
medieval.
e)	 a	 ação	 efetiva	 dos	 monarcas	 dependia	 da	 concor-
dância	dos	principais	suseranos	do	reino.
	24.	(fuvest-sP)	 a	 partir	 do	 século	 Xi,	 na	 europa	 oci-
dental,	os	poderes	monárquicos	foram	lentamente	se	
reconstituindo,	e	em	torno	deles	surgiram	os	diversos	
estados	nacionais.	explique	as	razões	desse	processo	
de	centralização	política.
	25.	(ufbA)	 a	 formação	 das	 monarquias	 nacionais	 na	
europa,	entre	os	séculos	XV	e	XViii,resultou	da	supe-
ração	de	antigas	práticas	feudais	e	do	estabelecimento	
de	novos	princípios.
a	 partir	 dessa	 afirmação,	 identifique	 uma	 dentre	 as	
práticas	 superadas	 e	 um	 novo	 princípio	 estabelecido	
para	a	formação	das	referidas	monarquias.	
akg-images/Latinstock/Biblioteca Britânica, Londres, Inglaterra.
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258	 SugeStõeS	de	leitura	para	o	aluno
Unidade 1 – Os primeiros agrupamentos humanos
Capítulo 1 – Em busca de nossos ancestrais
BOSCHI, Caio César. Por que estudar História? São Paulo: Ática, 2007.
GUGLIELMO, Antonio Roberto. A Pré-História: uma abordagem ecológi-
ca. São Paulo: Brasiliense, 1991.
REVISTA de História da Biblioteca Nacional. Arqueologia, n. 71. Vários 
artigos. Rio de Janeiro: Sabin, agosto de 2011.
Capítulo 2 – A ocupação do continente em que vivemos
AQUINO, Rubim Santos Leão de et al. Os primeiros brasileiros. Rio de 
Janeiro: Record, 2000.
FUNARI, Pedro Paulo; NOELLI, Francisco Silva. Pré-História no Brasil. 
São Paulo: Contexto, 2002.
GUARINELLO, Norberto Luís. Os primeiros habitantes do Brasil. São 
Paulo: Atual, 1994.
Unidade 2 – Civilizações antigas
Capítulo 3 – A vida em cidades
FUNARI, Raquel dos Santos. O Egito dos faraós e sacerdotes. São Paulo: 
Atual, 2000. (Cotidiano na História geral).
JACQ, Christian. Ramsés. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 
PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Atual, 1994.
REDE, Marcelo. A Mesopotâmia. São Paulo: Saraiva, 1997. (Que História 
é esta?).
Capítulo 4 – A Grécia antiga 
HOMERO. Ilíada. Tradução e adaptação de N. de Holanda. Rio de Janeiro: 
Ediouro, 1999.
. Odisseia. Tradução e adaptação de Marques Rebelo. Rio de 
Janeiro: Ediouro, 1999.
RIBEIRO, Renato Janine. A democracia. São Paulo: Publifolha, 2001. 
(Folha explica).
SÓFOCLES. Édipo rei. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
STONE, Isidoro F. O julgamento de Sócrates. São Paulo: Companhia das 
Letras, 2005.
Capítulo 5 – A civilização romana
GOSCINNY, René; UDERZO, Albert. As aventuras de Asterix, o gaulês. Rio 
de Janeiro: Record, 2006.
GRANDAZZI, Alexandre. As origens de Roma. São Paulo: Unesp, 2010.
JOLY, Fábio Duarte. A escravidão na Roma antiga: política, economia e 
cultura. São Paulo: Alameda, 2005.
RIBEIRO, Renato Janine. A República. São Paulo: Publifolha, 2001. (Fo-
lha explica).
SHAKESPEARE, William. Júlio César. Rio de Janeiro: Lacerda, 2001.
YOURCENAR, Marguerite. Memórias de Adriano. Rio de Janeiro: Nova 
Fronteira, 2006.
Unidade 3 – A Europa, periferia do mundo
Capítulo 6 – O Império Bizantino, o islã e 
o panorama mundial
HOURANI, Albert H. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Compa-
nhia das Letras, 1994.
JAROUCHE, Mamede Mustafá (Trad.). O livro das mil e uma noites. Rio 
de Janeiro: Globo, 2007. v. 3.
Capítulo 7 – O surgimento da Europa
MACDONALD, Fiona. Como seria sua vida na Idade Média. São Paulo: 
Scipione, 1996. (Como seria sua vida).
SARAMAGO, José. História do cerco de Lisboa. São Paulo: Companhia 
das Letras, 1993.
Capítulo 8 – Economia, sociedade e cultura medieval
ECO, Umberto. O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.
FALCONES, Ildefonso. A catedral do mar. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
FRANCO JÚNIOR, Hilário. O ano 1000. São Paulo: Companhia das Letras, 
1999.
MACEDO, José Rivair. Religiosidade e messianismo na Idade Média. São 
Paulo: Moderna, 1993. (Desafios).
Capítulo 9 – O mundo às vésperas do século XVI
GORDON, Noah. O Físico: a epopeia de um médico medieval. São Paulo: 
Rocco, 1996.
JAROUCHE, Mamede Mustafá (Trad.). O livro das mil e uma noites. Rio 
de Janeiro: Globo, 2007. v. 3.
SHAKESPEARE, William. MacBeth. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
YAZBEK, Mustafa. A Espanha muçulmana. São Paulo: Ática, 1987.
Sugestões de leitura para o aluno
Bibliografia
ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao feudalismo. São Paulo: 
Brasiliense, 1994.
ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges. História da vida privada. São Paulo: 
Companhia das Letras, 1991-1992. 5 v.
ARQUEOLOGIA brasileira: Dossiê antes de Cabral I e II. Revista USP. São 
Paulo, n. 44, dez. 1999/jan./fev. 2000.
BAKHTIN, Mikhail Mikhakailovitch. A cultura popular na Idade Média 
e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hu-
citec, 2008.
BARRACLOUGH, Geoffrey (Ed.). Atlas da história do mundo. São Pau-
lo: Folha de S.Paulo/The Times, 1995.
BASCHET, Jéromê. A civilização feudal: do ano mil à colonização da 
América. São Paulo: Globo, 2006.
BETHELL, L. (Org.). História da América Latina. São Paulo: Edusp, 1998- 
-2001. v. 1 a 4.
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: 
Contexto, 1997.
HGB_v1_PNLD2015_258a264_FINAIS.indd 258 3/8/13 10:03 AM
	 bibliografia	 259
BLOCH, Marc. Introdução à História. Lisboa: Europa-América, 1997.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Antiguidade oriental: política e religião. São 
Paulo: Contexto, 1990.
. O Egito antigo. São Paulo: Brasiliense, 1982.
. Sete olhares sobre a Antiguidade. Brasília: Ed. da UnB, 1994.
. Sociedades do Antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1995. 
(Princípios).
. Uma introdução à História. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
; BOUZON, Emanuel; TUNES, Cássio M. M. Modo de produção 
asiático: nova visita a um velho conceito. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
; BRIGNOLI, Hector Perez. Os métodos da História. Rio de Ja-
neiro: Graal, 1979.
; VAINFAS, Ronaldo (Org.). Domínios da História. Rio de Ja-
neiro: Campus, 1997.
CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tábula rasa do passado? Sobre a 
História e historiadores. São Paulo: Ática, 1995.
COOK, Michael A. Uma breve história do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 
2005.
CROUZET, Maurice (Dir.). História geral das civilizações. Rio de Janeiro: Ber-
trand Brasil, 1996. v. 17.
CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia 
das Letras, 1998.
D’ALESSIO, Márcia M. Reflexões sobre o saber histórico. São Paulo: Unesp, 
1998.
DOSSIê surgimento do homem na América. Revista USP. São Paulo, n. 
34, jun./jul./ago. 1997.
DUBY, Georges. A sociedade cavaleiresca. São Paulo: Martins Fontes, 
1989. (O homem e a História).
. Ano 1000, ano 2000: na pista de nossos medos. São Paulo: Ed. 
da Unesp, 1998.
. Idade Média: idade dos homens. São Paulo: Companhia das Le-
tras, 1990.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. v. 1-2.
FALCON, Francisco J. C. Mercantilismo e transição. São Paulo: Brasi-
liense, 1981.
FINLEY, Moses I. Aspectos da Antiguidade. São Paulo: Martins Fontes, 
1991. (O homem e a História).
. Economia e sociedade na Grécia antiga. São Paulo: Martins 
Fontes, 1989. (O homem e a História).
FLORENZANO, Maria Beatriz. Nascer, viver e morrer na Grécia antiga. São 
Paulo: Atual, 1996.
. O mundo antigo: economia e sociedade. São Paulo: Brasiliense, 1982.
FONTANA, José L. História: análise do passado e projeto social. Bauru: 
Edusc, 1998.
. A história dos homens. Bauru: Edusc, 2004.
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São 
Paulo: Brasiliense, 1986.
. O ano 1000. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
FUNARI, Pedro Paulo A. Antiguidade clássica: a história e a cultura a par-
tir dos documentos. Campinas: Ed. da Unicamp, 1995.
. Arqueologia. São Paulo: Ática, 1988. (Princípios).
. Cultura popular na Antiguidade clássica. São Paulo: Contexto, 1989.
GARELLI, Paul. O Oriente Próximo asiático: das origens às invasões dos povos 
do mar. São Paulo: Edusp, 1982.
GOMBRICH, Ernst H. História da arte. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 1993.
GOODY, Jack. O roubo da História. São Paulo: Contexto, 2008.
HEERS, Jacques. História medieval. São Paulo: Difel, 1985.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
HOURANI, Albert H. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Com-
panhia das Letras, 1994.
INÁCIO, Inês C.; LUCA, Tânia R. de. O pensamento medieval. São Paulo: 
Ática, 1994. (Princípios).
JAEGER, Werner. Paideia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins 
Fontes, 1989. (Paideia).
LE GOFF,Jacques. A bolsa e a vida: a usura na Idade Média. São Paulo: 
Brasiliense, 1989.
. História e memória. Campinas: Ed. da Unicamp, 1992.
. Por amor às cidades: conversações com Jean Lebrun. São 
Paulo: Ed. da Unesp, 1988.
; SCHMITT, Jean-Claude (Coord.). Dicionário temático do Ocidente Me-
dieval. Bauru: Edusc, 2002. v. 2.
. As raízes medievais da Europa. Petrópolis: Vozes, 2007.
MACEDO, José Rivair (Org.). Desvendando a África. Porto Alegre: Ed. da 
UFRGS, 2008. 
MELATTI, Júlio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1993.
MONTEIRO, Hamilton M. O feudalismo: economia e sociedade. São 
Paulo: Ática, 1995. (Princípios).
MOSSÉ, Claude. Péricles, o inventor da democracia. São Paulo: Estação 
Liberdade, 2008.
MUMFORD, Lewis. A cidade na História. Belo Horizonte: Itatiaia, 1965.
NOVAES, Adauto (Org.). Tempo e História. São Paulo: Companhia das Le-
tras, 1992.
OS íNDIOS na História. Revista Tempo. Rio de Janeiro: UFF, n. 23, dez./2007.
PERRY, Marvin et al. Civilização ocidental: uma história concisa. São Paulo: 
Martins Fontes, 1985.
PINSKY, Jaime (Org.). O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: 
Contexto, 1997.
PROUS, André. Arqueologia brasileira. Brasília: Ed. da UnB, 1992.
QUEIROZ, Tereza. A. P. de. A História do historiador. São Paulo: Humani-
tas/FFLCH/USP, 1999.
. As heresias medievais. São Paulo: Atual, 1988.
RAMOS, Rui (Coord.). História de Portugal. Lisboa: A Esfera dos Livros, 2009.
REIS, José Carlos. Escola dos Annales: a inovação em história. São Pau-
lo: Paz e Terra, 2000.
REVISTA HISTÓRIA VIVA. São Paulo: Duetto. Vários números.
ROSTOVTZEFF, Mikhail. História de Roma. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
1986.
SANTIAGO, Theo (Org.). Do feudalismo ao capitalismo: uma discussão 
histórica. São Paulo: Contexto, 1992.
SILVA, Aracy L. da; GRUPIONI, Luís D. B. (Org.). A temática indígena na 
escola: novos subsídios para professores de 1º- e 2º- graus. 2. ed. São 
Paulo: Global/Brasília: MEC/Mari/Unesco, 1998.
WHITROW, G. J. O tempo na história: concepções de tempo da Pré-
-História aos nossos dias. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
HGB_v1_PNLD2015_258a264_FINAIS.indd 259 3/8/13 10:03 AM
260	 reSpoStaS	doS	teSteS
RESpOStAS dOS tEStES
UnidAdE 1
A vidA Em pEqUEnOs grUpOs
Capítulo 1
EnEm
1. B 2. E 3. B 
vEstibUlArEs
4. Resposta pessoal dos alunos. É importante discutir com eles a in-
fluência do presente sobre o trabalho do historiador. 
5. V V V F V
6. a) Espera-se que o aluno aponte os seguintes significados da Revo-
lução Neolítica:
- Sedentarização
- Agricultura
- Cidades
b) Espera-se que o aluno possa apontar os seguintes problemas con-
ceituais:
- Está permeado pelo eurocentrismo.
- Utiliza um critério restrito de classificação cultural – a escrita.
- Classifica as sociedades ágrafas como sendo a-históricas.
7. B 8. A
Capítulo 2
EnEm
9. B 10. B 11. E 
vEstibUlArEs
12. B 13. A 14. C
OlimpíAdAs UniCAmp-sp
15. B
UnidAdE 2
CivilizAçõEs AntigAs
Capítulo 3
EnEm
1. A 2. A 
vEstibUlArEs
3. A 4. B 
Capítulo 4
EnEm
5. C 6. C 
vEstibUlArEs
7. C 
8. a) existem dois grandes poemas épicos que retratam a Guerra de Troia: 
a Ilíada e a Odisseia. A palavra Ilíada deriva de “Ilion”, nome usado pelos 
gregos para denominar a cidade de Troia. A segunda, Odisseia, tem seu 
nome derivado de “Odisseu”, nome próprio, traduzido como Ulisses, pro-
tagonista do poema que narra seu retorno à Grécia após a guerra.
b) a semelhança está no fato de que ambos tomam como base um 
acontecimento real. A principal diferença é que a poesia épica retrata as 
ações, valorizando os heróis e a intervenção divina, enquanto a História 
se baseia na análise dos interesses que envolveram o evento. 
9. A
Capítulo 5
EnEm
10. B 
vEstibUlArEs
11. E 12. 2 + 4 + 16 = 22 13. A
14. a) Segundo a visão dos pagãos, Roma caiu devido à adoção dos 
maus costumes cristãos; segundo os cristãos, Roma caiu devido ao 
afastamento das práticas religiosas corretas, que levou os romanos ao 
afastamento da virtude e à uma vida em meio aos pecados. 
b) Inicialmente, o cristianismo foi reprimido, passando a ser tolerado e 
protegido (com Constantino), para ser finalmente oficializado e institu-
cionalizado (com Teodósio).
15. Entre esses elementos, podemos citar: 
• a ideia grega de democracia, sendo que o conceito de cidadania serve 
de base para os modelos políticos de grande parte da civilização oci-
dental até os dias de hoje.
• a ideia romana de república, considerando as questões de Estado de 
domínio público, tem influenciado de forma marcante os modelos po-
líticos atuais.
• a racionalidade grega, responsável pelo afastamento das leis do 
mundo das da religião, pois, ao contrário destas, são fruto da ação e do 
pensamento humanos. 
• a língua romana, o latim, base de diversas línguas atuais. 
16. B 17. B
UnidAdE 3
A EUrOpA, pErifEriA dO mUndO
Capítulo 6
EnEm
1. E 2. D
vEstibUlArEs
3. B 4. V F V V F 5. B
6. Dentre as três razões, o aluno poderia citar:
a) Presença de povos de nacionalidades e de culturas diferentes, como 
resultado da expansão territorial no sul da Europa e no norte da África.
b) Presença de elementos gregos, muçulmanos e cristãos na sua po-
pulação: traços culturais latinos (romanos), gregos e asiáticos (árabes 
e mongóis).
c) A língua grega como língua oficial (origem pagã) e o cristianismo como 
religião do Estado, a partir do governo de Justiniano (século VI).
d) A influência da cultura grega no cristianismo oriental, que daria origem 
à Igreja Católica Ortodoxa Grega a partir do século XI (1054).
e) Influência da arte oriental na arte romana, resultando em um estilo 
próprio – o bizantino. 
Capítulo 7
EnEm
7. B 8. C 9. D 
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