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256 europa, periferia do mundo As verdades da razão natural não contradizem as verda- des da fé cristã. (santo Tomás de aquino, pensador medieval) refletindo sobre os textos, pode-se concluir que: a) a encíclica papal está em contradição com o pensa- mento de santo Tomás de aquino, refletindo a dife- rença de épocas. b) a encíclica papal procura complementar santo To- más de aquino, pois este colocava a razão natural acima da fé. c) a igreja medieval valorizava a razão mais do que a encíclica de João paulo ii. d) o pensamento teológico teve sua importância na idade média, mas, em nossos dias, não tem relação com o pensamento filosófico. e) tanto a encíclica papal como a frase de santo Tomás de aquino procuram conciliar os pensamentos so- bre fé e razão. p Vestibulares 15. (Vunesp-sP) [Na época feudal] o mundo terrestre era visto como palco da luta entre as forças do Bem e as do Mal, hordas de anjos e demônios. Disso decorria um dos traços mentais da época: a belicosidade. (Hilário franco Junior. O feudalismo, 1986. adaptado.) a belicosidade (disposição para a guerra) mencionada expressava-se, por exemplo, a) no ingresso de homens de todas as camadas sociais na cavalaria e na sua participação em torneios. b) no pacto que reunia senhores e servos e determina- va as chamadas relações vassálicas. c) na ampla rejeição às Cruzadas e às tentativas cris- tãs de reconquista de Jerusalém. d) no empenho demonstrado nas lutas contra muçul- manos, vikings e diferentes formas de heresias. e) na submissão de senhores e vassalos, reis e súdi- tos, ao islamismo. 16. (ufes) a ocorrência de feiras livres é observada, em cidades brasileiras, desde a época colonial, quando se destacaram a feira de santana e as feiras de so- rocaba, Campina Grande, Caruaru, entre outras. em cidades europeias, esses eventos econômicos e cul- turais se tornaram comuns, a partir da idade média, com o renascimento do comércio e da vida urbana, quando se notabilizaram as feiras de provins e de Troyes, na região de Champagne; as feiras de Bruges e de antuérpia, na região de flandres; as feiras de Colônia, de Lubeck e de outras cidades que constitu- íram a Liga Hanseática. explique a) dois fatores que contribuíram para o renascimento do comércio e da vida urbana, no contexto europeu; b) o significado das corporações de ofícios, que se difundiram, a partir do século Xii, nas cidades eu- ropeias. 17. (Vunesp-sP) sobre as associações de importantes grupos sociais da idade média, um historiador escreveu: Eram cartéis que tinham por objetivo a eliminação da con- corrência no interior da cidade e a manutenção do mono- pólio de uma minoria de mestres no mercado urbano. Le Goff, Jacques. A Civilização do Ocidente Medieval. o texto caracteriza de maneira típica: a) as universidades medievais. b) a atuação das ordens mendicantes. c) as corporações de ofício. d) o domínio dos senhores feudais. e) as seitas heréticas. 18. (unifesp) Por trás do ressurgimento da indústria e do comércio, que se verificou entre os séculos XI e XIII, achava-se um fato de importância econômica mais fun- damental: a imensa ampliação das terras aráveis por toda a Europa e a aplicação à terra de métodos mais ade- quados de cultivo, inclusive a aplicação sistemática de esterco urbano às plantações vizinhas. mumford, Lewis. A cidade na História. são paulo: martins fontes, 1982. o texto trata da expansão agrícola na europa ocidental e central entre os séculos Xi e Xiii. dentre as razões desse aumento de produtividade, po- demos citar: a) o crescimento populacional, com decorrente au- mento do mercado consumidor de alimentos. b) a oportunidade de fornecer alimentos para os par- ticipantes das Cruzadas e para as áreas por eles conquistadas. c) o fim das guerras e o estabelecimento de novos pa- drões de relacionamento entre servos e senhores de terras. d) a formação de associações de profissionais, com decorrente aperfeiçoamento da mão de obra rural. e) o aprimoramento das técnicas de cultivo e uma re- lação mais intensa entre cidade e campo. 19. (fuvest-sP) qual a diferença entre as obrigações de um vassalo e as de um servo na sociedade feudal? 20. (unicamp-sP) no século Xiii, um teólogo assim condenava a prática da usura: O usurário que adquirir um lucro sem nenhum trabalho e até dormindo, o que vai contra a palavra de Deus que diz: “Comerás teu pão com o suor do teu rosto”. Assim o usurário não vende a seu devedor nada que lhe perten- ça, mas apenas o tempo, que pertence a Deus. Disso não deve tirar nenhum proveito. adaptado de: Le Goff, J. A Bolsa e a Vida. são paulo: Brasiliense, 1989. a) o que é usura? b) por que a igreja medieval condenava a usura? c) relacione a prática da usura com o desenvolvimen- to do capitalismo no final da idade média. HGB_v1_PNLD2015_237a257_U3_C9.indd 256 3/8/13 9:50 AM quesTões e TesTes 257 cAPÍtulO 9 p enem 21. A peste negra dizimou boa parte da população europeia, com efeitos sobre o crescimento das cidades. O conheci- mento médico da época não foi suficiente para conter a epidemia. Na cidade de Siena, Agnolo di Tura escreveu: “As pessoas morriam às centenas, de dia e de noite, e to- das eram jogadas em fossas cobertas com terra e, assim que essas fossas ficavam cheias, cavavam-se mais. E eu enterrei meus cinco filhos com minhas próprias mãos [...] E morreram tantos que todos achavam que era o fim do mundo”. di Tura, agnolo. The Plague in Siena: An Italian Chronicle. in: BoWsKY, William m. The Black Death: a turning point in history? new York: HrW, 1971. Texto adaptado. o testemunho de agnolo di Tura, um sobrevivente da peste negra, que assolou a europa durante parte do século XiV, sugere que: a) o flagelo da peste negra foi associado ao fim dos tempos. b) a igreja buscou conter o medo da morte, dissemi- nando o saber médico. c) a impressão causada pelo número de mortos não foi tão forte, porque as vítimas eram poucas e iden- tificáveis. d) houve substancial queda demográfica na europa no período anterior à peste. e) o drama vivido pelos sobreviventes era causado pelo fato de os cadáveres não serem enterrados. p Vestibulares 22. (fcc-sP) a magna Carta (1215), aceita por João sem-Terra, da inglaterra, reveste-se de grande im- portância porque, entre outros aspectos: a) assegurava aos homens livres proteção contra as arbitrariedades do poder político. b) solucionava o conflito entre o estado e a igreja, de- corrente do assassinato do bispo Thomas Beckett. c) eliminava a influência política dos condes e barões na vida inglesa. d) fazia com que a estrutura do governo inglês perdes- se suas características feudais. e) pôs fim à longa disputa com filipe augusto sobre os feudos ingleses na frança. 23. (Vunesp-sP) a respeito da formação das monar- quias nacionais europeias na passagem da idade mé- dia para a época moderna, é correto afirmar que: a) o poder político dos monarcas firmou-se graças ao apoio da nobreza, ameaçada pela força crescente da burguesia. b) a expansão muçulmana e o domínio do mar medi- terrâneo pelos árabes favoreceram a centralização. c) uma das limitações mais sérias dos soberanos era a proibição de organizarem exércitos profissionais. d) o poder real firmou-se contra a influência do papa e o ideal de unidade cristã, dominante no período medieval. e) a ação efetiva dos monarcas dependia da concor- dância dos principais suseranos do reino. 24. (fuvest-sP) a partir do século Xi, na europa oci- dental, os poderes monárquicos foram lentamente se reconstituindo, e em torno deles surgiram os diversos estados nacionais. explique as razões desse processo de centralização política. 25. (ufbA) a formação das monarquias nacionais na europa, entre os séculos XV e XViii,resultou da supe- ração de antigas práticas feudais e do estabelecimento de novos princípios. a partir dessa afirmação, identifique uma dentre as práticas superadas e um novo princípio estabelecido para a formação das referidas monarquias. akg-images/Latinstock/Biblioteca Britânica, Londres, Inglaterra. HGB_v1_PNLD2015_237a257_U3_C9.indd 257 3/8/13 9:50 AM 258 SugeStõeS de leitura para o aluno Unidade 1 – Os primeiros agrupamentos humanos Capítulo 1 – Em busca de nossos ancestrais BOSCHI, Caio César. Por que estudar História? São Paulo: Ática, 2007. GUGLIELMO, Antonio Roberto. A Pré-História: uma abordagem ecológi- ca. São Paulo: Brasiliense, 1991. REVISTA de História da Biblioteca Nacional. Arqueologia, n. 71. Vários artigos. Rio de Janeiro: Sabin, agosto de 2011. Capítulo 2 – A ocupação do continente em que vivemos AQUINO, Rubim Santos Leão de et al. Os primeiros brasileiros. Rio de Janeiro: Record, 2000. FUNARI, Pedro Paulo; NOELLI, Francisco Silva. Pré-História no Brasil. São Paulo: Contexto, 2002. GUARINELLO, Norberto Luís. Os primeiros habitantes do Brasil. São Paulo: Atual, 1994. Unidade 2 – Civilizações antigas Capítulo 3 – A vida em cidades FUNARI, Raquel dos Santos. O Egito dos faraós e sacerdotes. São Paulo: Atual, 2000. (Cotidiano na História geral). JACQ, Christian. Ramsés. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Atual, 1994. REDE, Marcelo. A Mesopotâmia. São Paulo: Saraiva, 1997. (Que História é esta?). Capítulo 4 – A Grécia antiga HOMERO. Ilíada. Tradução e adaptação de N. de Holanda. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. . Odisseia. Tradução e adaptação de Marques Rebelo. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. RIBEIRO, Renato Janine. A democracia. São Paulo: Publifolha, 2001. (Folha explica). SÓFOCLES. Édipo rei. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. STONE, Isidoro F. O julgamento de Sócrates. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. Capítulo 5 – A civilização romana GOSCINNY, René; UDERZO, Albert. As aventuras de Asterix, o gaulês. Rio de Janeiro: Record, 2006. GRANDAZZI, Alexandre. As origens de Roma. São Paulo: Unesp, 2010. JOLY, Fábio Duarte. A escravidão na Roma antiga: política, economia e cultura. São Paulo: Alameda, 2005. RIBEIRO, Renato Janine. A República. São Paulo: Publifolha, 2001. (Fo- lha explica). SHAKESPEARE, William. Júlio César. Rio de Janeiro: Lacerda, 2001. YOURCENAR, Marguerite. Memórias de Adriano. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. Unidade 3 – A Europa, periferia do mundo Capítulo 6 – O Império Bizantino, o islã e o panorama mundial HOURANI, Albert H. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Compa- nhia das Letras, 1994. JAROUCHE, Mamede Mustafá (Trad.). O livro das mil e uma noites. Rio de Janeiro: Globo, 2007. v. 3. Capítulo 7 – O surgimento da Europa MACDONALD, Fiona. Como seria sua vida na Idade Média. São Paulo: Scipione, 1996. (Como seria sua vida). SARAMAGO, José. História do cerco de Lisboa. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. Capítulo 8 – Economia, sociedade e cultura medieval ECO, Umberto. O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. FALCONES, Ildefonso. A catedral do mar. Rio de Janeiro: Rocco, 2007. FRANCO JÚNIOR, Hilário. O ano 1000. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. MACEDO, José Rivair. Religiosidade e messianismo na Idade Média. São Paulo: Moderna, 1993. (Desafios). Capítulo 9 – O mundo às vésperas do século XVI GORDON, Noah. O Físico: a epopeia de um médico medieval. São Paulo: Rocco, 1996. JAROUCHE, Mamede Mustafá (Trad.). O livro das mil e uma noites. Rio de Janeiro: Globo, 2007. v. 3. SHAKESPEARE, William. MacBeth. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. YAZBEK, Mustafa. A Espanha muçulmana. São Paulo: Ática, 1987. Sugestões de leitura para o aluno Bibliografia ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1994. ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges. História da vida privada. São Paulo: Companhia das Letras, 1991-1992. 5 v. ARQUEOLOGIA brasileira: Dossiê antes de Cabral I e II. Revista USP. São Paulo, n. 44, dez. 1999/jan./fev. 2000. BAKHTIN, Mikhail Mikhakailovitch. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hu- citec, 2008. BARRACLOUGH, Geoffrey (Ed.). Atlas da história do mundo. São Pau- lo: Folha de S.Paulo/The Times, 1995. BASCHET, Jéromê. A civilização feudal: do ano mil à colonização da América. São Paulo: Globo, 2006. BETHELL, L. (Org.). História da América Latina. São Paulo: Edusp, 1998- -2001. v. 1 a 4. BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997. HGB_v1_PNLD2015_258a264_FINAIS.indd 258 3/8/13 10:03 AM bibliografia 259 BLOCH, Marc. Introdução à História. Lisboa: Europa-América, 1997. CARDOSO, Ciro Flamarion. Antiguidade oriental: política e religião. São Paulo: Contexto, 1990. . O Egito antigo. São Paulo: Brasiliense, 1982. . Sete olhares sobre a Antiguidade. Brasília: Ed. da UnB, 1994. . Sociedades do Antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1995. (Princípios). . Uma introdução à História. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. ; BOUZON, Emanuel; TUNES, Cássio M. M. Modo de produção asiático: nova visita a um velho conceito. Rio de Janeiro: Campus, 1990. ; BRIGNOLI, Hector Perez. Os métodos da História. Rio de Ja- neiro: Graal, 1979. ; VAINFAS, Ronaldo (Org.). Domínios da História. Rio de Ja- neiro: Campus, 1997. CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tábula rasa do passado? Sobre a História e historiadores. São Paulo: Ática, 1995. COOK, Michael A. Uma breve história do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. CROUZET, Maurice (Dir.). História geral das civilizações. Rio de Janeiro: Ber- trand Brasil, 1996. v. 17. CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. D’ALESSIO, Márcia M. Reflexões sobre o saber histórico. São Paulo: Unesp, 1998. 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São Paulo: Global/Brasília: MEC/Mari/Unesco, 1998. WHITROW, G. J. O tempo na história: concepções de tempo da Pré- -História aos nossos dias. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. HGB_v1_PNLD2015_258a264_FINAIS.indd 259 3/8/13 10:03 AM 260 reSpoStaS doS teSteS RESpOStAS dOS tEStES UnidAdE 1 A vidA Em pEqUEnOs grUpOs Capítulo 1 EnEm 1. B 2. E 3. B vEstibUlArEs 4. Resposta pessoal dos alunos. É importante discutir com eles a in- fluência do presente sobre o trabalho do historiador. 5. V V V F V 6. a) Espera-se que o aluno aponte os seguintes significados da Revo- lução Neolítica: - Sedentarização - Agricultura - Cidades b) Espera-se que o aluno possa apontar os seguintes problemas con- ceituais: - Está permeado pelo eurocentrismo. - Utiliza um critério restrito de classificação cultural – a escrita. - Classifica as sociedades ágrafas como sendo a-históricas. 7. B 8. A Capítulo 2 EnEm 9. B 10. B 11. E vEstibUlArEs 12. B 13. A 14. C OlimpíAdAs UniCAmp-sp 15. B UnidAdE 2 CivilizAçõEs AntigAs Capítulo 3 EnEm 1. A 2. A vEstibUlArEs 3. A 4. B Capítulo 4 EnEm 5. C 6. C vEstibUlArEs 7. C 8. a) existem dois grandes poemas épicos que retratam a Guerra de Troia: a Ilíada e a Odisseia. A palavra Ilíada deriva de “Ilion”, nome usado pelos gregos para denominar a cidade de Troia. A segunda, Odisseia, tem seu nome derivado de “Odisseu”, nome próprio, traduzido como Ulisses, pro- tagonista do poema que narra seu retorno à Grécia após a guerra. b) a semelhança está no fato de que ambos tomam como base um acontecimento real. A principal diferença é que a poesia épica retrata as ações, valorizando os heróis e a intervenção divina, enquanto a História se baseia na análise dos interesses que envolveram o evento. 9. A Capítulo 5 EnEm 10. B vEstibUlArEs 11. E 12. 2 + 4 + 16 = 22 13. A 14. a) Segundo a visão dos pagãos, Roma caiu devido à adoção dos maus costumes cristãos; segundo os cristãos, Roma caiu devido ao afastamento das práticas religiosas corretas, que levou os romanos ao afastamento da virtude e à uma vida em meio aos pecados. b) Inicialmente, o cristianismo foi reprimido, passando a ser tolerado e protegido (com Constantino), para ser finalmente oficializado e institu- cionalizado (com Teodósio). 15. Entre esses elementos, podemos citar: • a ideia grega de democracia, sendo que o conceito de cidadania serve de base para os modelos políticos de grande parte da civilização oci- dental até os dias de hoje. • a ideia romana de república, considerando as questões de Estado de domínio público, tem influenciado de forma marcante os modelos po- líticos atuais. • a racionalidade grega, responsável pelo afastamento das leis do mundo das da religião, pois, ao contrário destas, são fruto da ação e do pensamento humanos. • a língua romana, o latim, base de diversas línguas atuais. 16. B 17. B UnidAdE 3 A EUrOpA, pErifEriA dO mUndO Capítulo 6 EnEm 1. E 2. D vEstibUlArEs 3. B 4. V F V V F 5. B 6. Dentre as três razões, o aluno poderia citar: a) Presença de povos de nacionalidades e de culturas diferentes, como resultado da expansão territorial no sul da Europa e no norte da África. b) Presença de elementos gregos, muçulmanos e cristãos na sua po- pulação: traços culturais latinos (romanos), gregos e asiáticos (árabes e mongóis). c) A língua grega como língua oficial (origem pagã) e o cristianismo como religião do Estado, a partir do governo de Justiniano (século VI). d) A influência da cultura grega no cristianismo oriental, que daria origem à Igreja Católica Ortodoxa Grega a partir do século XI (1054). e) Influência da arte oriental na arte romana, resultando em um estilo próprio – o bizantino. Capítulo 7 EnEm 7. B 8. C 9. D HGB_v1_PNLD2015_258a264_FINAIS.indd 260 3/8/13 10:03 AM