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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _1___ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 UNIVERSIDADE MAURÍCIO DE NASSAU-UNINASSAU CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM LENA CRISCIA COSTA BARROS RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: SEMIOLOGIA – AULA 1 SÃO LUIS 2022 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: LENA CRISCIA COSTA BARROS MATRÍCULA: 01454498 CURSO: ENFERMAGEM POLO: SÃO LUIS PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): THIAGO SANTOS DE SOUSA TEMA DE AULA: ANTROPOMETRIA RELATÓRIO: 1. Identificar o material necessário para aferição de peso e altura. Adultos: • Balança antropométrica digital ou mecânica; • Régua antropométrica; • Álcool glicerinado 70%. • Papel toalha. Crianças: • Balança pediátrica mecânica ou eletrônica; • Infantômetro; • Álcool glicerinado 70%; • Papel toalha. 2. Descrever a técnica para realização da aferição. Adultos: Peso • Reunir o material; • Informar ao cliente o procedimento; • Conduzi-lo até a balança; • Realizar higienização das mãos; • Certificar-se de que a balança está afastada da parede; • Verificar se a balança está calibrada; • Forrar a balança com papel toalha; • Orientar o cliente para retirar chapéu, boné, bolsas, casacos e sapatos; • Auxiliar o cliente a subir na balança; • Posiciona-lo de costas para a balança, com a cabeça alinhada ao corpo, os braços estendidos ao longo do corpo, os pés juntos e parado com as costas para a haste graduada em centímetros; • Encostar os calcanhares, os ossos dos calcanhares devem se tocar, bem como a parte interna de ambos os joelhos; • Unir os pés, fazendo um ângulo reto com as pernas; • Elevar a haste graduada em centímetros, com cuidado e colocá-la perpendicularmente sobre a cabeça da cliente, fazendo a leitura da altura em centímetros; • Observar o valor indicado da altura e do peso; • Solicitar ou auxiliar o cliente a descer da balança e a calçar os sapatos; • Realizar higiene das mãos; • Anotar no prontuário os valores, carimbar e assinar; • Registrar caso o cliente esteja usando, gesso, calha gessada, órteses ou próteses que possam alterar os valores de peso mesurados; • Cliente cadeirante pode ser pesado no colo do acompanhante, descontando o peso do acompanhante. Crianças: Peso: • Certifique-se de que a balança está apoiada sobre uma superfície plana, lisa e firme. Forre o prato com uma proteção papel descartável ou fralda antes de calibrar balança para evitar erros na pesagem; • Verificar se a balança está calibrada (a agulha do braço e o fiel devem estar da mesma linha horizontal). Caso contrário, calibrá-la, girando lentamente o calibrador; • Esperar até que a agulha do braço e o fiel estejam nivelados; • Após constatar que a balança está calibrada, ela deve ser travada; • Despir a criança com auxílio da mãe ou responsável; • Colocar a criança sentada ou deitada no centro do prato, de modo a distribuir o peso igualmente. Destravar a balança, mantendo a criança parada o máximo possível nessa posição. Orientar a mãe o responsável ao manter-se próximo, sem tocar na criança nem no equipamento; • Mover o cursor maior sobre a escala numérica para marcar os quilos; • Depois mover o cursor menor para marcar os gramas; • Esperar até que a agulha do braço e o fiel estejam nivelados; • Travar a balança, evitando, assim, que sua mola desgaste, assegurando o bom funcionamento do equipamento; • Realizar a leitura de frente para o equipamento com os olhos no mesmo nível da escala para visualizar melhor os valores apontados pelos cursores, e anotar; • Retirar a criança e retornar os cursores ao zero na escala numérica. Altura: • Deitar a criança no centro do infantômetro, descalça e com a cabeça livre de adereços; • Manter, com ajuda da mãe ou responsável, a cabeça apoiada firmemente contra a parte fixa do equipamento, com pescoço reto e o queixo afastado do peito, no plano de Frankfurt (margem inferior da abertura do orbital e a margem superior do meato auditivo externo deverão ficar em uma mesma linha horizontal); os ombros totalmente em contato com a superfície de apoio do infantômetro; os braços estendidos ao longo do corpo; • As nádegas e os calcanhares da criança em pleno contato com a superfície que apoia o infatômetro; • Pressionar, cuidadosamente, os joelhos da criança para baixo, com uma das mãos, de modo que eles fiquem estendidos. Juntar os pés, fazendo um ângulo reto com as pernas. Levar a parte móvel do equipamento até as plantas dos pés, com cuidado para que não se mexam. Realizar a leitura do comprimento quando estiver seguro de que a criança não se moveu da posição indicada, e anotar. TEMA DE AULA: COLOCAÇÃO DE LUVAS ESTÉREIS RELATÓRIO: 1. Citar os procedimentos indicados para o uso de luva estéril. Em todos os procedimentos que exijam técnica em áreas estéreis, tais como: • Procedimentos cirúrgicos; • Passagem de sonda vesical; • Aspiração endotraqueal; • Procedimentos radiológicos invasivos e de acesso vascular; • Curativos em feridas profundas com secreção purulenta; • Partos vaginais. • Preparo de solução de nutrição parenteral total e quimioterápicos 2.Descrever a técnica adequada para o calçamento da luva estéril. · Reúna o material necessário, escolha o número da luva referente ao tamanho da sua mão; · Retirar adornos (anéis, pulseiras e relógio); · Realizar a higienização das mãos; · Verifique as condições do envelope, descarte casa haja rupturas ou irregularidades · tais como, vencimento, perfurações ou embalagem rompida; · Abrir a embalagem das luvas sem contamina-las, tocando apenas a parte externa do · pacote, e despeje o pacote interno em superfície limpa ou campo estéril; · Inicie a abertura do pacote pegando pelas pontas, na parte mais externa, sem contato com as luvas; · Calçar a luva com a palma da mão voltada para cima e os dedos unidos, mantendo a distância do campo estéril, do próprio corpo e de qualquer fonte de contaminação; · Colocar os dedos da mão enluvada (exceto o polegar) na parte interna da dobra do punho da segunda luva, expondo sua abertura; · Desfazer a dobra do punho com os dedos unidos e tocando somente na parte interna da dobra do punho; · Ajuste a luva, sempre tocando na parte interna da luva, caso necessário. 3.Descrever a forma adequada de retirada e descarte da luva estéril. · Para descartar as luvas, puxe com os dedos, a partir do punho. Faça o procedimento com a mão dominante primeiro, de forma a envolver as duas luvas em apenas uma. · Evite tocar a parte externa, que entrou em contato com o paciente, com a pele; · Puxe a luva da mão dominante, de modo a mantê-la na palma da outra mão enluvada; · Proceda a retirada da luva da outra mão, com a inserção de dois dedos (o indicador e o dedo médio) por debaixo da dobra do punho, evitando o contato com a parte externa. Envolva a luva que está na palma da mão com a segunda que você irá retirar; · Descarte o material em lixo apropriado (infectante). 4. Identificar os cuidados necessários para prevenção de contaminação da luva. Ao utilizar luvas estéreis, não se pode entrar em contato com superfícies ou materiais não estéreis, sob o risco de contaminar o procedimento. Para ajudar a prevenir a contaminação, após calçar as luvas, recomenda-se a necessidade de manter os braços erguidos a fim de reduzir o contato com portas, objetos ou maçanetas. TEMA DE AULA: HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS - LAVAGEM DAS MÃOS RELATÓRIO: 1. Citar as situações indicadas para higienização simples das mãos. • Antes de tocar o paciente; • Antes da realização de procedimento limpo/asséptico; • Após o risco de exposição a fluidos corporais ou excreções; • Após tocar o paciente; • Após tocar superfícies próximas ao paciente. 2. Identificar o material necessário para higienização das mãos. · Sabão líquido; · Água corrente; · Papel toalha; · Lixeira para descarte de papel. 3. Descrever a técnica adequada para higienização das mãos. •Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se a pia; • Aplicar na palma da mão quantidadesuficiente de sabonete líquido para cobrir todas as superfícies das mãos; • Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si; • Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e vice-versa; • Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais; • Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem e vice-versa; • Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando-se movimento circular e vice-versa; 4. Descrever a técnica adequada de secagem das mãos. Secar as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos. No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilize papel toalha. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade/Ministério da Saúde. Brasília, 2006. Acesso em: 29 de maio de 2022. HOSPITAL GETÚLIO VARGAS, HGV. Protocolo Operacional padrão de Enfermagem. 2012. Disponível em: <http://www.hgv.pi.gov.br/download/201207/HGV20_d747ba8b2b.pdf>. Acesso em: 31 de maio de 2022. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITÁRIA – ANVISA. Higienização das mãos em serviço de saúde. Disponível em: <https://controllab.com/pdf/manual_anvisa_higienizacaomaos.pdf>. Acesso em: 01 de jun. de 2022. UNA-SUS. UFMA. Aferição de peso em crianças menores de 2 anos em balança pediátrica mecânica. You Tube. 21 de nov. de 2014. 1 vídeo (1 min e 58 seg). Publicado pelo canal UNA-SUS. Disponível em: https://youtu.be/Cza7D-EeiBA. Acesso em: 02 de jun. 2022. UNA-SUS. UFMA. Aferição do comprimento de crianças menores de 2 anos. You Tube. 21de nov. 2014. 1 vídeo (1 min 30 seg). Publicado pelo canal UNA-SUS. Disponível em: https://youtu.be/w5QEnRarQr8. Acesso em: 02 de jun. 2022.