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Sociologia-8

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VestCursos – Especialista em Preparação para Vestibulares de Alta Concorrência 
 
 
 
 
 
 
3 
 
CURSO ANUAL DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA – (Prof. Márcio Michiles) 
 
EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM 
 
Questão 01 
Compreende-se assim o alcance de uma reivindicação que surge 
desde o nascimento da cidade na Grécia antiga: a redação das 
leis. Ao escrevê-las, não se faz mais que assegurar-lhes 
permanência e fixidez. As leis tornam-se bem comum, regra geral, 
suscetível de ser aplicada a todos da mesma maneira. 
VERNANT, J. P. As origens do pensamento grego. Rio de 
Janeiro: Bertrand Brasil, 1992 (adaptado). 
 
Para o autor, a reivindicação atendida na Grécia antiga, ainda 
vigente no mundo contemporâneo, buscava garantir o seguinte 
princípio: 
a) Isonomia – igualdade de tratamento aos cidadãos. 
b) Transparência – acesso às informações governamentais. 
c) Tripartição – separação entre os poderes políticos estatais. 
d) Equiparação – igualdade de gênero na participação política. 
e) Elegibilidade – permissão para candidatura aos cargos 
públicos. 
 
Questão 02 
Em 1879, cerca de cinco mil pessoas reuniram-se para solicitar a 
D. Pedro II a revogação de uma taxa de 20 réis, um vintém, sobre 
o transporte urbano. O vintém era a moeda de menor valor da 
época. A polícia não permitiu que a multidão se aproximasse do 
palácio. Ao grito de “Fora o vintém!”, os manifestantes 
espancaram condutores, esfaquearam mulas, viraram bondes e 
arrancaram trilhos. Um oficial ordenou fogo contra a multidão. As 
estatísticas de mortos e feridos são imprecisas. Muitos interesses 
se fundiram nessa revolta, de grandes e de políticos, de gente 
miúda e de simples cidadãos. Desmoralizado, o ministério caiu. 
Uma grande explosão social, detonada por um pobre vintém. 
 
Disponível em: www.revistadehistoria.com.br. Acesso em: 4 abr. 
2014 (adaptado). 
 
A leitura do trecho indica que a coibição violenta das 
manifestações representou uma tentativa de 
a) capturar os ativistas radicais. 
b) proteger o patrimônio privado. 
c) salvaguardar o espaço público. 
d) conservar o exercício do poder. 
e) sustentar o regime democrático. 
 
Questão 03 
TEXTO I 
 
Deputado (definição do século XVIII): 
 
Substant. Aquele a quem se deu alguma comissão de jurisdição, 
ou conhecimento. Mandado da parte de alguma República, ou 
soberano. 
O que tem comissão do ministro próprio. 
 
SILVA, & M. Diccionario da língua portugueza. Lisboa: Officina de 
Simão Thaddeo Ferreira, 1789 (adaptado). 
 
 
 
 
TEXTO II 
 
Deputado (definição do século XXI): 
[...] 
Aquele que representa os interesses de outrem em reuniões e 
decisões oficiais. 
Aquele que é eleito para legislar e representar os interesses dos 
cidadãos. 
Aquele que é comissionado para tratar dos negócios alheios. 
 
 
AULETE, C. Minidicionário contemporâneo da língua portuguesa. 
São Paulo: Lexikon. 2010 (adaptado). 
 
A mudança mais significativa no sentido da palavra “deputado”, 
entre o século XVIII e os dias de hoje, dá-se pelo(a) 
a) aumento na importância como representação política dos 
cidadãos. 
b) crescente participação dos funcionários no poder do Estado. 
c) incentivo à intermediação dos interesses de particulares. 
d) criação de diversas pequenas cidades-repúblicas. 
e) diminuição do poder das assembleias. 
 
Questão 04 
No sistema democrático de Schumpeter, os únicos participantes 
plenos são os membros de elites políticas em partidos e em 
instituições públicas. O papel dos cidadãos ordinários é não 
apenas altamente limitado, mas frequentemente retratado como 
uma intrusão indesejada no funcionamento tranquilo do processo 
“público” de tomada de decisões. 
 
HELD, D. Modelos de democracia. Belo Horizonte: Paideia, 1987. 
 
O modelo de sistema democrático apresentado pelo texto 
pressupõe a 
a) consolidação da racionalidade comunicativa. 
b) adoção dos institutos do plebiscito e do referendo. 
c) condução de debates entre cidadãos iguais e o Estado. 
d) substituição da dinâmica representativa pela cívico-
participativa. 
e) deliberação dos líderes políticos com restrição da participação 
das massas. 
 
Questão 05 
O edifício é circular. Os apartamentos dos prisioneiros ocupam a 
circunferência. Você pode chamá-los, se quiser, de celas. O 
apartamento do inspetor ocupa o centro; você pode chamá-lo, se 
quiser, de alojamento do inspetor. A moral reformada; a saúde 
preservada; a indústria revigorada; a instrução difundida; os 
encargos públicos aliviados; a economia assentada, como deve 
ser, sobre uma rocha; o nó górdio da Lei sobre os Pobres não 
cortado, mas desfeito — tudo por uma simples ideia de 
arquitetura! 
 
BENTHAM, J. O panóptico. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 
 
 
 
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CURSO ANUAL DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA – (Prof. Márcio Michiles) 
 Essa é a proposta de um sistema conhecido como panóptico, um 
modelo que mostra o poder da disciplina nas sociedades 
contemporâneas, exercido preferencialmente por mecanismos 
a) religiosos, que se constituem como um olho divino controlador 
que tudo vê. 
b) ideológicos, que estabelecem limites pela alienação, impedindo 
a visão da dominação sofrida. 
c) repressivos, que perpetuam as relações de dominação entre os 
homens por meio da tortura física. 
d) sutis, que adestram os corpos no espaço-tempo por meio do 
olhar como instrumento de controle. 
e) consensuais, que pactuam acordos com base na compreensão 
dos benefícios gerais de se ter as próprias ações controladas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 
 
Questão 01 
 A importância do argumento de Hobbes está em parte no fato de 
que ele se ampara em suposições bastante plausíveis sobre as 
condições normais da vida humana. Para exemplificar: o 
argumento não supõe que todos sejam de fato movidos por 
orgulho e vaidade para buscar o domínio sobre os outros; essa 
seria uma suposição discutível que possibilitaria a conclusão 
pretendida por Hobbes, mas de modo fácil demais. O que torna o 
argumento assustador e lhe atribui importância e força dramática 
é que ele acredita que pessoas normais, até mesmo as mais 
agradáveis, podem ser inadvertidamente lançadas nesse tipo de 
situação, que resvalará, então, em um estado de guerra. 
 
RAWLS, J. Conferências sobre a história da filosofia política. São 
Paulo: WMF, 2012 (adaptado). 
 
O texto apresenta uma concepção de filosofia política conhecida 
como 
a) alienação ideológica. 
b) microfísica do poder. 
c) estado de natureza. 
d) contrato social. 
e) vontade geral. 
 
 Questão 02 
“Primeiramente, o trabalho alienado se apresenta como algo 
externo ao trabalhador, algo que não faz parte de sua 
personalidade. Assim, o trabalhador não se realiza em seu 
trabalho, mas nega-se a si mesmo. Permanece no local de 
trabalho com uma sensação de sofrimento em vez de bem-estar, 
com um sentimento de bloqueio de suas energias físicas e 
mentais que provoca cansaço físico e depressão. Nessa situação, 
o trabalhador só se sente feliz em seus dias de folga, enquanto no 
trabalho permanece aborrecido. Seu trabalho não é voluntário, 
mas imposto e forçado.” 
(MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos. Primeiro 
manuscrito, XXIII. In: COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. São 
Paulo: Saraiva, 2006,p. 25-36). 
 
A partir do texto, assinale o que for correto. 
01) A alienação do trabalho é fruto do cansaço físico e mental do 
trabalhador. 
02) A forma de trabalho típica do sistema de produção capitalista 
não realiza o trabalhador. 
04) Segundo o filósofo, não existe a possibilidade de um trabalho 
que satisfaça o homem. 
08) Não há bem-estar no trabalho quando ele é imposto e 
forçado. 
16) Um trabalho feito voluntariamente e que não negue o 
trabalhadornão é um trabalho alienado. 
 
 
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CURSO ANUAL DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA – (Prof. Márcio Michiles) 
 Questão 03 
A Filosofia apresentou como debate político, ao longo da história, 
as questões da liberdade do indivíduo na sociedade, teorizando a 
finalidade do Estado e das instituições sociais. Sobre a natureza 
do debate filosófico acerca das questões políticas, assinale o que 
for correto. 
 
01) Em virtude da defesa da Igreja católica, a fundação do Estado 
Moderno de Direito é essencialmente dogmática, já que os 
teóricos da Idade Média faziam da união dos planos humano e 
divino a exigência central do republicanismo. 
02) O debate político em torno dos ideais liberais e socialistas se 
dá no interior de questões religiosas, pois nem John Locke nem 
Thomas Hobbes desvinculam o debate político das questões 
metafísicas e morais. 
04) A importância do projeto de Ludwig Feuerbach para a filosofia 
da época é seu profundo apego ao cristianismo de Hegel, razão 
pela qual defendeu, na Essência do Cristianismo, a tese 
espiritualista de que o Estado é o poder de Deus em nossas 
mãos. 
08) Para Karl Marx, não basta reivindicar a liberdade sem tomar 
decisões históricas e efetivas, capazes de controlar os meios de 
produção e formar a consciência de classe dos trabalhadores. 
16) São conceitos fundamentais do marxismo os conceitos de 
fetiche da mercadoria, alienação política, ação política 
transformadora e emancipação humana. 
 
Questão 04 
A democracia tornou-se o apanágio das sociedades políticas 
modernas, no entanto, do século V a.C. até o século XIX, teve 
poucos representantes. 
 
Sobre as dificuldades de realização do processo democrático, 
assinale o que for correto. 
 
01) Através do modelo de sociedade patriarcal, os romanos 
lançaram as bases ideológicas do processo democrático 
moderno, centrado na figura do pater. 
02) Para Gerd Bornheim, o maior desafio das sociedades políticas 
contemporâneas é o de equacionar, no mesmo regime, a 
democracia e o individualismo do sujeito autônomo. 
04) Barão de Montesquieu, em O espírito das leis, condenou a 
educação moral e cívica e a transformação do indivíduo em 
cidadão, pois o homem é, na sua concepção, naturalmente bom, 
e a sociedade o corrompe. 
08) Jean-Jacques Rousseau, no Discurso sobre a origem e o 
fundamento da desigualdade entre os homens, está em 
desacordo com John Locke e Adam Smith, porque, para eles, é 
importante garantir a propriedade privada à sociedade civil. 
16) O utilitarismo, como princípio de extensão da felicidade ao 
maior número de pessoas, utiliza o conceito de alienação para o 
convencimento dos indivíduos ao interesse maior, que é o Estado. 
 
 
 
 
Questão 05 
“Etimologicamente a palavra alienação vem do latim alienare, 
alienus, ‘que pertence a um outro’. Alius é o outro. Portanto, sob 
determinado aspecto, alienar é tornar alheio, transferir para 
outrem o que é seu”. 
 
(ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: 
introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003, p. 45). 
 
Em relação à citação, assinale o que for correto. 
 
01) Karl Marx considera que a alienação acontece numa forma de 
divisão social do trabalho em que o produto do trabalho deixa de 
pertencer a quem o produziu. 
02) Para Ludwig Feuerbach, o homem aliena-se na religião, pois o 
homem religioso confere ao ente sobrenatural sua própria 
essência e qualidades, como se fossem atributos do ser 
sobrenatural. 
04) Autores expoentes da teoria crítica, tais como Theodor W. 
Adorno e Herbert Marcuse, afirmam que, na sociedade capitalista, 
as necessidades são artificialmente estimuladas, sobretudo pelos 
meios de comunicação de massa, os quais levam os indivíduos a 
consumirem de maneira alienada. 
08) A arte abstrata é alienada, pois perpetua os paradigmas da 
concepção estética clássica, fundamentada nos princípios 
aristotélicos da mímesis. 
16) O taylorismo e o fordismo são formas de organizar o processo 
de trabalho que permitem acabar com a alienação do trabalhador. 
 
Questão 06 
Na obra A Essência do Cristianismo, Feuerbach faz uma crítica à 
religião cristã. Para ele, o homem aliena sua essência na religião, 
pois os seres humanos se esquecem de que foram os criadores 
da divindade e invertem a relação quando acreditam que foram 
criados pelos deuses. Assinale o que for correto. 
 
01) Para Feuerbach, o verdadeiro fundamento do homem é 
apenas ele mesmo; assim, o único fundamento absoluto de todo 
pensamento humano é o homem como razão, como vontade, 
como coração. 
02) A teoria da alienação religiosa de Feuerbach ofereceu uma 
contribuição importante à filosofia política, particularmente à de 
Marx. 
04) Feuerbach critica a religião, todavia aceita a teologia, pois 
acredita que ela pode nos conduzir a um conhecimento racional 
da essência de Deus. 
08) A crítica de Feuerbach à alienação religiosa levou Marx a 
aderir à filosofia existencialista de Feuerbach. 
16) Quando Marx declara que a religião é o ópio do povo, ele 
concorda com Feuerbach que a religião é uma alienação; para 
Marx, a religião amortece a combatividade dos oprimidos e dos 
explorados, porque lhes promete uma vida feliz no futuro e no 
outro mundo. 
 
 
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CURSO ANUAL DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA – (Prof. Márcio Michiles) 
 Questão 07 
Em nossa época, denotamos uma indiferença comum em torno 
dos assuntos públicos. Por conta dessa despolitização, há uma 
certa naturalização da realidade social. Leia o poema abaixo do 
poeta e dramaturgo alemão Bertold Brecht. 
 
Nós vos pedimos com insistência: 
nunca digam – isso é natural! 
Diante dos acontecimentos de cada dia. 
Numa época em que reina a confusão, 
em que corre o sangue, 
em que o arbitrário tem força de lei, 
em que a humanidade se desumaniza... 
Não digam nunca: isso é natural, 
a fim de que nada passe por ser imutável. 
 
ARANHA, M.L.A; MARTINS, M.H.P. Filosofando: introdução à 
filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. 
 
O autor faz no poema acima uma denúncia da 
a) alienação e ideologia. 
b) emancipação e libertação. 
c) dialética e determinismo. 
d) práxis e utopia. 
e) naturalização e politização. 
 
Questão 08 
Leia o fragmento abaixo, de Karl Marx. 
 
“Com o próprio funcionamento, o processo capitalista de produção 
reproduz, portanto, a separação entre a força de trabalho e as 
condições de trabalho, perpetuando, assim, as condições de 
exploração do trabalhador. Compele sempre o trabalhador a 
vender sua força de trabalho para viver, e capacita sempre o 
capitalista a comprá-la.” 
 
MARX, K. O capital, Livro I, O processo de produção do Capital 
[Vol. II]. Trad. de Reginaldo Sant.Anna. 11.ed. Rio de Janeiro: 
Bertrand Brasil, 1987, p. 672. 
 
De acordo com o filósofo alemão, a condição do trabalhador na 
economia capitalista clássica é 
I. de realização plena da sua capacidade produtiva, alcançando a 
autonomia financeira e a satisfação dos valores existenciais tão 
almejados pela humanidade, desde os primórdios da história. 
II. de alienação, pois os trabalhadores possuem apenas sua 
capacidade de trabalhar, que é vendida ao capitalista em troca do 
salário, por isso, a produção não pertence ao trabalhador, sendo-
lhe estranha. 
III. de superação da sua condição de ser natural para tornar-se 
ser social, liberto graças à divisão do trabalho, que lhe permite o 
desenvolvimento completo de suas habilidades naturais na 
fábrica. 
IV. de coisa, isto é, o trabalhador é reificado, tornando-se 
mercadoria, cujo preço é o salário, ao passo que as coisas 
produzidas pelo trabalhador, na ótica capitalista, parecem dotadas 
de existência própria. 
 
Assinale a alternativa queapresenta as assertivas corretas. 
a) II e IV 
b) I e II 
c) II e III 
d) III e IV 
 
Questão 09 
A filosofia política de Thomas Hobbes combatia as tendências 
liberais de sua época. Hobbes sustentava que o poder resultante 
do pacto político deveria ser 
 
I. ilimitado, julgando sobre o justo e o injusto, acima do bem e do 
mal e em que a alienação do súdito ao soberano deveria ser total. 
II. dividido entre o rei e o parlamento, superando as discórdias e 
disputas em favor do bem comum da coletividade. 
III. absoluto, podendo utilizar a força das armas para manter a 
soberania e o silêncio dos súditos. 
 
Assinale a alternativa correta. 
a) I e III 
b) II e III 
c) I e II 
d) II

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