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Relatório de práticas de Reeducação Funcional

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: REEDUCAÇÃO FUNCIONAL 
 
NOME DO ALUNO: LAURA DOS SANTOS IRINEU FERREIRA 
 
RA: 2287640 POLO: CARAGUATATUBA II 
 
DATA: 07/10/2023 
 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Reeducação Funcional 
INTRODUÇÃO: 
Este relatório tem como objetivo apresentar conhecimentos e recursos 
adquiridos durante as aulas práticas na matéria de reeducação funcional, para 
atuação na área de fisioterapia. As aulas ocorreram e m um único sábado, 
ministrado pela Profª Mestre Maria Júlia Tucci de Almeida. 
A reeducação funcional, tem como objetivo, “ensinar” novamente ao paciente 
como realizar um movimento ou ação do cotidiano por ora interrompido, total ou 
parcialmente devido uma lesão ou patologia. Contudo, a colaboração efetiva do 
paciente durante as sessões de terapias será decisiva em sua reabilitação. 
Durante a aula vivenciamos rotinas da fisioterapia, onde compreendemos que 
reeducação funcional tem o objetivo de alcançar o maior volume de estímulos 
tanto nos membros superiores quanto inferiores, de forma gradual. Com a 
melhoria da força, coordenação e flexibilidade, o desempenho dos movimentos 
também melhora assim, os sintomas são aliviados e as atividades do cotidiano 
do paciente reestabelecidas, esses estímulos que são utilizados de forma 
de movimentos/exercícios, contribui na recuperação do paciente em diversos tipos 
de tratamentos. 
A reeducação Funcional baseia-se nos conhecimentos de anatomia, fisiologia 
e biomecânica, incluindo assim no roteiro: Treino de marcha, técnicas de 
transferência e mudanças de decúbito, Métodos Mckenzie, Williams, Klapp e 
Feldenkrais e Reeducação Postural Global e Pilates. 
Todos os procedimentos devem ser iniciados pelo fisioterapeuta a partir de uma 
avaliação minuciosa e individualizada de cada paciente, onde identificará as 
intervenções necessárias a cada um. 
O exame clínico de um enfermo leva em conta as disfunções 
mecânicas e raramente as do comportamento que lhes deu origem. 
Da mesma forma, um tratamento terapêutico difere do trabalho de 
um mecânico que só́ corrige os defeitos, pois o terapeuta deve 
induzir gestos que estimulem o organismo e, portanto, o paciente 
realiza ele mesmo a evolução reparadora. O terapeuta cuida, o 
doente se cura... às vezes, apesar do terapeuta (Neumann, 2002, 
apud DUFOUR, et al. 2016, p. 5). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO: Reeducação Funcional 
AULA 1: 
ROTEIRO 1: Treino de Marcha 
Iniciamos a aula falando sobre a marcha bípede e que também é chamada de 
deambulação, utilizada pelo ser humano. Revimos alguns pontos de avaliação, 
suas fases, começando com a fase de apoio onde existem as subfases: contato 
inicial, resposta carga, apoio médio, apoio terminal e pré-balanço. A fase de 
balanço, onde existem as subfases: balanço inicial, médio e terminal. Assim como 
nas aulas anteriores de avaliação, vimos que muitos pacientes terão dificuldades 
para completar de maneira correta as fases da marcha e assim, precisarão de 
auxílio para reaprenderem, ou aprenderem a efetuar da maneira correta, seja com 
dispositivos auxiliares ou não. Comentamos brevemente sobre algumas das 
patologias de marcha. 
A unidade fundamental da deambulação é o ciclo de marcha, que tem 
tanto parâmetros espaciais (distância) como temporais (tempo). Na 
deambulação normal, um ciclo de marcha começa quando o calcanhar 
do membro de referência entra em contato com a superfície de suporte 
e termina quando o calcanhar do mesmo membro toca o chão 
novamente. Em algumas marchas anormais, o calcanhar pode não ser 
a primeira parte do pé a entrar em contato com o chão, de modo que 
se considera que o ciclo de marcha começa quando qualquer outra 
porção do membro de referência entra em contato com o chão. O ciclo 
termina com o próximo contato ipsilateral dessa porção do pé com o 
solo (O’SULLIVAN, et al. 2018, p. 280). 
 
Figura 1 – fases da marcha 
 
Fonte: Livro - Fisioterapia: avaliação e tratamento 6a ed. 
 
Segundo O’Sullivan, et al (2018), a marcha se forma da seguinte maneira: 
Dois passos, um passo com o membro inferior direito e um passo com 
o membro inferior esquerdo, formam uma passada, e uma passada é 
igual a um ciclo de marcha. O passo e a passada podem ser definidos 
em duas dimensões: distância e tempo. O comprimento do passo é a 
 
 
distância entre o ponto de contato do calcanhar de um membro até o 
ponto de contato do calcanhar do membro oposto, enquanto o 
comprimento da passada é a distância entre o ponto de contato do 
calcanhar de um membro até o ponto de contato do calcanhar do 
mesmo membro (O’SULLIVAN, et al. 2018, p. 280). 
 
Em seguida montamos grupos de alunos, fizemos a divisão entre quem iria iniciar 
sendo o fisioterapeuta e quem seria o paciente, e iniciamos observando a marcha 
para identificar alguma alteração em suas fases e subfases. Realizando a prática 
da observação identificamos algumas alterações na marcha de uma colega de, onde a 
resposta a carga ocorre no médio. 
Passamos para os exercícios de ativação, fortalecimento e flexibilidade dos 
músculos que envolvem a marcha. Após todos os alunos terem passado pelo 
papel de fisioterapeuta e paciente, começamos a experenciar o uso de cada 
dispositivo de auxiliar de marcha maneira correta, bem como regular para cada 
paciente e qual a diferença entre eles. 
 
Figura 2 – exercícios pré-deambulação 
 
Fonte: Arquivo pessoal 
 
 
Figura 3 – exercícios pré-deambulação 
 
Fonte: Arquivo pessoal 
 
Vale ressaltar que na prática, embora fossemos pessoas “sadias”, encontramos 
dificuldades para realizar tanto os exercícios de pré-deambulação e para utilizar os 
dispositivos também, comparando assim com as pessoas que possuem mobilidades 
reduzidas, o quão difícil possa ser. 
Visto todos os ajustes e sabendo como utilizar corretamente cada um deles, 
começamos a auxiliar os nossos colegas, que naquele momento eram nossos 
pacientes, a andar pela sala com os dispositivos auxiliares de marcha, cada 
momento com um dispositivo diferente, iniciamos pelas bengalas, muletas axilares, 
muletas canadenses e por fim o andador. Na oportunidade a professora nos esclareceu 
sobre a bengala de quatro pontos, embora não tivéssemos a mão para experimentar a 
sensação, entendemos perfeitamente sua função e como utilizá-la. 
 
 
Experienciamos a bengala, muleta axilar, bengala canadense e andador fixo e flexível. 
Em relação a bengala, existem as convencionais e as de alumínio ajustáveis, e sua 
principal função é aumentar a base de apoio, melhorando assim o equilíbrio. Sua 
utilização se dá na mão oposta ao membro afetado a fim de diminuir a sobrecarga na 
musculatura do quadril (as bengalas podem transmitir, das extremidades inferiores, de 
20 a 25% do peso do corpo), diminuir a compressão das articulações e favorecer o 
paciente em situações como subir e descer escadas conforme afirma O’Sullivan (2018). 
Pesquisas apoiam o uso de uma bengala como um método eficaz para 
reduzir as forças que atuam sobre o quadril.4,8,9,10 Essa redução é 
particularmente importante para atividades como subir escadas, 
quando as forças produzidas no quadril são significativamente 
aumentadas (O’SULLIVAN, et al. 2018, p. 516). 
 
Da mesma forma partimos para a sensação de estar restrito ao apoio dos dois pés ao 
mesmo tempo no chão, a muleta axilar e/ou a canadense auxilia com louvor neste 
momento. Elas são úteis para indivíduos que necessitamusar seus membros superiores 
para sustentação de peso e propulsão. Essa transferência de peso para os membros 
superiores permite a deambulação funcional e, ao mesmo tempo, mantém uma situação 
de sustentação de peso restrita. Em geral, são utilizadas bilateralmente e existem vários 
modelos, assim como os demais dispositivos. 
As muletas também são confeccionadas em madeira ou aluminio com pontas de 
borracha para evitar que escorregue e parafusos de ajustes, normalmente em forma de 
borboleta, o que facilita o manuseio. Podemos apontar algumas vantagem e 
desvantagens sobre as mesmas, como vantagens podemos citar melhora no equilibrio, 
facilidade de deambulaçõa e ajuste rápido. 
Já as desvantagens podemos apontar a dificuldade de manuseio em locais pequenos, 
desta forma fica mais dificil a locomoção em locais de congestionamento, bem como a 
compressão nas axilas se o paciente ficar apoiado sobre a barra axilar, podendo assim 
comprimir o nervo radial (O’SULLIVAN, et al. 2018, p. 524). 
Em relação aos andadores, podemos apontar que eles fornecem três a quatro pontos 
de contato com o solo e assim melhoram o equilíbrio por meio do aumento da base de 
suporte, maior estabilidade anterior e lateral e suporte do peso da pessoa. Propiciam 
também maior senso de segurança às pessoas que apresentam medo de cair ao andar. 
De acordo com O´Sullivan (2018), os andadores são usados para melhorar o equilíbrio 
e aliviar a descarga de peso total ou parcialmente em um MI. Das três categorias de 
dispositivos de assistência à deambulação, os andadores detêm a maior estabilidade 
(O’SULLIVAN, et al. 2018, p. 527). 
 
 
 
 
 
Figura 4 – utilização dos dispositivos auxiliares a marcha 
 
Fonte: Arquivo pessoal 
 
Esta aula tem grande relevância tanto acadêmica como pessoal em minha vida, pois 
sempre imaginei que usássemos os dispositivos de apoio do lado que estivesse 
acometido, e neste dia entendi e aprendi que será sempre ao lado oposto. Em relação 
aos dispositivos utilizados na aula prática, o mais difícil para mim, fora a bengala 
canadense. 
 
 
AULA 1: 
ROTEIRO 2: Técnicas de transferência e mudança de decúbito 
Iniciamos aprendendo sobre como utilizar o relógio de decúbito, onde de duas em 
duas horas muda o paciente de posição para que não ocorra lesão por pressão, 
bem como identificar os pontos para posicionar travesseiros ou toalhas para aliviarem 
a pressão. O relógio de decúbito é importante, pois quando o fisioterapeuta vai 
fazer um atendimento em um paciente acamado, deve se atentar na posição que 
ele está no início da sessão e na posição que ele deve ficar ao final para que 
evite uma lesão. 
As mudanças de decúbito são manobras utilizadas para movimentar e 
mudar a posição do paciente acamado. Elas proporcionam maior 
conforto e também evitam complicações provenientes da imobilidade 
prolongada. Essas manobras devem ocorrer num período médio a 
cada duas horas (PEREIRA Junior, et al. 2016, p. 16). 
 
Aprendemos a utilizar o lençol de apoio, que fica em baixo do paciente, para facilitar 
no momento de efetuar as mudanças de decúbito, seja na hora da terapia ou no 
momento de finalizar a sessão. 
Montamos duplas e começamos a fazer as mudanças de decúbito, utilizando as 
técnicas que aprendemos, posicionando dos travesseiros e toalhas para aliviar a 
pressão e assim, colocamos os nossos pacientes em todos os decúbitos 
devidamente a poiados. Em seguida trocamos as duplas e efetuamos novamente 
todo o procedimento de mudança de decúbito e apoio. 
Vivenciamos também como se faz a transferência do paciente para uma cadeira 
de rodas maneira de correta para ensinar ele fazer a transferência sozinho, se 
possível, e também como transferir um paciente que não consegue realizar um 
movimento para auxiliar o fisioterapeuta. Assim como nas técnicas anteriores, 
montamos grupos com os alunos e fizemos as transferências. 
O fisioterapeuta deve estabilizar um dos joelhos do paciente 
prendendo-o entre seus joelhos (como uma ‘chave de pernas’). O 
fisioterapeuta deve inclinar-se sobre o paciente, abraçando-o e 
apoiando a cabeça dele sobre um de seus ombros, se necessário. 
Utilizando o corpo como alavanca, o fisioterapeuta realiza a extensão 
de tronco e levanta o paciente, seguido de uma rotação de tronco, 
girando o paciente e sentando-o no outro local (PEREIRA Junior, et al. 
2016, p. 16). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5 – mudança de decúbito 
 
Fonte: Acervo pessoal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2: 
ROTEIRO 1: Métodos Mckenzie, Williams, Klapp e Feldenkrais 
O método de Mckenzie é o ato de extensão do t roco, visando o movimento de 
alivio de pressão posterior causada pelo longo período que as pessoas passam 
com o tronco em flexão, quando estão sentadas ou em outras posições mais 
comuns. Seguindo nesse pensamento, durante a extensão , as vertebras fazem 
um movimento no qual se projeta o disco intervertebral para a parte anterior e 
cria um alivio na pressão posterior, proporcionando assim, um alivio nas dores do 
paciente. 
O método de Williams é efetuar o fortalecimento do abdômen, alongamento dos 
paravertebrais e dos isquiotibiais. Para isso, utiliza uma série de seis exercícios que 
enfatizem a flexão do tronco. O método Klapp é uma técnica antiga, de 1940, que 
consiste em alongamento e fortalecimento da musculatura do tronco por meio de 
posições semelhantes aos quadrupedes. 
O método de Feldenkrais é uma técnica que busca promover a tomada de 
consciência de si a partir da experimentação do movimento. O indivíduo faz o 
movimento conscientemente, com o foco total no exercício e no seu objetivo. 
Em conjunto, utilizando os colchonetes fizemos os exercícios de todos os métodos 
propostos. Sempre com atenção para sentir a diferença entre eles e poder entender 
cada vez mais as diferenças de cada um. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6 - movimentos Métodos Mckenzie, Williams, Klapp e Feldenkrais 
 
Fonte: Acervo pessoal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2: 
ROTEIRO 2: Reeducação Postural Global e Pilates 
A reeducação postural global é o tratamento que visa tratar toda a postura da 
pessoa, dos pés à cabeça , através de exercícios para os músculos considerados 
responsáveis pela alteração postural. Consiste em ajustamentos na postura que 
permitem a reorganização e o reequilíbrio dos músculos que firmam a postura. 
Cadeia muscular é o conjunto de músculos pluriarticulares de mesmo sentido e 
direção que se comportam como se fossem um único músculo. As cadeias 
musculares são: cadeia inspiratória, cadeia mestra anterior, cadeia mestra posterior, 
cadeia anterointerna do quadril, cadeia superior da cintura escapular, cadeia 
anterointerna do ombro, cadeia anterior do membro superior e cadeia lateral do 
membro inferior. Podemos fazer o trabalho de alongamento por cadeias, que 
consiste em um ú nico movimento alongar todo o segmento. 
Segundo as atividades, diferentes grupos musculares sinérgicos são 
ativados. Diversas cadeias de coordenação neuromuscular podem, 
portanto, ser afetadas, em associações variadas. As posturas de 
tratamento devem levar isso em conta e cobrir todo o espectro das 
conexões que elas podem estabelecer entre si. 
 
 
Figura 7 – movimentos RPG 
 
Fonte: Acervo pessoal 
 
 
 
A técnica de Pilates consiste em exercícios combinando tradições orientais e 
ocidentais. Onde a pessoa aprende a observar, sentir e conhecer o próprio corpo 
através de seus exercícios.Para finalizar, executamos as técnicas de pilates utilizando o próprio corpo e com o 
auxílio de bola, a professora nos orientou e nos deu todo o apoio necessário para 
a realização dos exercícios. 
Pilates é um programa de exercícios que pode ser descrito como um 
método único de condicionamento corporal que combina 
fortalecimento muscular e flexibilidade com uma técnica de respiração 
que trabalha para estabelecer a coordenação entre o tronco, as 
escápulas e a pelve durante o movimento. Além disso, atua como uma 
ferramenta para restaurar o equilíbrio do sistema musculoesquelético 
durante o movimento (MASSEY, 2012, p. 10). 
 
Figura 8 – movimentos Pilates 
 
Fonte: Acervo pessoal 
 
Vale ressaltar que apesar de não aparentar, os exercícios de pilates são bem complexos 
e difíceis de realizar, demanda de uma resistência muscular e consciência corporal 
muito grande. Dentre todos os movimentos realizados, o que mais encontrei dificuldades 
fora o pilates. 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
DUFOUR, Michel; PILLU, Michel. Biomecânica Funcional: Membros, Cabeça, 
Tronco. Barueri/SP: Editora Manole, 2016. E-book. ISBN 9788520449943. Disponível 
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520449943/. Acesso em: 08 
out. 2023. 
O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J.; FULK, George D. Fisioterapia: 
avaliação e tratamento 6a ed. Barueri/SP: Editora Manole, 2018. E-book. ISBN 
9786555762365. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555762365/. Acesso em: 09 out. 
2023. 
SOUCHARD, Philippe. RPG Reeducação Postural Global. Rio de Janeiro - RJ: 
Grupo GEN, 2012. E-book. ISBN 9788595156135. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595156135/. Acesso em: 15 out. 
2023. 
PEREIRA Júnior Newton da Silva; ALMEIDA Rogério Moreira de. Manual de 
Recursos Terapêuticos Manuais. João Pessoa PA: UFPB, 2016. E-book (96p.) color. 
ISBN: 978-85-237-1247-1. Disponível em: chrome-
extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/http://www.editora.ufpb.br/sistema/press
5/index.php/UFPB/catalog/download/97/23/434-1?inline=1. Acesso em: 15 out. 2023. 
MASSEY, Paul. Pilates: Uma Abordagem Anatômica. Barueri - SP: Editora Manole, 
2012. E-book. ISBN 9788520449530. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520449530/. Acesso em: 15 out. 
2023.

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