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Relatório de Aulas Práticas - Fisiopatologia e Anatomia Patológica

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Biomedicina DISCIPLINA: Fisiopatologia e Anatomia Patológica 
 
NOME DO ALUNO: Michelle dos Anjos Viana Bucci 
 
R.A: 2105755 POLO: Praia Grande - Tupi 
 
DATA: 31/05/2022 
 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: FISIOPATOLOGIA E ANATOMIA PATOLÓGICA 
 
INTRODUÇÃO 
 
AULA 1 ROTEIRO 1 
Distúrbios do Crescimento e Diferenciação da Célula 
 Esta aula tem como objetivo reconhecer as principais alterações microscópicas 
que caracterizam as diversas alterações do crescimento e da diferenciação 
celular. 
 O câncer de cólon abrange tumores na parte do intestino grosso (que é 
chamada de cólon, no reto e no ânus). Ele pode atingir homens e mulheres, 
geralmente por volta dos 50 anos de idade. Costuma se desenvolver de forma 
lenta e, se descoberto em estágio inicial, tem altas chances de cura. 
 A hiperplasia prostática benigna (HPB) é um problema urinário comum que afeta 
os homens, especialmente aqueles com mais de 50 anos. Ela dificulta o ato de 
urinar, piorando a qualidade de vida de milhões de homens no mundo todo. 
A HPB é o tumor não-canceroso (benigno) mais comum no homem. Felizmente, 
existem tratamentos eficientes para este problema urinário, inclusive 
tratamentos não-cirúrgicos. É importante ressaltar que o homem que sofre não 
tem predisposição a desenvolver câncer de próstata. Por outro lado, é possível 
ter HPB e câncer de próstata ao mesmo tempo. 
 
AULA 1 ROTEIRO 2 
Morte Celular 
 Esta aula tem como objetivo nos ajudar a reconhecer as diversas formas que 
podem causar a morte celular. 
 Popularmente conhecido como ataque cardíaco, o Infarto Agudo do Miocárdio 
é um processo de morte do tecido (necrose) de parte do músculo cardíaco por 
falta de oxigênio, devido à obstrução da artéria coronária. Essa obstrução ocorre, 
em geral, pela formação de um coágulo sobre uma área previamente 
comprometida por aterosclerose (placa de gordura), causando estreitamentos 
dos vasos sanguíneos do coração, e que pode levar à morte súbita. 
 
 
 
AULA 1 ROTEIRO 3 
Neoplasias 
Esta aula tem como objetivo nos ajudar a reconhecer as principais alterações 
morfológicas das células neoplásicas, bem como a identificação e a 
diferenciação de tumores benignos e malignos. 
 O câncer de estômago também é chamado de câncer gástrico. O tipo 
adenocarcinoma é responsável por cerca de 95% dos casos de tumor do 
estômago. 
 O leiomioma é um tumor benigno originado em musculatura lisa. O exemplo 
mais comum é o leiomioma uterino, que ocorre em até 1/4 das mulheres em 
idade reprodutiva, constituindo a neoplasia mais comum da espécie humana. 
São frequentemente múltiplos, e podem causar dores pélvicas e sangramento 
abundante durante o período menstrual ou fora dele. Há também leiomiomas no 
tubo digestivo e mais raramente em outros locais. 
 O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de 
células anormais da mama, que forma um tumor com potencial de invadir outros 
órgãos. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido, 
enquanto outros crescem lentamente. A maioria dos casos, quando tratados 
adequadamente e em tempo oportuno, apresentam bom prognóstico. O câncer 
de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% 
do total de casos da doença. 
 
AULA 2 ROTEIRO 1 
Calcificações e Acúmulos Intracelulares 
O objetivo desta aula é reconhecer o aspecto histopatológico das calcificações 
patológicas e identificar as diferentes substâncias acumuladas no citoplasma 
celular. 
 A calcificação, ou seja, impregnação por sais de cálcio, dão macroscopicamente 
ao material consistência dura, cor branca e aspecto de giz. Quando a 
calcificação ocorre em tecido degenerado e necrótico, é chamada de calcificação 
distrófica. Microscopicamente, o material calcificado tem tonalidade arroxeada, 
porque mostra grande afinidade pela hematoxilina. Quando juntos, contrasta 
com a necrose caseosa não calcificada, que tem a cor rósea. 
 
 A antracose pulmonar deve-se à inalação de micropartículas de carbono 
presentes no ar poluído, as quais são fagocitadas pelos macrófagos, sendo 
observadas como pigmento negro no citoplasma. 
 A lipofuscina é originada em lisossomos, organelas responsáveis pela digestão 
intracelular. É constituída por restos indigestos de macromoléculas e organelas, 
cuja eliminação pela célula é difícil. Em microscopia óptica, tem cor amarela 
pardacenta. 
 A hemossiderina é um pigmento marrom de aspecto granuloso, constituído por 
ferro. Ela aparece ao microscópio óptico como grânulos de cor marrom escura, 
tamanho variável e aspecto refringente (isto é, brilhante quando se mexe no foco 
micrométrico). 
 
AULA 2 ROTEIRO 2 
Inflamação 
O principal objetivo desta aula é auxiliar no reconhecimento dos principais 
aspectos microscópicos que caracterizam os processos inflamatórios frente a 
diversas agressões. 
 A inflamação é uma síndrome que se apresenta com alterações imunológicas, 
bioquímicas e fisiológicas, produzindo no local agredido aumento do fluxo 
sanguíneo e da permeabilidade vascular, recrutamento leucocitário e liberação 
de mediadores químicos pró-inflamatórios. 
 
AULA 3 ROTEIRO 1 
Distúrbios da Função Hematopoiética 
Esta aula tem como principal objetivo realizar o reconhecimento das diversas 
alterações circulatórias, que ocorrem em diferentes situações clínicas e estão 
relacionadas a distúrbios que interferem no fluxo e na irrigação sanguínea e/ou 
no equilíbrio hídrico. 
 A trombose pode ser definida como uma coagulação do sangue no interior dos 
vasos sanguíneos. Nesse processo ocorre a formação de trombos, também 
chamados de coágulos, que podem estar localizados em qualquer parte do 
nosso corpo. 
 A aterosclerose é o aumento da placa de gordura que pode interromper o fluxo 
sanguíneo, causando infarto do miocárdio ou derrame. 
 
 Edema é o inchaço causado pelo acúmulo de líquidos entre os diversos tecidos 
e cavidades que compõem o corpo humano. 
 
AULA 3 ROTEIRO 2 
Doenças Infecciosas 
O principal objetivo desta aula é auxiliar no reconhecimento das alterações 
causadas por doenças contagiosas e diferenciar os diferentes tipos de infecções. 
 A tuberculose é uma doença infectocontagiosa causada por bactérias do 
complexo Mycobacterium Tuberculosis. Suas lesões típicas, denominadas 
granulomas, usualmente consistem em uma área central com necrose, depois 
uma zona com macrófagos, células plasmáticas e linfócitos. Estes granulomas 
contêm microbactérias. 
 A Cândida é um fungo oportunista, de poder patogênico baixo. Somente ataca 
indivíduos cujas defesas foram reduzidas, ou quando há desequilíbrio da flora 
por antibioticoterapia. 
 
AULA 3 ROTEIRO 3 
Distúrbios do Sistema Respiratório 
O objetivo desta aula é realizar o reconhecimento das diversas alterações 
respiratórias que ocorrem em diferentes situações clínicas. 
 A pneumonia pode acometer a região dos alvéolos pulmonares onde 
desembocam as ramificações terminais dos brônquios e, as vezes, os 
interstícios. É provocada pela penetração de um agente infeccioso no espaço 
alveolar, onde ocorre a troca gasosa. 
 O câncer de pulmão é o segundo mais comum em homens e mulheres no Brasil 
(sem contar o câncer de pele não melanoma). É o primeiro em todo o mundo 
desde 1985, tanto em incidência quanto em mortalidade. Cerca de 13% de todos 
os casos novos de câncer são de pulmão. 
 O tabagismo e a exposição passiva ao tabaco são importantes fatores de risco 
para o desenvolvimento de câncer de pulmão. 
 
 
 
 
 
AULA 4 ROTEIRO 1 
Função Renal e Suas Alterações 
Esta aula tem como principal objetivo realizar o reconhecimento das diversas 
alterações da função renal que ocorrem em diferentes situações clínicas. 
A pielonefrite é uma infecção do trato urinárioque ocorre frequentemente por via 
ascendente, iniciando-se com a proliferação de microrganismos a partir da 
uretra, com posterior alcance em ambos os rins. 
 A glomerulonefrite é uma doença que provoca a inflamação de uma região do 
rim, conhecida como glomérulo. Essa região é responsável pela filtragem do 
sangue e a formação da urina. 
 
AULA 4 ROTEIRO 2 
Distúrbios Diversos 
O objetivo desta aula é realizar o reconhecimento das diversas alterações que 
ocorrem em diferentes situações clínicas em nosso organismo. 
 A endometriose externa ou simplesmente endometriose é a presença de tecido 
endometrial fora do útero. As principais localizações são ovários, ligamentos 
uterinos, septo retovaginal, peritônio pélvico, cicatrizes cirúrgicas na parede 
abdominal e, raramente, no umbigo, vagina, vulva e intestinos. 
 A esteatose hepática, popularmente conhecida como fígado gorduroso, é 
caracterizada por um excesso de gordura no fígado. Segundo a Sociedade 
Brasileira de Hepatologia, essa é a mais frequente doença de fígado da 
atualidade. 
 A hepatite designa qualquer inflamação do fígado por causas diversas, sendo 
as mais frequentes as infecções pelos vírus tipo A, B e C e o abuso do consumo 
de álcool ou outras substâncias tóxicas (alguns remédios). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
AULA 1 ROTEIRO 1 
Distúrbios do Crescimento e Diferenciação da Célula 
 
Na experiência realizada nesta aula, visualizamos as lâminas de câncer de cólon 
e hiperplasia prostática. Também foi reproduzido na tela uma lâmina de cólon e 
próstata sem anormalidades para fazermos as comparações. Seguem abaixo 
imagens do que foi visualizado no microscópio óptico e suas devidas 
comparações: 
Figuras 1 e 2 – Câncer de cólon na objetiva de 4x. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 3 – Lâmina histológica do cólon normal. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamneo14.html 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, quando o cólon está normal, as 
glândulas são compostas por células colunares e células caliciformes, já quando 
se tem o câncer, as células crescem desordenadamente e formam inúmeras 
células anômalas, podendo até mesmo invadir outros tecidos. 
 
 
Figuras 4 e 5 – Hiperplasia prostática na objetiva de 4x. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 6 – Próstata normal. 
 
Fonte: Retirada do site https://mor.ccb.ufsc.br/laboratorios/atlas-virtual/sistema-genital-
masculino/glandulas/prostata/. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, na hiperplasia nodular, a próstata 
apresenta nódulos hiperplásicos bem delimitados. As células epiteliais são 
colunares, com citoplasma claro de aspecto mucoso, e são mais altas que as da 
próstata normal. As dobras do epitélio glandular são também mais pronunciadas 
que na glândula normal. 
 
 
AULA 1 ROTEIRO 2 
Morte Celular 
 
Na experiência realizada nesta aula, visualizamos no telão imagens de lâminas 
que mostram o miocárdio normal e o miocárdio com infarto para fazermos as 
comparações. Seguem abaixo imagens do que foi visualizado e suas devidas 
comparações: 
Figura 7 – Miocárdio normal. 
 
Fonte: Retirada do site http://anatpat.unicamp.br/lamcard8.html. 
 
Figura 8 – Miocárdio com infarto. 
 
Fonte: Retirada do site http://anatpat.unicamp.br/lamcard8.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, o miocárdio normal tem vários 
núcleos, enquanto o miocárdio com infarto tem pouquíssimos núcleos pois foram 
perdidos. 
 
 
 
AULA 1 ROTEIRO 3 
Neoplasias 
 
Para a realização desta aula, visualizamos as lâminas de câncer gástrico, 
leiomioma, câncer de mama e carcinoma de linfonodo metastático. Também 
visualizamos as lâminas sem anormalidades para fazermos as comparações. 
Seguem abaixo imagens do que foi visualizado e suas devidas comparações: 
 
Figuras 9 e 10 – Carcinoma gástrico nas objetivas de 4x e 10x respectivamente. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 11 – Estômago sem anormalidades. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamneo15.html. 
 
Figura 12 – Leiomioma. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamneo4.html. 
 
Figura 13 – Miométrio normal. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamneo4.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, o leiomioma é constituído por 
fibras musculares lisas maduras, arranjadas em feixes em várias direções. A 
semelhança entre os tecidos não neoplásico e neoplásico é grande, a ponto de 
ser difícil distingui-los, especialmente em aumento maior. No leiomioma a 
celularidade (quantidade de núcleos por unidade de área) é um pouco maior e o 
arranjo em feixes mais nítido (os feixes se cruzam às vezes em ângulo reto) que 
no miométrio normal. A boa delimitação do tumor e a ausência de invasão dos 
tecidos vizinhos sugerem benignidade. 
 
 
 
 
 
Figura 14 – Estômago sem anormalidades. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamdegn4.html. 
 
Figura 15 – Carcinoma de linfonodo metastático. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamdegn4.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, no linfonodo, vê-se ainda algum 
tecido linfóide normal com cor roxa, mas grande parte do corte é constituída por 
tumor metastático (áreas róseas). As células neoplásicas provêm do estômago 
e chegaram ao linfonodo pelos vasos linfáticos (portanto, um exemplo de 
metástase por via linfática). 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 ROTEIRO 1 
Calcificações e Acúmulos Intracelulares 
 
Na experiência realizada nesta aula, visualizamos as lâminas de calcificação 
distrófica, antracose pulmonar, lipofuscina e hemossiderina. Também foram 
reproduzas na tela lâminas sem anormalidades para fazermos as comparações. 
Seguem abaixo imagens do que foi visualizado e suas devidas comparações: 
 
Figuras 16 e 17 – Necrose caseosa – calcificação distrófica na objetiva de 4x. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 18 – Corte de pulmão. 
 
Fonte: Retirada do site http://anatpat.unicamp.br/lamdegn25.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, o material necrótico sofreu 
calcificação, ou seja, impregnação por sais de cálcio, que dão 
macroscopicamente ao material consistência dura, cor branca e aspecto de giz. 
Como a calcificação ocorreu em tecido degenerado ou necrótico, é chamada 
calcificação distrófica. É o tipo principal de calcificação. 
 
Figura 19 – Antracose pulmonar na objetiva de 10x. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 20 – Antracose pulmonar. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamdegn15.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, a antracose é um pigmento de 
cor negra distribuído em pequenos focos pelo parênquima pulmonar. Em 
aumento forte, o pigmento é constituído por pequenos grãos negros, em parte 
livres e em parte no citoplasma de macrófagos. São partículas de carvão 
provenientes do ar e não causam lesão pulmonar. 
 
 
 
 
Figura 21 – Lipofuscina na objetiva de 10x. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 22 – Lipofuscina. 
 
Fonte: Retirada do site http://anatpat.unicamp.br/xnptsubependimoma1a.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, a lipofuscina é um pigmento de 
desgaste, habitualmente visto em células de vida longa que não se dividem, 
como neurônios e miocardiócitos. Apresenta cor amarela pardacenta. 
 
 
 
 
 
 
Figuras 23 e 24 – Hemossiderina nas objetivas de 10x e 40x, respectivamente. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 25 – Hemossiderina. 
 
Fonte: Retirada do site http://anatpat.unicamp.br/xnptsubependimoma1a.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, a hemossiderina tem focos de 
pigmento na cor marrom escura. No citoplasma de macrófagos são muito 
comuns, especialmente em localização perivascular. Sugerem que os vasos 
tumorais são frágeis e propensos a pequenas hemorragias. Há freqüentemente 
células inflamatórias crônicas (linfócitos) associadas. 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 ROTEIRO2 
Inflamação 
 
Na experiência realizada nesta aula, visualizamos a lâmina de dermatite, que é 
uma inflamação crônica. Seguem abaixo imagens do que foi visualizado no 
microscópio óptico e suas devidas comparações: 
 
Figuras 26 e 27 – Inflamação crônica - dermatite nas objetivas de 4x e 10x, respectivamente. 
 
 
Fonte: Própria. 
 
Como podemos observar morfologicamente infiltrado de células mononucleares, 
destruição tecidual e tentativas de cicatrização pela substituição do tecido 
danificado por tecido conjuntivo. 
 
AULA 3 ROTEIRO 1 
Distúrbios da Função Hematopoiética 
 
Na experiência realizada nesta aula, visualizamos as lâminas de trombo, 
aterosclerose e edema. Seguem abaixo imagens do que foi visualizado e suas 
devidas comparações: 
 
Figuras 28 e 29 – Lâmina de trombo nas objetivas de 4x e 10x, respectivamente. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 30 – Miocárdio com infarto. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamdc6a.html. 
 
Como podemos visualizar acima, o trombo é parietal, isto é, aderido à veia em 
só um trecho. É um trombo vermelho, constituído principalmente por hemácias, 
e tem estrutura lamelar, refletindo a deposição de hemácias e fibrina em 
camadas sucessivas. A região da adesão tem tom mais claro, que decorre da 
degeneração das hemácias e substituição pelas células da organização do 
trombo. 
 
Figuras 31 e 32 – Lâmina de aterosclerose nas objetivas de 4x e 10x, respectivamente. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 33 – Aterosclerose femural. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamcard6.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, a maior parte é constituída por 
tecido conjuntivo muito frouxo, formado por células estreladas. Há ainda 
remanescentes de fibrina (cor vermelha) e uns poucos capilares neoformados. 
É possível notar a ineficiência do processo de recanalização, que na prática não 
permite restabelecimento do fluxo sanguíneo original. 
 
 
 
 
 
Figuras 34 e 35 – Lâmina de edema pulmonar nas objetivas de 4x e 10x, respectivamente. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 36 – Pulmão normal. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamdegn18.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, a imagem com edema pulmonar 
apresenta acúmulo de líquidos dentro dos alvéolos, que acaba causando 
inchaço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 ROTEIRO 2 
Doenças Infecciosas 
 
Para a realização desta aula, visualizamos as lâminas de tuberculose e 
candidíase. Seguem abaixo imagens do que foi visualizado e suas devidas 
comparações: 
 
Figuras 37 e 38 – Lâmina de tuberculose nas objetivas de 4x e 10x, respectivamente. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 39 – Tuberculose pulmonar exsudativa 
 
Fonte: Retirada do site http://anatpat.unicamp.br/laminfl13.html 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, há exsudato preenchendo os 
alvéolos. O exsudato varia de aspecto, podendo ser fibrinoso ou macrofágico. 
O macrófago é a principal célula na resposta inflamatória ao bacilo da 
tuberculose. Há pequena quantidade de outras células como neutrófilos e 
linfócitos. 
 
Figuras 40 e 41 – Micro abscessos renais por Cândida. 
 
 
Fonte: Fonte: Retirada do site http://anatpat.unicamp.br/laminfl33.html 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, apresentou infecção sistêmica 
pelo fungo Candida Albicans. Os fungos deste gênero assumem duas formas: 
arredondadas ou compridas. As células em volta dos fungos são neutrófilas, 
constituindo, portanto, abscessos. Há também fungos em glomérulos, inclusive 
no espaço de Bowman, e na luz de alguns túbulos. 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 ROTEIRO 3 
Distúrbios do Sistema Respiratório 
 
 Para a realização desta aula, visualizamos as lâminas de pneumonia e câncer 
pulmonar. Também visualizamos as lâminas sem anormalidades para fazermos 
as comparações. Seguem abaixo imagens do que foi visualizado e suas devidas 
comparações: 
 
Figuras 42, 43 e 44 – Lâmina de pneumonia nas objetivas de 4x e 10x respectivamente. 
 
 
Fonte: Própria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 45 – Pneumonia lobar. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/laminfl2.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, todos os alvéolos estão 
preenchidos por exsudato fibrino-purulento. Em várias regiões do corte, os 
septos interalveolares estão necróticos ou desapareceram. Isto indica evolução 
para abscesso, ou seja, o parênquima sofreu necrose por ação das bactérias e 
neutrófilos. 
 
Figuras 46 e 47 – Lâmina de câncer pulmonar nas objetivas de 4x e 10x respectivamente. 
 
Fonte: Própria. 
 
 
 
Figura 48 – Adenocarcinoma de pulmão. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamneo13.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, neste tumor as células 
neoplásicas formam estruturas glandulares. O adenocarcinoma pulmonar 
demonstra as características invasivas próprias dos cânceres em geral: progride 
por continuidade de alvéolo a alvéolo, 'atapetando' os espaços alveolares. Além 
disso, penetra em vasos linfáticos, através dos quais pode propagar-se à pleura 
e a linfonodos hilares, dando metástases. As células de origem estão localizadas 
nas pequenas vias aéreas (bronquíolos), por isso a localização tende a ser na 
periferia do pulmão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 4 ROTEIRO 1 
Função Renal e Suas Alterações 
 
Na experiência realizada nesta aula, visualizamos as lâminas de pielonefrite e 
glomerulonefrite. Seguem abaixo imagens do que foi visualizado no microscópio 
óptico e suas devidas comparações: 
 
Figuras 49 e 50– Lâmina de pielonefrite na objetiva de 10x. 
 
Fonte: Própria. 
 
Figura 51 – Pielonefrite Crônica. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamneo13.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, na pielonefrite crônica há 
infiltrado inflamatório crônico intersticial difuso, podendo formar folículos 
linfóides. Há atrofia tubular e fibrose intersticial, mas o acometimento glomerular 
é relativamente discreto, notando-se principalmente espessamento fibroso do 
folheto parietal da cápsula de Bowman. 
 
 
Figura 52 – Glomerulonefrite. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/laminfl30.html. 
 
Figura 53 – Glomérulos normais. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/laminfl30.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, nota-se que os glomérulos com 
GNDA são maiores e mais celulares que os correspondentes normais. O espaço 
de Bowman é comprimido pelo maior volume dos tufos capilares. O aumento da 
celularidade se deve não só à proliferação das células glomerulares, mas 
também à infiltração por neutrófilos, atraídos pela fixação do complemento, 
consequente à deposição de imunocomplexos. 
 
 
 
 
AULA 4 ROTEIRO 2 
Distúrbios Diversos 
 
Na experiência realizada nesta aula, visualizamos as lâminas endometriose, 
esteatose hepática e hepatite aguda. Seguem abaixo imagens do que foi 
visualizado no microscópio óptico e suas devidas comparações: 
 
Figura 54 – Endometriose. 
 
Fonte: Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamgin12.html. 
 
Podemos visualizar na imagem acima ilhotas de endométrio, constituído por 
glândulas e estroma, situados na camada muscular lisa do intestino. O aspecto 
é semelhante ao do endométrio normal. 
 
Figura 55– Lâmina de esteatose hepática na objetiva de 10x. 
 
Fonte: Própria. 
 
 
Figura 56 – Esteatose Hepática. 
 
Fonte: Retirada do site https://anatpat.unicamp.br/lamdegn12.html. 
 
Podemos observar a distribuição difusa dos vacúolos lipídicos nos hepatócitos. 
Os vacúolos são redondos, de limites nítidos e tamanho variável. Os vacúolos 
maiores se formam por confluência dos menores. Quando volumosos, deslocam 
o núcleo e citoplasma do hepatócito para a periferia porque, sendo os lípides (no 
caso, triglicérides)insolúveis em água, não se misturam com o citoplasma. 
 
Figuras 57 e 58– Lâmina de hepatite aguda na objetiva de 10x. 
 
Fonte: Própria. 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras 59 e 60 – Hepatite Aguda. 
 
 
Fonte: Retirada do site http://anatpat.unicamp.br/lamfig1.html. 
 
Como podemos visualizar nas imagens acima, houve necrose extensa dos 
hepatócitos, resultando em perda do padrão lobular do fígado. Observam-se 
agrupamentos de hepatócitos (pseudolóbulos) separados por tecido conjuntivo 
com infiltrado inflamatório crônico inespecífico e ductos biliares proliferados. Há 
também marcada colestase intra e extrahepatocítica. 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-estomago. Acesso em 01 de 
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https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-mama. Acesso em 01 de 
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http://anatpat.unicamp.br/lamcard8.html. Acesso em 01 de junho de 2022. 
 
 
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(exemplo de infecção oportunista na AIDS)”. Disponível em: 
http://anatpat.unicamp.br/laminfl33.html. Acesso em 02 de junho de 2022. 
 
Figura 41 “Microabscessos renais por Candida 
(exemplo de infecção oportunista na AIDS”. Disponível em: 
http://anatpat.unicamp.br/laminfl33.html. Acesso em 02 de junho de 2022. 
 
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Figura 48 “Adenocarcinoma de Pulmão”. Disponível em: 
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Figura 51 “Pielonefrite Crônica”. Disponível em: 
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Figura 52 “Glomerulonefrite Difusa Aguda”. Disponível em: 
https://anatpat.unicamp.br/laminfl30.html. Acesso em 02 de junho de 2022. 
 
Figura 53 “Glomerulonefrite Difusa Aguda”. Disponível em: 
https://anatpat.unicamp.br/laminfl30.html. Acesso em 02 de junho de 2022. 
 
 
Figura 54 “Endometriose Externa”. Disponível em: 
https://anatpat.unicamp.br/lamgin12.html. Acesso em 02 de junho de 2022. 
 
Figura 56 “Esteatose Hepática”. Disponível em: 
https://anatpat.unicamp.br/lamdegn12.html. Acesso em 02 de junho de 2022. 
 
Figura 59 “Hepatite Aguda Viral”. Disponível em: 
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Figura 60 “Hepatite Aguda Viral”. Disponível em: 
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MACHADO, Bárbara H. et al. “Leiomioma” Disponível em: 
http://www.rbcp.org.br/details/1700/pt-BR/leiomioma-cutaneo-piloeretor--relato-
de-caso-e-analise-de-possibilidades-terapeuticas. Acesso em 01 de junho de 
2022.

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