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MATEMATICA TEMAS E METAS Antonio dos Santos Machado 5 - Geometria Analítica e Polinómios MANUAL DO PROFESSOR Antonio dos Santos Machado Licenciado em Matemática pelo Instituto de Matemática e Estatística da USP Mestre em Estatística pelo IME - USP Professor assistente do IME - USP Professor do Curso Intergraus - São Paulo Professor do Colégio Gávea - São Paulo MATEMATICA TEMAS E METAS 5 - Geometria Analítica e Polinómios MANUAL DO PROFESSOR r Copyright desta edição: ATUAL EDITORA LTDA., São Paulo, 1992. Todos os direitos reservados. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Machado, Antonio dos Santos, 1948- Matemática : temas e metas : manual do professor / Antonio dos Santos Machado. — São Paulo : Atual, 1992. ISBN 85-7056-481-3 1. Matemática (2? grau) — Manual do professor I. Título. 92-1790 CDD-510.7 índices para catálogo sistemático: 1. Matemática : Estudo e ensino 510.7 Matemática — Temas e Metas — volume 5 Manual do Professor Editora: Bárbara Ferreira Arena Editor de campo: Valdir Montanari Coordenadora editorial: Sandra Lucia Abrano Chefe de preparação e revisão de texto: Noé G. Ribeiro Preparação de texto: Renato Nicolai Revisão: Alice Kobayashi Magna Reimberg Teobaldo Vera Lúcia Pereira Delia Rosa Chefe de arte: Zildo Braz Coordenadora de arte: Thais de B. F. Motta Assistentes de arte: Lu Bevilacqua Ghion Ricardo Yorio Rosi Meire Martins Ortega Gerente de produção: Antonio Cabello Q. Filho Coordenadora de produção: Silvia Regina E. Almeida Produção gráfica: José Rogério L. de Simone Maurício T. de Moraes Composição e arte final: K.L.N. Fotolito: Binhos/Fotoset ISBN 85-7056-481-3 NOS PEDIDOS TELEGRÁFICOS BASTA CITAR O CÓDIGO ADSM8825K Apresentação A coleção Temas e Metas está estruturada em seis volumes: Conjuntos Numéricos e Funções Trigonometria e Progressões Sistemas Lineares e Combinatória Áreas e Volumes Geometria Analítica e Polinómios Funções e Derivadas. Preparamos este manual para servir de apoio aos colegas professores que a utilizam em suas aulas. O manual é muito simples; fizemos uma sele ção de exercícios, problemas propostos e testes e colocamos aqui as suas reso luções. O volume 5 contém os capítulos listados abaixo. Os números colocados entre parênteses são, respectivamente, a quantidade de exercícios, a quantida de de problemas propostos e a de testes que se encontram no livro — não contamos os exemplos nem os problemas resolvidos. Capítulo 1 Capítulo 2 Apêndice A Capítulo 3 Apêndice B Capítulo 4 Apêndice C Capítulo 5 Capítulo 6 Capítulo 7 Geometria Analítica e Polinómios — Pontos ( 72— 12— 12) — Retas (100 — 20 — 37) — Ângulo de Duas Retas (18) — Distâncias e Áreas (40 — 16 — 20) — Tópicos Complementares (40 — 16) — Circunferências (68 — 36 — 48) — Lugares Geométricos (80 — 46) — Números Complexos (100 — 25 — 52) — Teoria dos Polinómios (92 — 32 — 50) — Equações Polinomiais (83 — 28 — 70) Agradeço a correspondência recebida até o momento e aguardo outras cartas, com sugestões, comentários, e me coloco à disposição para apresentar resoluções de outros exercícios que porventura não tenha selecionado para este manual. As cartas podem ser enviadas a mim através da Atual Editora — Rua José Antônio Coelho, 785 — CEP 04011-062 — São Paulo (SP). O Autor Sumário Resoluções de exercícios selecionados........................................................... 1 Capítulo 1 — Pontos...................................................................................... 1 Capítulo 2 — Retas........................................................................................ 3 Apêndice A — Ângulo de duas retas .......................................................... 6 Capítulo 3 — Distâncias e áreas ................................................................ 6 Apêndice B — Tópicos complementares ...................................................... 9 Capítulo 4 — Circunferências ..................................................................... 11 Apêndice C — Lugares geométricos ............................................................ 15 Capítulo 5 — Números complexos ........................................................... 17 Capítulo 6 — Teoria dos polinómios ....................................................... 22 Capítulo 7 — Equações polinomiais ......................................................... 28 Resoluções de Exercícios Selecionados Capítulo 1 Pontos EXERCÍCIOS 4 9 . ( p . 1 3 ) Sendo M e N os pontos médios dos lados AB e ÃC do AABC, devemos provar que MN = 4 - BC. 2 Fixemos um sistema de coordenadas tal que B = (0, 0), A = (a, b) e C = (ç, 0). temos: MN -rta + c _ b _ W 2 BC = t/(c - O)2 + (0 - O)2 = Vc2" = | c Como = |c |, temos MN = 4 - BC. 2 1 1 2 69. (p. 20) (m, n), (mn, 0) e (0 , mn) são colineares mn - m 0 - n 0 - m mn — n = 0 <=> (mn - m) (mn - n) — mn = 0 <=> mn[(n - 1) (m - 1) - 1] = 0 - (mn 0) «=> (n - 1) (m - 1) - 1 = 0 <=> mn = m + n. PROBLEMAS PROPOSTOS (p. 22 e 23) • lado do quadrado: ( = AB = V (-3 )2 + 42 = 5 • vértice C = (x, y) CB = ( =► x2 + (y - 4)2 = 25 ) CA = (\Í2 =* (x - 3)2 + y2 = 50 j ** resolve c e i? q C = (4, 7) M = médio de AC => M = y M = médio de BD e B = (0, 4) => D = (7, 3) • AC = N 2 => 'J l1 + l 2 = Pv2 => ( = 5 • Os vértices B e D têm coordenadas (x, y) que são as soluções do sistema f(x - l )2 + (y - 2)2 = 25 ((x - 8)2 + (y - 3)2 = 25. As soluções são (5, - 1) e (4, 6). 11. • P G eixo x => P = (x, 0) • Vx2 + ( - 4 )2 + Vx2 + 42 = 10 =» Vx2 + 16 = 5 => x2 + 1 6 = 25 => x = ± 3 Resposta: P = (3, 0) ou P = ( - 3 , 0). TESTES (p. 23 e 24) P € AC 3 - 1 5 - 1 m = - 1 -+ P, A e C são colineares m - 2 = o - 4 - 2 A(1, 2), B(3, 1), C(5, -4 ), P(3, m) Resposta: a. 11. d(A, B) = d(A, C) + d(B, C) A C C G segmento AB B A(0, 3) B(5, 13) C(x, y) Então devemos ter: xA ^ xc ^ xB —► 0 < x ^ 5 yA < yc < Yb 3 < y sí 13 x - 0 y - 3 5 - 0 1 3 - 3 = 0 2x - y + 3 = 0 x = T y " T - Resposta: e. 12. As soluções do sistema x2 — y2 = xy = 40 60 são (4V5, 2\f5) e (-4VJ, -2V3). Nenhuma delas tem x e y inteiros. Resposta: b. Capítulo 2 Retas EXERCÍCIOS 48. (p. 41) • Ponto A A € eixo x => yA = 0 A € reta AC => xA + yA + 5 = 0 • Ponto B B S b13 => yB = xB B S reta BC => 2 xB - yB — 2 = 0 • Ponto C A = ( - 5, 0) B = (2, 2) C € retas ÁC e BC • Perímetro x + y + 5 = 0 2x - y - 2 = 0 C = ( - 1 , -4 ) AB + BC + AC = V72 + 22 + V32 + 62 + V42 + ( - 4 )2 = V53 + 3VJ + 4V2. Sendo M e N os pontos médios dos lados AB e « t 4 — ► < — ► AC do AABC, devemos provar que MN H BC . Fixemos um sistema de coordenadas tal que B = (0, 0), A = (a, b) e C = (c, 0). Então mBC =» MN H BC. 84. (p. 55) (r) a,x + b,y + c, = 0 e (s) a2x + b2y + c2 = 0. Há 3 casos a estudar: podemos ter b,b2 ^ 0, ou b, = 0, ou b2 = 0. 1? caso: b] • b2 ^ 0 Neste caso, existem mr e ms. Então: . ( - a ,) ( - a 2) r i s <=> mr - m s = - 1 <=> — j-— • — r-— = - 1 •<=> a,a2 + bjb2 = 0 . b, b2 2? caso: b, = 0 (logo a, * 0, por ser a,x + b,y + c, = 0 a equação de uma reta). Neste caso, / m r. Temos r H eixo y. Então: r _L s =► s U eixo x => a2 = 0 => a,a2 + b,b2 = 0 + 0 = 0 e a,a2 + b,b2 = 0 ...— > a[a2 = 0 — > a2 = 0 =* s H eixo x => s X r. (b, = 0) (a, *■ 0) 3° caso: b2 = 0 (logo a2 ^ 0, por ser a2x + b2y + c2 = 0 a equação de uma reta). É análo go ao 2? caso. Portanto, em todos os casos verificamos que r 1 s <=> a,a2 + bjb2 = 0. 100. (p. 56) • Ponto A A í s => yA = xA + XA = 5 — A = (5,6) • Ponto B —*■ r D s ( y = x + 1 [5y = x + 13 B = (2, 3) • Reta t: por A, x s ms = 1 => m, = - 1 y - 6 = - 1 (x - 5) => y = - x + 11 • Ponto C —► r fl t ( 5y = x + 13 ( y = - x + 11 C = (7, 4) • Perímetro AB + BC + AC = V32 + 32 + V52 + l 2 + t/22 + ( - 2 )2 = 5V2 + V26. PROBLEMAS PROPOSTOS (p. 59 a 61) 12. c) a O ß ( 2x + y + p = 0 / - P - Q - P + 2 q \x - y + q =0 V 3 ’ 3 ) A 6 (v) x + 2y + r = 0 <=> - P + 2q 3 + r = 0 <=*■ p = q + r. 15. x + my + (m - 2) = 0 é um feixe de concorrentes no ponto A(2, - 1). mx + 2y + (4 - m) = 0 é um feixe de concorrentes no ponto B(l, -2 ) . 4—► A reta comum aos feixes é a reta AB, cuja equação é x — y - 3 = 0. Note que essa reta se obtém fazendo m = - 1 na equação do 1? feixe, ou m = - 2 na do 2? feixe. 16. m(x + y - 4) + k(5x - 2y + 1) = 0 centro do feixe: ( x + y - 4 = 0 (5x - 2y + 1 = 0 P(l, 3) A reta do feixe que passa pela origem 0(0, 0) é a reta ÒP, cuja equação é 3x - y = 0. Outro modo: (0, 0) 6 reta m(x + y - 4) + k(5x — 2y + 1) = 0 <=> -4 m + k = 0 «=» k = 4m Escolhendo, por exemplo, m = 1 e k = 4, formamos a equação (x + y - 4) + 4(5x - 2y + 1) = = 0, que equivale a 21x - 7y = 0, ou ainda a 3x - y = 0. • Projeção de P = (1,2) sobre a reta AB: P,(1,0) •<—► • Projeção de P = (1,2) sobre a reta AC: P2(0, 2) _ < — >• • Projeção de P = (1,2) sobre a reta BC *-*■ x y reta BC: — + — = 1 => x + y = a a a reta t, por P, X BC: y - 2 = l(x - 1) => x - y = — 1 P3 x + y = a x - y = - 1 a + 1 \ • Condição para alinhamento de P,, P2 e P3: 0 - 1 a - 1 “ 2 2 - 0 a + 1 2 - 0 = 0 Resposta: a 5_ 3 ' TESTES (p. 61 a 65) 13. 1 - Falsa. Como a > 0, b > 0, c > 0, nenhum ponto com x > 0 e y > 0 satisfaz a equação ax + by + c = 0. 2 - Falsa, porque c > 0. 3 - Falsa, porque r corta o eixo x no ponto 4 - Falsa, porque m = < 0. Resposta: a. < 0. BA = BC => (x + 3)2 + (y - 5)2 = = (x - 5)2 + (y - 3)2 => y = 4x BA X BC y - 5 y - 3 x + 3 x - 5 Daí obtemos x = y = 0 o u x = 2, y = 8. Resposta: d. 37. Centro do feixe ax + y + 8 = 0: a = 0 —*-y + 8 = 0 a = l —*-x + y + 8 = 0 (x = 0 , y = - 8) A = (0, - 8) Centro do feixe bx - 4y + 4 = 0: b = 0 —* - 4 y + 4 = 0 ) b = 1 —*• x - 4 y + 4 = 0 j (x = 0 , y = 1) B = (0, 1) Reta AB: x = 0. Resposta: d. Ângulo de duas retas e x e r c íc io s 10. (p. 69) A(0, 2) B(V3, 5) C(0, 6) mAB = V3, 18. Ângulo A: formado por ÀB e ÀC tg A = 1 1 V3 mAB V3 3 AB 1 BC, logo B = 90°. A = 30° Angulo C: formado por AC e BC 1tgC = V3 => C = 60° (ou, C = 180° — A - B = 180° - 90° - 30° = 60°). ysen 15° = y = 2V2 sen 15° 2V2 sen 15° = sen(45° - 30°) = V2 . V3 1 V2 2 ' 2 2 2 V6 - V2 y = 2V2 ^ 4 V6 - V2 = V3 — 1. Resposta: a. Capítulo 3 Distâncias e áreas e x e r c íc io s 34. (p. 80) Sendo u a reta pedida, temos: • u // r =» mu = mr = — 1. A equação de u é y = -x + q. • u fl s u n t • s n t [X - y = 0 [y = - x + q y - 6 = 0 y = - x + q x - y = 0 y — 6 = 0 Al 4 4 - B(q - 6, 6) C(6, 6) (q - 12)2 2 q - 12 0 Há duas respostas: y = - x + (12 + 2V5), y = - x + (12 — 2\Í5). s r X s 3 => a = 2 (5 - a) -*■ x A reta r passa por (5, 3) e (2, 0). Sua equação é x - y — 2 = 0 . A reta s passa por (5, 3) e (8, 0). Sua equação é x + y - 8 = 0 . 40. • Determinemos P, P G (s) x - 7y + 25 = 0 e PC = 5. (x - 7y + 25 = 0 (x = 3, y = 4) ou (x = - 4 , y = 3). ( x2 + y2 = 25 ^ P(3, 4) ou P ( -4 , 3) • Há duas respostas. A primeira é a reta paralela a (r) 2x - y + 1 = 0 , por (3, 4); sua equa ção é 2 x - y - 2 = 0. A segunda é a reta paralela a (r), por ( — 4, 3); sua equação é 2x - y + 11 = 0 . PROBLEMAS PROPOSTOS (p. 80 e 81) 4. (r) 3x + y + 1 = 0, (s) 3x + y + 7 = 0 A reta t, paralela e equidistante de r e s, tem equação 3x + y + c = 0, sendo que: c - 1 C - 7 v lõ VTÕ A resposta é 3x + y + 4 = 0. 6 . P G (r) x - 3y = 0 => xp - 3yP = 0 V 3 2 + 4 2 15. t 1 s —* (t) y = - x + q A = (3, 0) B = 3 + q q - 3 2 ’ 2 C = (6 - q, 2q - 6) . i , 3(q - 3)2 = 6 TESTES (p. 81 a 83) 14. reta QR: y - 5 = (tg 45°) • (x - 4) 1 x - y + 1 = 0 reta PR: mPR = y - 3 ponto R = - 1 m(QR ‘ í - 1(X - 3) x - y + 1 = 0 x + y - 6 = 0 A = x + y - 6 = 0 4 - 3 5 - 3 4 - 3 4 - 32 2 (x = t ,>, = t ) —* R = (t ’t ) — => SPQR Resposta: d. 20. a > 0, b > 0 , (r) ax + by - ab = 0 by - ab = 0fax + 1 “ (y - o fax + ’• (x = 0 A = (b, 0) B S a o p — S BOp Resposta: d. by - ab = 0 B = (0, a) byP axP axP = EXERCÍCIOS Tópicos complementares • reta CH: por H(4, 3), X (r) x - y = 0 mr = 1 => mCH = - 1 y - 3 = - l(x - 4) =* x + CH n s x + y = 7 x - 6y = 0 y = 7 C = (6, 1). C(l, -1 ) , (h.)X + y = 5, (h2) 3x - y + 2 = 0 Note que C ^ h, e C ^ h2. • Reta CA: por C, X h2 • Ponto A —*• CA n h, • Reta CB: por C, X h, • Ponto B —* CB fl h2 • Baricentro: xG xA + xB + xc ---------=----------. y0 = yA + yB + yc 3 Reta AC: por A, X BH Reta BC: por B, X AH Ponto C —* AC fl BC A(4, 2), (r) 5x + 2y - 7 = 0, (s) 2x + 3y - 5 = 0 Note que A r e A ^ s. • Ponto B —*■ r fl s —*• f5x + 2y = 7 (2x + 3y = 5 B(1, 1) • Ponto C C G r => 5xc + 2yc = 7 M G s => 2xm + 3yM = 5 2 4 + xc 2 ) + 3 = 5 Í5xc + 2yc = 7 ^ c /_29_ -3 4 \ (,2xc + 3yc = - 4 \ 11 ’ 11 / • A SABC 4 - 1 2 - -3 4 11 1 I A I 153- 2 |A| 22 153 11 TESTES (p. 96 a 98) 4. P,(X[, y,), 0(0, 0), (r) ax + by + c = 0, c > 0 P2 = simétrico de P, em relação a r M = ponto médio de P,P2 => O e P] estão num mesmo semiplano definido por r. OM < OP2 Resposta: c. ax, + by, + c > 0 ) c > 0 j ou y ^ 0 y > 0 9. |x| + |y| < 1 No 1? quadrante: x + y < 1 No 2? quadrante: - x + y < 1 No 3? quadrante: - x - y < 1 No 4? quadrante: x - y < 1 O ponto (0, 0) satisfaz as quatro inequações. Resposta: c. Capítulo 4 Circunferências EXERCÍCIOS 63. (p. 117) • C G eixo x => C = (a, 0) a + 0 - 2 • dr r = r • dCs = r => V2 a - 0 V2 = r => ia — 2 ! = rV2 A equação da circunferência é (x - l)2 + y2 = rV2 a = 1, r 68. Determinemos o centro C(a, b) e o raio r. • dlc = r2 => (a - D2 + (b - D2 = • dgc = r2 => i2 + (b - 2)2 = r2 © • dc,s = r =*• 3a + 2b - 4 vTT = r ® ( ® e @ ) — b = 1 + a ^ Em (T): r2 = 2a2 - 2a + 1 • => a = 3, b Em (T ) : r2 - (5a - 2)2 13 VTÍ A equação da circunferência é (x - 3)2 + (y - 4)2 = 13. 1 V2 PROBLEMAS PROPOSTOS (p. 122 a 124) 2. (x - 4)2 + (y - 3)2 = 9 — C(4, 3), r = 3 0(0, 0) -*• doc = \Í42 + 32 = 5 d0c > r => O G exterior do círculo. • c e s => yc = 3xc (T ) • CP 1 t => mCP • mt = - 1 => - - j ^ T • I - - 1 - y c - - * c + * © • ( ( T ) e ( 2 ) ) C = (2,6) • R2 = dcP = (2 - 4)2 + (6 - 4)2 = 8. Resposta: R2 = 8. ((T ) - ( T ) ) —► (1 — m)x + (m - 1) = 0 => (1 - m) (x - 1) = 0 => (m = 1 ou x = 1) Caso m = 1, ambas as equações do sistema ficam x2 + y2 + x + 1 = 0, que equivale a ( - t )’ + y2 = — — , cujo conjunto-solução é vazio. Caso x = 1, ficamos com y2 + (m + 2) = 0, que tem solução única se, e somente se, m + 2 = 0. Logo, m = - 2 . Resposta: m = - 2 . [A solução única do sistema é (1, 0).] 16. (t): — + -^- = 1 —*• bx + ay — ab = 0 a b (f): (x - a)2 + (y - b)2 = 1 — t e l são tangentes <=> dc t = r C(a, b) e r = 1 b • a + a b - ab Vb2 + a2 >í=> | ab | = Va2 + b2 •«=*• a2b2 = a2 + b2. 1 «=f • Saopt----2~ • a2 = b2 + (VI)2 (a > 0) b = 1 a = 2 Reta t , : Por P(2, 0) e mti = VI y - 0 = V3(x - 2) Reta t2: Por P(2, 0) e mt2 = -V I y - 0 = -VJ(x - 2) Resposta: As retas tangentes são y = ±V I (x - 2). ^ í (X,) x2 + y2 - 4x - 2y + 1 = 0 (_ (X2) x2 + y2 - 2x - 2y - 2 = 0 — 6x + 3 = 0 • A(0, -1 ) , B(0, 3), Cíxc, yc) • CA = CB => x2c + (yc + O2 = = + (yc - 3)2 => yc = 1 • r2 = y ̂ + 22 => r2 = 5 => r = VJ • CA = r => Xc + (yc + l )2 = r2 => => = 1 => xc = ± 1 Há duas respostas: (x ± l )2 + (y — l )2 = 5. f (>-,) X2 + y2 - 4x - 2y + 1 = 0 ^ [(X3) x2 + y2 - 2x + 2y - 2 = 0 — 2x — 4y + 3 = 0 f (*-2) x2 + y2 + 2x - 2y - 2 = 0 ^ ((X3) x2 + y2 - 2x + 2y - 2 = 0 4x - 4y = 0 Interseção: f - 6x + 3 = 0 -2 x - 4y + 3 = 0 L 4x — 4y = 0 Os três eixos radicais concorrem no ponto 35. A —► x2 + y2 ^ 2 —»■ círculo de centro (0, 0) e raio V2. B —>• x + y $ k —»• semiplano definido pela reta x + y = k. - 2 b) Temos A c B para k ^ kt em que k, > 0 e x + y = kt é tangente ao círculo. Neste caso, k,= 2. Logo, A C B para k ^ 2. O sistema tem solução única se a reta x - y + a = 0 (t) for tangente ao círculo de centro C e raio r ------. Neste caso: 2V2 + dc,t = r =» - 0 + a V2 Ponto de tangência: 3 2V2 = > a = 2 (a > 0) X + x - y + 2 = 0 V Resposta: - 3_5 ' => yo *o 3 ^ 5 TESTES (p. 125 a 130) 45. ( |x | - l)2 + ( |y | - l)2 = 1 a2 + b2 = 2b e b ?! 0 (a - O)2 + (b - r)2 = r2 =? => a2 + b2 — 2br = 0 =» => 2b - 2br = 0 => 2b(l - r) = 0 b?0 Centro (0, 1) ] _ x2 + (y _ 1)2 = , raio = 1 ) Resposta: d. No 1? quadrante: (x - l)2 + (y - l)2 = 1 —*• C(l, 1), r = 1 No 2? quadrante: ( -x — l)2 + (y - l)2 = 1 —* C(—1, 1), r = 1 No 3P quadrante: ( -x - l)2 + ( —y - l)2 = 1 —* C(—1, - 1), r = 1 No 4? quadrante: (x - l)2 + ( - y - l)2 = 1 —► C(l, -1), r = 1 Para x ^ 0: x2 + y2 - 4x = 0 —* C(2, 0), r = 2 Para x ^ 0: x2 + y2 + 4x = 0 —* C( —2, 0), r = 2 Resposta: c. Apêndice C e x e r c íc io s Lugares geométricos (d) y 31. (p. 141) • F,(2, 0) e F2( - 2 , 0) F, e F2 S Ox) x2 y c = 2 e a equação da elipse é da forma---- H------- a2 b2 22 32• P(2, 3) 6 curva =* — + — = 1 a2 b2 4b2 + 9a2 = a2b2 i2 = b2 + c2 = b2 + 4 x2 y2Segue que b2 =. 12 e a2 = 16. A equação da elipse é - = 1. 16 \ L y = vTx V3 1 (porque 70. (p. 150) x2 + y2 + 2axy = 0 => x2 + (2ay)x + (y2) = 0 => -2ay ± V4a2 y2 - 4y2 .--------- =* x = --------------- ---------------- => x = -a y ± yva2 - 1 A equação representa duas retas para a2 - 1 ^ 0; portanto, se a ^ 1 ou a < - 1. TESTES (p. 152 a 157) 5. ( y + 1 = a[X y - 1 = a2x a, + a2 = 2 Resposta: b. f (a,x)2 = (y + l )2 [ (a2x)2 = (y - l )2 (a2 + a2)x2 = 2y2 + 2 2x2 = 2y2 + 2 x2 - y2 = 1 PP' = PP" VO2 + y2 = PC - 1 VyJ = Vx2 + (y - 2)2 - 1 y + 1 = Vx2 + (y - 2)2 (y + l)2 = x2 + (y - 2)2 y = -4* x2 + (parábola) 6 2 (y > 0) Resposta: e. P e e.ê . AP = 2a Vx2 + (2y)2 = 2a x2 + 4y2 = 4a2 x2 y2------ + ---- = 1 (elipse) 4a2 a2 y = x „2 _ , + b r2 = 1 Caso b = 0, o sistema não tem solução. Resposta: d. 29. y = ax2 + bx + c, com a + b + c = 0 , passa no ponto (1, 0) quaisquer que sejam a, b e c. Resposta: a. 41. x2 - 5x + 4 = 0 <=> (x - 1) (x - 4) = 0 <=> x - l = 0 o u x - 4 = 0 x - 1 = Oe x - 4 = 0 são equações de duas retas paralelas ao eixo dos y. Resposta: e. 43. (x2 + y2 - l)2 + (xy)2 = 0 <=> ^ 0 ^ 0 As soluções da equação são os pares (0, 1), (0, - 1), (1, 0) e ( — 1, 0). Resposta: e. 'x2 + y2 - 1 = 0 I xy = 0 (x = 0 . y = ± 1) ou (y = 0, X = ±1) 46. y V4 - x2 <=> {y > o [y 2 = 4 - X2 [ y > o [x 2 + y2 = 4 O gráfico é a semicircunferência de centro (0 , 0) e raio 2, formada por pontos de ordenada y positiva ou nula. Resposta: b. Capítulo 5 Números complexos EXERCÍCIOS 38. (p. 169) x £ [R 1 + xi (1 + xi) (1 + xi) 1 (1 - xi) (1 + xi) a) z é imaginário puro 1 1 + x2 2x 1 + x2 (1 - X2) + 2xi 1 + X2 = 0 <=> X * 0 1 - x2 , 2x ---------- + ----------- i 1 + X2 1 + X2 ± 1. b) z é real <=> — —— = 0 «=» x = 0 . 1 + x2 43. (p. 170) -L + - 5 4 - L = 2 4i — 2 i + 2 z = <=> iz + 2(z + 1) = 4i <=> (i + 2)z = 4i - 2 <=> (4i - 2) (2 - i) _ ^ (i + 2) (2 - i) 55. (p. 173) z = x + yi, com x G IR e y G IR. a) z2 = 2i <=> (x + yi)2 = 2i <=> (x2 - y2) + 2xyi = 2i y2 = 0 x = y = ± 1. 2xy = 2 Resposta: z = 1 + i ou z = - 1 - i. 90. (p. 181) (1 + i)n = V2 | cos — + i sen *)] = (V2)n • ( cos -55_ + i sen -55. 1 4 4 a) (1 + i)n é número real <=> sen----- = 0 <=> 4 <=> (n = 4k, k G Z) <=> n é múltiplo de 4. nn = kit, k € Z b) (1 + i)n é imaginário puro nrt n cos —— = 0 4 rm , n sen —— 7̂ 0 4 nn 7t , , -— = — + kn, k (n = 4k + 2, k G n dividido por 4 dá resto 2. PROBLEMAS PROPOSTOS (p. 187 a 189) o 71 7T8. w = cos - + i sen —- 3 3 , - , - w6 — vw + wz + w3 + w4 + w? = ---------- I w - 1 (soma de P.G.) / Ó7t 6 TC \ / 71 71 \ / COS - j - + .s e n — j (cos — + . s e n - ) ' K ncos —- + i sen — 3 3 - 1 (1 + i ■ 0) 1 . V3 2 + 1 2 . V3 (t - 4 ) _l + i Ü . 2 2 / 1 + í V - ■ (1 + i) (1 + i) ■ \ 1 " i ) L (i - o d + o J z G IR n é número par. 14. |z, | = 1 => z, = cos 9 + i sen 0 | z21 = 1 => z2 = cos <p + i sen (p z, + z2 = 1 => (cos 9 + cos (p) + i(sen 0 + sen (p) = 1 ==> í cos 0 + cos <p = 1 __ í cos 0 = 1 - cos (p ^ [ sen 0 + sen cp = 0 ^ ( sen 0 = - sen cp cos2 9 + sen2 0 = 1 => (1 - cos cp)2 + (-se n <p)2 = 1 => => 1 - 2 cos (p + cos2 <p + sen2 (p = 1 =» cos cp = Decorre, então, que cos 0 sen 0 = - —— 1 / a V3 —V3 \= _ e ^ e n 0 = - r , s en<p = - T - ) Respostas: / z, sen (p li T + . V3 l . V3 22 “ 2 1 2 1 . V3 1 + . V3 2 2 2 ou Observação: Resolva também usando a forma algébrica: z t = x + yi, z2 = a + bi, com x, y, | z, | = 1 x2 + y2 = 1 | z21 = 1 => a2 + b2 = 1 z, + z2 fx + a = 1 [y + b = 0 16. z = x + iy, x £ IR, y G IR. • | z | = 2 => Vx2 + y2 = 2 => x2 + y2 = 4 • |z — i| = V2 |i — 11 => |x + (y - l)i| = V2 | - 1 + i| => => Vx2 + (y - l)2 = V2 V(— l )2 + l 2 => x2 + (y - l )2 = 4 • fx 2 + y2 = 4 [x 2 + (y - l )2 = 4 Resposta: z . p,(cos 9, + i sen 0 ,) P[ (cos 0, + i sen 0,) (cos 02 - i sen 0J p2(cos 02 + i sen 02) p2 (cos 02 + i sen 02) (cos 02 — i sen 02) p, (cos 0, cos 02 + sen 0! sen 02) + i(sen 0, cos 02 - sen 02 cos 9,) p2 cos2 02 + sen2 02 = [cos(0, - 02) + i sen(0, - 02)]. P2 a e b reais. a) z~" = —i— z" 1 = l(cos 0 + i sen 0) z" = pn(cos n0 + i sen n0) z n = ---- [cos(0 - n0) + Pn => z " = p n • [cos(-n0) + i sen(-n0)]. b) (z)n = [p[cos(-0) + isen(-0)])n = pn[cos(-n0) + isen(-n0)] = Como z" = pn[cos(n0) + i sen(n0)], temos que (z)n é igual ao (z)" = (F). TESTES (p. 189 a 195) 12. z = x + yi, x £ IR e y £ IR. z + — = x + yi + — z x + yi 1 x — yi — = x + yi + x2 + y2 ( x + ----- - ----- \ + ( y - y V V x2 + y2 J [ x2 + y2 J z + — é número real z y - x2 + y2 = 0 <=> y = 0 ou x2 - «=*• Im(z) = 0 ou I z I = 1. Resposta: b. 14. z = x + yi, x £ IR e y £ IR. z = z2 <=» x — yi = (x2 — y2) + 2xyi ' x2 - y2 = 1.2xy = - y (y = 0 , x = 1) ou ( x = - - y , y = ± - y - ) . Há, portanto, quatro soluções. Resposta: e. 18. z = in + i~n, n £ Z n = 0 1 N = i° + i° = 1 + 1 = 2 n = ± 1 — z = i + i - 1 = i + 4 -i = 0 n = ± 2 z = i 2 Í~ 2 — J + . i ( - i ) n = ±3 z = i 3 i “ 3 = ( - 0 + i ( - 0 n = ± 4 = > z = i 4 + = 2 n = ±5 z = i 5 + i - 5 = i + 4 - = 0 = - 2 n = ±6 z = i6 + i 6 ( - 1) + = - 2 etc. i sen(0 - n0)] = pn[cos(n0) - isen(n0)]. conjugado de z", isto é, y2 = 1 <=> (y = 0, x = 0) ou Os valores possíveis de z são três: 2, 0 e - 2. Resposta: a. Observe: - 7 - 6 -5 - 4 - 3 - 2 - 1 0 1 2 3 4 5 6 7 i i i i i i i i i i i t i n 34. Izl = |2 == 1 Izl = 1 Então: z = cos 0 + i sen 9. — = z-> = cos( — 0) + i s e n (-0) = cos 0 - i sen 0. z Portanto, z e — são conjugados. z Resposta: a. 35. z = x + yi, x E I R e y E I R ; z 0 = a + bi, a E IR e b E IR. |z - Zol = r2 => |(x - yi) - (a + bi)| = r2 => => | (x - a) - (y + b)i | = r2 => V(x - a)2 + (y + b)2 = r2 => => (x - a)2 + (y + b)2 = r4 [circunferência de centro (a, -b ) e raio r2]. Resposta: c. 36. z = x + yi, x £ IR e y 6 IR. z + 1 -z.____________ z - 1 [(X + D + yi | |(x - 1) + yi| = 1 V(x + l )2 + y2 = VÕT - l )2 + y2 => => x = 0 (equação de uma reta que coincide com o eixo y). Resposta: d. 37. z = x + yi, x € IR e y £ IR;z0 = a + bi, a E Í Re b E IR. |zj| > k =* | Zq | 2 > k =► a2 + b2 > k . z - z — Zo- z — ZQ-z + k = 0 => => (x + yi) (x - yi) - (a + bi) (x - yi) - (a — bi) (x + yi) + k = 0 => => x2 + y2 — 2ax — 2by + k = 0 Circunferência de centro (a, b) e raio Va2 + b2 - k. 45- h r + 1 . \ n / 71 n Y- r - 1 1 = ( COS — + i s e n — 1 2 ) [ 6 6 ) M l , . M lcos —7— + 1 sen —— 6 6 m i Asen ——- = 0 6 TITI Acos —— > 0 6 nrc (n G INI*) = 2kjc (k E IN*) => n = 12k (k E N*) O menor valor de n é 12. Resposta: e. 47. z • z2 • z3 • ... • zn = 1 n = 1 n(n + 1) Z 2 = 1 COS ( n(n2+ 1} ■ 10° ) + isen ( n(n2+ • 10° )10° = 1 (cos[n(n+ 1) • 5°] = 1 [sen[n(n + 1) • 5°] = 0 n(n + 1) ■ 5° = k • 360°, k G IN* O menor valor de n é obtido para k = 1: n(n + 1) • 5° = 360° =#■ n(n + 1) = 72 => n = 8 Resposta: b. 49. z3 - 1 = 0 => z = n 1 V3As soluções são as raízes cúbicas de 1, que são 1 e - — ± - i. A soma dessas tres raizes e zero. Resposta: a. Capítulo 6 Teoria dos polinómios EXERCÍCIOS 79. (p. 215) P(a) = r Q(x) = P(x) + r => Q(a) = P(a) + r = r + r = 2r O resto da divisão de Q(x) por x - a é 2r. 86. (p. 219) - 1 1 3 4 2 1 U> 1 C/l - 2 - 1 1 2 2 0 - 3 - 2 0 - 1 1 1 1 - 1 O<N1 1 0 1 - 2 0 P(x) é divisível por (x + l)3. O quociente é x3 + x - 2. P(x) | (x - 2)2 5x - 10 Qi(x) P(x) = Q,(x) • (x - 2)2 + (5x - 10) O resto da divisão de Q(x) por x - 2 é R = Q(2). Temos: P(x) ■ Q,(x) (x - 2)2 + (5 • x - 10) (x - 2) Q(x) ■ Q,(x) (x - 2)2 + 5(x - 2) Q(x) - Q,(x) (x - 2) + 5 Q(2) = Q,(2) (2 - 2) + 5 Q(2) = 5 Resposta: 5. 1 1 a b c 1 1 i + a 1 + a + b | l + a + b + c = 0 1 1 2 + a ; 3 + 2a + b = 0 1 3 + a ^ 0 Devemos ter a ^ - 3, b = - 2a - 3 e c = a + 2. PROBLEMAS PROPOSTOS (p. 222 a 224) 3. a) A = “ a(5y” => A = 100a + 10P + y => A = 102 • a + 10 ■ P + y Pondo P(x) = ax2 + Px + y, temos p(10) = A. b) A = 100a + 10P + y => A = 99a + 9P + (a + P + y) 1) Supondo A divisível por 3: 3 k S INI IA = 3k Então, a + p + y = 3 k - 99a - 9p = 3 • (k — 33a - 3P) i_________ ________ J € N Concluímos que a + P + y é divisível por 3. 2) Supondo a + p + y divisível por 3: 3 k G I N | a + P + Y = 3k Então, A = 99a + 9P + 3k = 3 ■ (33a + 3p + k) V_______ ________J e m Concluímos que A é divisível por 3. 4. A(x) = x3 + x2 - 1 e B(x) = x2 - x + 1 a) P(x) = A(x) • B(x) = x5 + x - 1 b) P(10) = 105 + 10 - 1 = 100 009 Temos P(10) = A(10) ■ B(10) = 1 099 • 91 Logo, 100 009 = 1 099 ■ 91. Nota: Como 9 1 = 7 - 13, também temos 100 009 = 7 • (13 • 1 099) = 7 - 1 4 287, ou ainda 100 009 = 13 • (7 • 1 099) = 1 3 - 7 693. E como 1 099 = 7 • 157, há mais duas decompo sições de 100 009 como produto de dois inteiros maiores que 1: 100 009 = 157 • 637 e 100 009 = 49 • 2 041. Qualquer uma dessas cinco decomposições serve como resposta. a) x = 0 => P(0) + 0 • P(2) = O2 + 3 =* P(0) = 3 x = 1 => P(l) + 1 • P(l) = l 2 + 3 => 2 P(l) = 4 => P(l) = 2 x = 2 => P(2) + 2 • P(0) = 22 + 3 => P(2) + 2 - 3 = 7 =» P(2) = 1 b) P(x) + xP(2 - x) = x2 + 3 gr[P(x) + xP(2 - x)] = gr[x2 + 3] = 2. Mas gr[P(2 - x)] = gr[P(x)]. Logo, gr[xP(2 - x)] = 1 + gr[P(x)] e também gr[P(x) + + xP(2 - x)] = gr[xP(2 - x)] = 1 + gr[P(x)]. Então, 1 + gr[P(x)] = 2, e concluímos que gr[P(x)] = 1. 19. a) P(x) = ax2 + bx + c P(x) - P(x - 1) = x (ax2 + bx + c) - [a(x - l)2 + b(x — 1) + c] ■ x 2ax + ( - a + b) = x 2a = 1 - a + b = 0 1 u 1a = — , b = — 2 2 Resposta: P(x) = - i - x 2 + -^-x + c, c qualquer. b) P(x) - P(x - 1) = x, V x G IR x = 1 => P(l) - P(0) = 1 x = 2 => P(2) - P(l) = 2 x = 3 => P(3) - P(2) = 3 n P(n) - P(n - 1) = n © P(n) - P(0) = 1 + 2 + 3 + ... + n Então, S = l + 2 + 3 + ... + n = P(n) - P(0) = | - i - n 2 + -^-n + c j Resposta: S = — n2 + — n n(n + 1) 1 , 1 1 • 2 2 - 3 = /_L - ( ± V 1 2v L y 1 i 1 n + 1 n (x) [jix + b — P(x) 3 • 4 + ... + 1 n(n + 1) + . . . + ( f R Q(x) Parax = - A : p / _ = q / _ A \ • 0 + R ) : ° logo, R = P| — — I. R II. R III. R = P( - l ) = ( -1 )5 - ( -1) + 1 = 1 l v - R - p ( - i V ) - ( - n r ) ’ - l õ + 1 - ° ’90001 24. P(n) = 0 =» n" - 3n + 2 = 0 => n" = 3n - 2. n = 1 e n = 2 são raízes da equação, porque l ‘ = 3 - l - 2 e 2 2 = 3 - 2 - 2 . Para todo n ^ 3, temos n" > 3 n — 2. Logo, apenas para n = 1 e n = 2 temos P(x) divisível por (x - n). 28. f P(x) = (x - l)2 • Q(x) + (ax + b) ((ax + b) = Q, • (x - 1) + 3 Para x = 1: (P (l) = a • 1 + b [a • 1 + b = 3 P(l) =3. 31. P(x) = x" + a" a) R = P(a) = an + an = 2an (n - 1) termos a i 'o 0 0 o' an i a a2 a3 an_l i 2an Q(x) = xn_1 + ax”'"2 + a2x” 3 + ... + an~’. b) R = P (-a ) = ( - a ) n + an = - a n + an = 0 4 n ímpar (n - 1) termos - a i <----- 0 0 0 0 1 0 an i - a a2 - a 3 _ a " -2 an~1 i 0 Q(x) = xn_1 - ax“-2 + a2x”- 3 - a3x n_4 + ... - an 2x + a11 ’. 32. P(x) = xn - an a) R = P(a) = an - an = 0 (n — 1) termos a 1 'o 0 0 .. o' - an 1 a a2 a3 an_1 i : o i Q(x) = xn- ‘ + ax" 2̂ + a2x - 3 + . . + a"-1. b) R = P(-a) = ( —a)n - an = a" - a" = 0. I n par (n - 1) termos - a 1 0JO 0 0 o ’ - a n 1 - a a2 - a 3 a"-2 _ an-i : 0 Q(x) = xn 1 — ax” 2 + a2xn 3 - ... + an_2x — a1 TESTES (p. 224 a 230) 2. / tem no máximo grau 3 / se anula para cinco valores distintos de y Logo, f(6) = 0 = d. Resposta: d. f = 0 => a = b = c = d = 0. 16. (aX + b)2 + (X + c)2 = (mX + n)2 f m2 = a2 + 1 2mn = 2ab + 2c ( n2 = b2 + c2 mn = ab + c => m2n2 = (ab + c)2 ==> (a2 + 1) (b2 + c2) = (ab + c)2 => => a2c2 + b2 = 2abc => a2c2 - 2abc + b2 = 0 => (ac - b)2 = 0 => ac = b Resposta: c. 18. P(x) = x3 + ax2 + bx + c P (-x ) + P(x) = 0, V x E IR. x = 0 => P(0) + P(0) = 0 => 2 P(0) = 0 => P(0) = 0 => c = 0 @ x = 1 => P ( - l ) + P(l) = 0 => 2a + 2c = 0 (2 ) P ( l ) = 0 => l + a + b + c = 0 ( 3) De ® , ( 2) e (J ) vem c = 0, a = O eb = — 1. Então: P(x) = x3 - x P(2) = 23 - 2 = 6. Resposta: e. 19. P(x) = px2 + qx - 4 e Q(x) = x2 + px + q P(x + 1) = Q(2x), V x e IR x = - 1 => P(0) = Q (-2 ) =» - 4 = 4 - 2p + q x = 0 =* P(l) = Q(0) => p + q - 4 = q (P = 4, q = 0) a = 2 b = 0 c = 1 => <x > y > P a = 3 P = - 2 y = 1 Resposta: b. 30. P,(x) = (x - 1) (x + 2) • a + (3x + 1) p2(x) = (x + 1) (x + 2) • b + (2x - 1) P,(0) = 0 => - 2 a + l = 0 = > a = -i- P2(0) = 0 =» 2b - 1 = 0 => b = -i- Então: P,(x) = (x - 1) (x + 2) • -L + (3x + 1) = -i- x2 + - y x e P2(x) = (x + 1) (x + 2) • i - + (2x - 1) = i - x2 + ̂ - x Temos P,(x) = P2(x). Resposta: a. 39. f(x) = (x - 2)2 • (x + 1) + (1 - 2x) f ( _ l ) = ( - 1 - 2)2 • ( - 1 + 1) + [1 - 2( — 1)] = 3. Resposta: e. 2a = 4 2b + a = 2 2c + b - 2a = - 2 c - 2b + a = a -2 c + b = P c = y 40. P(a) = a e Q(a) = p. Se a = p, então P(a) = Q(a), logo (P - Q) (a) = 0. Nesse caso, a é raiz de P - Q. Resposta: c. 42. (p(a) = 0, p(b) = 0) => a e b são raízes de x2 + x + c = 0 . A soma das raízes da equação x2 + x + c = 0 é - l . Logo, a + b = — 1. Resposta: a. Nota: a2 + a + c = 0 b2 + b + c = 0 a # b (a2 - b2) + (a - b) = 0 => (a - b) (a + b + 1) = 0 * o a + b + 1 = 0 a + b = - 1. 50. P(x) = (xn - 1) (xn+1 - 1) x" - 1 é divisível por x — 1, vn. Então x" — 1 = (x — 1) Qi(x). x" — 1 é divisível por x + 1, para n par. x"+1 — 1 é divisível por x — 1, vn. Então xn+1 — 1 = (x - 1) Q2(x). xn+i _ i é divisível por x + 1, para n ímpar. Então P(x) = (x - l)2 ■ Q,(x) • Q2(x), sendo Q,(x) ou Q2(x) divisível por (x + 1), Vn. Logo, vn, P(x) é divisível por (x - l )2 (x + 1). Capítulo 7 EXERCÍCIOS Equações polinomiais 25. (p. 237) a) P(x) = x4 + x2 + 1 P(x) = (x2 + l)2 - x2 = [(x2 + 1) + x] [(x2 + 1) - x] = (x2 + x + 1) (x2 - x + 1) - 1 ± V^3 - I ± V3 iRaízes de x2 + x + 1 = 0 Raízes de x2 - x + 1 = 0 Então: P(x) = x - -1 + V3i 1 ± - 1 - V3 2 1 ± V3 i L ) ( ’ 1 + V3 i 1 — V3 i L)- 37. (p. 239) Devemos ter x3 + mx - 2 = (x - a)2 (x - b), em que a G IR. Então: x3 + mx - 2 = x3 - (2a + b)x2 + (a2 + 2ab)x - a2b 2a + b = 0 a2 + 2ab = m ==> (a = - 1 , b = 2, m = — 3) „ — a2b = - 2 Portanto, m = - 3 e as raízes são - 1 (dupla) e 2. 69. (p. 248) a + (3 + y = 0 aP + (3y + ay = - 3 aPy = 1 a) aP + Py + ay = - 3 => (aP + py + ay)2 = 9 => => a 2P2 + P2y2 + a 2y2 + 2apy(a + P + y) = 9 => => a 2P2 + P2y2 + a 2y2 + 2 - 1 0 = 9 =► a 2P2 + p2y2 + a 2y2 = 9. 1 l l P2y2 + a 2y2 + a 2p2 9 b) — + ---- + —— = ------------------------------ = — = 9 . a 2 P2 y2 (aPy)2 l 2 70. x4 + 3x3 + mx2 + 2mx + (m + 1) = 0 raízes: a, P, y, ô a + P + y + S = - 3 aP + ay + a 5 + py + ps + yô = m aPy + aPô + ayô + PyS = -2m apyô = m + 1 1 , 1 , 1 , 1 5 PyS + ayS + aPS + aPy 5 a P y ô 2 aPyS 2 -2 m - 5 m + 1 2 J •x3 - 3x - 1 = 0 raízes: a, P, y 77. (p. 250) Tome, por exemplo, (x + i) (x - i) (x - 2i) = 0. 78. Tome, por exemplo, (x - 3i) (x) = 0. 83. (p. 253) P(x) = x3 + x - 1 P(0,6) = (0,6)3 + (0,6) - 1 < 0 1 P(0,7) = (0,7)3 + (0,7) - 1 > 0 ] => há uma raiz real r, sendo 0,6 < r < 0,7. Pondo r = 0,65, estamos cometendo erro menor que 0,05. Notemos que essa é a única raiz real da equação dada: r 1 0 1 - 1 1 r 1 + r2 r3 + r - 1 = 0 x2 + rx + (1 + r2) = 0 A = r2 - 4(1 + r2) = - 3r2 - 4 < 0, V r 6 IR => As outras raízes não são reais. PROBLEMAS PROPOSTOS (p. 256 a 258) 8. x4 + 4x3 - 8x - 4 = 0 ==> (x4 - 4) + (4x3 — 8x) = 0 => => (x2 + 2) (x2 - 2) + 4x(x2 - 2) = 0 => (x2 - 2) (x2 + 4x + 2) = 0 => => (x2 - 2 = 0 ou x2 + 4x + 2 = 0) S = (±V2, - 2 ±V2j 12. Faça x + — = y; logo, x2 H— — = y2 - 2. x x2 13. Veja o exercício resolvido de número 3, p. 254. 18. x3 + px2 + qx + r = 0 raízes: a, a • k, a • k2 a + ak + ak2 = — p a • ak + a ■ ak2 + ak • ak2 = q a • ak • ak2 = — r p = - a ( l + k + k2) q = a2k(l + k + k2) r = - a 3k3 Então: q3 = a6 k3 (1 + k + k2)3 e rp3 = ( - a 3k3) • ( - a ) 3 (1 + k + k2)3 = a6k3(l + k + k2)3. Logo, q3 = rp3. a > 0, b > 0 a2 + b2 = 4 b2 + a2 . 4 .------------ - 1 => ------- = 1 a2b2 a2b2 logo, ab = 2. (a + b)2 = a2 + b2 + 2ab => logo, a + b = V8 = 2V2. => 4 = (ab)2 (a + b)2 = 8 25. x3 + x + 1 = 0 a) As possíveis raízes racionais são 1 e - 1 . I3 + 1 + 1 ^ 0 => 1 não é raiz. ( - l)3 + ( — 1) + 1 ^ 0 => ( - 1 ) não é raiz. Logo, não tem raiz racional. b) P(x) = x3 + x + 1 O polinómio P(x) admite uma raiz real entre - 1 e 0, porque P (— 1) = — 1 P ( - l ) < 0 e P(0) > 0. P(0) = 1 c) sendo r uma raiz real: r i 0 i 1 i r r2 + 1 r3 + r + 1 = 0 As outras raízes são as da equação x2 + rx + (r2 + 1) = 0. Temos A = -3 r 2 - 4 < 0, V r £ IR. Logo, essa equação não admite raízes reais, v r € IR. Assim, x3 + x + 1 = 0 tem uma única raiz real r, compreendida entre - 1 e 0. 26. x2 + (2 + a)x + 1 = 0 (coeficientes reais) a) A ^ 0 => (2 + a)2 - 4 ^ 0 => (a ^ 0ou a < - 4 ) b) raízes com parte imaginária não nula => A < 0 => - 4 < a < 0 (T ) coeficientes reais ==> raízes conjugadas: x, = a + bi e x2 = a — bi. parte real negativa => a < 0 Temos: x, + x2 = 2a => x, + x2 < 0 => - ( 2 + a) < 0 => - 2 < a ( ? ) Logo, de (7) e ( ? ) , temos - 2 < a < 0. TESTES (p. 258 a 267) 5. x5 - 3x4 - 2x2 + 4x - 2 = 0 Se x < 0, temos x5 < 0, - 3x4 < 0, - 2x2 < 0 e 4x < 0; logo, x5 - 3x4 - 2x2 + 4x - 2 < 0. Podemos concluir, então, que a equação não possui raízes reais negativas. Como os coeficientes são reais e o grau é ímpar, há pelo menos uma raiz real. A raiz real (ou raízes reais) dessa equação é positiva (ou são positivas). Resposta: b. 8. x4 - 6x2 + c = 0 tem quatro raízes reais distintas se, e somente se, a equação y2 — 6y + c = 0 tem duas raízes reais positivas distintas. Isso ocorre se, e somente se: f A > 0 —* 36 — 4c > 0 —*■ c < 9 . . => 0 < c < 9 (produto > 0 —» c > 0 Resposta: e. Nota: Observe que “para 0 < c < 3 a equação admite quatro raízes reais distintas” . Assim, a resposta D também é correta. A fim de evitar a duplicidade de respostas, o examinador de veria trocar a palavra “para” por “se, e somente se” no enunciado do teste. 15. x7 - 2x6 + x5 - x4 + 2x3 - x2 = 0 x2(x5 - 2x4 + x3 - x2 + 2x - 1) = 0 x = 0 é raiz dupla. 1 1 - 2 1 - 1 2 - 1 1 1 - 1 0 - 1 i : o 1 1 0 0 - 1 ^_0 1 1 1 1 0 1 2 i 3 x = 1 é raiz tripla. As outras raízes são as da equação 2 1 n i — 1 ± iV3x2 + x + 1 = 0, logo x = —---- --------. Resposta: b. 16. - 3 1 3 - 2k 1 - 6k 3 1 -2 k 1 0 x2 - 2kx + 1 = 0 tem raízes reais <=*• 4k2 - 4 > 0 <=► (k > 1 ou k < -1). Resposta: e. 26. raízes: 2, 2, a ( 2 + 2 + a = - a f a + 4 = - a2 - 2 + 2 a + 2 - a = b => j - 4 a - 4 = - b (+) 2 • 2 ■ a = — c | _ 4 a = - c a = - a - b - c a = —( a + b + c) Resposta: e. 29. raízes: a, a e P (reais) ' 2a + P = 0 a 2 + 2aP = - ~ . a 2P = k Resposta: b. 37. ax3 + bx2 + bx + a = 0, a / 0, b / 0. ( - 1 ) é raiz, pois a ( - l)3 + b( — l)2 + b ( - l ) + a = 0. k j É l , k ^ - l , A : é raiz. Como a ^ 0 , temos k * 0. Sendo a a outra raiz, temos: ( - 1 ) • k • a = • - k a = - 1 => a = ± As raízes são - 1 , k e y . 42. r3 + — = ( t + - V - 3 • r ■- L / r r3 \ r / r { r3 + - L = f r + ± ) í í r + - V - 3r3 \ r ) L\ I / 1 \ 2 i Sendo ( r + — ) = 3 , decorre que r3 + — = 0. Resposta: c. 43. x3 - rx + 20 = 0, raízes: a, b, c. Temos: a3 — ra + 20 = 0 => a3 = ra - 20 b3 - rb + 20 = 0 => b3 = rb - 20 => c3 — rc + 20 = 0 => c3 = rc — 20 => a3 + b3 + c3 = r(a + b + c) - 60 Mas a soma das raízes é zero (a + b + c = 0). Logo, a3 + b3 + c3 = -6 0 . Resposta: a. 46. raízes: a, a(3, a(í2 ' a(l + P + P2) = - a ® a 2p(l + P + P2) = b (2 ) (aP)3 = - c (? ) _b a Resposta: e. 51. x5 + x4 + x3 + x 2 + x + 1 = 0 ( - 1) é raiz. Temos: a + aP + aP2 = - a a 2P + a 2P2 + a2p3 = b => a 3p3 = - c - 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 0 x4 + x2 + 1 = 0 => (x4 + 2x2 + 1) — x2 = 0 => (x2 + l)2 = x2 => => (x2 + 1 = x ou x2 + 1 = - x) => (x2 — x + 1 = 0 ou x2 + x + 1 = 0) => 1 ± iV3 - 1 ± iV3x = ----- ------ ou x = -------- -------- Resposta: d. Nota: x5 + x4 + x3 + x2 + x + 1 = x6 - 1 x - 1 I (soma de P.G.) (para x ^ 1) => => x6 - 1 = (x - 1) (x5 + x4 + x3 + x2 + x + 1). As raízes da equação x5 + x4 + x3 + x2 -P x + 1 = 0 são as da equação x6 — to a raiz x = 1. 0, exce- 52. (p(0) = 1 > 0 e p (1) > 0 ) => no intervalo ]0; 1[ há um número par de raízes reais. Como a equação tem pelo menos duas raízes complexas não reais (conjugadas), se x,, € ]0; 1[ devemos ter pelo menos quatro raízes. Assim, nesse caso, n > 4. A afirmativa “se Xo € ]0; 1[, pode ocorrer n = 3” é falsa. Resposta: b. Nota: a) é verdadeira, porque as possíveis raízes racionais são 1 e ( - 1); mas 1 não é raiz por que p(l) > 0. c) é verdadeira, porque 1 não é raiz de p . d) é verdadeira, porque p(0) > 0 e p(l) > 0. e) é verdadeira, porque a afirmação b é falsa. 56. y2 + my + n = 0 y + — ) = y + my + 4 Como m e n são reais, yi + my = - n m! m2 ~4~ n é real.nr Resposta: b. n — ----- é raiz quinta de 1. As raízes quintas de 1 são r3 = 1, r2 = cos 72° + + i sen 72°, r3 = r2, r4 = cos 144° + i sen 144° e r5 = f4. Notemos que 2 * * = r =>2z - z(2, - d - 1 - z - Assim, as raízes da equação dada são: 1 _ 1 Zl 2 • r, - 1 2 - 1 - 1 2r, - 1 eZ2 = ^ T ’ dadasp0r^ 7 r Z" 2r4 - 1 6 Zs 2r5 — 1 ’ dadaS P° r 2(cos 144° ± i sen 144°) - 1 ' Quanto à localização de cada raiz, notemos que: cos 72° < cos 60° = -i- => 2 cos 72° — 1 < 0 Então, 2r2 - 1 e 2r4 - 1 têm afixos no 2? quadrante; enquanto 2r3 — 1 e 2r5 - 1 têm afixos no 3? quadrante. E como o inverso de um complexo z tem afixo simétrico ao de z em relação ao eixo real, segue que z2 e z4 têm afixos no 3? quadrante, enquanto z3 e z5 têm afixos no 2? quadrante. Resposta: d. Si. x2 - 2(cos a) x + 1 = 0 x 2 cos a ± V4 cos2 a - 4 2 x = cos a ± i sen a Pondo r = cos a + i sen a, temos r6 = cos 6a + i sen 6a e -5 - = cos(-6a) + i sen(-6a) = cos 6a - i sen 6a. r6 r6 H— — = 2 => 2 cos 6a = 2 => cos 6a = 1 => a = -^5- r6 3 Resposta: a. p. Sm 25 m 25 m 5 p, _ ^62. Devemos ter — -------— = —-------— = ---------- —. Decorre que m = 3 e n = 2.2n + 1 6n - 1 - n + 3 Resposta: a. 64. xn - 1 = (x — 1) (xn_1 + xn~2 + x"~3 + ... + x + 1) a, b, c, ..., t são as raízes da equação xn_l + xn-2 + ... + x + 1 = 0 Assim, xn~’ + x“~2 + ... + x + 1 = (x — a) (x - b) (x - c) ... (x - t). Para x = 1, vem (1 — a) (1 - b) ... (1 - t) = l n_l + l n~2 + ... + l 1 + 1 = n V____________ v___________ ' n termos Resposta: e. 65. f(x) = xn + a ^ , xn_l + ... + atx + ao (coeficientes 1, an_ ,, ..., at, ao inteiros e grau n > 2). m € IN*, w é raiz dupla de / => m é raiz d e f e m é raiz do quociente g da divisão de/por (x - m). m i **n- 1 ân-2 *i i m + an_! m2 + man_, + a„_2 ... ... mn~‘ + mn~2 an ! + . . + aj \ o i___________________________________________________________________) coeficientes de g m é divisor de ao w é divisor de mn_1 + mn-2an_, + ... + ma2 + a! => m é divisor de a^ V--------- ----------->,-------------------- ' (divisível por m) m é raiz de f => m é raiz de g => Resposta: b. 67. g é divisível por / h é divisível por / (h - g) é divisível por f h - g = (A + B)x2 + 2x - 6(A + B) f = Ax2 + Bx - 3(A + B) => (A + B)x2 + 2x - 6(A + B) = k • [Ax2 + Bx - 3(A + B)] =» A + B = kA =* 2 = kB => (k = 2, B = 1 e A = 1). -6 (A + B) = - 3k(A + B) i II Logo, A — B = 0 Resposta: d. 68. raízes de P(x): Xq e C— ( produto = — \ axo ̂ a ) Q ' raízes de Q(x): x<, e —7— a Xo P(x) = a(x - Xo) / x ----- — \ Q(x) = a'(x - Xq) / x - ~ — y axo J \ a *0 Um m.m.c. de P e Q é (x - Xo) I x ----- — W x - — | \ axo ) y a% ) Resposta: d. 69. kx2 - x - (k + 1) = 0 tem raízes (— 1) e k + 1 Se ( - 1 ) é raiz de kx3 — x2 - x - (k + 1) = 0, temos: k ( - l ) 3 - ( - 1 ) 2 - ( - 1 ) - (k + 1) = 0 =* — 2k — 1 = 0 Se — í í é raiz de kx3 - x2 - x - (k + 1) = 0, temos: k = - 1 /2 m - ( k + 1 k + 1 - (k + 1) = 0 => (k + l)3 - (k + l)2 - k(k + 1) - k2(k + 1) = 0 => =» (k + 1) [(k + l)2 - (k + 1) - k - k2] = 0 => (k + 1) • 0 = 0 (vale V k). k + 1Então, V k ^ 0, — :-----é raiz comum. Resposta: d. 70. I. É verdadeira. (Veja o teste anterior.) II. SeP(x) = x3 + px + q tem três raízes reais não nulas (pois q ^ 0), sendo ruma delas, vem que: r i 0 p q i r r2 + p 0 as outras raízes são as da equação x2 + rx + (r2 + p) = 0. ^ 2 Devemos ter A ^ 0; logo, r2 - 4(r2 + p) $ 0 e daí vem que p s£ - — . Logo, p < 0. Portanto, II é falsa. III. x3 + px2 — q = 0, q > 0 , p e q reais. Como o grau é ímpar e os coeficientes são reais, há pelo menos uma raiz real. Além disso, x3 + px2 - q tem valor negativo para x = 0 e valor positivo para x escolhido suficiente mente grande (quando x tende a + °o, x3 + px2 - q também tende a + oo). Assim a equa ção admite uma raiz real positiva r. r é raiz => r3 + pr2 - q = 0 => r2(r + p) = q > 0 => r + p > 0 r i p 0 - q i r + p r2 + pr ! 0L As demais raízes são as da equação x2 + (r + p)x + r(r + p) = 0. Como r > 0 e r + p > 0 , esta equação não admite raiz positiva, uma vez que para x > 0 temos x2 + (r + p)x + r(r + p) > 0. Portanto, a afirmação III é verdadeira. 5 - Geometria Analítica e Polinómios Organizada em 6 volumes independentes, a coleção MATEMÁTICA, Temas e Metas representa um novo conceito de ensino desta ciên cia, uma vez que possibilita ao professor planejar o seu curso conci liando seus tradicionais limitadores — o número de aulas disponíveis, os diferentes níveis das diversas classes e os diversos graus de assi milação dos alunos de uma mesma classe — mediante o uso de um volume a cada semestre. Compõem a coleção: • Conjuntos Numéricos e Funções • Trigonometria e Progressões • Sistemas Lineares e Combinatória • Áreas e Volumes • Geometria Analítica e Polinómios • Funções e Derivadas ISBN 85-7056-481-3