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De acordo com a semiótica, o símbolo não possui qualquer relação ou semelhança com o que deseja representar, por exemplo o alfabeto. Os índices são a representação contínua de algumas mensagens que estabelecem associação a algo que já vimos, por exemplo as expressões faciais dos emojis. Os ícones são signos visuais que apresentam associação com o real, e, por isso, são de fácil associação. Figura - Três tipos básicos de signos Fonte: ÍCONE, ... (on-line) ÍCONE, índice e símbolo? Pri Bellafronte. Disponível em: <https:// pribellafronte.com.br/icone-indice-simbolo/>. Acesso em: 02 set. 2019. Considerando o texto apresentado sobre os signos e a ilustração, escolha a alternativa que define, respectivamente, o signo de cada elemento. Resposta correta Ícone, índice e símbolo Resposta correta. Alternativa correta, pois a primeira figura, da esquerda para a direita, trata-se de um ícone, visto que apresenta o desenho completo de um cachorro, ou seja, com todas as partes do animal e com relação de escala entre elas muito próxima da realidade, sendo automaticamente perceptível e interpretado com um cachorro. O segundo coloca parte do cachorro, sua cabeça e acrescenta um grafismo que representa um som. Ora, será que um som, como o latido de um cão, tem desenho? No índice, sim, já que esse signo representa um indício de alguma coisa, e o grafismo do latido indica e reforça a presença do animal. O terceiro signo refere-se ao símbolo, pois se trata de um alfabeto, ou seja, uma abstração que não se parece com o cão, nem indica a sua presença. Para diagramar um projeto editorial de uma revista, livro ou jornal, é preciso estabelecer relações organizativas entre os elementos gráficos, visando uma ordem capaz de possibilitar a leitura sequencial do https://pribellafronte.com.br/icone-indice-simbolo/ https://pribellafronte.com.br/icone-indice-simbolo/ conteúdo. O grid é um elemento formado graficamente por uma malha projetada para receber e organizar esses elementos da página. Com relação a esse tema, assinale a alternativa correta. Resposta correta Os grids têm a função de orientar a organização dos elementos na página, criando uma hierarquia que permite direcionar a leitura, tornando- a mais agradável. Resposta correta. Alternativa correta, pois grid é uma estrutura formada por um conjunto de linhas auxiliares verticais e horizontais, ou de retângulos, chamados de módulos, que delimitam um espaço planejado para a diagramação de peças gráficas, auxiliando na ordenação e distribuição dos elementos gráficos, sejam imagens ou textos. A função do grid é a de orientar a diagramação e organizar o conteúdo dentro de uma estrutura projetada especificamente para um determinado projeto gráfico ou de web. Segundo Munari, “o problema do design resulta de uma necessidade” (2000, p. 20), ou seja, as necessidades podem gerar problemas de diversos tipos. O designer precisa definir, primeiramente, qual é o problema para, depois, tentar achar uma solução. MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Considerando o excerto apresentado, sobre o processo de design, analise as afirmativas a seguir: I. O primeiro passo é delimitar o problema como um todo e estabelecer os limites dentro dos quais se vai trabalhar. II. O designer deve procurar imediatamente uma ideia geral que logo resolva o problema. III. O projetista pode dividir o problema central em subproblemas, mas uma boa ideia basta para solucionar todos eles. IV. O designer deve ter uma série de informações acerca de cada problema. Está correto o que se afirma em: Resposta correta I e IV, apenas Resposta correta. Alternativa correta, pois, primeiramente, é necessário que o projetista designer defina o real problema em sua totalidade para que possa estabelecer os limites e as condições reais de trabalho e, assim, traçar caminhos e metodologias. O problema pode ser dividido em subproblemas para facilitar o projeto, visando colocar em evidência detalhes isolados que se ocultam no todo. Leia o texto a seguir: “[...] Uma das tarefas mais importantes do designer é dar às informações uma ordem que permita ao observador navegar por elas. Essa ordem, chamada ‘hierarquia’ das informações, baseia-se no nível de importância que o designer atribui a cada parte do texto”. SAMARA, T. Elementos do design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010, p. 154. Considerando o texto apresentado sobre a hierarquia das informações, analise as afirmativas a seguir: I. Em uma hierarquia textual, a capitular tem por objetivo indicar para o leitor o início do texto principal da reportagem. II. O título de uma matéria, geralmente, é o primeiro conteúdo que o leitor lê, seguido do olho, informação que vem logo após o título. III. As janelas ou aspas são seleções de partes relevantes do texto colocados em evidência, e que podem ser lidas de forma independente da sequência do texto principal. IV. Os boxes contemplam conteúdos pertinentes ao tema da matéria, mas são textos independentes, com começo, meio e fim, e podem ser lidos separadamente de outros conteúdos. Está correto apenas o que se afirma em: Resposta correta I, II, III e IV. esposta correta. Alternativa correta, pois todas afirmativas estão corretas. A capitular é um elemento tipográfico com a função de direcionar o olhar do leitor para o início do texto. O título de uma matéria é o primeiro, em ordem hierárquica, a ser reconhecido pelo olhar do leitor. Por isso, ele deve ser especialmente pensado, tanto em sua literalidade como em seu visual. As janelas ou aspas são seleções de partes relevantes do texto que ajudam o leitor a entender, por meio de uma leitura dinâmica, o contexto da matéria. Além disso, são componentes tipográficos que têm como objetivo dar um respiro no texto corrido, tornando-o menos cansativo. Os boxes, apesar de serem textos relacionados com a temática da reportagem, são textos redigidos de forma independente do texto principal. Geralmente, são informações adicionais ou infográficos. Um sistema de comunicação transmite mensagens a partir de um centro emissor para uma pluralidade de receptores (leitores). Para que se comuniquem, emissor e receptores necessitam de códigos que estabeleçam a relação entre aquilo que está sendo dito e aquilo que está sendo compreendido. Considerando os códigos verbais e não verbais, assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). I. Comunicação não verbal é aquela que faz uso de imagens, fotografias, desenhos, símbolos, música, dança, tom de voz, postura corporal, pintura, escultura e gestos como meio de comunicação. II. Comunicação verbal é aquela que se utiliza de palavras ou signos abstratos, como as cores, para se comunicar. III. A comunicação não verbal sempre possui a clareza das palavras, bastando que o receptor tenha domínio da linguagem apresentada. IV. O alfabeto traduz os sons articulados na fala por meio de sinais gráficos, ou seja, da língua natural em um código. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. Resposta correta I e IV. Alternativa correta, pois a comunicação não verbal é aquela na qual se faz uso de imagens, sons, texturas, sensações etc. para se comunicar. Ela não é exata nem interpretada da mesma forma por todos os receptores. Geralmente, o seu significado é construído juntamente com o repertório de cada receptor ou grupo de receptores. Por isso, faz-se tão importante conhecer o público-alvo para se comunicar. Já a comunicação verbal faz uso da palavra para se comunicar. De certa forma, basta o receptor conhecer e dominar o mesmo alfabeto usado pelo emissor para que se estabeleça a comunicação. Semiótica é a teoria geral das representações, que leva em conta os signos sob todas as formas e manifestações que assumem (linguísticas ou não). Teoricamente, a semiótica possui três linhas. Aquelaque tem como objetivo examinar como ocorrem os processos de significação, também chamados de “semioses”, é a Resposta correta semiótica peirceana, de Charles Peirce. Resposta correta. Alternativa correta, pois a semiótica de Peirce estuda como ocorrem os processos de significação e identifica três tipos de signos (é uma coisa que representa uma outra coisa: seu objeto): o ícone, o signo e o objeto em si, como a pintura, a fotografia, etc.; o índice, representação de um sinal ou indício causal; e o símbolo, associação arbitrária entre o signo e o objeto representado, como o alfabeto. Leia o trecho a seguir: “É uma coisa que representa uma outra coisa: seu objeto. Ele só funciona como tal porque carrega esse poder de representar, substituir uma outra coisa diferente dele. Ele está no lugar do objeto. Portanto, ele só pode representar esse objeto de um certo modo e numa certa capacidade”. Estamos falando do SANTAELLA, Lucia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1990, p. 78. Resposta correta signo. Resposta correta. Alternativa correta, pois um signo é tudo o que podemos aplicar um sentido. Quando vemos algo e logo atribuímos um sentido, isso é signo. Esse processo é a compreensão de algo. Quando vemos algo e associamos algum conhecimento, sensação ou lembrança, temos o signo. Burdek, no livro História, teoria e prática do design de produto (2006), quanto à questão de como uma ciência se caracteriza, nomeou três importantes categorias: objetivo (meta), objeto (assunto) e método (procedimento). Apesar de o design por si só não ter a ambição de ser uma ciência, essas categorias se adaptam a se esboçar uma teoria do design. BÜRDEK, B. E. História, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. A respeito das categorias elencadas por Maser sobre as características da ciência, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). I. ( ) O objetivo é o desenvolvimento de uma linguagem profissional, quer dizer, formular conceitos e frases de tal forma que sejam válidos amplamente para a disciplina. II. ( ) O objeto é o genérico na disciplina, que compreende as questões da forma e contexto gerais das áreas e subáreas correlatas à disciplina em questão. III. ( ) O método deve ser extraído no âmbito das ciências naturais ou com os métodos formais das ciências, já que nãos se pode descrever a essência da comunicação específica do design com o auxílio das ciências humanas. IV. ( ) O método deve ser procurado no âmbito das ciências humanas, já que não se pode descrever a essência comunicativa específica do design com a ajuda das ciências naturais ou com os métodos formais da ciência. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. Resposta correta V, F, F, V. Resposta correta. Alternativa correta, pois a afirmativa I está correta, já que o objetivo é formular conceitos na disciplina, desenvolvidos exclusivamente em sua totalidade, no intuito de criar uma linguagem que construa uma identidade para a profissão. Na afirmativa IV, a descrição de método é verdadeira, pois o releva como um esquema a ser procurado no âmbito das ciências humanas, a qual proporciona várias leituras e visões acerca do design. Para pedir um orçamento da impressão de um livro para uma gráfica, é necessário enviar vários dados do projeto, dentre eles, o formato aberto e fechado. Considerando um livro com formato fechado de 21 cm de largura x 28 cm de altura, lombada de 1,5 cm e orelhas duplas (1a e 4a capas) de 10 cm de largura cada uma, qual o formato aberto da capa em centímetros? Resposta correta 63,5 x 28 cm. Resposta correta. Alternativa correta, pois, para calcular o formato aberto de um livro, é preciso somar a primeira capa, a quarta capa (contracapa), a lombada e as orelhas – abas extensivas à capa que, geralmente, contém um breve resumo sobre o autor e outro sobre o livro por meio do texto de um convidado. Como relação aos excessos tipográficos do século 19, as tipografias sem serifa ou grotescas do século 20 são tipos contemporâneos de simplicidade geométrica, que transmitem a ideia de pureza, neutralidade e universalidade. Assinale a alternativa que contenha apenas exemplos dessa tipografia. Resposta correta Futura, Helvética e Univers. Resposta correta. Alternativa correta, pois a família tipográfica Futura (1928), criada por Paul Renner; a Helvética (1957), criada por Max Miedinger, uma das fontes mais usadas no mundo; e a Univers, também criada em 1957, por Adrian Frutiger, são exemplos de fontes sem serifa criadas no século XIX, com desenho geométrico e simples
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