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Resumo de implante 1 bimestre
Implantodontia (Universidade Tuiuti do Paraná)
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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
Resumo de implante 1 bimestre
Implantodontia (Universidade Tuiuti do Paraná)
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Baixado por Felipe Azevedo (pfelipeazevedo@uni9.edu.br)
lOMoARcPSD|37135189
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Aula 09/08 – Implantes dentários
 Titânio é o único material osseointegrável, esse termo é diferente de biocompatibilidade pois ouro,
polímero peek e alguns materiais odontológicos são biocompatíveis e não são osseointegravéis. 
 Implantes dentários osseointegravéis, são parafusos metálicos (titânio), que são posicionados
cirurgicamente nos ossos da maxila e da mandíbula e servem para substituir as raízes dentarias
perdidas. Uma vez colocados permitem suportar de maneira fixa ou reter de maneira móvel dentes
artificias que terão função dos dentes naturais. 
Titânio grau IV: apresenta uma boa osseointegração e é biocompatível, por isso é utilizado em implantes
dentários osseintegravéis. 
Tipos de implantes/plataforma mais utilizados na atualidade:
 A biomecânica se difere marcadamente entre os tipos de plataforma, pois um tem um formato que é
bom mecanicamente e pode não ser bom biologicamente. 
Espiras: há diferentes tipos, pois cada uma é indicada a um tipo de osso, isso lhe confere uma boa
compactação ou um bom corte. 
Macroestrutura: pode ser cilíndrico ou cônico dependendo do caso, pode contribuir com a manutenção e
preservação dos tecidos adjacentes.
Classificação dos implantes:
 Quanto a plataforma;
 Quanto ao tipo de tratamento de superfície;
 Quanto ao desenho;
 Quanto ao sistema de encaixe protético;
 Quanto ao comprimento;
 Quanto a largura;
Plataformas protéticas HE (a prótese se encaixa na plataforma protética):
~ Plataforma estreita 3.3 < 3.4 < 4,1 
~ Regular > 
Baixado por Felipe Azevedo (pfelipeazevedo@uni9.edu.br)
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~ Plataforma larga 5.0 e 6.0.
 O HE com plataforma regular, seguem um padrão de medidas tornando o compatível com vários
sistemas de implantes; 
 O HE tem mais facilidade de soltura da prótese devido as forças mastigatórias;
 No CM o diâmetro da cavidade é sempre o mesmo; o que muda é o diâmetro externo;
HE: é um problema sério, a menos que fique fora do osso, deve apresentar uma área polida, para
contribuir com o estabelecimento das distancias biológicas, afim de evitar contaminação nessa região.
Necessita de saucerização, para estabelecer as distancias biológicas.
CM: é ótimo devido a proporcionar um bom selamento bacteriano:
 Não tem reabsorção óssea;
 Não apresenta mal cheiro;
 Encaixe perfeito;
 Solda fria;
Obs.: um tipo de poste de moldagem, molda todos os implantes cone-morse pois o diâmetro interno será
universal a todos implantes. 
~ Apresenta uma serie especial de implante que são os “ws” (curtos).
Tratamento de superfície dos implantes:
 Acelera o processo de osseointegração e aumenta o contato ósseo. 
Temos dois tipos de tratamento: 
 Adição : adicionar produtos; primeiramente se faz um ataque ácido e após adiciona materiais bioativos,
para buscar células blásticas e acelerar a osseointegração. (ex.: fosfato de cálcio, carbonato de cálcio)
Baixado por Felipe Azevedo (pfelipeazevedo@uni9.edu.br)
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aderência do osso sobre o metal é muito mais rápida; (mais rápido para ocorrer a osseointegração
30/40 dias);
 Subtração : erosão, tirar “componentes” para deixar a superfície acida; para fazer porosidade em um
implante, o mesmo deve ser mergulhado em ácido; (menos rápido para ocorrer a osseointegração ¾
meses);
 Quanto mais ácida essa porosidade melhor é a osseointegração;
 Todos os implantes passam primeiro pela subtração e depois pela adição;
A superfície pode ser tratada com:
 Hidroxiapatita (HA);
 Com spray de plasma titânio;
 Com ataque ácido de superfície;
Pacientes que tem deficiência na osseointegração e cicatrização: 
 Diabetes;
 Osteoporose;
 HIV – comprometimento do sistema imune;
 Bifosfonatos orais e intravenoso;
 Quimioterapia e radioterapia;
Curiosidades:
 Uma das características importantes no implante é que ele seja áspero (com porosidade ideal). 
 A carga imediata é benéfica para osseointegração, pois acelera o processo de osseointegração. 
 Quanto a idade para se reabilitar com implantes dentários, devemos propor esse tratamento somente
após o termino do crescimento, pois o implante pode cessar o crescimento (gerar um tipo de
anquilose), que pode ocasionar em uma alteração transversal ou vertical da face. 
 Para fazer a carga imediata não precisa de tratamento de superfície, precisa de estabilidade primária e
de um bom torque (força de giro). 
Indicações:
 Próteses unitárias;
 Próteses parciais fixas e móveis;
 Próteses totais fixas e móveis;
~ Munhão: corresponde a mesma função de um núcleo protético, proporcionar uma estrutura para
adaptação de uma coroa.
Aula 16/08 – Implantodontia
 Pior coisa que se tem é colocar carga precoce, não é indicada; o mais indicado é colocar carga
imediata ou tardia;
 A indicação de carga imediata é até 72 horas após a instalação dos implantes; a partir do 4º após a
cirurgia começa a remodelação óssea, ou seja, começa a reabsorção ao redor do implante (ele fica
mais mole), a reabsorção ocorre pelos osteoclastos, sendo assim corre o risco dele soltar, por isso 4/5
dias após a cirurgia não se meche nos implantes;
Baixado por Felipe Azevedo (pfelipeazevedo@uni9.edu.br)
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 Brenemark: maxila 6 meses para se colocar o dente e mandíbula 3/4 meses  a mastigação acelera o
processo da osseointegração (ela só tem início quando começa a receber carga), por isso a carga
imediata é bem vista nos dias atuais;
 Quando o paciente tem dentes de canino a canino é o pior caso que se tem para fazer: a reabsorção
óssea é muito grande, o risco de lesar o NAI é bastante grande;
 Entre o canino e o nervo é onde coloco o implante; o NAI passa entre o 4 e o 5 na vestibular; nesses
casos o implante deve passar por lingual do nervo;
 A reabilitação em implantodontia ocorre até 1º molar, pois já é o suficiente para estabilizar a
mastigação;
 Mucosa de paciente que fazem uso de PT é bastante espessa,pois o osso vai afilando e sendo
substituído por gengiva;
 É inadmissível dizer que não se pode fazer implante na mandíbula. Pois muitas vezes o nervo alveolar
inferior está acima do rebordo, e na região de pré-molares o nervo estará voltado para a região bucal.
 Região anterior de mandíbula raramente precisa ser feito enxertos ósseos;
 Os implantes curtos são totalmente indicados, tem um bom longo prazo tanto quanto implantes longos;
 Para se colocar um implante de 3,5 mm é preciso ter um osso de 5 mm; por isso na maioria dos casos
em que o paciente é edêntulo é necessário enxertar osso;
 Enxertos de bancos são colocados em cima do osso do paciente para dar volume;
 O ideal é que se apareça só dente e pouca gengiva, se aparecer muita gengiva é porque a DV está
alterada;
 Deixar aparecendo apenas 1 mm de dente; corredor bucal (não deixar muito cheio);
 Overdenture (prótese móvel): para pacientes com baixa renda e pacientes que não conseguem limpar;
 Implantes zigomáticos: são bastante longos, é um implante que irá passar dentro do seio maxilar;
sempre fazer carga imediata; emerge do rebordo ósseo e vai até o zigoma; a complicação que pode
estar associada é a periimplantite, quando o implante está preso no zigoma, porém solto no rebordo;
 O espaço biológico serve para manter osso saudável;
 A gengiva em contato com a coroa do dente possui um epitelio não queratinizado, pois há produtos de
defesa nessa região;
~ Existe diferença entre DB de dente e implante? São as mesmas estruturas?
R: o sulco, epitélio juncional e inserção conjuntiva estão presentes também no implante; quem faz a
adesão das células epiteliais são os desmossomos; porém nos implantes a diferença é que nós temos só
hemi-desmossomos, sendo assim fica muito mais facil o acesso das bactérias na região; as fibras/tecido
conjuntivo só ficam encostadas no metal, mas não se aderem, diferente do que ocorre no dente natural. 
 O ligamento periodontal pe composto por: fibras nervosas e vasos sanguíneos. Traz linha de defesa
até a região do espaço biológico, porém nos implantes não temos a presença do ligamento periodontal,
o que faz com que a as defesas fiquem diminuidas, sendo assim as celulas que viriam do ligamento
para chegar nas DB não irão fazer a primeira linha de defesa da região;
Diferenças entre HE e CM (ele só disse uma diferença) – qual deles a prótese fica segura sem risco de
cair? Qual é o melhor?:
R: CM é o melhor; ocorre o selamento bacteriano.
Baixado por Felipe Azevedo (pfelipeazevedo@uni9.edu.br)
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HE:
 1º - Ele fica aparecendo, ele não pode ficar dentro do osso, porque a prótese que será encaixada
precisa ter estabilidade e caso comece a soltar vai começar a entrar bactérias e formar um nicho
bacteriano entre a prótese e o implante, e ela ira se alastrar pra dentro do dente, porém isso irá causar
processo inflamatório e consequente perda óssea. A mecanica do HE é muito fraca. 
Saucerização:
 Perda óssea idiopática, causa provável a biomecanica, falta de adaptação, falta de GAP. O paciente
chega com perda óssea e ele diz que não houve inflamação e as espiras estão de fora, provavelmente
isso irá adivir de uma mecanica fraca. Ou então ele disse que não sabe, até porque é idiopática então
ele não sabe. � 
 No CM há um selamento bacteriano, e é isso que faz com que o CM possa ficar intra-ósseo; o tto de
superfície dele é até em cima;
Aula 23/08 – Anatomia aplicada a implantes:
Limitações maxilares:
 Seio maxilar;
 Fossa nasal;
 N. alveolar inferior;
Curiosidade:
 Após a perda dentária, seja na maxila ou mandíbula ocorrerá um processo de atrofia difusa, o primeiro
passo é o desaparecimento do processo alveolar;
 Na maxila a perda óssea irá ocorrer um estreitamento da arcada e na mandíbula ocorrerá um
alongamento;
 Reabsorção vertical da maxila desdentada: 0,1 mm anual;
 Reabsorção vertical da mandíbula desdentada: 0,025 mm anual;
 Em pacientes do sexo feminino a reabsorção é mais rápida, devido a falta de hormônios fica difícil a
fixação do cálcio.
Anatomia óssea:
 Osso cortical;
 Osso esponjoso;
~ Por que o osso reabsorve?
R: falta de estimulo/função, quando ele perde sua função começa a reduzir sua consistência. 
Classificação óssea do rebordo residual (divisão A, B, BL, CL, D):
 A: mínima reabsorção do rebordo alveolar ósseo;
 B: moderada reabsorção do rebordo alveolar ósseo;
 C: avançada reabsorção do rebordo basal ósseo;
 D: reabsorção inicial do rebordo basal ósseo;
 E: reabsorção acentuada do rebordo basal ósseo;
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Quanto a densidade:
 D1: osso cortical denso com pouco trabeculado;
 D2: osso cortical denso associado com o osso trabeculado grosso;
 D3: osso cortical fino e trabeculado grosso;
 D4: osso trabecular fino;
 D5: osso imaturo.

 Diminuição das alturas entre as arcadas;
Limitações anatômicas do rebordo reabsorvido: 
NAI: 
 Nervo sensitivo muito importante;
 Entra no forame mandibular;
 Emerge pelo forame mentoniano;
~ Devemos evitar glândula submandibular e sublingual, pois corre risco de hemorragia – acompanhar o
caso;
~ Medicação para caso de lesão do NAI: ETNA  acelera o processo de volta (8/8h);
~ Na implantodontia NUNCA anestesiar NAI.
Seio maxilar:
 São cavidades pneumáticas na maxila, é o maior seio paranasal, normalmente estende do primeiro
pré-molar ao segundo pré-molar;
 Apresenta-se amplificado após as perdas dentárias. 
Pneumatização: amplificação do seio maxilar devido a perdas dos dentes e aumento da pressão no seio.
As perdas dentárias promovem a ausência de estímulo ósseo advindo da mastigação, sendo o resultado a
reabsorção óssea e a Pneumatização do seio maxilar, podendo chegar a fusão do assoalho do seio
maxilar e da crista do rebordo remanescente. 
 Maior atividade osteoclástica da membrana sinusal;
 Crescimento da pressão intrasinusal;
Classificação do rebordo residual (maxila posterior):
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 Classe 1: manutenção das dimensões normais do seio maxilar e dos dentes;
 Classe 2: 
 Classe 3: rebordo remanescente com espessura óssea suficiente;
 Classe 4: rebordo remanescente com espessura óssea deficiente (lâmina de faca);
 Classe 5: 
 Classe 6: rebordo remanescente totalmente reabsorvido e pneumatizado e o seio maxilar avançado.
Septos ósseos do seio maxilar: são subdivisões dentro do seio maxilar separando a câmara sinusal em
dois ou mais compartimentos. 
 Ocorre em 20 a 31,7% dos seios maxilares;
 Localiza-se entre 1º PM e 2º M;
 Pode dividir totalmente ou parcialmente;
Prova: devemos colocar o implante na raiz palatina, pois é onde temos a cúspide de contenção cêntrica,
onde será o maior esforço mastigatório. 
Forame palatino “incisivo”: 
 Contém artéria e o nervo nasopalatino nessa região (sensibilidade da mucosa palatina anterior);
 Pode gerar limitações cirúrgicas na maxila, devido ao tamanho do diâmetro do forame.
 Pode ser região de instalação de implantes;
 Pré maxila tipo C divisão A gera limitação cirúrgica na região – podemos fazer levantamento da fossa
nasal;
 Protocolo em mandíbula: 32, 42 e 34 e 44;
 Protocolo em maxila: 12, 14 e 16, ou 11, 13, 15, 21, 23, 25.
Aula 30/08 – Densidade/Qualidade óssea:
 É o resultado da deformação mecânica causada pelo microesforço;
 Reflete a resistência da estrutura interna do osso;
~ Índice de sucesso na região anterior é maior do que na posterior/na mandíbula é melhor que na maxila.
Torque: estabilidade do implante no osso (primário)  torque maior em áreas anteriores;
Redução da densidade óssea:
 Após exodontia;
 Períodos de endentulismo;
 Ausência de carga apropriada;
 Influência hormonal;
 Condiçõessistêmicas;
Classificações de densidade óssea:
 (D1): Cortical densa: é um osso compacto em quase toda sua extensão (ausência de trabeculado
ósseo);
D1 divisão A;
 Quase nunca é encontrado na maxila;
 8% dos ossos da mandíbula;
 Maioria na região anterior;
D2:
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 Cortical densa – é um osso compacto em quase toda sua extensão (com trabéculas ósseas grossas);
 Baixa frequência na maxila;
 2/3 na mandíbula anterior;
 ½ na mandíbula anterior;
 Paciente edêntulo parcial;
D3:
 Trabeculado grosso – é um osso de cortical porosa (com trabéculas ósseas finas);
D4:
 Trabeculado fino – ausência de osso cortical (com trabéculas ósseas finas).
Osso tipo IV  é o mais difícil de osseointegrar!
Osso tipo I  é o mais importante!
 Mucosa queratinizada; periósteo; osso cortical  osseointegração fisiológica;
 CM  esconde de 2 a 3 mm no osso;
 HE  1 mm externo (infra-ósseo), encontra-se ancorado na cortical;
 Torque alto pode causar NECROSE ÓSSEA (acima de 60 torque alto);
 Tecido de granulação (macrófagos – libera fatores de crescimento)  Tecido conjuntivo diferenciado
(osteoclastos reabsorvem osso necrosado)  Tecido osteoide;
Aula 06/09 – Fatores de risco em implantodontia:
 Para o sucesso na implantodontia é necessário que haja a osseointegração, união estrutural direta do
implante com o osso receptor;
 Um amplo conhecimento, a anamnese detalhada sobre a saúde do paciente, o cuidado pré e pós
cirúrgico é essencial para o sucesso a longo prazo;
 A contra-indicação médica com relação a saúde geral do paciente, é baixa;
 Dentre as alterações, as que devem receber uma atenção especial são: pacientes com histórico de
infarto, insuficiência cardíaca, valvulopatias, câncer, hemofilia, anemia, osteoporose, diabetes e AIDS;
Atenção também: gravidez, alcoolismo, tabagismo severo; uso de drogas;
 Casos de infecções ósseas na região que o implante será instalado, devem ser tratadas anteriormente
a sua instalação; infecções sistêmicas podem interferir no procedimento, sendo assim é de suma
importância que sejam curadas anteriormente a cirurgia;
 Deve ser adotado um protocolo de assepsia e antissepsia (independente se é uma cirurgia de implante
ou de um 3º molar);
 Esse protocolo deve seguir normas afim de livrar o campo cirúrgico e os implantes de contaminantes, o
que pode posteriormente causar problemas na cicatrização inicial e na osseointegração;
 Pode ocorrer sobreaquecimento ósseo  o aumento da temperatura pode induzir a formação de uma
interface de tecido conjuntivo entre implante e o osso, levando ao fracasso do tratamento; ou seja, se
não há osseointegração, há fibrointegração;
 Para evitar o superaquecimento durante a cirurgia é necessária a irrigação constante com soro
fisiológico e também a execução de movimentos intermitentes do contra-ângulo cirúrgica durante a
perfuração;
Fatores de risco gerais:
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Idade:
 Não é uma contraindicação, porém em pacientes jovens a cicatrização e a recuperação são fatores
mais eficazes;
 A remodelação óssea do paciente mais velho é mais dificultada  dos 55 anos para cima começa a
ocorrer uma remodelação negativa;
 Pacientes mais idosos: baixa salivação, uso de medicamentos; remodelação negativa;
 Quanto mais idoso, maior a atenção em relação as alterações de metabolismo e caso haja alteração
sistêmica a cirurgia deve ser adiada até que tudo se normalize;
 Pacientes em idade de crescimento  contraindicado fazer implantes; em média 16 anos nas
mulheres e entre 17 e 18 anos nos homens;
 Pacientes muito idosos apresentam limitações;
 A colocação de implante antes do término de crescimento ósseo, pode impedir o desenvolvimento
normal do complexo crânio-facial;
Psicologia e motivação:
 Fundamental identificar o desejo do paciente;
 Cuidado com pacientes com exigências estéticas surreais;
 Quanto maior a exigência estética, maior deve ser a cooperação e entendimento das limitações e
duração do tratamento;
Disponibilidade:
 Tratamento com implantes requer dedicação por parte do paciente;
 Na fase protética podem ser necessárias várias provas e retornos ao laboratório;
Etiologia do edentulismo:
Doença periodontal: 
 Etiologia deve ser removida antes do início do tratamento;
 Pacientes com risco pequeno a moderado;
 A doença em si tem pouca influência na osseointegração;
 Quando expostos estão em risco;
Dentes fraturados:
 Costumeiramente bruxismo e desordem oclusal grave;
 Pacientes de alto risco;
 Tratamento contraindicado ou realizado com número maior de implantes;
Linha do sorriso: 
 Cuidado com sorriso alto;
 Reabilitações anteriores  linha alta  paciente de alto risco;
 Próteses implantosuportáveis;
 Pode indicar necessidade de RTG;
Abertura maxilar:
 Largura de 3 dedos (45 mm), \presenta uma abertura ideal;
 2 dedos representam limite mínimo;
 Dificulta o uso de prolongador de broca;
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 Dificulta o tratamento de áreas posteriores;
Higiene:
 As vezes é necessário modificar o plano de tratamento para uma overdenture;
Relações intermaxilares:
 Discrepâncias anteroposteriores ou laterais geram risco protético;
 Biomecanicamente pobre quando associado com hábitos parafuncionais;
Palpação intra-oral:
 Afilamento de crista-óssea (ponta de faca); 
 Profundidade rasa de vestíbulo – dificuldade de estética e higiene;
 Presença de concavidade vestibular;
 Parede anterior do seio maxilar presente nas áreas de PM;
Distâncias entre os dentes:
 Importante principalmente para hexágonos externos (devido a saucerização e altura da plataforma);
 Mínimo de 7 a 8 mm para colocação de RP; 6 mm para NP;
 Valor a ser respeitado a todos os implantes: 3 mm implante/implante; 1,5 mm implante/dente;
Fatores específicos:
Osteoporose:
 Qualquer perturbação na relação celular equilibrada de neoformação óssea, isso irá interferir na
osseointegração;
 A osteoporose não apresenta fator de risco na implantodontia, desde que haja osso suficiente na
região receptora;
 Primeira coisa a se pensar hoje: osteoporose. A osteoporose é um limitante grave. Os medicamentos
usados pra osteoporose são os limitantes contra-indicados pra se colocar um implante. Quando se
coloca um implante em paciente com osteoporose, ocorre a necrose e o implante é perdido (tirei
daquela aula do Fabricio). 
Diabetes: 
 Diminuição da formação óssea;
 Anormalidades da biossíntese da cartilagem e proteoglicanas;
 Alteração no padrão de mineralização óssea;
 Inibição da produção de colágeno;
 Atraso na cicatrização de fluidos;
 Os implantes são viáveis nos diabéticos, desde que o controle glicêmico esteja próximo ao normal; 
 Apresentar boa qualidade óssea;
Bifosfonatos:
 Alteram o metabolismo ósseo;
 Aumentam a massa óssea;
 E diminuem o risco de fratura;
 Tem função de inibir a função osteoclástica e a característica antio-angiogenica;
 Diminuição da capacidade de remodelação óssea;
 Diminuição o suprimento vascular;
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Tabagismo:
 Cicatrização alterada;
 Menor aporte sanguíneo;
Pós-cirúrgico:
 Ausência de dor durante a palpação, percussão ou função;
 Apresenta fixação rígida;
 Ausência de mobilidade horizontal ou vertical;
 Menos de 1,5 mm de perda óssea;
 Quando estiver presente área radiolúcida fora dos parâmetros normais, temos uma área de tecido
mole ao redor indicandoinsucesso do implante;
Aula 13/09 – Enxertos ósseos
 Enxertos ósseos utilizados na implantodontia são divididos em 4 grandes grupos:
Enxerto autógeno: é removido do próprio paciente, pode ser coletado da sínfise mandibular (linha obliqua
externa), ramo ou áreas de tuberosidade, sínfise mentual, palato, área retromolar, processo coronoide,
exostoses (tórus). E também pode ser removido extra bucal: costela, crista ilíaca, tíbia, fíbula e crânio.
 Transporta células vivas ao leito receptor;
 Minimiza a quantidade de resposta antigênicas, portanto diminui a resposta inflamatória e perda de
volume;
 Elimina totalmente a possibilidade de transmissão de qualquer tipo de enfermidade;
 Não precisa de técnica sofisticada nem custosa para se obter ou manipular;
 Contém todas as propriedades de osteogênese, osteoindução e osteocondução.
Osteogênese: é a capacidade que o material de enxerto possui de formar osso por si só, sem depender
das células do leito receptor. Assim, deve conter células vivas, e o único que possui essa característica é o
osso autógeno. Dos quatro grupos, ele também é o único que apresenta o trio de propriedades
(osteoindução, osteocondução e osteogênese) e, por consequência, é considerado o padrão-ouro.
Osteoindução: é a capacidade de induzir a célula mesenquimal indiferenciada, presente na área receptora,
a se transformar em uma célula formadora de osso, um osteoblasto. Esta propriedade está relacionada à
presença do grupo de proteínas ósseas morfogenéticas (BMP), contidas em ossos de origem natural,
como xenógeno, alógeno e autógeno [atualmente, as BMPs têm sido sintetizadas em laboratório, mas não
têm sido associadas aos biomateriais para enxerto, como as (HA)]. Como as proteínas são potentes
indutores da resposta imunológica, e são formadas a partir da sequência do DNA do indivíduo, elas são
completamente removidas dos materiais de origem xenógena para evitar o desencadeamento da resposta
imune. Os enxertos alógenos, teoricamente, podem ser osteoindutores. Entretanto, durante o
processamento destes materiais, as proteínas podem ser desnaturadas e o material pode perder a
capacidade osteoindutora.
Osteocondução: é a capacidade que o biomaterial de enxerto tem de servir de arcabouço para a migração
de células ósseas, e está relacionada principalmente aos materiais mineralizados, sendo boa parte deles
comercializada sob o nome genérico de hidroxiapatita. Se for osteocondutor, o osteoblasto caminhará
sobre o material e depositará novo osso sobre sua superfície. A maior, senão a única, prova de que um
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material é osteocondutor é a imagem histológica do osso circundando e em íntimo contato com a partícula
do biomaterial.
Enxerto alógeno ou homógeno: são obtidos de cadáveres, são processados para ficarem estéreis a fim
de diminuírem as respostas imunológicas, o processo de esterilização destrói sua capacidade
osteoindutiva porém o enxerto gera uma armação permitindo um crescimento interno do osso conferindo a
osteocondução. Ex.: FDBA (freze – dried boné allograf) ou Osso congelado de banco. 
Enxerto xenógeno: são derivados de porção inorgânica de osso coletado de espécies que são
geneticamente diferentes do receptor do enxerto. A fonte mais comum de enxerto xenógeno é o osso
bovino. Ex: genox orgânico, genox inorgânico, bioss e bioteck, são indicados para cavidades ex: seio
maxilar.
Enxertos aloplástico: são enxertos feitos a partir de material sintético, utilizado apenas como material de
preenchimento. Ex: Gen-Phos, Osteosynt, Osteogen e bioceramic.
Indicações de enxertos ósseos: 
 Defeitos periodontais;
 Lugares e extração;
 Vazios ósseos ao redor de implantes;
 Aumento do volume para colocação de implante ou prótese fixa;
 Regiões anodônticas com vazios ósseos;
 Aumento de volume para estética.
Contraindicações:
 Anemia; 
 Discrasias sanguíneas; 
 Diabetes não controlada;
 Infecções; 
 Pacientes irradiados;
 HIV;
 Bisfosfonatos e doenças sistêmicas em geral.
Vantagens do enxerto:
 Proporciona espessura óssea necessária para colocação do implante, seja em altura ou largura;
 Favorece a estética pela melhora no contorno ósseo e nos tecidos moles. 
Desvantagens:
 Aumenta o tempo de tratamento;
 Difícil coleta do material - falta de domínio da técnica;
 Disponibilidade óssea;
 Maior cuidado no pós-operatório;
 Custo elevado no tratamento.
Requisitos para o êxito no tratamento:
 Seleção criteriosa do paciente;
 Controle efetivo de placa bacteriana;
 Cirurgia pouco traumática;
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 Manutenção e técnica de sutura;
 Uso de terapia antibiótica;
 Cuidados pós-operatórios;
 Potencialidade de reparo.
Sequência de reparação:
 Revascularização;
 Incorporação dos enxertos;
 Reabsorção e reposição de tecido novo(vivo);
 Remodelação.
Classificação dos enxertos:
Enxertos particulados: são obtidos através de raspadores manuais ou trituradores ósseos.
Vantagens: 
 Rápida revascularização;
 Facilidade de acomodação ao leito receptor.
Desvantagens: 
 Reabsorção mais rápida e maior quando comparado ao enxerto em bloco, necessitando uma boa
condensação e a colocação de uma membrana para proteger.
Enxerto inlay: indicados para o preenchimento cavidades, pois são utilizados pequenos fragmentos.
Enxerto onlay: são enxertos aposicionais, que servem para aumentar em largura (veneer) em largura e
altura (sela) e altura propriamente dita (onlay). 
Enxerto interposiconal: é indicada para o tratamento de pacientes com atrofia óssea maxilar severa e
discrepância anteroposterior ou transversa concomitante.
Enxertos em bloco: são utilizados para ganhar volume e altura.
Métodos de obtenção:
Ostectomia: consiste na remoção de tecido ósseo cortical ou cortico-esponjoso do seu local de origem.
Esse método de obtenção utiliza de brocas trefinas, parecidas com a cerra copo ou cinzeis ou raspadores
manuais (tipo uma colher). Deve-se evitar utilizar baixa ou alta rotação em cirurgias devido a
contaminação do ar do compressor.
Aspiração: consiste em aspirar em um filtro de coleta especifico, pequenas partículas, ósseas geradas
durante a confecção de sítios de implantação.
PROVA:
 Qual o melhor enxerto, medular ou cortical? 
R: cortical, pois possui alta quantidade de fator de crescimento BMP e é mais compacto. O medular
apresenta mais gordura e baixo valor de crescimento. 
 Qual a diferença em fazer implante em região anterior X posterior?
R: maior cuidado com a estética na região anterior, a quantidade óssea na região anterior é menor e
avaliar a quantidade de saúde gengival.
Sequência clínica:
1- Incisão;
2- Descolamento: epitélio, conjuntivo e periósteo;
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3- Promoção do campo cirúrgico;
4- Mensuração do volume ósseo;
5- Osteotectomias;
6- Fratura do bloco ósseo;
7- Preparo do bloco ósseo adaptando-o a área receptora;
8- Fixação do bloco ósseo, rigidamente, com o auxílio do parafuso de osteosintese;
9- Sutura.
Áreas doadoras:
Sínfise mentual: melhor área doadora, devido ao fácil acesso e boa qualidade óssa, porém é
acompanhado de um pós-operatório doloroso devido a uma grande inserção muscular, e deve ser tomado
um cuidado maior devido a presença das raízes dos dentes.
Vantagens:
 Densidade variável;
 Resistencia mecânica adequada;
 Boa manipulação;
 Boa celularidade.
Desvantagens:
 Morbidade;
 Exploração cirúrgica maior; Áreas doadoras restritas.
Complicações das áreas doadoras:
Sínfise Ramo
Dor/edema Moderado Leve a moderado
Deiscência Ocasional Incomum
Parestesia de tecido Comum Incomum
Parestesia de dentes Comum Incomum
Hematomas/equimoses Comum Incomum
Infecção Incomum Incomum
Alguns conselhos na utilização de enxertos ósseos:
 A tomada de enxerto deve ser feita com um mínimo de manipulação e muito cuidado, posto que se
influirá na quantidade e qualidade das células vivas transplantadas.
 O contato entre o enxerto e o leito receptor deve ser o mais íntimo possível, devendo fazer as
conformações necessárias para que isso ocorra.
 Os tecidos moles devem aproximar-se sem tensão para isso é necessário se realizar um corte no
periósteo ao longo e na base do retalho, facilitando a coaptação dos bordos.
 O período de cicatrização do enxerto deve estar sempre desprovido de pressões adversas. A utilização
de próteses removíveis, mesmo “aliviadas” deve ser estudada em cada caso.
Ramo (linha obliqua externa): não tem inserção muscular, pós-operatório bom, proximidade com o canal
mandibular, boa quantidade óssea.
Vantagens:
 Alta densidade;
 Boa resistência mecânica;
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 Estabilidade primária melhorada.
Desvantagens:
 Reabsorção aumentada;
 Manipulação dificultada.
Volume disponível de osso para enxerto:
Túber 2,5 ml
Sínfise mentual 5-10 ml
Crista ilíaca:
 Abordagem anterior 
 Abordagem posterior
 Com trefina
30-40 ml
70-140 ml
10-20 ml
Quantidade de osso necessária:
Dente unitário 1-2
Dois ou três dentes 2-5 ml
Elevação do seio maxilar:
 Unilateral
 Bilateral
 Muito pneumatizado
5-10 ml
10-20 ml
20-30 ml
Questões de fixação:
1. Defina osseointegração, e cite 02 pré-requisitos para que ocorra.
R: É a união direta estrutural e funcional entre o osso vivo, ordenado e a superfície de um implante
submetido a carga funcional. O conhecimento detalhado do comportamento de resposta dos tecidos
duros e moles, altamente diferenciados, à preparação cirúrgica da zona receptora e à instalação de
uma prótese; assim como a adaptação a longo prazo do tecido às demandas funcionais na unidade de
ancoragem 
2. Qual a importância do tratamento de superfície nos implantes, e quais os principais
métodos?
R: A importância do tratamento de superfície é porque acelera o processo de osseointegração e
aumenta o contato ósseo. 
Temos dois tipos de tratamento: 
Adição: adicionar produtos; primeiramente se faz um ataque ácido e após adiciona materiais bioativos,
para buscar células blásticas e acelerar a osseointegração. (ex.: fosfato de cálcio, carbonato de cálcio)
a aderência do osso sobre o metal é muito mais rápida; (mais rápido para ocorrer a osseointegração
30/40 dias);
Subtração: erosão, tirar “componentes” para deixar a superfície acida; para fazer porosidade em um
implante, o mesmo deve ser mergulhado em ácido; (menos rápido para ocorrer a osseointegração 3/4
meses);
3. O que você entende por planejamento reverso?
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R: Inicia-se pelo protético vai em ordem sequencial até o planejamento cirúrgico, ou seja, o paciente
recebe um preparo protético e com base nele, os implantes serão instalados. Ou seja, nele
vislumbramos o resultado final antes da instalação dos implantes.
4. Na implantodontia, quais as estruturas que fazem parte do espaço biológico?
R: São as mesmas estruturas que fazem parte do espaço biológico de um dente: Sulco, epitélio
juncional e inserção conjuntiva.
5. A falta do ligamento periodontal na implantodontia não permite movimentação. Qual a outra
grande importância clínica deste fato? 
R: Ele não libera células de defesa para as DB, as quais formariam a primeira linha de defesa em um
processo inflamatório.
6. O que significa saucerização? Quais são as possíveis causas?
R: É a perda óssea idiopática. As possíveis causas são a falha da biomecanica, a falta de adaptação, e
a falta de GAP.
7. O que significa estabilidade primaria? E qual a relação com carga imediata?
R: A estabilidade primária pode ser definida como sendo a fixação adquirida no momento de inserção
do implante no seu leito. A relação com a carga imediata é porque o grau de estabilidade primária pode
também servir como orientação para tomada de decisão quanto à escolha do protocolo de tratamento
em relação à carga, sendo assim, os torques de inserção do implante devem estar contidos numa faixa
que garantam a estabilidade primária e por outro lado não causem dano ao osso cortical que poderá
afetar a estabilidade do implante em função.
8. Quais os requisitos para fazer carga imediata?
R: Deve ser feita na hora, ou, então até 72 horas após a instalação dos implantes, após esse tempo
começa o processo de remodelação óssea, o que faria com que o implante se movimentasse.
9. Quais as principais diferenças entre implantes cone Morse e hexágono externo?
R: HE: instabilidade biomecânica; deve ficar 1 mm infra-ósseo (ancorado na cortical); tem mais
facilidade de soltura da prótese.
CM: excelente estabilidade biomecânica; deve ser intra-ósseo; bom selamento bacteriano.
10. Qual a função do tratamento de superfície nos implantes?
R: Acelerar o processo de osseointegração e aumentar o contato ósseo.
 
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