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PROJETO INTEGRADOR INTERVENÇÃO PRECOCE NO AUTISMO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
CURSO DE BACHARELADO EM TERAPIA OCUPACIONAL
FLÁVIA APARECIDA DA SILVA MOURA
TERAPEUTA OCUPACIONAL: intervenção precoce em crianças autistas.
 
CONGONHAS - MG 
2023
TERAPEUTA OCUPACIONAL: intervenção precoce com crianças portadoras do espectro autista.
Projeto integrador apresentado ao curso de terapia ocupacional como requisito parcial a obtenção de nota da disciplina de PI- terapia ocupacional e saúde.
Orientadora do polo: Alexandra Porfirio
CONGONHAS - MG
2023
SUMÁRIO
1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA
1.1 Tema ....................................................................................................... 4
1.2 Objetivos .................................................................................................. 4
1.2.1 Geral ................................................................................................... 4
1.2.2 Específico ........................................................................................... 4
2 JUSTIFICATIVA ...................................................................................... 4
3 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 4
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................... 5
4.1 Transtorno Espectro Autista ..................................................................... 5
4.2 Terapia Ocupacional .................................................................…………..7
4.3 Desenvolvimento Infantil e Primeira Infância ............................................ 7
4.4 Intervenção Precoce ..................................................................................8
4.5 A centralidade da família ............................................................................9
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................... ................................................10
6  METODOLOGIA ...................... ...............................................................10
7  CRONOGRAMA .........................................................................................11
8 REFERÊNCIAS ..........................................................................................11
1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA
1.1 TEMA
Terapia Ocupacional: intervenção precoce em crianças autistas
OBJETIVOS
1.1.1 OBJETIVO GERAL
Realizar pesquisa bibliográfica sobre o trabalho do Terapeuta Ocupacional na intervenção precoce em crianças portadoras do espectro autista.
1.1.2 ESPECÍFICO
Realizar uma pesquisa bibliográfica das seguintes temáticas:
· Transtorno Espectro Autista;
· O que é Terapia Ocupacional;
· Desenvolvimento Infantil e Primeira Infância;
· Intervenção Precoce;
· A centralidade da família;
2. JUSTIFICATIVA
Fazer uma análise geral como se dá a atuação do terapeuta ocupacional na intervenção precoce em crianças portadoras do espectro autista e como atuação desse profissional interfere no desenvolvimento humano desses pacientes. 
3. INTRODUÇÃO 
A presente pesquisa bibliográfica tem como foco principal um breve estudo sobre o espectro autista, Terapia Ocupacional, Desenvolvimento Infantil e Primeira Infância, Intervenção Precoce e Centralidade da Família.
Os cuidados nos primeiros anos de vida, por meio da intervenção precoce mostram-se essenciais, dentro de um contexto onde a família é grande promotora de desenvolvimento infantil saudável desempenhando seu papel de família e não agindo como terapeutas, juntamente de profissionais especializados. 
A Terapia Ocupacional aplicada a intervenção precoce pode facilitar o aprendizado das atividades da vida diária em crianças autistas com sinais de atraso no desenvolvimento.
Espera-se que este estudo venha contribuir e fomentar as discussões sobre intervenção precoce, em especial das crianças com Transtorno do espectro Autista - TEA. 
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 Transtorno Espectro Autista
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento assinalado por desenvolvimento atípico (anormal), alterações comportamentais, limitações na comunicação verbal ou não verbal, dificuldade de interação social, ações repetitivas e estereotipias, até mesmo apresentando um hiper foco de interesses e atividades.
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um transtorno do desenvolvimento neurológico, caracterizado por dificuldades de comunicação e interação social e pela presença de comportamentos e/ou interesses repetitivos ou restritos. Esses sintomas configuram o núcleo do transtorno, mas a gravidade de sua apresentação é variável. Trata-se de um transtorno pervasivo e permanente, não havendo cura, ainda que a intervenção precoce possa alterar o prognóstico e suavizar os sintomas. Além disso, é importante enfatizar que o impacto econômico na família e no país, também será alterado pela intervenção precoce intensiva e baseada em evidência. (Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento, 2019)
O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 12ª Região descreve o autismo da seguinte forma:
Atualmente, o Transtorno do Espectro Autista é considerado como uma desordem do neurodesenvolvimento que afeta em níveis variados a comunicação/interação social e o comportamento. Pessoas com TEA apresentam singularidades na forma de apresentação destas características, isto quer dizer que nem sempre iremos encontrar na mesma pessoa a mesma intensidade de sinais para todas as características. Podemos encontrar pessoas que falam, outras com dificuldade, ou até mesmo sem a fala. Pessoas com capacidade para interagir socialmente e outras com comprometimento maior. Alguns autistas com alta capacidade intelectual e resolução rápida de problemas, mas com falhas em atividades cotidianas como abotoar a própria roupa por exemplo. Daí o uso termo espectro, dando a ideia de uma ramificação ampliada e única de sinais. (Site Crefito12, 2022)
De acordo com Williams e Wright (2008), o autismo é um distúrbio do neurodesenvolvimento que já podem ser observados nos primeiros três anos de vida e atinge a comunicação, a interação social, a imaginação e o comportamento, sendo uma condição que o acompanha por toda a vida. 
	O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 15ª Região, ensina como identificar sinais que de alerta para o autismo e como identifica-los.
Desde o início do desenvolvimento, já nos primeiros meses, é possível observar alguns sinais. São eles: dificuldade de contato visual e físico, isolamento social, compartilhamento reduzido de interesses, emoções ou afetos, ausência ou atraso na linguagem, déficits na compreensão e uso de gestos e expressões faciais, imitação reduzida, uso repetitivo e não funcional de objetos, fixação por rotinas e resistência às mudanças, estereotipias motoras, respostas exageradas aos estímulos sensoriais do ambiente. Para o processo diagnóstico é fundamental a implicação de uma equipe multiprofissional (fonoaudiólogo, neuropediatra, psicólogo, terapeuta ocupacional e fisioterapeuta), que farão observações clínicas e aplicação de testes avaliativos, podendo também solicitar exames (neurológicos, metabólicos, genéticos) que complementam esse processo. (Site CREFITO 15)
	A Figura abaixo trata-se de uma estimativa de população autista no Brasil, em consonância a uma pesquisa realizada nos Estados Unidos:
 (imagem da internet) 
	Diante da crescente demanda de autismo no Brasil, faz necessário a capacitação continuada de profissionais da saúde e educação, para que, cada vez mais cedo sejam identificados os casos, que por meio da intervenção precoce possam alcançar maior qualidade de vida, bem como a família possa receber suporte necessário para lidar com as demandas que venham surgir. 
	Nesse contexto, surge a ação do Terapeuta Ocupacional, como agente transformador e promovedor de desenvolvimento humano.
4.2 Terapia Ocupacional
	ParaPEDRETTI, “a terapia ocupacional se constitui como ciência da ocupação humana que pretende entender a atividade humana, como ocupação nas suas principais áreas, tais como: atividades diárias, trabalho, lazer e participação social, que faz parte da constituição do sujeito”. 
Ressalta-se que, O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 15ª Região, destaca os benefícios da Terapia Ocupacional em crianças autistas, tais como: adaptabilidade aos ambientes, redução das estereotipias e autoagressão, bem como o a melhora da concentração e disposição à aprendizagem, funcionalidade e diversidade do brincar, melhora na independência nas atividades diárias, aumento da autoconfiança, aumento de repertório de habilidades sociais.
O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 12ª Região
É uma área do conhecimento, voltada aos estudos, à prevenção e ao tratamento de indivíduos portadores de alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psicomotoras, decorrentes ou não de distúrbios genéticos, traumáticos e/ou de doenças adquiridas, através da sistematização e utilização da atividade humana como base de desenvolvimento de projetos terapêuticos específicos.
Diante do exposto, o trabalho do Terapeuta Ocupacional com crianças autistas na primeira infância é de sua importância, com a intervenção precoce.
4.3 Desenvolvimento Infantil e Primeira Infância
O desenvolvimento infantil pode ser definido como um processo multidimensional e integral, que se inicia com a concepção e que engloba o crescimento físico, a maturação neurológica, o desenvolvimento comportamental, sensorial, cognitivo e de linguagem, assim como as relações socioafetivas. Tem como efeito tornar a criança capaz de responder às suas necessidades e as do seu meio, considerando seu contexto de vida (ORGANIZAÇÃO PAN-AMAERICANA DE SAÚDE).
A primeira infância trata-se da idade entre de 0 a 6 anos. Nesse período é que a estrutura cerebral é construída, estabelecendo a inteligência do ser humano em um curto espaço de tempo. Tal processo acontece em especial nos 3 primeiros anos de vida, no qual o cérebro registra todas as experiências vivenciadas. Ações simples do cotidiano de um adulto tais como o toque, o falar, troca de olhares, são registrados no cérebro da criança.
Em termos neurológicos, “trata-se de um processo de total absorção de experiência que abrange o sistema límbico, parte primitiva do cérebro, atendendo principalmente aos estímulos sensoriais, emocionais e afetivos”. (COLÉGIO FROLENÇA)
A primeira infância, período que vai da concepção até os 6 anos de idade, é considerada uma janela de oportunidades crucial para a saúde, o aprendizado, o desenvolvimento e o bem-estar social e emocional das crianças. Estudos científicos têm demonstrado que as primeiras experiências vividas na infância, bem como intervenções e serviços de qualidade ofertados nesse período, estabelecem a base do desenvolvimento. Ou seja, o que acontece nos primeiros anos de vida é fundamental para o desenvolvimento integral de meninas e meninos, de modo que é preciso que haja investimentos nessa fase para que esses impactos sejam positivos para toda a sociedade. (UNICEF)
4.4 Intervenção Precoce
A Intervenção Precoce é um fazer profissional multidisciplinar que busca responder as necessidades das crianças com algum atraso no desenvolvimento.
Na prática a Intervenção Precoce - IP, consiste na prestação de serviços, dirigidos à criança e à família, com o objetivo de reduzir os efeitos dos fatores de risco ou da deficiência no desenvolvimento da criança. A IP pode assim ser melhorativa, quando remedeia um problema de desenvolvimento ou preventiva quando evita a sua ocorrência ou reduz os seus efeitos. Os serviços de IP devem ser prestados por equipas interdisciplinares, com profissionais da área da educação, da saúde e do serviço social, de forma a poder dar resposta à gama de problemas que estas crianças e famílias apresentam. O tipo de apoio que uma criança saudável, que vive numa família em que a mãe é analfabeta e o pai alcoólico necessita, é compreensivelmente diferente daquele é adequado a uma criança com uma deficiência severa, filha de pais sem problemas socioeconômicos (Sociedade Portuguesa de Neonatologia)
Neste sentido, a intervenção precoce é um conjunto de ações que preconiza, aumentar o potencial do desenvolvimento cognitivo, sensorial, motor, socialização, participação e autonomia da criança, com vistas a melhoria da qualidade de vida. 
A intervenção precoce permite o desenvolvimento de crianças com sinais de atraso. Através dela, profissionais capacitados com o apoio da família, podem estimular a criança de moda a alcançar habilidades esperadas para determinada idade que ainda não foram alcançadas e evitar que atraso seja ainda mais agravante no futuro. 
No Brasil, o Ministério da Saúde, esta intervenção é definida como precoce quando acontece na primeira infância (0 a 6 anos)
Frisa-se que, para alcançar melhores resultados os profissionais precisam contar também com uma rede de apoio familiar.
4.5 A centralidade da família
A abordagem das práticas centralizadas na família compreende que os profissionais precisam trabalhar em conjunto com as famílias, para traçar objetivos, planejar o acompanhamento e práticas que atendam as preocupações e necessidades de cada uma, de forma que a criança especial seja integrada nas atividades de vida diária da família.
Salienta-se que, para McWilliam (2003,) dentre os principais objetivos da abordagem centrada nas famílias, faz-se necessário buscar a qualidade de vida e tratamento dos vínculos familiares, para que todos sigam o modo de vida, que seguiriam caso a criança não fosse portadora de nenhum atraso de desenvolvimento. Não objetivando aumento das demandas da rotina familiar, mas dar suporte aos pais para que exerçam seus papeis de pais e não terapeutas, pra que consigam, com o apoio de uma rede informal, realizar intervenções adaptadas à sua realidade e rotina diária. Portanto, a chave para o sucesso da intervenção é compreender as preferências, desejos únicos de cada família e assegurar que os recursos necessários sejam flexíveis e adaptáveis, aumentando assim a autoconfiança da família e auxiliando-os no desenvolvimento de suas potencialidades. 
Nesse contexto, Pereira (2009, p. 18), defende a abordagem centrada da família.
a mudança para uma abordagem centrada na família tem, pois, implicações significativas nos contextos das práticas e da sua aplicabilidade, exigindo não só o abandono de papéis tradicionais desempenhados pelos profissionais que, na maioria das vezes, continuam a considerar-se especialistas, e detentores do privilégio de fazer escolhas, alienando a família de todo o processo de apoio em IP, como também a adopção e a aprendizagem de novos valores e de novas competências no apoio às famílias em IP, que se traduzem e implementam em todas as etapas do processo de apoio.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É possível formar uma rede de apoio entre saúde, educação e família nesse processo de desenvolvimento da criança, de modo a exercitar habilidades ainda não adquiridas e prevenir agravos futuros.
A intervenção precoce trata-se de estratégias e terapias aplicadas em crianças portadoras do Espectro Autista desde os primeiros sinais de desenvolvimento atípico, até mesmo antes de fechamento de diagnóstico.
Por meio desse tipo de intervenção, os profissionais tem a possibilidade de melhorar as habilidades de socialização, emocionais, cognitivas e de comunicação. 
Entende-se que, por meio da neuroplasticidade cerebral, nesse período da primeira infância, em se tratando de desenvolvimento humano, o cérebro possui maior capacidade de adaptação e mudança, onde é aberta uma janela de oportunidade de aprendizagem. 
6. METODOLOGIA  
O presente trabalho consiste na realização de uma pesquisa bibliográfica sobre a temática intervenção o precoce em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e importância da participação ativa da família no tratamento. 
A Pesquisa bibliográfica é:
[...] elaborada a partirde material já publicado, constituído principalmente de: livros, revistas, publicações em periódicos e artigos científicos, jornais, boletins, monografias, dissertações, teses, material cartográfico, internet, com o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo material já escrito sobre o assunto da pesquisa. Na pesquisa bibliográfica, é importante que o pesquisador verifique a veracidade dos dados obtidos, observando as possíveis incoerências ou contradições que as obras possam apresentar (PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 54).
6. CRONOGRAMA
	2023
	MESES/TAREFAS
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Definição de tema
	 X
	 
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica
	
	 X
	 X
	X
	
	
	Leitura da pesquisa
	
	
	 X
	 X
	X
	
	Resumo das leituras
	
	
	 
	 X
	X
	
	Elaboração do projeto
	
	
	 
	 X
	 X
	 
	Correção do projeto
	
	
	
	 
	 X
	
	Entrega e 
defesa 
	
	
	
	
	 X
	 X
REFERÊNCIAS
BLOG Colégio Florença. Disponível em: https://www.colegioflorenca.com.br/blog/primeira-infancia-a-fase-mais-importante-do-desenvolvimento-infantil/ Acesso 27/11/23
CANAL AUTISMO. Disponível em: https://www.canalautismo.com.br/wp-content/uploads/2023/04/Calculo-para-6-Milhoes-de-autista-no-Brasil.jpg. Acesso em 27/11/2023
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 12ª Região. Disponível em: https://crefito12.org.br/terapia-ocupacional/ Acesso em 24/11/2023
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 12ª Região. Disponível em: https://crefito12.org.br/o-papel-do-terapeuta-ocupacional-no-tratamento-do-autismo/#:~:text=Em%20termos%20gerais%20como%20caracteriza,intera%C3%A7%C3%A3o%20social%20e%20o%20comportamento. Acesso em 06/11/2023
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 15ª Região. Disponível em :https://www.crefito15.org.br/mes-de-conscientizacao-do-autismo-terapia-ocupacional-ajuda-a-dar-autonomia-ao-paciente-autista/. Acesso em 06 de novembro de 2023.
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 15ª Região. Disponível em :https://www.crefito15.org.br/e-preciso-assumir-o-papel-de-propagadores-do-respeito-pela-diversidade/. Acesso em 23/11/2023.
INTERVENÇÃO PRECOCE. Disponível em:chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.spneonatologia.pt/wp-content/uploads/2016/10/Intervencao-precoce.pdf
Manual de Orientação, Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento, abril de 2019. Transtorno do Espectro do Autismo. Disponível em: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Ped._Desenvolvimento_-_21775b-MO_-_Transtorno_do_Espectro_do_Autismo.pdf. Acesso em 16/11/2023.
PEREIRA, A. P. S. Práticas centradas na família em intervenção precoce: um estudo nacional sobre práticas profissionais. 2009. 291f. Tese (Doutorado em Estudos da Criança) - Universidade do Minho, 2009. Disponível em: http://hdl.handle.net/1822/9808. Acesso em 27/11/2023.
MINISTERIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf. Acesso em 29/11/2023
MCWILLIAM, P. J. Entender as preocupações, prioridades e recursos da família. In: MCWILLIAM, P. J.; WINTON, P.; CRAIS, E. (Eds.). Estratégias práticas para a intervenção precoce centrada na família. Porto: Porto Editora, 2003. p.39-64.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI. Washington, D.C., 2005. Disponível em: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1711.pdf
PEDRETTI, Lorraine W.; EARLY, Mary B. Terapia ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5. ed. São Paulo: Roca, 2005.
PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2013.
UNICEF. Disponível em : https://www.unicef.org/brazil/desenvolvimento-infantil. Acesso em 27/11/23
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