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APOSTILA 2 ANO

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Prévia do material em texto

MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO
 (
2º
 
Ano
)PARA APRENDIZAGENS
Ensino Fundamental
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE EDUCADORES
 	SUMÁRIO	
LÍNGUA PORTUGUESA	pág 01
Planejamento 1: Segmentação de palavras	pág 01
Planejamento 2: Cantando e aprendendo com as cantigas	pág 09
Planejamento 3: Recontando histórias	pág 17
Planejamento 4: Escrevendo as palavras corretamente	pág 23
Planejamento 5: Trabalhando com cartaz	pág 31
ARTE	pág 36
Planejamento 1: Materialidades na arte	pág 36
EDUCAÇÃO FÍSICA	pág 41
Planejamento 1: Acorda Leão	pág 41
Planejamento 2: Jogo Cinco Marias	pág 44
Planejamento 3: Esgrima com jornal	pág 47
Planejamento 4: Handsabonete	pág 50
MATEMÁTICA	pág 53
Planejamento 1: Sistema de Numeração Decimal	pág 53
Planejamento 2: A centena	pág 57
Planejamento 3: Composição e decomposição de números naturais . pág 60 Planejamento 4: Sequências numéricas e geométricas	pág 63
Planejamento 5: Medidas de tempo: calendário e relógio	pág 68
Planejamento 6: Tabelas e gráficos	pág 74
CIÊNCIAS	pág 80
Planejamento 1: De que são feitos os materiais?	pág 80
Planejamento 2: Propriedades e usos dos materiais	pág 86
Planejamento 3: Acidentes domésticos	pág 91
GEOGRAFIA	pág 97
Planejamento 1: Migrações	pág 97
Planejamento 2: Tipos de paisagem	pág 102
Planejamento 3: Costumes e tradições locais	pág 107
HISTÓRIA	pág 111
Planejamento 1: Como era a escola no passado e no presente	pág 111
Planejamento 2: Toda criança tem a sua história	pág 122
ENSINO RELIGIOSO	pág 129
Planejamento 1: Convivência	pág 129
 MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS	
 (
2022
) (
Ensino
 
Fundamental
) (
2
 
o
 
ano
)ANO DE ESCOLARIDADE	REFERÊNCIA	ANO LETIVO
 (
Linguagens
) (
Língua
 
Portuguesa
)COMPONENTE CURRICULAR	ÁREA DE CONHECIMENTO
	PRÁTICAS DE LINGUAGEM
	Análise linguística/semiótica (alfabetização).
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Construção do siste- ma alfabético e da or- tografia.
	(EF02LP02) Segmentar palavras em sílabas e remover e substi- tuir sílabas iniciais, mediais ou finais para criar novas palavras.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Segmentação de palavras
DURAÇÃO: 1 aula/1 hora
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
A consciência da sílaba consiste na capacidade de segmentar as palavras. Esta habilida- de depende da capacidade de realizar análise e síntese vocabular, como contar o número de sílabas, dizer qual é a sílaba inicial, medial ou final de uma determinada palavra e tam- bém subtrair, incluir, transpor uma sílaba da palavra, formando um novo vocábulo.
Realize atividades em que as crianças leiam e formem novas palavras e digam quantas e quais são as sílabas. Encontre formas de fazer com que a turma note os sons das síla- bas, sua existência e a possibilidade de separá-las. A consciência silábica possibilita o entendimento de como o alfabeto funciona, uma compreensão que é fundamental para aprender a ler e a escrever.
É importante que os estudantes demonstrem domínio de habilidades como identificar sí- laba inicial, formada somente por vogal, identificar sílaba medial de uma palavra trissílaba.
1
Oportunize que as crianças “brinquem” com as palavras, por meio de atividades lúdi- cas, informais e interativas.
Diversifique as aulas, trabalhando com poemas, parlendas, adivinhas, trava-línguas, canções infantis, quadrinhas e outros gêneros textuais adequados, que irão aprimo- rar a aprendizagem em leitura e escrita.
B) DESENVOLVIMENTO:
1º momento
Apresente e leia o poema para a turma (letra em caixa alta). Poderá ser em forma de cartaz ou projeção.
EU VI A BARATA
NA CARECA DO VOVÔ. ASSIM QUE ELA ME VIU, BATEU ASAS E VOOU.
COISAS ESQUISITAS
ELIAS JOSÉ
IMAGEM 1 IMAGEM 2
EU VI A COBRA
EU VI UMA ABELHA NO NARIZ DA VOVÓ.
A ABELHA OLHOU, OLHOU, NÃO PICOU, POIS TEVE DÓ.
	
IMAGEM 3 IMAGEM 4
PERTO DO PÉ DA TIA.
A COBRA VIA, MAS A TIA
NÃO VIA A COBRA, E SORRIA.
EU VI UM JACARÉ DEITADO NA REDE.
O BOCÃO NÃO ME MORDEU PORQUE ERA UM QUADRO NA PAREDE.
IMAGEM 5
IMAGEM 6
 (
BARATA
 
–
 
VOVÔ
 
–
 
EU
 
–
 
ABELHA
 
–
 
NARIZ
 
–
 
DÓ
 
–
 
COBRA
 
–
 
PÉ
 
–
 
JACARÉ
 
DEITADO
 
–
 
QUADRO
 
–
 
PAREDE
 
–
 
REDE
)Diga algumas palavras do texto e peça que as crianças batam palmas ao pronunciar cada sílaba.
2
Em seguida, coloque as mesmas palavras pronunciadas no quadro abaixo, de acordo com o número de sílabas:
	1 SÍLABA
	2 SÍLABAS
	3 SÍLABAS
	EU
	VO - VÔ
	BA - RA - TA
	DÓ
	NA - RIZ
	A - BE - LHA
	PÉ
	CO - BRA
	JA - CA - RÉ
	
	QUA - DRO
	DEI - TA - DO
	
	RE - DE
	PA - RE - DE
Faça perguntas que exijam reflexão sobre as sílabas:
· Quantos pedaços tem a palavra ‘barata’?
· Que palavra formo se eu tirar o ‘BA’ de ‘BARATA’?
· E se eu tirar o ‘PA’ de PAREDE?
· Qual é o pedaço do meio da palavra ‘JACARÉ’?
· Compare as palavras BARATA e BATATA. Identifique as sílabas diferentes.
2º momento
Projete as imagens ou mostre os cartazes com as figuras, confirmando cada resposta. Na palavra GALINHA, se eu retirar a sílaba inicial como ficará? LINHA.
Imagem 7	Imagem 8
Na palavra SAPATO, se eu retirar a sílaba inicial, que palavra teremos? PATO.
Imagem 9	Imagem 10
3
Na palavra JACARÉ, se eu retirar a sílaba final, como ficará? JACA.
Imagem 11	Imagem 12
Na palavra BONECA, se eu retirar a sílaba final, que palavra formará? BONÉ.
	 Imagem 14
Imagem 13
Na palavra CAMISA, se eu retirar a sílaba mediana, que palavra iremos ter? CASA.
Imagem 16	Imagem 15
Na palavra BONECA, se eu retirar a sílaba mediana, o que formamos?
Imagem 17
Imagem 18
4
3º momento
 (
O QUE É O QUE É?
 
É 
PATA
 OU É 
TAPA?
 
É 
TOPA
 OU É PATO?
 
É
 
LOBO
 
OU
 
É
 
BOLO?
 
É 
CAPA
 
OU
 
É
 
PACA?
SABE
 
O
 
QUE
 
É?
É
 
A
 
PATA
 
QUE
 
TOPA
 
COM
 
O
 
PATO,
 
QUE
 
DÁ
 
UM
 
TAPA
 
NO
 
LOBO,
 
QUE
 
JOGA
 
O
 
BOLO
 
NA
 
CAPA
 
DA
 
PACA.
)Adivinhação, obaaaa! Apresente a adivinha.
Em seguida, apresente o quadro abaixo, para que os estudantes possam verificar a escrita das palavras e como serão feitas suas transposições.
	PALAVRA
	TRANSPOSIÇÃO
	NOVA PALAVRA
	PATA
	TA - PA
	TAPA
	BOLO
	LO - BO
	LOBO
	TOPA
	PA - TO
	PATO
	LOBO
	BO - LO
	BOLO
	CAPA
	PA - CA
	PACA
	TAPA
	PA - TA
	PATA
	PATO
	TO - PA
	TOPA
Os estudantes irão fazer o registro de todas as atividades acima, no caderno.
RECURSOS:
Data show ou cartazes; quadro; giz e/ou caneta; atividades impressas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo deverá envolver todas as práticas realizadas – desde participa- ção dos educandos até a realização das atividades propostas.
5
 	ATIVIDADES	
1 - COMPLETE AS PALAVRAS DA CARTELA ABAIXO UTILIZANDO AS SÍLABAS QUE ES- TÃO EM DESTAQUE.
	CA
	MA
	TA
	CO
	TU
	TA ____
	____ SA
	SA	LA
	JA	RÉ
	SAPE ____
	____ CANO
	___ MÃO
	BA	TA
	MACA ____
	PI ___ MA
	____ MIDA
	CA	RÃO
	CIN ___ RA
	LUNE ____
	____ PETE
2 - PREENCHA A TABELA ABAIXO COM AS PALAVRAS FORMADAS NA CARTELA DA ATIVIDADE 1.
	
SÍLABAS EM DESTAQUE
	SEPARE AS PALAVRAS EM SÍLABAS
	FORME PALAVRAS A PARTIR
DE OUTRAS
	
	SÍLABA INICIAL
	SÍLABA MEDIANA
	SÍLABA FINAL
	
	CA
	CA - SA
	
	
	
	MA
	
	
	
	
	TA
	
	
	
	
	CO
	
	
	
	
	TU
	
	
	
	
 	
8
	PRÁTICAS DE LINGUAGEM
	Oralidade. Leitura/escuta (compartilhada e autônoma). Escrita (compartilhada e autônoma). Análise linguística/semiótica (alfabetização).
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Escuta atenta.
Participação nas ativi- dades orais-cantigas.
Formação de leitor – Leitura e interpretação de textos de gêneros variados.
Compreensão em leitura.
Conhecimento das di- versas grafias do alfabe- to; Acentuação.
Construção do sistema alfabético.
Convenções da escrita. Produção de texto.
Conhecimento do alfa- beto do Portuguguês do Brasil.
Construção do sistema alfabético e da ortografia.
	(EF02LP15) Cantar cantigas e canções, obedecendo ao ritmo e à melodia.
(EF12LP02B) Ler, com a mediação do professor, textosque circulam em meios impressos ou digitais, de acordo com as necessidades e interesses.
(EF12LP02A) Buscar e selecionar, com a mediação do professor, textos que circulam em meios impressos ou digitais, de acordo com as necessidades e interesses
(EF02LP12) Ler e compreender com certa autonomia cantigas, letras de canções, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, situação comunicativa e o tema/assunto do texto e relacionando sua forma de orga- nização à sua finalidade.
(EF02LP07) Escrever palavras, frases, textos curtos nas formas imprensa e cursiva.
(EF02LP01) Utilizar, ao produzir o texto, grafia correta de palavras conhecidas ou com estruturas silábicas já domi- nadas, letras maiúsculas em início de frases e em subs- tantivos próprios, segmentação entre as palavras, ponto final, ponto de interrogação e ponto de exclamação.
(EF02LP06) Perceber o princípio acrofônico que opera- mos nomes das letras do alfabeto
(EF02LP05) Ler e escrever corretamente palavras com marcas de nasalidade (til,m,n).
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Cantando e aprendendo com as cantigas
DURAÇÃO: 1 aula/1 hora
9
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Cantigas ou cantigas de roda são um tipo de canção popular, diretamente relaciona- das com a brincadeira de roda. Tais músicas fazem parte do folclore brasileiro. Além de ser uma letra simples de memorizar, apresentam rimas, repetições e trocadilhos, tornando-se brincadeiras. São também manifestações culturais e trazem propostas que sensibilizam para a escuta e para o reconhecimento de diversas características do som, como por exemplo, quando é grave ou agudo, forte ou fraco.
Com base nesses conhecimentos, a criança ao ouvir e cantar cantigas e canções, apreendem os conceitos de ritmo, intensidade, altura, melodia e rimas. A letra da música já deve ser conhecida e memorizada anteriormente, facilitando o trabalho de “leitura”. Propiciam a relação correta entre o som e a forma gráfica das palavras, oralizam uma determinada parte da canção, realizando a leitura globalmente.
As atividades devem ter como objetivo ampliar o contato da criança com a linguagem sonora e oral.
· Explore a escuta, o som e o silêncio.
· Deixe que os alunos soltem a voz.
· Permita que os alunos se movimentem conforme o ritmo.
B) DESENVOLVIMENTO:
1º momento
Pergunte às crianças se elas conhecem algumas cantigas, cante com elas e apre- sente outras. É importante, neste primeiro momento, falar sobre a finalidade deste gênero textual, porque e para quem cantamos.
2º momento
 (
Imagem
 
19
MEU
 
LIMÃO,
 
MEU
 
LIMOEIRO
 
MEU
 
LIMÃO,
MEU
 
LIMOEIRO,
 
MEU
 
PÉ
 
DE
 
JACARANDÁ,
UMA VEZ,
 
TINDOLELÊ,
 
OUTRA
 
VEZ,
TINDOLALÁ.
)Apresente uma cantiga escrita em cartaz (letra em caixa alta).
10
Ao cantar a cantiga de roda com toda a turma, acompanhe o texto escrito, apontando com o dedo e fazendo o ajuste do falado com o escrito, enquanto canta a música.
Pergunte:
· Quais as vogais aparecem na palavra limão?
· Qual o som inicial da palavra limão? Qual o som final?
· Se tirarmos as letras L e I, que palavra teremos?
· Mão, tem vogal? Quantos sons tem essa palavra?
· Que outras palavras vocês conhecem com o mesmo som final? (mamão, melão, anão, vilão).
· Onde está a palavrinha PÉ? Ela tem vogal? Com que letra começa? Com que letra termina?
· Quantas letras tem a palavra pé?
· E a palavra TINDOLELÊ? Tem vogal?
· Vamos ler lentamente esta palavra?
· Qual o som inicial? Quais os sons do meio? Qual o som final?
· Quantos sons tem essa palavra?
3ºmomento
Converse sobre como algumas palavras são escritas. Questione:
· Vocês já perceberam que existem palavras que, quando falamos, sentimos a nossa voz vibrar mais na região do nariz? Hoje vamos conversar sobre como escrever essas palavras, considerando esse som nasal que encontramos, às vezes, ao falar. Vamos começar a experimentar falar algumas palavras? Limão/ mamão/fogão/pão.
· Falem outras com o mesmo som, são palavras com til e também usadas para ex- pressar o aumentativo: CASA = CASARÃO, COELHO = COELHÃO, BOCA = BOCÃO.
Agora, sintam quando o som da voz tende a ficar mais concentrado na região nasal. Preparados? Agora vamos lá! MORANGO – MAÇà – CARAMBOLA – LIMÃO. Como você pôde perceber, o som da voz tende a ser nasal em “morango” na segunda sílaba, quan- do falamos “ran”, as letras “A” e “N”. Em “maçã”, também na segunda sílaba, quando fa- lamos “ÇÔ, na letra “A” com o sinal gráfico til. “Carambola”: na segunda sílaba, quando falamos “ram”, nas letras “AM”. E em “limão”, na última sílaba, quando falamos “mão”.
11
Vocês perceberam como escrevemos? O som é parecido, mas o jeito que escrevere- mos é diferente, não é? Escreva as palavras no quadro, mostrando o som e a grafia.
· Os estudantes irão copiar o texto, na letra cursiva, olhando do cartaz que es- tará em letra caixa alta. Em seguida, escreva o texto no quadro, usando letra cursiva, chamando atenção para as letras maiúsculas no início das frases.
· Entregue o texto, na letra de imprensa minúscula, para fazerem a comparação do texto em caixa alta (no cartaz e quadro). Em seguida, chame atenção para os sinais de pontuação existentes no texto, falando o nome de cada um deles.
RECURSOS:
Cartaz; folhas impressas com a cantiga; lápis de cor.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo deverá envolver todas as práticas realizadas – desde a apre- sentação do gênero textual até a participação dos educandos na realização das ati- vidades propostas.
 	ATIVIDADES	
1 (
MEU
 
LIMÃO,
 
MEU
 
LIMOEIRO
 
MEU
 
LIMÃO,
MEU
 
LIMOEIRO,
 
MEU
 
PÉ
 
DE
 
JACARANDÁ,
UMA VEZ,
 
TINDOLELÊ,
 
OUTRA
 
VEZ,
TINDOLALÁ.
)- CIRCULE OS SINAIS DE PONTUAÇÃO.
2 - PINTE, DE AZUL, TODAS AS VOGAIS DO TEXTO ACIMA.
3 - TEM ALGUMA PALAVRA QUE NÃO TEM VOGAL? 	
4 - DE QUE FRUTA FALA A CANTIGA? 	
12
5 - COMPLETE AS FRASES DE ACORDO COM O TEXTO:
· A ÁRVORE QUE DÁ LIMÃO É O 	
· A ÁRVORE QUE DÁ LARANJA É A 	
· A ÁRVORE QUE DÁ MANGA É A 	
· A ÁRVORE QUE DÁ BANANA É A 	
· A ÁRVORE QUE DÁ ABACATE É O 	
6 - ESCREVA ABAIXO O NOME DA FRUTA:
· A LARANJADA É FEITA DE 	
· A LIMONADA É DE 	
7 - COMPLETE A CRUZADINHA.
13
8 - PROCURE, NO CAÇA-PALAVRAS, OS NOMES DAS FIGURAS E ESCREVA-OS NOS DEVIDOS LUGARES.
 
16
	PRÁTICAS DE LINGUAGEM
	Leitura/escuta(compartilhada e autônoma), Análise linguística/semiótica (alfabeti- zação). Oralidade.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Reconstrução das con- dições de produção e recepção de textos.
Participação nas ativi- dades orais – escuta.
Contagem de histórias.
Participação nas ativi- dades orais-reconto.
Formação do leitor lite- rário.
Leitura multissemiótica.
Leitura e interpretação de texto com imagem.
Articulação entre texto verbal e visual.
Forma de composição do texto.
	(EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de professores e colegas, formulando perguntas pertinentes ao tema e solicitando esclarecimentos sempre que necessário.
(EF15LP19) Recontar oralmente, com e sem apoio de ima- gem, textos literários lidos pelo professor.
(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros re- cursos gráficos.
(EF02LP17) Identificar e reproduzir, em relatos de expe- riências pessoais, a sequência dos fatos, utilizando ex- pressões que marquem a passagem do tempo (“antes”, “depois”, “ontem”, “hoje”, “amanhã”, “outro dia”, “antiga- mente”, “há muito tempo” , etc.), e o nível de informativi- dade necessário.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Recontando histórias. DURAÇÃO: 4 aulas/4 horas PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
O conto de fadas é um gênero textual formado por narrativas simples, que surgiram, há milênios e passaram a circular entre os povos da antiguidade, transformando-se consideravelmente com o passar do tempo. Atualmente, versões adaptadas dos
17
contos de fadas são vinculadas à literatura infantil, tendo como uma das funções apresentar um esboço compreensível da sociedade e das várias relações interso- ciais com uma linguagem leve e simplificada. Uma de suasprincipais características é seu início com o famoso “Era uma vez” e terminam com frase típica “e viveram feli- zes para sempre”.
Possui um enredo ficcional, que normalmente apresenta seus personagens mara- vilhosos como princesas, príncipes, bruxas, animais falantes, fadas e outros seres mágicos. Traz um conflito que ocorrerá com momentos de tensão, deixando explícita a relação do bem e do mal, e por fim, o desfecho que revela a solução para o conflito. Tem como características fantasia e encantamento.
É importante ressaltar e refletir com os estudantes, de maneira informal, sobre a passagem do tempo, por exemplo, há muito tempo atrás, antigamente, sobre a atua- lidade e como eles percebem essa passagem do tempo.
Retome as características das narrativas orais. É necessário levar as crianças a per- ceberem que a contação oral é uma forma de se expressar por meio de palavras, con- tada em voz alta, por um narrador.
Relembrem aspectos importantes para o planejamento de uma contação de história:
· O que não pode deixar de ser pensado quando queremos contar uma história?
A intenção é fazer com que os estudantes pensem na necessidade da escolha da história, a importância de conhecerem o enredo para recontá-la com maiores de- talhes, se haverá necessidade de utilizarem objetos e/ou recursos para atrair quem está ouvindo, refletirem sobre quem será o grupo de ouvintes, as características dos personagens, modo como a história será apresentada, etc.
B) DESENVOLVIMENTO
Diga que irão elaborar sua própria contação de história.
1º momento
· Divida a turma em grupos.
· Disponibilize livros de contos de fadas tradicionais, já lidos com a turma.
· Peça que o grupo escolha de qual conto de fadas será realizada a contação de história.
· Enfatize que cada grupo deve escolher um conto diferente.
· A tarefa é realizar um planejamento para organizar uma contação de história para os colegas da turma. Para isso será necessário descrever um roteiro com a organização dessa contação.
18
· A intenção, nesse momento da atividade, é auxiliar a turma a refletir sobre o percurso necessário e o que precisa ser considerado no planejamento de uma produção oral.
· Organize, para que após definirem os principais aspectos, os grupos façam en- saios das contações planejadas.
2º momento
Organize as apresentações. A ideia é que neste momento, os estudantes entendam que o texto escrito pode ser oralizado pelo grupo, sendo compreendido e tendo to- das as particularidades preservadas.
RECURSOS:
Caixa com diversos livros de contos de fadas, atividades impressas, lápis de cor.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo deverá envolver todas as práticas realizadas – desde a apresen- tação do gênero textual até a participação dos educandos, na organização e reconto.
 	ATIVIDADES	
	
Imagem 38 Imagem 39
1 
- ESCREVA O NOME DA PERSONAGEM.
2 - FAÇA UMA LISTA DE PALAVRAS QUE LEMBRAM O CONTO CINDERELA:
3 - ESCREVA O NOME DE 2 CONTOS DE FADA QUE VOCÊ CONHECE.
19
4 - OBSERVANDO AS ILUSTRAÇÕES ABAIXO, FAÇA UMA LISTA DOS CONTOS MAIS CO- NHECIDOS.
Imagem 40 Imagem 41	Imagem 42
Imagem 43	Imagem 44
5 (
PALAVRAS
 
C
 
e
 
G!
)- DESTES CONTOS ESCREVA QUAL É O SEU PREFERIDO.
6 - TROQUE A LETRA G E C E FORME OUTRA PALAVRA.
7 (
CANJICA
 
-
 
GIRAFA
 
JIPE
 
-
 
JIBOIA
TIGELA
 
-
 
MÁGICO
 
CADEIRA
 
-
 
GEMA
)- QUAL A PALAVRA INTRUSA DE CADA QUADRO? MARQUE E DEPOIS ESCREVA-A.
20
8 - ESCREVA UMA FRASE COM UMA DAS PALAVRAS DO QUADRO.
	
CATA - GATA
	
	
COMIDA - GOTEIRA
	
 	
21
22
	PRÁTICAS DE LINGUAGEM
	Leitura/escuta(compartilhada e autônoma). Análise linguística/semiótica (alfabeti- zação). Oralidade.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Construção do sistema alfabético e da ortografia.
Construção do sistema alfabético e da ortografia.
Conhecimento das diver- sas grafias do alfabeto.
Morfologia.
	(EF02LP03) Ler e escrever palavras com correspondên- cias regulares diretas entre letras e fonemas (f, v, t, d, p, b) e correspondências regulares contextuais (c e q; e e o, em posição átona em final de palavra).
(EF02LP05) Ler e escrever corretamente palavras com marcas de nasalidade (til, m, n).
(EF02LP04) Ler e escrever corretamente palavras com sílabas CV, V, CVC, CCV, identificando que existem vogais em todas as sílabas.
(EF02LP07) Escrever palavras, frases, textos curtos nas formas imprensa e cursiva.
(EF02LP11) Formar o aumentativo e o diminutivo -ão e
-inho/-zinho.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Escrevendo as palavras corretamente
DURAÇÃO: 2 aulas/2 horas
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA
Os estudantes poderão ter dificuldade para fazer a relação entre grafema-fonema dos pares mínimos F/V, T/D, P/B por conta da pronúncia, pois apesar de cada uma des- sas letras expressar um determinado som, esses pares mínimos são pronunciados de forma muito parecida, o que pode confundir as crianças não alfabetizadas. Isto está relacionado à CONSCIÊNCIA FONÊMICA, que consiste na capacidade de analisar os fonemas que compõem a palavra. Tal capacidade, a mais refinada da consciência fo- nológica, é também a última a ser adquirida pela criança. Atividades como dizer quais ou quantos fonemas formam uma palavra; descobrir qual a palavra está sendo dita por
23
outra pessoa unindo os fonemas por ela emitidos; formar novas palavras subtraindo o fonema inicial da palavra (por exemplo, omitindo o fonema [k] da palavra CASA, for- ma-se a palavra ASA), são exemplos em que se utiliza a consciência fonêmica.
 (
PALAVRA
FACA
 
VACA
FONEMA
\F\
 
\A\
 
\K\
 
\A\
\V\
 
\A\
 
\K\
 
\A\
)Apresente o cartaz abaixo:
Fonema – Unidade sonora que compõe as palavras.
B) DESENVOLVIMENTO:
1º momento
Inicie a aula com o questionamento:
· (
O PRINCÍPIO PRINCIPAL DO
 
PRÍNCIPE PRINCIPIAVA
 
PRINCIPALMENTE
 
NO
 
PRINCÍPIO
 
PRINCIPESCO
 
DA
 
PRINCESA.
Imagem
 
45
)Alguém lembra o que é um trava-língua? Quem pode citar um exemplo? Projete ou registre no quadro o trava-língua:
Leia o trava-língua e questione:
· Qual é a letra cujo som mais aparece nesse trava-língua? Espera-se que os es- tudantes respondam que é o som da letra P, caso eles não respondam, faça essa observação.
· Quais são as palavras desse trava-língua que possuem a letra P? Espera-se que os estudantes respondam que são as palavras: princípio, principal, príncipe, principiava, principalmente, principesco, princesa. Registre no quadro as pa- lavras citadas pelos estudantes, formando uma lista de palavras com a letra P.
· Existe alguma outra letra que pode ser usada para representar o som da letra P? Espera-se que os estudantes respondam que não existe outra letra para re- presentar o som da letra P porque essa letra representa um só som. Caso os estudantes não deem essa resposta, faça essa observação.
· Alguém conhece alguma letra que possui um som parecido com o som da letra P? Espera-se que os estudantes respondam que o som da letra B é parecido com o som da letra P. Caso eles não deem essa resposta, faça essa observação.
24
2º momento
Continue indagando a turma:
· Quem pode citar exemplos de palavras com a letra B?
Registre no quadro, os exemplos citados pelos estudantes, formando uma lista de palavras com a letra B. Caso eles não consigam dar os exemplos, solicite que obser- vem a lista com os nomes dos estudantes, exposta na sala, ou outra lista de palavras já trabalhada com a turma.
Faça a leitura compartilhada das palavras e depois chame a atenção dos estudantes para a pronúncia das letras P e B, que apesar de serem pronunciadas de forma muito parecida, cada uma dessas letras representa um determinado som/fonema, pois não competem com o som de outras letras ou dígrafos.
Pergunte:
· Alguém conhece outras letras que representam um único som? Quais?
Espera-se que os estudantes respondam que as letras T, D, F, V também representam apenas um som, ou seja, cada uma delas representa um único fonema e vice-versa. Caso eles não respondam isso, escreva essas letrasno quadro e faça essa observa- ção. Caso os alunos citem outras letras, anote-as no quadro e analise junto com eles a partir de exemplos de palavras se as letras citadas realmente representam um único som, ou seja, se tem correspondência regular direta entre letra/grafema e som/fone- ma e vice-versa. Se os estudantes citarem uma letra que apresenta correspondência contextual como, por exemplo, a letra G, solicite que eles deem alguns exemplos de palavras com essa letra e analise-as junto com eles. Caso não surja nenhuma palavra com o G representando outro som, você mesmo(a) pode sugerir algumas palavras (ex: GIRAFA, GATO, VIAGEM, GOIABA, GIZ, GARÇOM, GELO, GUARANÁ) e analisá-las
junto com os estudantes, chamando a atenção para o som dessa letra em diferentes palavras (o som do G antes de E e I e antes de A, O, U).
3º momento
Apresente os conceitos de aumentativo e diminutivo e do modo como são constituí- dos lexicalmente na sua forma regular: com as terminações -ão; -inho/-zinho. Tão logo os/as estudantes sistematizem esses conhecimentos, deve ser trabalhada a progressão da habilidade, incluindo outras terminações regulares. Além disso, é im- portante analisar os usos do diminutivo e do aumentativo de forma contextualizada,
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considerando que, em textos, essas palavras podem acarretar sentidos depreciati- vos, pejorativos e afetivos.
Considere, que durante os questionamentos realizados nesta aula, assim como no cotidiano, pode ocorrer de um/a estudante realizar o acréscimo de -inho/-zinho e
-ão/zão em um mesmo contexto morfológico, como é o caso de “menininho/menino- zinho” e “meninão/meninozão”, por exemplo. Da mesma forma, há a possibilidade de uma mesma palavra aparecer recebendo duas marcas de diminutivo e aumentativo, como são os casos de “carrinhozinho’”e “amigãozão”, por exemplo. Interfira nesses casos apenas se a palavra formada for agramatical; portanto, evidencie que, em al- guns casos, é possível ocorrer essas variações.
Organize a sala no formato de meia lua, para facilitar a interação.
 (
PEIXINHO
LALAU
 
E
 
LAURABEATRIZ
O
 
PEIXINHO
 
CHORAVA
 
E
 
CHORAVA.
 
ERA
 
TANTA
 
A
 
SUA
 
MÁGOA
QUE
 
JÁ
 
NÃO
 
SABIA
SE
 
NADAVA
 
EM
 
LÁGRIMAS
 
OU
 
ÁGUA.
NÃO
 
QUERIA
 
COMER,
 
NÃO
 
QUERIA
 
BRINCAR,
 
SÓ
 
QUERIA
 
CHORAR.
Imagem
 
46
O
 
PEIXINHO
 
ESTAVA
 
COM
 
SAUDADE
 
DOS
 
SAPINHOS
 
DA
 
LAGOA,
DOS
 
IRMÃOZINHOS
,
 
DOS
 
PRIMINHOS
,
 
DAQUELA
 
VIDA
 
DE
 
PEIXINHO
 
TÃO
 
BOA.
O
 
PEIXINHO
 
CHORAVA
 
E
 
CHORAVA.
 
SOZINHO NO FUNDO DO AQUÁRIO,
 
JUSTO
 
NO
 
DIA
 
DO
 
SEU
 
ANIVERSÁRIO.
)Projete ou insira no quadro o primeiro texto que será trabalhado, focado no diminuti- vo. Esse texto deverá ter em destaque as palavras nesse grau.
Inicie a leitura do texto e, posteriormente, solicite a ajuda de alguns voluntários para seguirem com a leitura.
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Retome, se necessário, a importância de utilizarem bem a entonação adequada. Após terminarem a leitura, faça alguns breves questionamentos para analisar se as crianças conseguiram interpretar alguns pontos do poema, tendo em vista que o foco desta aula não é a interpretação do tema geral do poema, mas sim a análise dos diminutivos e aumentativos presentes nele. Para isso, pergunte:
· Onde o peixinho vivia antes? Onde está vivendo agora?
· Por que o peixinho chorava tanto?
· De quem o peixinho sentia saudade? Depois, focando no conteúdo da aula, pergunte:
· Alguém consegue imaginar o porquê de algumas palavras estarem destaca- das? O que elas têm em comum?
Espera-se que as crianças respondam que as palavras destacadas terminam com o acréscimo do sufixo -inho(s) e algumas digam que o -inho está relacionado ao tama- nho dos substantivos, ainda que não utilizem essa nomenclatura. Caso os estudan- tes não consigam obter essas conclusões, insira outras palavras no diminutivo no quadro e repita a pergunta.
RECURSOS:
Cartaz; quadro; giz e/ou caneta; atividades impressas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo deverá envolver todas as práticas realizadas – desde a partici- pação dos educandos até a realização das atividades propostas.
 	ATIVIDADES	
1 - COMPLETE COM “P” OU “B”.
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2 - CIRCULE AS PALAVRAS QUE ESTÃO ESCRITAS DE FORMA ERRADA, E ESCREVA-AS NA FORMA CORRETA.
 (
PALAVRAS
 
T
 
e
 
D!
)
3 - FORME PALAVRAS COM AS SÍLABAS DOS QUADROS:
DICA: AS PALAVRAS DEVEM TER AS LETRAS T E D.
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4 - RECORTE E COLE (OU COPIE) NO LOCAL CORRETO OS PERTENCES DO ANÃO E DO GIGANTE.
	
Imagem 47
	
Imagem 48
	
	
 	
30
	PRÁTICAS DE LINGUAGEM
	Leitura/escuta(compartilhada e autônoma). Análise linguística/semiótica (alfabeti- zação). Oralidade.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADES
	Compreensão em leitura.
Pontuação e entonação expressiva nos textos.
Leitura e interpretação de texto com imagem.
	(EF12LP10) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, cartazes, avisos, fo- lhetos, regras e regulamentos que organizam a vida na comunidade escolar, dentre outros gêneros do campo da atuação cidadã, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
	Articulação entre texto verbal e visual.
	(F02LP09) Usar adequadamente ponto final, ponto de in- terrogação e ponto de exclamação.
	Escrita	autônoma	e compartilhada.
	(F15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros re- cursos gráficos.
	
	(EF02LP14) Planejar e produzir pequenos relatos de ob- servação de processos, de fatos, de experiências pes- soais, mantendo as características do gênero, conside- rando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Trabalhando com cartaz DURAÇÃO: 2 aulas/2 horas PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
O cartaz é um gênero textual marcado especialmente pela função informativa, bem como pela função apelativa. Os cartazes estão em todo o lado. Nas ruas: nas cam- panhas eleitorais, no anúncio de eventos, na divulgação de produtos, nas manifesta- ções, nas campanhas de conscientização; em outros locais como cinemas, hospitais e escolas. São utilizados para transmitir mensagens e, tendo em conta as suas ca- racterísticas, é um meio de comunicação que consegue atingir de forma eficaz um grande público. O objetivo do cartaz é estabelecer uma interação com o receptor da
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mensagem, é comunicar algo a alguém, que pode ser simplesmente uma informação acerca de um evento - nesse caso é utilizada a função informativa. Por outro lado, o objetivo pode ser convencer alguém, persuadir o receptor a adquirir um produto, por exemplo. Nesse caso, é utilizada a função apelativa, muito comum na linguagem publicitária.
Para transmitir de maneira eficaz a mensagem pretendida, o cartaz tem como carac- terística:
· Utilização de verbos no imperativo.
· Utilização de linguagem verbal e não verbal.
· Texto curto e sugestivo, adequado ao público.
· Criatividade.
· Preocupação estética (harmonia entre tamanhos das letras e das imagens, es- paçamento, utilização de cores).
B) DESENVOLVIMENTO:
1º momento
Apresente o cartaz (é interessante que tenha um cartaz em tamanho maior fixado no quadro, para visualização de todos e/ou projeção no data show) e que cada criança também tenha o seu, em folha A4.
Imagem 49
Peça aos estudantes que leiam por meio das imagens, descubram do que se trata o cartaz. Deixe que as crianças falem sobre o que veem. Em seguida faça a leitura do cartaz apontando, com uma régua ou com o dedo, explicitando a direção da escrita.
Peça para que eles observem no cartaz os tipos de letras. Identifique, junto com eles, as imagens, os números e a pontuação.
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Discuta com os estudantes (oralmente):
· Qual o assunto abordado no cartaz?
· O cartaz incentiva o leitor a qual atitude? Espera-se que o estudante responda que o cartaz incentiva a disseminação da paz pelo mundo.
· Qual o dia do evento anunciado?
· Por que a palavra PAZ está bem grande?
· A frase “Eu vos dou a minha paz” foi retirada de um livro. Que livro é este? Quem falou esta frase?
· Para que serve este cartaz?
· Observe a imagem,o que ele nos fala?
2º momento
Como escrever um cartaz.
A escrita de um cartaz, assim como de todos os outros textos, precisa contar com a fase do planejamento da escrita. Na escola, é preciso, também, um planejamento de onde e como os cartazes serão expostos. Faça essa conversa com a turma, pois é uma prática que leva à compreensão das finalidades e contextos de circulação deste gênero textual.
Nesta fase do planejamento, não deixe de tratar dos seguintes tópicos, por meio de atividades escritas ou discussão oral. Contemple aspectos sobre:
· O que sabemos do conteúdo que vai para o cartaz?
· Como é uma escrita resumida, simples e criativa de cartaz?
· Como podemos articular diferentes elementos linguísticos (texto, imagem, símbolos) e recursos de expressividade: reticências (indicando hesitação, es- pera, suspense, etc) repetições de palavras (indicando ênfase de ideia, etc), diferentes tamanhos de letra (destacando palavras, frases, etc.), onomatopeia (indicando barulho, som, etc), caixa alta, negrito, itálico, etc.
· O que vamos colocar no espaço disponível da cartolina? Quais cores não podem faltar no cartaz?
· O que é contrastes e harmonia de cores?
· Quais formas e tamanhos de letra podemos colocar no cartaz?
· Quais desenhos ou imagens podem representar as ideias que o cartaz precisa passar para o leitor?
· Por que é importante revisar a escrita dos cartazes?
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RECURSOS:
Data show; quadro; giz e/ou caneta; atividades impressas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo deverá envolver todas as práticas realizadas – desde participa- ção dos educandos até a realização das atividades propostas.
 (
ATIVIDADES
)
1 - OBSERVE O CARTAZ A SEGUIR.
Imagem 50
A) PINTE DE VERMELHO A FRASE QUE ESTÁ EM LETRA CURSIVA.
B) COPIE, DO TEXTO, A FRASE COM PONTO DE EXCLAMAÇÃO E LEIA USANDO A EN- TONAÇÃO EXPRESSIVA.
C) O QUE O CARTAZ NOS ORIENTA FAZER?
D) QUANDO SE COMEMORA O DIA MUNDIAL DA PAZ?
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2 - FAÇA UM CARTAZ SOBRE A IMPORTÂNCIA DA PAZ PARA O MUNDO.
 	
35
 MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS	
 (
2022
) (
Ensino
 
Fundamental
) (
2
 
o
 
ano
)ANO DE ESCOLARIDADE	REFERÊNCIA	ANO LETIVO
 (
Linguagens
) (
Artes
)COMPONENTE CURRICULAR	ÁREA DE CONHECIMENTO
	UNIDADE TEMÁTICA
	Artes visuais.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Artes Visuais.
	(EF15AR01P2) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais contemporâneas e locais, se expressando através de desenho, colagem, pintura, dobradura, fotografia, gravura, etc., cultivando a percepção, o imaginário, a capaci- dade de simbolizar e o repertório imagético.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Materialidades na arte
DURAÇÃO: 4 aulas
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Existem muitos materiais na natureza que viram arte!
A terra, planeta em que vivemos, nos dá muitas coisas: água, terra, ar e fogo, os elemen- tos naturais. Ela também nos oferece lugar para morar, alimentos e até tintas para pintar.
B) DESENVOLVIMENTO:
Refletindo:
· Podemos extrair cores da natureza?
· Conhece alguma escultura feita com materiais naturais?
· Você já fez algum desenho com pigmentos naturais?
36
Anote no caderno todas as respostas. Observe a pintura de Alice Haiabara.
Disponível em: <https://1.bp.blogspot.com/-gMm- 3kiIKg7Q/XsUpANDZAgI/AAAAAAACbO4/nXOcMv- SO3m4dwA3is_2oqepBy0PofnTZwCPcBGAYYCw/ s320/JIBOIA%2BENCANTADA.jpg>.
Acesso em: 23 mar. 2022.
Aula 1
Um pouco sobre a Haibara
Alice Haibara de Oliveira, mais conhecida como Alice Haibara, é uma artista plástica, ANTROPÓ- LOGA e PESQUISADORA. Dedicando-se a arte da pintura, Alice Haibara utiliza-se da técnica “ARTE TERRA COR”, criada por sua avó, HELE- NA DA TERRA. A técnica consiste na substitui- ção de materiais convencionais como a tinta a óleo e aquarela, os lápis de cor, as canetinhas, por elementos da natureza (pigmentos) para a realização das pinturas. Dessa forma, suas pin- turas reúnem os mais diferentes TONS DE TER- RA, que variam do vermelho, amarelo, marrom e preto – estima-se que um total de vinte e seis tipos – e abordam TEMAS INSPIRADOS NA NA- TUREZA, RETRATANDO PRINCIPALMENTE AS- PECTOS DO SAGRADO FEMININO E DA PAISA- GEM DO ACRE.
Disponível em: <https://profleandroglopes.blogspot.com/2020/05/ pintura-com-elementos-organicos-pintura.html>.
Acesso em: 23 mar. 2022.
As tintas feitas com pigmento extraído da terra são fáceis de fazer e levam os estu- dantes a se interessarem pelo processo. Depois de pronta, a tinta pode ser usada em pinturas que representam a natureza e componham formas do espaço próximo conhecido, a história do lugar, utilizando os pigmentos terrosos do próprio espaço habitado.
Para fazer a tinta de terra (que as crianças podem coletar em qualquer lugar), você pode proceder da seguinte maneira:
1) Se a terra estiver seca, pegue as amostras e passe por uma peneira grossa para tirar pedacinhos de madeira, folhas, pedrinhas, etc. Se a terra estiver molhada, não tem problema. Você pode deixá-la líquida, colocando mais água e coando na peneira da mesma maneira.
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2) Adicione água (na terra seca) até conseguir uma consistência boa para que os estudantes possam manusear com pincel. Se colocar água demais, ou se a ter- ra já estiver com água (que usou para peneirar), deixe decantar por algum tem- po. A terra irá descer rapidamente, e então escorra a água que ficar por cima.
3) Separe a quantidade de terra que vai usar no dia para preparar a tinta, pois depois que colocamos a cola, devemos descartar o que sobra, pois a tinta irá secar e não poderá mais ser utilizada.
4) Coloque a terra em um pote (recipiente qualquer) e vá misturando a cola branca aos poucos. Dependendo do tipo de terra, não será necessário adicionar muita cola, apenas o suficiente para deixar com consistência cremosa. Misture bem.
5) Lembre-se: só coloque a cola na tinta que irá usar no dia, ou no dia seguinte.
6) A tinta produzida pode ficar guardada por muito tempo, desde que esteja sem a cola. Para isso, ela deve ser guardada em um pote bem vedado. Se ela secar, basta adicionar água novamente.
OBSERVAÇÃO: A terra pode ser substituída por qualquer um dos materiais indicados (pó de café, açafrão, canela em pó, folhas maceradas, colorau, etc.). Guarde a tinta para próxima aula.
Aula 2
Pintando com as tintas:
Tendo como referência as obras da artista Alice Haibara, crie sua obra, retratando o seu dia-a-dia, o que você faz? Como brinca? Onde você mora? Etc.
Aula 3
Nessa aula, mostraremos artistas que utilizam matéria prima natural para construir suas esculturas.
Podemos citar:
Frans Krajcberg!
Foi um escultor, pintor, gravador e fotógrafo polonês, naturalizado brasileiro. Suas esculturas se caracterizam pelo uso de troncos e raízes carbonizadas recolhidas em desmatamentos e queimadas. Muitas lembram pulmões, corações, esqueletos e ou- tras formas impactantes.
Veja a imagen da obra “Flor do mangue” e faça uma reflexão: Como a arte pode ajudar a natureza.
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Vamos utilizar o carvão para fazermos um desenho representando as queimadas.
Disponível em: <https://s2.glbimg.com/6UIsUTd76rHQmgANsRU2DjNj0_0=/640x424/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/
original/2021/04/10/73003554.jpg. Acesso em: 23 mar, 2022.
RECURSOS:
1 pedaço de carvão.
Uma folha sulfite branca, ou papelão, ou jornal. Tema do desenho: Não mate a natureza!
Folha de papel sulfite, pedaço de papelão, pedaço de tecido (pode ser uma camisa velha, um guardanapo velho).
Cola branca.
Lápis, borracha e régua (opcional).
Pincéis, ou qualquer outro tipo de riscadores (pode ser até os dedos, garfos, grave- tos, palito de dente, escova de dentes, escova de lavar roupas, use sua criatividade). Pigmentos naturais (corantes naturais) como terra, pó de café, folhas verdes mace- radas, cascas de legumes (beterraba, por exemplo), condimentos em pó (colorau, açafrão, cúrcuma, canela em pó, etc.).
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Avaliação por participação, envolvimento, adequação ao tema e criatividade.
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 	ATIVIDADES1 - POESIA TAMBÉM É UMA ARTE! CRIE UM ACRÓSTICO COM A FRASE:
S	 A	 L	 V	 E 	 
O 	
P	 L	 A	 N	 E	 T	 A 	 
2- CRIE UMA ILUSTRAÇÃO PARA SEU ACRÓSTICO.
 
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 MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS	
 (
2022
) (
Ensino
 
Fundamental
) (
2
 
o
 
ano
)ANO DE ESCOLARIDADE	REFERÊNCIA	ANO LETIVO
 (
Linguagens
) (
Educação
 
Física
)COMPONENTE CURRICULAR	ÁREA DE CONHECIMENTO
	UNIDADE TEMÁTICA
	Brincadeiras e Jogos.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Brincadeiras e Jogos da cultura popular presen- tes no contexto comuni- tário e regional.
	(EF12EF01P2) Experimentar, fruir e recriar diferentes brinca- deiras e jogos da cultura popular presentes no contexto do estado de Minas Gerais, valorizando os saberes e vivências produzidos, reproduzidos e recriados nos contextos familia- res e sociais.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Acorda Leão
Disponível em: <https://cutt.ly/mAnKAIS>. Acesso em: 26 fev. 2022.
DURAÇÃO: 50 Minutos
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
O desejo de brincar faz parte da história da humanidade, tratando-se, portanto, de um aspecto importante da cultura humana. Porém é imprescindível ressaltar que, em cada cultura, os jogos podem ter um significado diferente.
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Explique para os estudantes que a brincadeira Acorda Leão, é originária da Capital mi- neira: Belo – Horizonte. É uma brincadeira muito divertida, que pode ser praticada em festas de aniversário, em colônia de férias, com os amiguinhos e com a família toda.
B) DESENVOLVIMENTO:
O(a) professor(a) será o leão e ficará no centro da quadra/espaço demarcado. Os es- tudantes ficarão todos atrás da outra linha da quadra/demarcação ao fundo. “ O leão está dormindo, e os participantes vão acordá-lo dizendo: “Acorda, leão!”. Ele levará um susto e sairá correndo atrás de quem o acordou.
Se o participante for pego, ele ficará no centro da quadra/espaço demarcado, junto com o leão e o ajudará a capturar mais crianças. Ganha quem não conseguir ser cap- turado pelo leão ou leões.
RECURSOS:
Quadra, quintal ou área aberta.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Ao final da atividade, faça uma roda com os estudantes e questione-os se conheciam esse jogo/brincadeira. Desafio-os a propor outras formas de prática desta atividade.
 (
ATIVIDADES
)
1 – DE ACORDO COM A EXPLICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A), DE QUAL CIDADE DE MI- NAS GERAIS, A BRINCADEIRA "ACORDA LEÃO" É ORIGINÁRIA?
2 – FAÇA UMA PESQUISA COM A FAMÍLIA E PERGUNTE SOBRE UM JOGO OU BRINCA- DEIRA QUE É DE ORIGEM DA CIDADE QUE ELES NASCERAM.
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3 – FAÇA UM LINDO DESENHO DO LEÃO E DEPOIS PINTE-O. MOSTRE PARA O(A) PRO- FESSOR(A) E PARA SEUS COLEGAS.
 
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	UNIDADE TEMÁTICA
	Brincadeiras e Jogos.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Brincadeiras e Jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional.
	(EF12EF03P1) Experimentar e utilizar estratégias para resolver desafios de brincadeiras e jogos populares do contexto comunitário e regional, mobilizando vivên- cias e conhecimentos em prol de soluções solidárias e criativas.
(EF12EF04P1) Colaborar na proposição de alternativas para a prática de brincadeiras e jogos, em diversos tempos e espaços, garantindo a inclusão e participa- ção de todos.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Jogo Cinco Marias
Fonte da imagem: Disponível em:< https://cutt.ly/RALxPwu> . Acesso em: 10 mar. 2022.
DURAÇÃO: 50 minutos
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Faça uma breve introdução sobre o jogo das cinco marias. Ele não tem uma origem definida, mas alguns relatos remetem sua origem a um costume da Grécia Antiga e teria surgido pela necessidade dos homens de consultar os deuses. Para esta con- sulta, eles lançavam pedaços de ossos para o alto e observavam o modo como caíam para obter a resposta divina.
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O principal objetivo desse jogo/brincadeira é apanhar saquinhos ou pedrinhas no ar com uma das mãos. Por ser um jogo popular, ele recebe outros nomes, sendo tam- bém conhecido em outras regiões como Sete Marias, Bugalha e Jogo das Pedrinhas.
B) DESENVOLVIMENTO:
Forme uma roda e explique aos estudantes que o jogo ocorre da seguinte forma: cada participante deve ficar sentado no chão. Um deles segura cinco pedrinhas em uma única mão e as joga para cima, de modo que caiam diante de si, esparramadas no chão. Ele escolhe uma das pedrinhas do chão e a lança para cima. Antes de tentar pegá-la novamente, o estudante terá que usar a mesma mão com que fez o lança- mento para apanhar outra pedrinha do chão. Se for bem-sucedido nessa ação, ele ficará com duas pedrinhas na não. Para continuar a brincadeira, ele deve separar a pedrinha que pegou e repetir o procedimento com outras três.
Depois de todos terem vivenciado esta brincadeira, estimule os grupos a propor uma variação para o jogo. Determine um tempo para a criação do jogo e apresentação de propostas.
ATENÇÃO: Cuidado com a segurança das crianças no momento de lançar os saqui- nhos ou pedrinhas. O(a) professor(a) deve intensificar a atenção no momento da exe- cução da atividade.
RECURSOS:
Saquinhos confeccionados com retalhos de pano, grãos de arroz ou alpiste.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Avaliação conceitual – Reúna as crianças e explique que este jogo/brincadeira tem o intuito de estudar jogos em que um objeto é lançado ou atirado. Estimule-os a mani- festar o que sabem sobre brincadeiras que possuem essas características.
45
 (
ATIVIDADES
)
1 – CONFORME A EXPLICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) O JOGO AS CINCO MARIAS NÃO TEM UMA ORIGEM DEFINIDA, PORÉM UMA DAS VERSÕES MAIS ACEITAS É QUE ELA É ORIGINÁRIA DE QUAL PAÍS?
2 – DIANTE DA EXPLICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) DEPENDENDO DA REGIÃO O JOGO CINCO MARIAS POSSUI OUTROS NOMES, QUAIS SÃO ELES?
3 – CASO, NA SUA CIDADE O JOGO CINCO MARIAS TENHA OUTRO NOME, INFORME QUAL É E COMPARTILHE COM OS COLEGAS E PROFESSOR(A).
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	UNIDADE TEMÁTICA
	Esportes.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Esportes de marca (tais como atletismo, ciclismo, natação, entre outros).
Esportes de precisão (tais como tiro com arco, golfe, bocha, entre outros).
	(EF12EF05P1) Experimentar e fruir, prezando pela ludi- cidade e pelo trabalho coletivo e cooperativo, esportes de marca e de precisão.
(EF12EF06P1) Reconhecer a importância da observa- ção das normas e das regras dos esportes de marca e de precisão, compreende que os contextos experien- ciais de acordos e combinados coletivos são espaços legítimos de construção delas.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Esgrima com jornal
DURAÇÃO: 50 minutos
Fonte da imagem: Disponível em: < https://cutt.ly/cAZlEhe>. Acesso em: 10 mar. 2022.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Explique aos estudantes que a Esgrima é um esporte olímpico disputado com espa- da, florete e sabre, que tem como objetivo tocar o adversário com uma dessas armas brancas - de acordo com a modalidade da disputa - sem que haja contato corporal.
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Sua origem remonta à pré-história, uma vez que a arte da caça dá indícios do que viriam a se tornar as práticas esportivas.
A esgrima começou a ser disputada nas olimpíadas em 1896, em Atenas, na primeira edição dos jogos olímpicos da era moderna.
B) DESENVOLVIMENTO:
Pegue folhas de jornais e a fita adesiva e faça o florete da seguinte maneira:
1) Enrole o jornal para que ele tome uma forma cilíndrica. Se o jornal amassar fa- cilmente, enrole outras folhas e prenda-o com fita adesiva.
2) Em uma ponta, peça ao estudante que meça a empunhadura do florete com a sua própria mão e prenda-o com fita adesiva.
3) Enrole o papelão em volta do tronco do estudante e prenda-o com barbante.
Para realizar o Esporte Esgrima com a espada confeccionada com jornal, divida as crianças em duas equipes com número igual de participantes. Depois coloque-os em pares, um em frente ao outro.
Ao comando do professor, peça para eles duelarem com as espadas e quem tocar mais vezes no oponente, com a ponta da espada de papel, no espaço de 30 segundos,ganha o duelo. Peça ajuda de alguns estudantes para ajudarem a verificar e monito- rar quem toca mais no colega.
RECURSOS:
Barbante, fita adesiva e folhas de jornal.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Avaliação atitudinal - Leve as crianças a refletir sobre a prática da atividade e a respeitaram as regras. Verificar se eles já conheciam esse esporte e o que acharam da prática.
 (
ATIVIDADES
)
1 – QUAL O OBJETIVO DO ESPORTE ESGRIMA? PEÇA AJUDA PARA O(A) PROFESSOR(A) PARA RESPONDER A PERGUNTA, CASO PRECISE.
48
2 – DIANTE DA EXPLICAÇÃO DO (A) PROFESSOR (A) QUANDO FOI A PRIMEIRA DISPUTA DE ESGRIMA NOS JOGOS OLÍMPICOS?
3 – PROPONHA À FAMÍLIA PRATICAR A ESGRIMA COM A ESPADA CONFECCIONADA COM JORNAL. DEPOIS COMPARTILHE COM SEUS AMIGUINHOS COMO FOI.
49
	UNIDADE TEMÁTICA
	Esportes.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Esportes de marca (tais como atletismo, ciclismo, natação, entre outros).
Esportes de precisão (tais como tiro com arco, golfe, bocha, entre outros).
	(EF12EF05P1) Experimentar e fruir, prezando pela ludi- cidade e pelo trabalho coletivo e cooperativo, espor- tes de marca e de precisão.
(EF12EF06P1) Reconhecer a importância da observa- ção das normas e das regras dos esportes de marca e de precisão, compreende que os contextos experien- ciais de acordos e combinados coletivos são espaços legítimos de construção delas.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Handsabonete
Fonte da imagem: Disponível em: <https://cutt.ly/NAZg8r4 >. Acesso em 10 de março de 2022.
DURAÇÃO: 50 minutos
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Faça uma breve introdução sobre a origem do jogo de handebol para as crianças. Explique que existe uma lenda em que o jogo de “Urânia” praticado na Grécia Anti- ga, com uma bola do tamanho de uma maçã, usando as mãos, mas sem balizas, é citado por Homero na Odisseia. Também os romanos, segundo Cláudio Galero (130- 200 d.C.), conheciam um jogo praticado com as mãos, o “Hasparton”. Inicialmente, o handebol era jogado em campo aberto, e foi na Alemanha que o esporte chegou ao formato que se conhece hoje.
50
B) DESENVOLVIMENTO:
Modificação do jogo de handebol, onde as traves são substituídas por baldes e a bola é trocada por um sabonete. Dois baldes serão colocados um em cada extremidade do espaço, com um pouco de água, somente para o(a) professor(a) umedecê-lo e entre- gar para as crianças manipularem durante a atividade.
Os participantes estarão divididos em dois grupos. O(a) professor(a) entregará a eles um sabonete já molhado, que servirá de bola. O sabonete será conduzido e arremes- sado com as mãos. O jogador que tiver a posse do sabonete não poderá deslocar-se, enquanto os outros se deslocarão livremente. O intuito dos jogadores será embocar o sabonete dentro do balde, podendo para isso fazer passes com seus integrantes da equipe.
Cada vez que conseguirem pôr o sabonete dentro do balde, farão um ponto para sua equipe. O jogo recomeçará, com o mesmo sabonete, sempre molhado. A atividade terminará por tempo ou pontos, desde que estabelecido previamente. Vencerá a equipe que fizer o maior número de pontos.
ATENÇÃO COM A SEGURANÇA: O(a) professor(a) deverá ficar muito atento à segu- rança das crianças, certificar-se que o estudante que esteja com o sabonete não se mova e arremesse o sabonete para o colega parado no lugar em que o recebeu.
Se possível, deixe um rodo e um pano para secar a quadra/espaço em que será feita a prática da atividade para caso, o espaço molhe.
RECURSOS:
02 baldes, 01 sabonete e um pouco de água.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Ao final da atividade reúna as crianças em um círculo e questione-as sobre a prática da atividade handsabonete e qual ou quais foram as principais dificuldades encon- tradas para realizá-la.
 (
ATIVIDADES
)
1 – CONFORME A EXPLICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A), COMO O HANDEBOL ERA JOGA- DO NA GRÉCIA ANTIGA?
51
2 – DIANTE DA EXPLICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A), VOCÊ CONSIDERA QUE O ESPOR- TE HANDEBOL USA OS PÉS OU AS MÃOS PARA FAZER GOLS?
52
 MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS	
 (
2022
) (
Ensino
 
Fundamental
) (
2
 
o
 
ano
)ANO DE ESCOLARIDADE	REFERÊNCIA	ANO LETIVO
 (
Matemática
) (
Matemática
)COMPONENTE CURRICULAR	ÁREA DE CONHECIMENTO
	UNIDADE TEMÁTICA
	Números.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Leitura, escrita, compara- ção e ordenação de núme- ros de até três ordens pela compreensão de carac- terísticas do sistema de numeração decimal (valor posicional e papel do zero).
	(EF02MA01) Comparar e ordenar números naturais (até a ordem de centenas) pela compreensão de características do sistema de numeração decimal (valor posicional e fun- ção do zero).
(EF02MA24MG) Identificar números pares e números ím- pares.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Sistema de Numeração Decimal
DURAÇÃO: 2 aulas /2 horas
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Faça uma roda e proponha uma conversa sobre quadro de números, conduzindo-a com estas perguntas:
· Até que número vocês sabem contar?
· Por qual número poderíamos iniciar uma contagem?
· O que é uma sequência de números?
· Vocês conhecem um quadro de números?
· É possível fazer um quadro numérico? De que maneira?
53
Incentive a troca de ideias e valorize as respostas dos estudantes de maneira que todos participem desse momento.
B) DESENVOLVIMENTO:
Organize a turma em roda. Distribua cartões em branco para cada criança e explique que eles participarão de uma brincadeira com bola. O primeiro da roda recebe uma bola e fala o número 1. Em seguida, ele passa a bola para outro jogador, que a segura, fala o número 2 e repassa a bola para outro colega. Esse procedimento se repete até chegar ao número 100. Oriente-os a registrarem nos cartões os números que disse- ram, escrevendo um número em cada cartão. Os cartões com os números anotados deverão ser guardados para o momento seguinte.
Estique um barbante na sala, em uma altura acessível aos estudantes, e peça a eles que, um a um, pendure os cartões com os números que registraram. Proponha que formem uma sequência numérica, iniciando pelo número 1. Dê um tempo para que todos caminhem até o varal, um por vez, e pendure os cartões.
Após a finalização da sequência, faça a leitura dos números que estão no barbante e construam um quadro de números até 100.
Leve para a sala de aula uma cartolina com um quadro de 10 linhas e 10 colunas, con- forme o modelo abaixo.
54
Peça que observem o quadro e questione:
· Para completar esse quadro precisamos escrever os números de 1 a 100, de acordo com algumas regras. Quais são essas regras?
· Alguns números estão pintados de cinza. Eles estão na posição correta no qua- dro?
· Que tal construirmos mais dois quadros, sendo um deles contendo somente os números pares e o outro com os números ímpares?
Apresente para a turma o Quadro Valor de Lugar, peça que observem o número de dezenas e unidades representadas pelo MATERIAL DOURADO.
Fale sobre o valor posicional dos números.
· Vocês conhecem ou já ouviram falar no número 100? Vocês acham que esse número é pouco ou muito?
· Você sabe qual o valor do zero no número 100?
· De que forma você pode representar o número 124?
	
	CENTENA
	DEZENA
	UNIDADE
	
	
	
	
	1 CENTENA, 2 DEZENAS E 4 UNIDADES
	CENTO E VINTE E QUATRO
RECURSOS:
Cartões em branco; cartolina; atividades impressas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Observação e registro quanto à participação, interesse e realização das atividades durante as aulas.
55
 (
ATIVIDADES
)
1 - LIGUE OS PONTOS EM SEQUÊNCIA E DESCUBRA QUAL É O DESENHO.
2 - ESCREVA A SEQUÊNCIA NUMÉRICA ENCONTRADA.
3 - ESCREVA O VALOR POSICIONAL DO ALGARISMO 3 EM CADA NÚMERO ABAIXO.
a)
	CENTENA
	DEZENA
	UNIDADE
	
	
	3
b)
	CENTENA
	DEZENA
	UNIDADE
	
	3
	
c)
	CENTENA
	DEZENA
	UNIDADE
	3
	
	
	UNIDADE TEMÁTICA
	Números.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Leitura, escrita, com- paração e ordenação de números deaté três or- dens pela compreensão de características do sistema de numeração decimal.
	(EF02MA25MG) Localizar e representar os números na- turais (até a ordem de centenas) na reta numérica.
(EF02MA26MG) Identificar posição de um objeto ou nú- mero numa série, explicitando a noção de sucessor e an- tecessor.
(EF02MA27MG) Reconhecer termos como dúzia e meia dúzia; dezena e meia dezena; centena e meia centena, associando-os às suas respectivas quantidades.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO (conteúdo): A centena DURAÇÃO: 2 aulas/2 horas PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Solicite aos estudantes que observem uma régua. Se possível mostre esses obje- tos para a turma (trena, fita métrica e termômetro). Discuta sobre a utilidade deles, como os números estão representados e o que indicam.
Faça os seguintes questionamentos:
· Alguém já utilizou uma régua? Para que ela serve?
· Como os números estão dispostos? Existe uma ordem?
· A distância entre um número e outro é a mesma?
· Em que situação usamos um termômetro?
B) DESENVOLVIMENTO:
Desenhe no quadro uma reta numérica (0 - 100). Convide uma criança para locali- zar, na mesma, o número 50. Neste momento, diga que 50 equivale a meia centena. Aproveite para trabalhar os conceitos/quantidades de dezena, meia dezena, dúzia e meia dúzia.
57
Pergunte para a turma:
· Quando representamos números em uma reta numérica, o número maior fica à direita ou à esquerda do número menor?
· Como chamamos o número que vem depois de outro? E o que vem antes?
· Localize, na reta, o antecessor e o sucessor do número 50.
RECURSOS:
Régua; trena; fita métrica; termômetro; atividades impressas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Observação e registro quanto à participação, interesse e realização das atividades durante as aulas.
 	ATIVIDADES	
1 - DESCUBRA, NA RETA NUMÉRICA, OS NÚMEROS ONDE ESTÃO POSICIONADAS AS BONECAS.
2 - IDENTIFIQUE O ANTECESSOR E O SUCESSOR DOS NÚMEROS ABAIXO.
	ANTECESSOR
	NÚMERO
	SUCESSOR
	
	122
	
	
	64
	
	
	99
	
58
3 - OBSERVE A IMAGEM E COMPLETE AS FRASES.
A) CAROLINA TEM	DEZENA DE PRESENTES.
B) NA PALAVRA DEZENA TEM UM NÚMERO ESCONDIDO DENTRO DELA. QUAL É?
C) UMA DEZENA EQUIVALE A	UNIDADES, LOGO MEIA DEZENA EQUIVALE A	UNIDADES.
 
59
	UNIDADE TEMÁTICA
	Números.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Composição e decom- posição de números naturais (até 1000).
	(EF02MA04A) Compor números naturais de até três ordens, com suporte de material manipulável, por meio de diferen- tes adições.
(EF02MA04B) Decompor números naturais de até três or- dens, com suporte de material manipulável, por meio de di- ferentes adições.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Composição e decomposição de números naturais
DURAÇÃO: 1 aula/1hora
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Apresente o cartaz abaixo para a turma:
· Você sabe o que é decompor?
Diga que irão perceber que existem diferentes maneiras de decompor um valor. Re- lembre as várias possibilidades de decomposição de um número.
60
B) DESENVOLVIMENTO:
Divida a turma em duplas e apresente o cartaz abaixo:
Explique que decompor um número é dividir, separar, o valor em várias partes que podem ou não ser iguais. E que, compor um número é encontrar as partes que o com- põem, ou seja, é acrescentar mais um número, mais um valor.
Para decompor um número podemos combinar a soma de diferentes valores. Vamos, juntos, compor e decompor alguns números?
Apresente o cartaz abaixo e convide algumas crianças para preencherem o quadro, explicando as estratégias pensadas para resolução. Faça as intervenções necessá- rias e apresente outras maneiras de decomposição.
RECURSOS:
Quadro; giz/caneta; cartazes; atividades impressas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Observação e registro quanto à participação, interesse e realização das atividades durante as aulas.
61
 	ATIVIDADES	
1 - AGORA VOCÊ JÁ SABE QUE UM NÚMERO PODE SER ESCRITO DECOMPONDO-O DE VÁRIAS FORMAS. COMPLETE AS DECOMPOSIÇÕES ABAIXO, USANDO APENAS OS NÚMEROS QUE ESTÃO NO QUADRO.
 (
400
 
-
 
20
 
-
 
100
 
-
 
1
 
-
 
70
 
-
 
3
 
-
 
300
 
-
 
90
)
A) 321 =	+	+ 	
B) 470 =	+ 	
C) 93 =	+ 	
2 - VAMOS TENTAR COMPOR A QUANTIDADE REFERENTE À SOMA DOS VALORES?
	
	
+
	
	
=
	
	
	
+
	
	
=
	
	
	
+
	
	
=
	
	
	
+
	
	
=
	
	
	
+
	
	
=
	
 
62
	UNIDADE TEMÁTICA
	Álgebra.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Construção de sequên- cias repetitivas e de se- quências recursivas.
	(EF02MA09X) Identificar e construir sequências de nú- meros naturais em ordem crescente ou decrescente a partir de um número qualquer, utilizando uma regulari- dade estabelecida.
(EF02MA10) Descrever um padrão (ou regularidade) de sequências repetitivas e de sequências recursivas, por meio de palavras, símbolos ou desenhos.
(EF02MA11) Descrever os elementos ausentes em se- quências repetitivas e em sequências recursivas de nú- meros naturais, objetos ou figuras.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Sequências numéricas e geométricas
DURAÇÃO: 2 aulas/2 horas
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Nesta aula as crianças deverão construir sequências numéricas em ordem crescente e decrescente por meio de sequências numéricas de rotina e diferentes procedimentos de contagem, identificar padrões em uma sequência e localizar elementos ausentes.
Inicie a aula perguntando à turma:
· O que vocês conhecem sobre padrão em uma sequência?
· Já brincaram ou percorreram uma trilha?
B) DESENVOLVIMENTO:
Apresente o cartaz abaixo, orientando a turma para ficar atenta em relação a:
· sequência numérica (ordem crescente e decrescente);
· padrões em sequência;
· elementos ausentes.
63
Dê o seguinte comando: COMPLETE CADA TRILHA NUMERADA, A SEGUIR, COM OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO.
· O que essas trilhas têm em comum?
Incentive as crianças a identificarem o padrão de uma sequência numérica e a des- crever os elementos ausentes. Pergunte, por exemplo:
· Nas trilhas acima, o que acontece do primeiro para o segundo número?
· E do quarto para o quinto número?
· Isso que você percebeu acontece sempre para os demais números dessa trilha?
Estimule as crianças a investigarem os padrões das sequências, analisando os atri- butos dos elementos.
· Observe o cartaz abaixo.
· Vamos colocar mais pecinhas para o trem ficar bem grande? Seguindo a se- quência, que pecinha você vai colocar no trem?
· Se você colocar mais 4 pecinhas, qual será a cor que você vai colocar por último?
· Como você pensou para descobrir qual a última pecinha?
· Qual é a regra dessa sequência?
64
RECURSOS:
Cartazes; tampinhas de garrafa; atividades impressas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Observação e registro quanto à participação, interesse e realização das atividades durante as aulas.
 	ATIVIDADES	
1 - VAMOS AJUDAR RAFAELA A COLOCAR OS BALÕES EM ORDEM, DO MENOR NÚMERO PARA O MAIOR?
2 - AGORA COLOQUE NA ORDEM DECRESCENTE, DO MAIOR NÚMERO PARA O MENOR.
3 - NA VILA DA COMUNIDADE BELA VISTA EXISTEM VÁRIAS CASAS, ONDE MORAM
300 FAMÍLIAS. AS CASAS ESTÃO NUMERADAS EM UMA SEQUÊNCIA PADRÃO.
ASSINALE A ALTERNATIVA QUE APRESENTA A SEQUÊNCIA PADRÃO:
A) (	) DE 2 EM 2
B) (	) DE 3 EM 3
C) (	) DE 4 EM 4
D) (	) DE 5 EM 5
65
4 - OBSERVE E REPITA A SEQUÊNCIA DE CORES:
5 - CLÁUDIA ENUMEROU AS CARTEIRAS DE SUA SALA USANDO PADRÃO CRESCENTE.
QUE ELEMENTOS ESTÃO AUSENTES EM SUA SEQUÊNCIA? MARQUE UM X NA OPÇÃO QUE MOSTRA A RESPOSTA CERTA.
A) (	) 15, 21, 30
B) (	) 18,21,27
C) (	) 16, 22, 32
D) (	) 12,18, 26
66
 
67
	UNIDADE TEMÁTICA
	Grandezas e Medidas.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Medidas de tempo: in- tervalo de tempo, uso do calendário, leitura de horas em relógios digitais e ordenação de datas.
	(EF02MA39MG) Reconhecer unidades de medidas de tem- po (ano, mês, quinzena, semana, dia, horas) e conversões entre elas.
(EF02MA18) Indicar a duração de intervalos de tempo entre duas datas, como dias da semana e meses do ano,utilizando calendário, para planejamentos e organização de agenda.
(EF02MA19) Medir a duração de um intervalo de tempo por meio de relógio digital e registrar o horário do início e do fim do intervalo.
(EF02MA40MG) Comparar, através de estratégias pessoais grandezas de tempo, tendo como referência unidades de medidas não convencionais e convencionais.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Medidas de tempo: calendário e relógio
DURAÇÃO: 2 aulas/2 horas
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Assistir ao vídeo: INSTRUMENTOS DE MEDIDA DE TEMPO - CALENDÁRIO - VAMOS APRENDER + BNCC
E em seguida fazer algumas perguntas:
· Você seria capaz de viver sem marcar o tempo?
· Como marcar o tempo?
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7P9uHIMs3fo
68
As crianças necessitam ter a noção de que cada acontecimento ocorre no seu tempo. Para isso, estabeleça uma rotina todos os dias. Inicie a aula dialogando com a turma:
· Qual dia do mês é hoje?
· Qual dia da semana?
· Qual é o mês?
· Qual dia do mês foi ontem? Em qual dia da semana estamos?
· Quantos dias faltam para terminar este mês?
· Qual é o último dia da semana deste mês?
· Quantos dias faltam para.	? Refira a algum evento esperado pela turma.
É relevante, ainda, marcar no calendário, datas importantes para o grupo: aniversa- riantes do mês, datas comemorativas, etc.
B) DESENVOLVIMENTO:
Apresentar para a turma um calendário.
Alguns questionamentos podem ser realizados:
· Como fazemos para descobrir que dia é hoje?
· Quem já viu um calendário? Para que ele serve?
· Como é organizado um calendário?
· Vamos conhecer alguns modelos de calendários? Leve para sala diferentes modelos de calendários.
Peça aos estudantes que observem os diferentes calendários e comentem sobre suas semelhanças e diferenças.
Divida a turma em grupos e solicite que eles respondam as adivinhações abaixo, que você registrará no quadro:
69
1) O que é, o que é? Há quem o mate por querer, sem lhe tirar nunca a vida. Pobre é todo o que o perder, e tem mais que uma medida. Tempo.
2) O que é, o que é? São sete irmãos, cinco foram à feira e dois não. Os dias da semana.
3) O que é, o que é? Ontem será amanhã e amanhã será ontem? O hoje.
4) Qual é o dia que nunca chega? Amanhã.
Faça um levantamento sobre o que as crianças já conseguiram aprender sobre o calendário.
Em seguida, pergunte se eles sabem o que significa quinzena, bimestre, trimestre, semestre. Ouça as hipóteses deles, e logo após, informe e/ou complemente o signi- ficado de cada palavra.
Inicie uma conversa com os estudantes sobre os acontecimentos já realizados nesse dia, na escola, e solicite que utilizem, quando possível, os horários dos eventos.
Questione:
· A que horas é dado o sinal para entrada?
· Em que horário ocorre o intervalo?
· Quantas horas se passam do início das aulas até o recreio?
Escreva os horários no quadro e peça que registrem nos modelos de relógios abaixo.
RECURSOS:
Calendário; relógio; atividades impressas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Observação e registro quanto à participação, interesse e realização das atividades durante as aulas.
70
 	ATIVIDADES	
1 - LEIA AS ATIVIDADES QUE BEATRIZ REALIZOU NOS MESES DE NOVEMBRO E DE- ZEMBRO. RELACIONE A SEGUNDA COLUNA COM A PRIMEIRA, E EM SEGUIDA, PINTE AS PERGUNTAS E RESPOSTAS DE ACORDO COM A LEGENDA:
1- VERDE 2- MARROM 3- AZUL 4- VERMELHO 5- AMARELO
	1ª COLUNA
	
	2ª COLUNA
	1. HAVERÁ UMA CANTATA DE NATAL NA CIDADE DE BEATRIZ EN- TRE OS DIAS 10 E 14 DE DEZEMBRO. QUANTO TEMPO DURARÁ ESSE EVENTO?
	
	
11 DIAS
	2. BEATRIZ TERÁ QUE REALIZAR PROVAS FINAIS DO DIA 23 DE NO- VEMBRO A 03 DE DEZEMBRO. QUANTO TEMPO DURARÁ A APLICA- ÇÃO DAS PROVAS?
	
	
7 HORAS
	3. A FAMÍLIA DE BEATRIZ PROGRAMOU UMA VIAGEM DE FÉRIAS PARA A CIDADE DE CALDAS NOVAS, NO PERÍODO DE 23 A 30 DE DE- ZEMBRO. QUANTO TEMPO DURARÁ ESTA VIAGEM?
	
	
5 DIAS
	4. A VIAGEM DA FAMÍLIA DE BEATRIZ ESTÁ MARCADA PARA O DIA 23 DE DEZEMBRO. ELES COMPRARAM OS BILHETES DE PASSAGENS DE ÔNIBUS PARA AS 8 HORAS DA MANHÃ E AS ORIENTAÇÕES PARA O EMBARQUE DIZIAM QUE DEVERIAM CHEGAR À RODOVIÁRIA COM 1 HORA DE ANTECEDÊNCIA. A QUE HORAS QUE BEATRIZ E SUA FA- MÍLIA DEVERÃO CHEGAR À RODOVIÁRIA?
	
	
8 DIAS
A) EM QUE DIA DA SEMANA BEATRIZ E A FAMÍLIA VIAJARAM?
71
2 - A TURMA DO 2º ANO VAI VISITAR UM ZOOLÓGICO. SEGUE O CONVITE.
3 - RESPONDA.
A) VAMOS COMPLETAR O CALENDÁRIO. LEMBRANDO QUE DIA PRIMEIRO DE ABRIL SERÁ UMA SEXTA-FEIRA E O MÊS DE TEM 30 DIAS.
B) AGORA QUE VOCÊ COMPLETOU O CALENDÁRIO, PINTE DE VERMELHO O DIA DA VISITA AO ZOOLÓGICO.
C) PINTE DE AZUL O RELÓGIO QUE CORRESPONDE A HORA QUE VAI COMEÇAR A VISITA NO ZOOLÓGICO.
D) PINTE DE VERDE O RELÓGIO QUE CORRESPONDE A HORA QUE VAI TERMINAR A VISITA NO ZOOLÓGICO.
72
E) PINTE DE AMARELO O RELÓGIO QUE CORRESPONDE AO TEMPO DE DURAÇÃO DA VISITA NO ZOOLÓGICO.
 
73
	UNIDADE TEMÁTICA
	Probabilidade e estatística.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Coleta, classifica- ção e representação de dados em tabelas simples e de dupla en- trada e em gráficos de colunas.
	(EF02MA23) Realizar pesquisa em universo de até 30 ele- mentos, escolhendo até três variáveis categóricas de seu interesse, organizando os dados coletados em listas, tabe- las e gráficos de colunas simples.
(EF02MA42MG) Produzir textos (com auxílio do professor) a partir da interpretação de gráficos e tabelas.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: Tabelas e gráficos DURAÇÃO: 1 aula /1 hora PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Inicie uma conversa com seus estudantes sobre a importância do consumo de fru- tas e de uma alimentação saudável. Pergunte quais são as frutas preferidas de cada estudante.
Comente que há situações em que temos interesse em divulgar informações coleta- das e pergunte de que maneira podemos fazer isso. Promova uma discussão sobre as possibilidades de respostas.
Leve para a sala ou peça, com antecedência, que os estudantes levem listas, tabela e gráficos que encontrarem em jornais e revistas. Elaborem, juntos, um cartaz e o exponham no mural da sala para que observem as possibilidades de representação de dados.
Aproveite e pergunte:
· Vocês já ouviram falar em pesquisa?
Discutir sobre o que é uma pesquisa e sobre possíveis formas de fazê-la.
74
B) DESENVOLVIMENTO:
Que tal fazermos uma pesquisa em uma outra turma da escola?
Diga que o tema desta pesquisa será a fruta preferida dos estudantes dos 1º e 3º anos.
Divida a turma em 2 grupos. Um grupo, fará a pesquisa na turma do 1º ano e o outro com a turma do 3º ano.
Pergunte como poderão coletar esses dados, discutam e definam como proceder. Com as respostas em mãos, você guiará a organização dos dados obtidos na pesqui- sa, que poderão ser por meio de desenhos, listas e tabelas.
Fale sobre a importância dessa organização. Apresente as possíveis opções de respostas.
	
	
Neste momento, apresente para a turma tabelas simples e de dupla entrada.
75
Explore a interpretação das tabelas com as seguintes perguntas:
· Quantos votos teve a fruta mais votada?
· Qual fruta teve menos votos?
· Qual o total de estudantes que participaram da pesquisa?
Em seguida, entregue para cada criança, um gráfico de colunas e peça que coloram os quadradinhos correspondentes ao números registrados nas tabelas acima, utili- zando cores diferentes para cada coluna. Se quiser, criem uma legenda. Diga que os gráficos confeccionados ficarão expostos nas portas das respectivas salas.
76
Leve para a sala ou peça aos estudantes, com antecedência, alguns recortes de grá- ficos em jornais e revistas. Mostre que o gráfico também é uma forma de organizar as informações.
Divida a turma em duplas e solicite que encontrem reportagens que tenham tabelas e gráficos. Você pode fazer esse levantamento previamente, selecionando os textos mais convenientes.
Peça que leiam as reportagens e observem as tabelas e gráficos presentes. Faça perguntas, como:
· Qual a informação apresentada?
· Você consegue localizar todas as informações necessáriaspara compreensão do conteúdo?
Explore ao máximo, interpretando todos os dados contidos, tanto nos gráficos e ta- belas quanto nos textos.
Que tal, agora, produzirmos um texto escrito? Peça que redijam um texto coletivo, descrevendo como foi a experiência, desde a pesquisa até a produção final com a construção dos gráficos, destacando o que mais gostaram na atividade realizada.
RECURSOS:
Quadro; giz/caneta; cartolina; lápis de cor; atividades impressas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Observação e registro quanto à participação, interesse e realização das atividades durante as aulas.
 	ATIVIDADES	
1 - VEJA A TABELA ABAIXO, DA TURMA DO 2º ANO, DA ESCOLA ARARA AZUL E RES- PONDA ÀS QUESTÕES.
77
A) QUAL	O	ESPORTE	PREFERIDO	PELA	MAIOR	PARTE	DA	TURMA?
B) QUANTOS VOTOS RECEBEU O ESPORTE QUE FICOU EM PRIMEIRO LUGAR?
C) QUAL ESPORTE TEVE MENOS VOTOS? 	
2 - QUE TAL DESCOBRIRMOS, AGORA, DE QUAL ESPORTE A SUA TURMA MAIS GOSTA? REGISTRE OS VOTOS DE CADA UM DOS ESTUDANTES NO ESPAÇO A SEGUIR.
LEMBRE-SE DE QUE CADA ESTUDANTE SÓ PODE ESCOLHER UM ESPORTE. NÃO SE ESQUEÇA DE CONTAR SEU VOTO TAMBÉM!
3 - AS CRIANÇAS DA ESCOLA ESTÃO ENTREGANDO CONVITES PARA A APRESENTA- ÇÃO DA FORMATURA. ANALISE O GRÁFICO ABAIXO E RESPONDA O QUE SE PEDE.
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A) QUEM ENTREGOU MAIS CONVITES PARA A APRESENTAÇÃO?
B) QUEM ENTREGOU MENOS CONVITES QUE LEONORA?
C) QUANTOS CONVITES AS CRIANÇAS ENTREGARAM JUNTAS?
4 - PRODUZA UM TEXTO COLETIVO, RELATANDO A EXPERIÊNCIA NA PESQUISA SOBRE O ESPORTE PREFERIDO DA TURMA DO 2º ANO DA ESCOLA ARARA AZUL.
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 MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS	
 (
2022
) (
Ensino
 
Fundamental
) (
2
 
o
 
ano
)ANO DE ESCOLARIDADE	REFERÊNCIA	ANO LETIVO
 (
Ciências
 
da
 
Natureza
) (
Ciências
)COMPONENTE CURRICULAR	ÁREA DE CONHECIMENTO
	UNIDADE TEMÁTICA
	Matéria e Energia.
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO:
	HABILIDADE(S):
	Características dos mate- riais.
O uso dos objetos usados no nosso cotidiano.
Reutilização dos materiais.
	(EF02CI01) Identificar de que materiais (metais, madeira, vidro etc.), são feitos os objetos que fazem parte da vida cotidiana, como esses objetos são utilizados e com quais materiais eram produzidos no passado, sua importância da reutilização como forma de reciclagem.
 	PLANEJAMENTO	
TEMA DE ESTUDO: De que são feitos os materiais?
DURAÇÃO: 1 hora e 40 minutos
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Nessa sequência didática propõe introduzir os conceitos de material e sua reutilização, incentivando os estudantes a investigarem alguns materiais. É importante que os estu- dantes reconheçam os objetos ao seu redor e saibam como agrupá-los, com base em suas características. Serão apresentados objetos feitos de diferentes materiais e que são utilizados para uma mesma função, assim como objetos com o mesmo material, po- dem ter funções diferentes. Discutiremos a importância de reutilizar alguns materiais, contribuindo para a preservação ambiental.
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B) DESENVOLVIMENTO:
1º Momento
Objetos e materiais.
Iniciaremos analisando os objetos que estão na própria sala de aula. Peça-lhes que mencionem todos os objetos em voz alta e registre-os no quadro abaixo. Solicite às crianças que voltem a observar os objetos que citaram:
· De que materiais eles são feitos?
· Quais são iguais e quais são diferentes?
Liste os objetos que podem observar ao seu redor como: materiais escolares em geral, móveis como carteiras, cadeiras, as roupas que usam, entre outros. Vamos classificar os materiais que vocês observaram?
Após listar os objetos, enumere as características que podem ser usadas para des- crevê-los.
· Existe alguma forma de separar esses objetos?
Discuta com as crianças de modo que os itens listados possam ser organizados, ob- servando a matéria-prima que os constitui. Por exemplo, lápis e carteiras de madeira deveriam formar uma categoria (objetos feitos de madeira) e que diferentes objetos são feitos a partir de diferentes materiais. Peça aos estudantes que registrem suas respostas em seus cadernos.
De acordo as informações obtidas, preencha o quadro abaixo:
Quadro 1
	Materiais
	Objetos
	Características
	Madeira
	
	
	Vidro
	
	
	Plástico
	
	
	Papel
	
	
2º Momento
Mesmo material, funções diferentes.
Divida a turma em grupos de 3 a 4 estudantes. Forneça aos grupos uma série de ob- jetos constituídos de diferentes matérias-primas, como madeira, tecido, plástico e metal. É interessante que essa seleção contempla objetos de materiais iguais, mas
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com formas diferentes, por exemplo, um rolo de barbante e um lenço de tecido po- dem ser constituídos do mesmo material (algodão), mas são produzidos por diferen- tes técnicas.
Em seguida, peça aos estudantes que agrupam esses objetos de acordo com os materiais que os constituem. Cada grupo deve explicar o motivo que escolheu para agrupar os materiais de determinada forma e quais objetos fazem parte de cada conjunto. Conclua a aula enfatizando que objetos diferentes podem ser feitos de um mesmo material.
Diferentes materiais, mesma função.
Nesta aula os estudantes trabalharão com objetos que apresentam a mesma função, mas são feitos de materiais diferentes. Introduza a proposta da aula perguntando se eles conhecem algum objeto que pode ser feito de diferentes materiais e que pos- suem a mesma função. Apresente aos estudantes uma série de colheres: de plásti- co, de metal e de madeira. Explique que, apesar de serem constituídas de diferentes materiais, essas colheres apresentam a mesma função.
Quadro 2
	Mesmo material, funções diferentes.
	Diferentes materiais, mesma função.
	
Para que são utilizados.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
3º momento
Reaproveitamento dos Materiais.
· O que vocês sabem sobre o termo “reúso’’ ou reutilizar?
· Em quais situações você utilizaria algum objeto?
· Como a reutilização de alguns objetos contribui para o meio ambiente?
Explique que, por meio do processo de reúso, um objeto que não serve mais para sua função pode ser reutilizado para outro fim.
Mãos na Massa….
Forneça a cada estudante o fundo de uma garrafa PET cortada, com cerca de 10 cm de altura. É preciso certo cuidado, para não fornecer a eles garrafas de bordas cor- tantes, para evitar ferimentos. Distribua para os estudantes tinta guache, pincéis e
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cola colorida. Instrua-os para utilizarem essa garrafa para confeccionar um vaso de plantas, utilizando as tintas e a cola colorida para decorá-lo.
Ao término da atividade, forneça um pouco de terra vegetal (terra de jardim) para cada estudante e uma semente (pode ser um grão de milho ou de feijão) para que plantem em seus vasos.
Se quiserem que as sementes germinem, deverão molhar a terra dos vasos, sem encharcá-la.
Concluir a atividade comentando que, ao utilizarmos um material, contribuímos para diminuir a quantidade de lixo produzido e jogado nos aterros sanitários, para que nosso planeta se torne um lugar menos poluído.
Promova uma conversa com os estudantes:
· Como seria a vida sem o plástico e as maneiras de reaproveitá-lo?
· Quais os objetos que vocês conhecem, feitos com esse material?
· Vocês acham que esse material poderia ser substituído por outro?
· Como seria a melhor forma de descartá-lo?
· Como os objetos descartados no cotidiano podem dar origem a novos objetos úteis?
As respostas citadas podem ser anotadas no caderno e fazer parte de uma campa- nha de conscientização do uso e descarte do plástico.
Dialogando
Você sabia que antigamente, carroças e carruagens usavam rodas de madeira e ferro, e, quando surgiu a borracha, esta tornou-se substituta das rodas de madeira e ferro? Qual é o motivo de o pneu ser feito de borracha e não de outro material? (Porque a borracha absorve melhor o impacto com o solo tornando o transporte mais confortável, além de ser um material resistente e durável).
Você sabia que os copos de vidro, plástico e alumínio, são objetos constituídos de materiais diferentes, embora tenham a mesma utilidade? Que vantagens e desvanta- gens esses objetos oferecem em relação ao outro?
Copo de

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