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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA:CITOPATOLOGIA E CITOLOGIA CLINICA NOME DO ALUNO: SILVIA HELENA SOARES DOS SANTOS RA: 0603525 POLO DE MATRÍCULA: BAURU- POLO PRÓPIO POLO DE PRÁTICA BAURU- POLO PRÓPIO PROFESSORA: ELIANE PASSARELLI VIEIRA DATA DAS AULAS PRÁTICAS: 26/08/2023 02/09/2023 BAURU,09 DE SETEMBRO DE 2023 ATIVIDADE OBRIGATÓRIA Fonte: Autor, 2023. 1 Figura 1: ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 1 Figura 2: ATIVIDADE OBRIGATORIA 2 Fonte: Autor, 2023. 2 Figura 3: ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 3 Fonte: Autor, 2023. 3 Figura 4: ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 4 Fonte: Autor, 2023. 4 DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ROTEIRO: 1 AULA: 1 DATA DA AULA: 26/08/2023 COLORAÇÃO DE PAPANICOLAU ROTEIRO 1 Objetivo: Realizar o protocolo para coloração e amostras citológicas pelo método de Papanicolau. PROCEDIMENTO Foi realizada coleta de amostras citológicas da cavidade oral dos alunos voluntários, utilizando uma haste de madeira Confeccionado o esfregaço devidamente identificado; Realizada a fixação da amostra com etanol 95% por 15 minutos. Após a fixação foi realizada a hidratação das amostras em água destilada por 15 minutos; Em seguida a lâmina foi lavada em água destilada e realizada a coloração com Hematoxilina de Harris por 6 minutos, seguida de lavagem em água destilada, e desidratada em etanol absoluto em três mudanças; Realizada a imersão em Orange G por 90 segundos em seguida realizada lavagem em três mudanças de etanol a 95%; Coloração EA por 90 segundos seguida por nova lavagem em três mudanças de etanol absoluto Realizada a clarificação em Xilol por 10 minutos; Por fim a lâmina foi montada com a lamínula e balsamo do canada. Figura 5: Preparo da coloração de Papanicolau em capela. Fonte: Autor, 2023. 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO No decorrer da preparação do esfregaço, ficou evidente a necessidade de empregar todas as etapas do processo de coloração de Papanicolau obedecendo sempre a sequência, tempo adequado a cada etapa e a importância de controle rígido da qualidade das substâncias a serem utilizadas a fim de obter uma lamina pronta de boa qualidade que permitirá ao profissional a analise bem sucedida, bem como os critérios de segurança no manuseio de produtos químicos, equipamentos e utensílios a fim de manter um ambiente de trabalho seguro e sem risco a saúde tanto individual quanto coletiva dos profissionais. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ROTEIRO: 2 AULA: 1 DATA DA AULA: 26/08/2023 COLPOCITOLOGIA NORMAL Objetivo: Conhecer a morfologia normal das células do epitélio pavimentoso estratificado, do epitélio colunar simples e do epitélio metaplásico. PROCEDIMENTO Observar, ao microscópio óptico, amostras de colpocitologia já colhidas e coradas pelo método de Papanicolau. RESULTADOS E DISCUSSÃO EPITÉLIO PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO NÃO QUERATINIZADO: células escamosas distribuídas em camadas. Figura 7: TIPOS EPITELIAIS DA CERVIX Fonte: UNIP, 2023. 1 Fonte: Autor, 2023. 6 Figura 6: CÉLULAS EPITELIAIS CÉLULAS BASAIS: Não foram identificadas pois raramente são encontradas no esfregaço citológico. É a menor célula do epitélio escamoso com aproximadamente 12-16 micras, tem formato oval ou redondo com citoplasma escasso de coloração azul ou verde, seu núcleo é central e redondo com cromatina grosseiramente granular, podendo ou não revelar um pequeno nucléolo. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) CÉLULAS PARABASAIS: Maiores que as basais com aproximadamente 15 a 20 micrometros com formato redondo ou oval, citoplasma denso e cianofilico e parcialmente escasso. Seu núcleo é central ovalado ou redondo com aproximadamente 8 e 13 micrometros, ocupando grande parte do volume da célula, sua cromatina é granular com distribuição uniforme e não se visualiza o nucléolo. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) CÉLULAS INTERMEDIARIAS: Tamanhos variável de 30 a 60 micrometros, apresentam citoplasma abundante, transparente, poligonal e cianofilico porem a coloração é menos intensa em relação as parabasais. Tem núcleo vesicular com cerca de 10 a 12 micrometros redondo ou ovalado, a membrana cromática ou borda nuclear claramente visível e cromatina finamente granular com distribuição regular com cromocentros. É possível identificar o corpúsculo de Barr. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) CELULAS SUPERFICIAIS: Tamanho de 40 a 60 micrômetros, formato poligonal, possui citoplasma transparente e eosinófilico, e destaca-se por seu núcleo picnótico resultante da condensação da cromatina, o diâmetro nuclear é de até 5 micrômetros. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ROTEIRO: 3 AULA: 1 DATA DA AULA: 26/08/2023 CITOLOGIA HORMONAL Objetivo: conhecer na pratica as alterações morfológicas das células do epitélio pavimentoso estratificado vaginal frente às oscilações hormonais do ciclo menstrual. PROCEDIMENTO Identificar elementos da microbiota vaginal normal: Lactobacillus sp, cocos e outros bacilos, discutindo o processo de citólise bacteriana observado em amostras de mulheres com alta concentração plasmática de progesterona. Figura 8: VISUALIZAÇÃO DE "FAVO DE MEL" E "PALIÇADA". Fonte: Lima,2012. 1 Figura 9: ELEMENTOS DA MICROBIOTA VAGINAL. Fonte: Lima,2012. 2 Figura 10: ELEMENTOS DA MICROBIOTA VAGINAL. Fonte: Lima,2012. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO O processo de maturação e diferenciação do epitélio do colo do útero é diretamente dependente da ação hormonal de estrógeno e progesterona, de acordo com a fase do ciclo menstrual ao qual a mulher se encontra ocorre a diferenciação celular. Os esfregaços com atividade estrogênica podem ser divididos em duas fases: Pré -ovulatória: células intermediarias sinalizam o início da maturação provocada pela influência estrogênica no epitélio escamoso antes de se tornarem células superficiais, ou seja, antes de atingirem o grau máximo de amadurecimento Nas células pré -ovulatórias o citoplasma é bastante aumentado e o núcleo tem seu tamanho reduzido e apresenta coloração fraca cianofilica Ovulatória: Predominam de células superficiais que atingem o máximo de maturação e esfoliação e chegam á metade dos elementos celulares do esfregaço. Após coloração seu citoplasma é nitidamente roséa ou vermelha com outras células amareladas , tipicamente eosinofilicas, com núcleo picnótico. Por outro lado, esfregaço com atividade luteinica ou progesterônica dividem-se nas fases: Induzido pela atividade luteínica ou progesterônica é dividido em fases: Pós -ovulatória: onde as células superficiais e intermediarias diminuem de tamanho e são chamadas de células regressivas e pela supressão da ação estrogênica as células alongadas aumentam em quantidade. Pré-menstrual: ocorre o padrão típico células intermediarias de citoplasma acentuadamente cianofilico e núcleos aumentados de tamanho e são dispostas em maiores grupo. Fase menstrual: que no esfregaço estão presentes grandes quantidades de eritrócitos e intensa escamação de células epiteliais. Já no período de gestação durante as 6 primeiras semanas o esfregaço vaginal tem similaridade com o pré mestrual pois identifica-se células escamosas intermediarias podendo haver células superficiais. A partir do segundo ou terceiro trimestre de gestação o esfregaço gestacional (observado também no início da menopausa, e alguns casos de amenorreia) é composto de células escamosas intermediarias,células ricas em glicogênio, apresentam lactobacilos, núcleo periférico, bordas naviculares e citólise. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ROTEIRO: 1 AULA: 2 DATA DA AULA: 26/08/2023 DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ALTERAÇÕES BENIGNAS Objetivo: Conhecer as alterações morfológicas das células do epitélio pavimentoso estratificado frente a processos benignos (inflamação, radiação, reparo tecidual). PROCEDIMENTO Fonte: Autor, 2023. 7 Figura 11: VISUALIZAÇÃO DO PROCESSO INFLAMATÓRIO RESULTADOS E DISCUSSÃO No processo de inflamação quando não ocorre a identificação do agente, as alterações das células epiteliais são consequências da ação de agentes físicos, mecânicos, térmicos, químicos e também do uso de medicamentos e quimioterápicos. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) Figura 12: PRINCIPAIS ALTERAÇÕES CITOLÓGICAS ASSOCIADAS A RADIOTERAPIA. Fonte: Lima,2012. 4 DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ROTEIRO: 2 AULA: 2 DATA DA AULA: 26/08/2023 INFECÇÕES GENITAIS Objetivo: Conhecer as possíveis infecções genitais vaginais por microrganismos não carcinogênicos identificáveis em exames de colpocitologia por meio da morfologia dos microrganismos ou de seu efeito citopático nas células do epitélio pavimentoso estratificado. PROCEDIMENTO Trichomonas Vaginalis é um parasita sexualmente transmissível que apesar de ser flagelado é difícil a visualização dos flagelos por conta da degeneração, são piriformes com limites mal definidos e variam em tamanho de 5 e 20 micrometros, apresenta núcleo pequeno excêntrico, redondo ou oval, levemente basofilico A Cândida SP se reproduz por brotamentos que se alongam e formam pseudo- hifas, esporos podem invadir o citoplasma das células epiteliais escamosas, é possível identificar halos perinucleares, vacuolização citoplasmática e cromatina agrupada. Fonte: Autor, 2023. 8 Figura 13: TRICHOMONAS VAGINALIS. Fonte: Autor, 2023. 9 Figura 14: CÂNDIDA SP. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ROTEIRO: 3 AULA: 2 DATA DA AULA: 26/08/2023 LESÕES HPV-INDUZIDAS ROTEIRO 3 Objetivo: Conhecer as atipias presentes em células do epitélio pavimentoso estratificado (escamoso) infectadas pelo Papilomavírus Humano (HPV). PROCEDIMENTO Observar, ao microscópio óptico, amostras de colpocitologia visando à identificação de alterações morfológicas sugestivas da presença do HPV: cariomegalia, hipercromasia nuclear, cromatina granulosa, irregularidades de membrana nuclear, bi ou multinucleação, coilocitose. Figura 15: LESÃO DE BAIXO GRAU. Figura 16: LESÃO DE ALTO GRAU. Fonte: Autor, 2023. 11 Fonte: Autor, 2023. 10 Fonte: UNIP, 2023. 3 Fonte: UNIP, 2023. 2 Figura 18: ALTERAÇÕES MORFOLOGICAS SUGESTIVAS HPV. Figura 17:ALTERAÇÕES MORFOLOGICAS SUGESTIVAS HPV. Figura 19:LESÃO DE BAIXO GRAU EM CÉLULAS SUPERFICIAIS E INTERMEDIARIAS CERVICOVAGINAIS RESULTADOS E DISCUSSÃO Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau compreende as alterações citopáticas induzidas pelo HPV. As células superficiais e intermediarias observadas apresentam citoplasma abundante apesar das atipias nucleares, boa maturação celular, núcleos maiores que os de células normais, binucleação e multinucleação, coilocitose, com cavidade perinuclear vazia circundada por citoplasma denso, e aumento nuclear. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ROTEIRO: 1 AULA: 3 DATA DA AULA: 02/09/2023 CARCINOMA EPIDERMOIDE Objetivo: Conhecer as atipias presentes em células do epitélio pavimentoso estratificado (escamoso) infectadas pelo Papilomavírus Humano (HPV) com características malignas. PROCEDIMENTO Fonte: UNIP,2023 1 20CARCINOMA EPIDERMOIDE. Fonte: World Health Organization,2023. 1 Figura 21: CARCINOMA EPIDERMOIDE. Fonte: World Health Organization,2023. 2 RESULTADOS E DISCUSSÃO Invasão do estroma por infiltrado e destruição, 95% Carcinoma epidermóide. São critérios: Pleomorfismo acentuado, ou seja, células grandes, bizarras, girino e células queratinizadas, núcleos hipercromáticos com cromatina grosseira, nucléolos proeminentes, diátese tumoral e figuras de mitose atípicas. As células do carcinoma escamoso invasor (epidermóide) apresentam tamanhos variáveis de formatos ovalado, esférico, alongado ou bizarros, o citoplasma geralmente apresenta coloração cianótica e as vezes eosinofilica, cromatina densa hipercromatica e grosseiramente granular. A membrana nuclear espessa com deposição de cromatina e nucléolo presentes, mitoses atípicas, inflamação acentuada e material necrótico é uma carcteristica do carcinoma epidermóide. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ROTEIRO: 2 AULA: 3 DATA DA AULA: 02/09/2023 – NOMENCLATURA BRASILEIRA PARA LAUDOS CITOPATOLÓGICOS CERVICAIS Objetivo: Conhecer o laudo padrão elaborado pelo Ministério da Saúde, baseado na Nomenclatura Brasileira para laudos citopatológicos cervicais. RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante a aula foi realizada a análise de algumas laminas citologica de Papanicolau e realizado o preenchimento dos laudos padrão elaborado pelo Ministério da saúde para cada lâmina observada. Figura 22: NOMENCLACLURA BRASILEIRA PARA LAUDOS CITOLÓGICOS CERVICAIS. Fonte: Autor, 2023. 12 DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ROTEIRO: 3 AULA: 3 DATA DA AULA: 02/09/2023 CITOLOGIA DA MAMA Objetivo: Conhecer a morfologia normal das células do epitélio da mama e as possíveis atipias que indicam processo neoplásico. PROCEDIMENTO Observar ao microscópio óptico amostras de citologia da mama colhidas por punção aspirativa, visando identificar células epiteliais/luminais, células mioepiteliais e células apócrinas. Procurar por alterações morfológicas que sugerem malignidade: tamanho e forma do núcleo, anisonucleose, hipercromasia, presença de nucléolo proeminente. CARCINOMA DUCTAL: Grande celularidade, dispersão, tipo celular único e atipia celular. RESULTADOS E DISCUSSÃO Fonte: UNIP, 2023. 4 Figura 23: ESQUEMA PROGREÇÃO DO CANCER DE MAMA. Figura 25:CARCINOMA DUCTAL. Figura 24: CARCINOMA DUCTAL Fonte: Ministério da saúde. 2 Fonte: Ministério da saúde. 1 A mama é formada de um lóbulo e de um grande sistema ductal, do poento de vista embrionário é uma glândula sudorípara apócrina modificada, derivada do ectoderma e suspensa pelos ligamentos de Cooper, quando esses ligamentos são acometidos por fibrose por câncer tem origem a semelhança de casca de laranja. Uma amostra de PAAF de mama é satisfatória quando são observadas de 5 a 6 grupos de células bem preservadas. Carcinoma Ductal: células dos ductos das mamas: In situ ou invasor. Carcinoma Lobular: lóbulos da mama. Carcinoma Inflamatório: mais raro e agressivo, comprometendo toda a mama, deixando-a edemaciada e hiperemiada. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ROTEIRO: 1 AULA: 4 DATA DA AULA: 02/09/2023 CITOLOGIA PULMONAR Objetivo: Conhecer a morfologia normal das células do epitélio respiratório e as possíveis atipias que indicam processo neoplásico. PROCEDIMENTO Observar ao microscópio óptico amostras de citologia pulmonar, visando identificar células ciliadas, células caliciformes e macrófagos alveolares. Procurar por alterações morfológicas que sugerem malignidade: tamanho e forma do núcleo, anisonucleose, hipercromasia, presença de nucléolo proeminente. Figura 26: ALTERAÇÕES CITOLOGICAS EM CELULAS EPITELIAIS DE CÃO. Fonte: E.E.R.R.C & R. 2005. 1 RESULTADOS E DISCUSSÃO O sistema respiratório é constituído pelos epitélios: Escamoso estratificicado não queratinizado: nasal anterior, boca, orofaringe, faringe,epiglote e cordas vocais; Pseudo estratificado,ciliado: cavidade nasal, seios, nasofaringe, parte da laringe, traqueia e brônquios. E as células: Celulas colunares ciliadas: núcleos basais, cromatina fina e uma barra terminal marcada com cílios. Celulas mucossecretoras: núcleos basais e citoplasma distendido pela presença de mucinas. Celulas basais: pequenas e indiferenciadas. Celulas neuroendócrinas: Quando por ação dos carcinogêneos sofre transformação origina o carcinoma de pequenas células. Células de clara: Colunares não ciliadas, geralmente não são identificadas como tais nos preparos citológicos. Células serosas: encontradas na superfície epitelial e glândulas da lamina própria. Pneumócitos I: Planas, poucas organelas e citoplasma extenso, revestem a superfície interna alveolar e não se dividem. Pneumócito II: Células redondas com citoplasma vacuolado, muita semelhança com os macrófagos alveolares nos preparos citológicos, encontram-se na superfície interna alveolar. Macrófagos alveolares: sua forma depende do tipo e da quantidade do material fagocitado. Geralmente apresentam um ou mais núcleos redondos ou ovais e citoplasma ovalado. Células mesoeliais: Nucleos redondos ou ovalados podendo apresentar fendas, cromatina fina e uniforme, nucléolo pequeno e citoplasma delicado Os principais componentes do tecido pulmonar, encontrados em preparos citológicos são os macrófagos e células do epitélio respiratório: DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ROTEIRO: 2 AULA: 4 DATA DA AULA: 02/09/2023 CITOLOGIA ONCÓTICA DA URINA ROTEIRO 2 Objetivo: Conhecer a morfologia normal das células do trato urinário e as possíveis atipias que indicam processo neoplásico. PROCEDIMENTO Observar, ao microscópio óptico, lâminas normais do epitélio da bexiga e comparar com lâminas de neoplasia de bexiga, observando as alterações típicas do processo. Figura 27: VARIANTES HISTÓLOGICAS DO CARCINOMA UROTELIAL. Fonte: Ferreira & Barros, 2019. 1 RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise citológica não se baseia apenas na identificação dos componentes do sedimento. Detecção das alterações malignas nas células esfoliadas e de grande utilidade associada com outros métodos diagnósticos. Câncer de bexiga: atinge as células que cobrem o órgão. Carcinoma de células de transição: representa a maioria dos casos e começa nas células do tecido mais interno da bexiga. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) Carcinoma de células escamosas: afeta as células delgadas e planas que podem surgir na bexiga depois de infecção ou irritação prolongadas. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) Adenocarcinoma: inicia-se nas células glandulares (de secreção) que podem se formar na bexiga depois de um longo tempo de irritação ou inflamação. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) Câncer se limita ao tecido de revestimento da bexiga: superficial. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) Referências E, P. F., E, F. S., R, C. G., R.C, S. T., & R, A. C. (07 de dezembro de 2005). Fonte: Diagnostico Citologico de Neoplasia Pulmonar por Meio de Lavado Broncoalveolar em uma cadela: relato de caso: https://www.scielo.br/j/abmvz/a/LnfjC4V5YTtxJvsjk44dSmg/?lang=pt# Ferreira, G. S., & Barros, D. O. (23 de Janeiro de 2019). MARCADORES MOLECULARES PARA DIFERENCIAÇÃO DIAGNOSTICA DO CARCINOMA UROTELIAL. Fonte: Revista RBAC: https://www.rbac.org.br/artigos/marcadores-moleculares-para-diferenciacao-diagnostica- do-carcinoma-urotelial/ Garcia, J. A., Figueiredo, M. P., & Lopes, E. S. (2023). Citopatologia e Citologia Clínica. Fonte: ava.ead.unip: https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-3450435-dt-content-rid- 5488458_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/7365- 60%20Citopatologia%20e%20Citologia%20Cl%C3%ADnica/Livro%20Texto%20- %20Unidade%20I.pdf Lima, D. o. (2012). ATLAS CITOPATOLOGIA GINECOLOGICA. Brasilia. Fonte: bvsms.saude.gov: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atlas_citopatologia_ginecologica.pdf Ministerio da Saúde. (s.d.). CITOLOGIA MAMÁRIA. Fonte: bvsms.saude.gov.br: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/Norma_Citologia_Mamaria.pdf World Health Organization. (2023). CITOPATOLOGIA DO COLO UTERINO- ATLAS DIGITAL. Fonte: International Agency for Research on Cancer.: https://screening.iarc.fr/atlascyto_detail.php?flag=0&lang=4&Id=cyt10141&cat=F1d UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA:CITOPATOLOGIA E CITOLOGIA CLINICA RA: 0603525 POLO DE PRÁTICA BAURU- POLO PRÓPIO 26/08/2023 ATIVIDADE OBRIGATÓRIA Referências
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