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Relatório de aulas práticas Citopatologia e Citologia Clínica

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA:CITOPATOLOGIA E CITOLOGIA 
CLINICA 
 
NOME DO ALUNO: SILVIA HELENA SOARES DOS SANTOS 
 
 
RA: 0603525 
 
 
POLO DE MATRÍCULA: BAURU- POLO PRÓPIO 
 
 
POLO DE PRÁTICA BAURU- POLO PRÓPIO 
 
 
 PROFESSORA: ELIANE PASSARELLI VIEIRA 
 
 
 
DATA DAS AULAS PRÁTICAS: 
 
 
 26/08/2023 
 
 02/09/2023 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BAURU,09 DE SETEMBRO DE 2023 
 
 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 
 
 
 
Fonte: Autor, 2023. 1 
Figura 1: ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2: ATIVIDADE OBRIGATORIA 2 
 
Fonte: Autor, 2023. 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3: ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 3 
 
Fonte: Autor, 2023. 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4: ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 4 
 
Fonte: Autor, 2023. 4 
 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
ROTEIRO: 1 AULA: 1 DATA DA AULA: 26/08/2023 
 
 
 
COLORAÇÃO DE PAPANICOLAU 
ROTEIRO 1 
Objetivo: Realizar o protocolo para coloração e amostras citológicas pelo método de 
Papanicolau. 
 
PROCEDIMENTO 
 Foi realizada coleta de amostras citológicas da cavidade oral dos alunos 
voluntários, utilizando uma haste de madeira 
 Confeccionado o esfregaço devidamente identificado; 
 Realizada a fixação da amostra com etanol 95% por 15 minutos. 
 Após a fixação foi realizada a hidratação das amostras em água destilada 
por 15 minutos; 
 Em seguida a lâmina foi lavada em água destilada e realizada a coloração 
com Hematoxilina de Harris por 6 minutos, seguida de lavagem em água 
destilada, e desidratada em etanol absoluto em três mudanças; 
 Realizada a imersão em Orange G por 90 segundos em seguida realizada 
lavagem em três mudanças de etanol a 95%; 
 Coloração EA por 90 segundos seguida por nova lavagem em três 
mudanças de etanol absoluto 
 Realizada a clarificação em Xilol por 10 minutos; 
 Por fim a lâmina foi montada com a lamínula e balsamo do canada. 
 
 Figura 5: Preparo da coloração de Papanicolau em capela. 
 Fonte: Autor, 2023. 5 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
No decorrer da preparação do esfregaço, ficou evidente a necessidade de 
empregar todas as etapas do processo de coloração de Papanicolau obedecendo sempre 
a sequência, tempo adequado a cada etapa e a importância de controle rígido da 
qualidade das substâncias a serem utilizadas a fim de obter uma lamina pronta de boa 
qualidade que permitirá ao profissional a analise bem sucedida, bem como os critérios de 
segurança no manuseio de produtos químicos, equipamentos e utensílios a fim de manter 
um ambiente de trabalho seguro e sem risco a saúde tanto individual quanto coletiva dos 
profissionais. 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
ROTEIRO: 2 AULA: 1 DATA DA AULA: 26/08/2023 
 
 
 COLPOCITOLOGIA NORMAL 
Objetivo: Conhecer a morfologia normal das células do epitélio pavimentoso estratificado, 
do epitélio colunar simples e do epitélio metaplásico. 
 
PROCEDIMENTO 
Observar, ao microscópio óptico, amostras de colpocitologia já colhidas e coradas 
pelo método de Papanicolau. 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
EPITÉLIO PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO NÃO QUERATINIZADO: células 
escamosas distribuídas em camadas. 
 
Figura 7: TIPOS EPITELIAIS DA CERVIX 
Fonte: UNIP, 2023. 1 Fonte: Autor, 2023. 6 
Figura 6: CÉLULAS EPITELIAIS 
 
 
 
CÉLULAS BASAIS: Não foram identificadas pois raramente são encontradas no 
esfregaço citológico. É a menor célula do epitélio escamoso com aproximadamente 12-16 
micras, tem formato oval ou redondo com citoplasma escasso de coloração azul ou 
verde, seu núcleo é central e redondo com cromatina grosseiramente granular, podendo 
ou não revelar um pequeno nucléolo. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) 
CÉLULAS PARABASAIS: Maiores que as basais com aproximadamente 15 a 20 
micrometros com formato redondo ou oval, citoplasma denso e cianofilico e parcialmente 
escasso. Seu núcleo é central ovalado ou redondo com aproximadamente 8 e 13 
micrometros, ocupando grande parte do volume da célula, sua cromatina é granular com 
distribuição uniforme e não se visualiza o nucléolo. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) 
CÉLULAS INTERMEDIARIAS: Tamanhos variável de 30 a 60 micrometros, apresentam 
citoplasma abundante, transparente, poligonal e cianofilico porem a coloração é menos 
intensa em relação as parabasais. Tem núcleo vesicular com cerca de 10 a 12 
micrometros redondo ou ovalado, a membrana cromática ou borda nuclear claramente 
visível e cromatina finamente granular com distribuição regular com cromocentros. É 
possível identificar o corpúsculo de Barr. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) 
CELULAS SUPERFICIAIS: Tamanho de 40 a 60 micrômetros, formato poligonal, possui 
citoplasma transparente e eosinófilico, e destaca-se por seu núcleo picnótico resultante 
da condensação da cromatina, o diâmetro nuclear é de até 5 micrômetros. (Garcia, 
Figueiredo, & Lopes, 2023) 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
ROTEIRO: 3 AULA: 1 DATA DA AULA: 26/08/2023 
 
 
 
CITOLOGIA HORMONAL 
 
Objetivo: conhecer na pratica as alterações morfológicas das células do epitélio 
pavimentoso estratificado vaginal frente às oscilações hormonais do ciclo menstrual. 
 
PROCEDIMENTO 
 
Identificar elementos da microbiota vaginal normal: Lactobacillus sp, cocos e 
outros bacilos, discutindo o processo de citólise bacteriana observado em amostras de 
mulheres com alta concentração plasmática de progesterona. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 8: VISUALIZAÇÃO DE "FAVO DE MEL" E "PALIÇADA". 
 
 Fonte: Lima,2012. 1 
 
 
Figura 9: ELEMENTOS DA MICROBIOTA VAGINAL. 
 
Fonte: Lima,2012. 2 
 
 
Figura 10: ELEMENTOS DA MICROBIOTA VAGINAL. 
 
Fonte: Lima,2012. 3 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
O processo de maturação e diferenciação do epitélio do colo do útero é 
diretamente dependente da ação hormonal de estrógeno e progesterona, de acordo com 
a fase do ciclo menstrual ao qual a mulher se encontra ocorre a diferenciação celular. 
Os esfregaços com atividade estrogênica podem ser divididos em duas fases: 
Pré -ovulatória: células intermediarias sinalizam o início da maturação 
provocada pela influência estrogênica no epitélio escamoso antes de se tornarem células 
superficiais, ou seja, antes de atingirem o grau máximo de amadurecimento 
Nas células pré -ovulatórias o citoplasma é bastante aumentado e o núcleo tem 
seu tamanho reduzido e apresenta coloração fraca cianofilica 
Ovulatória: Predominam de células superficiais que atingem o máximo de 
maturação e esfoliação e chegam á metade dos elementos celulares do esfregaço. Após 
coloração seu citoplasma é nitidamente roséa ou vermelha com outras células 
amareladas , tipicamente eosinofilicas, com núcleo picnótico. 
Por outro lado, esfregaço com atividade luteinica ou progesterônica dividem-se 
nas fases: 
Induzido pela atividade luteínica ou progesterônica é dividido em fases: 
 Pós -ovulatória: onde as células superficiais e intermediarias diminuem de 
tamanho e são chamadas de células regressivas e pela supressão da ação estrogênica 
as células alongadas aumentam em quantidade. 
Pré-menstrual: ocorre o padrão típico células intermediarias de citoplasma 
acentuadamente cianofilico e núcleos aumentados de tamanho e são dispostas em 
maiores grupo. 
Fase menstrual: que no esfregaço estão presentes grandes quantidades de 
eritrócitos e intensa escamação de células epiteliais. 
Já no período de gestação durante as 6 primeiras semanas o esfregaço vaginal tem 
similaridade com o pré mestrual pois identifica-se células escamosas intermediarias 
 
 
 
 
podendo haver células superficiais. 
A partir do segundo ou terceiro trimestre de gestação o esfregaço gestacional (observado 
também no início da menopausa, e alguns casos de amenorreia) é composto de células 
escamosas intermediarias,células ricas em glicogênio, apresentam lactobacilos, núcleo 
periférico, bordas naviculares e citólise. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
ROTEIRO: 1 AULA: 2 DATA DA AULA: 26/08/2023 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
 
ALTERAÇÕES BENIGNAS 
 
Objetivo: Conhecer as alterações morfológicas das células do epitélio pavimentoso 
estratificado frente a processos benignos (inflamação, radiação, reparo tecidual). 
 
 
PROCEDIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Autor, 2023. 7 
Figura 11: VISUALIZAÇÃO DO 
PROCESSO INFLAMATÓRIO 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
No processo de inflamação quando não ocorre a identificação do agente, as 
alterações das células epiteliais são consequências da ação de agentes físicos, 
mecânicos, térmicos, químicos e também do uso de medicamentos e quimioterápicos. 
(Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 12: PRINCIPAIS ALTERAÇÕES CITOLÓGICAS ASSOCIADAS A RADIOTERAPIA. 
Fonte: Lima,2012. 4 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
 
ROTEIRO: 2 AULA: 2 DATA DA AULA: 26/08/2023 
 
 
 
INFECÇÕES GENITAIS 
 
Objetivo: Conhecer as possíveis infecções genitais vaginais por microrganismos não 
carcinogênicos identificáveis em exames de colpocitologia por meio da morfologia dos 
microrganismos ou de seu efeito citopático nas células do epitélio pavimentoso 
estratificado. 
 
PROCEDIMENTO 
 
Trichomonas Vaginalis é um parasita sexualmente transmissível que apesar de 
ser flagelado é difícil a visualização dos flagelos por conta da degeneração, são 
piriformes com limites mal definidos e variam em tamanho de 5 e 20 micrometros, 
apresenta núcleo pequeno excêntrico, redondo ou oval, levemente basofilico 
 
 
 
A Cândida SP se reproduz por brotamentos que se alongam e formam pseudo-
hifas, esporos podem invadir o citoplasma das células epiteliais escamosas, é possível 
identificar halos perinucleares, vacuolização citoplasmática e cromatina agrupada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Autor, 2023. 8 
Figura 13: TRICHOMONAS 
VAGINALIS. 
Fonte: Autor, 2023. 9 
Figura 14: CÂNDIDA SP. 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
 
ROTEIRO: 3 AULA: 2 DATA DA AULA: 26/08/2023 
 
 
LESÕES HPV-INDUZIDAS 
ROTEIRO 3 
Objetivo: Conhecer as atipias presentes em células do epitélio pavimentoso estratificado 
(escamoso) infectadas pelo Papilomavírus Humano (HPV). 
 
PROCEDIMENTO 
Observar, ao microscópio óptico, amostras de colpocitologia visando à 
identificação de alterações morfológicas sugestivas da presença do HPV: cariomegalia, 
hipercromasia nuclear, cromatina granulosa, irregularidades de membrana nuclear, bi ou 
multinucleação, coilocitose. 
 
 
 
 
 
Figura 15: LESÃO DE BAIXO 
GRAU. 
Figura 16: LESÃO DE ALTO GRAU. 
Fonte: Autor, 2023. 11 
Fonte: Autor, 2023. 10 
Fonte: UNIP, 2023. 3 
Fonte: UNIP, 2023. 2 
Figura 18: ALTERAÇÕES 
MORFOLOGICAS SUGESTIVAS HPV. 
Figura 17:ALTERAÇÕES MORFOLOGICAS 
SUGESTIVAS HPV. 
Figura 19:LESÃO DE BAIXO GRAU EM CÉLULAS SUPERFICIAIS 
E INTERMEDIARIAS CERVICOVAGINAIS 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau compreende as alterações 
citopáticas induzidas pelo HPV. As células superficiais e intermediarias observadas 
apresentam citoplasma abundante apesar das atipias nucleares, boa maturação celular, 
núcleos maiores que os de células normais, binucleação e multinucleação, coilocitose, 
com cavidade perinuclear vazia circundada por citoplasma denso, e aumento nuclear. 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
 
ROTEIRO: 1 AULA: 3 DATA DA AULA: 02/09/2023 
 
 
CARCINOMA EPIDERMOIDE 
 
Objetivo: Conhecer as atipias presentes em células do epitélio pavimentoso estratificado 
(escamoso) infectadas pelo Papilomavírus Humano (HPV) com características malignas. 
 
PROCEDIMENTO 
 
 
 
 
Fonte: UNIP,2023 1 
 
20CARCINOMA EPIDERMOIDE. 
Fonte: World Health Organization,2023. 1 
 
Figura 21: CARCINOMA EPIDERMOIDE. 
 
Fonte: World Health Organization,2023. 2 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Invasão do estroma por infiltrado e destruição, 95% Carcinoma epidermóide. 
São critérios: Pleomorfismo acentuado, ou seja, células grandes, bizarras, girino e células 
queratinizadas, núcleos hipercromáticos com cromatina grosseira, nucléolos 
proeminentes, diátese tumoral e figuras de mitose atípicas. 
As células do carcinoma escamoso invasor (epidermóide) apresentam tamanhos 
variáveis de formatos ovalado, esférico, alongado ou bizarros, o citoplasma geralmente 
apresenta coloração cianótica e as vezes eosinofilica, cromatina densa hipercromatica e 
grosseiramente granular. A membrana nuclear espessa com deposição de cromatina e 
nucléolo presentes, mitoses atípicas, inflamação acentuada e material necrótico é uma 
carcteristica do carcinoma epidermóide. 
 
 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
ROTEIRO: 2 AULA: 3 DATA DA AULA: 02/09/2023 
 
 
– NOMENCLATURA BRASILEIRA PARA LAUDOS CITOPATOLÓGICOS CERVICAIS 
 
 
Objetivo: Conhecer o laudo padrão elaborado pelo Ministério da Saúde, baseado na 
Nomenclatura Brasileira para laudos citopatológicos cervicais. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Durante a aula foi realizada a análise de algumas laminas citologica de 
Papanicolau e realizado o preenchimento dos laudos padrão elaborado pelo Ministério da 
saúde para cada lâmina observada. 
 
 
 
Figura 22: NOMENCLACLURA BRASILEIRA PARA LAUDOS CITOLÓGICOS CERVICAIS. 
 
Fonte: Autor, 2023. 12 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
ROTEIRO: 3 AULA: 3 DATA DA AULA: 02/09/2023 
 
 
 CITOLOGIA DA MAMA 
 
 
Objetivo: Conhecer a morfologia normal das células do epitélio da mama e as possíveis 
atipias que indicam processo neoplásico. 
 
PROCEDIMENTO 
Observar ao microscópio óptico amostras de citologia da mama colhidas por 
punção aspirativa, visando identificar células epiteliais/luminais, células mioepiteliais e 
células apócrinas. Procurar por alterações morfológicas que sugerem malignidade: 
tamanho e forma do núcleo, anisonucleose, hipercromasia, presença de nucléolo 
proeminente. 
 
 
CARCINOMA DUCTAL: Grande celularidade, dispersão, tipo celular único e atipia 
celular. 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Fonte: UNIP, 2023. 4 
Figura 23: ESQUEMA PROGREÇÃO 
DO CANCER DE MAMA. 
Figura 25:CARCINOMA DUCTAL. Figura 24: CARCINOMA DUCTAL 
Fonte: Ministério da saúde. 2 Fonte: Ministério da saúde. 1 
 
A mama é formada de um lóbulo e de um grande sistema ductal, do poento de 
vista embrionário é uma glândula sudorípara apócrina modificada, derivada do ectoderma 
e suspensa pelos ligamentos de Cooper, quando esses ligamentos são acometidos por 
fibrose por câncer tem origem a semelhança de casca de laranja. 
Uma amostra de PAAF de mama é satisfatória quando são observadas de 5 a 6 grupos 
de células bem preservadas. 
Carcinoma Ductal: células dos ductos das mamas: 
In situ ou invasor. 
Carcinoma Lobular: lóbulos da mama. 
Carcinoma Inflamatório: mais raro e agressivo, comprometendo toda a mama, deixando-a 
edemaciada e hiperemiada. 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
 
ROTEIRO: 1 AULA: 4 DATA DA AULA: 02/09/2023 
 
 
CITOLOGIA PULMONAR 
 
Objetivo: Conhecer a morfologia normal das células do epitélio respiratório e as possíveis 
atipias que indicam processo neoplásico. 
 
PROCEDIMENTO 
Observar ao microscópio óptico amostras de citologia pulmonar, visando 
identificar células ciliadas, células caliciformes e macrófagos alveolares. Procurar por 
alterações morfológicas que sugerem malignidade: tamanho e forma do núcleo, 
anisonucleose, hipercromasia, presença de nucléolo proeminente. 
 
 
Figura 26: ALTERAÇÕES CITOLOGICAS EM CELULAS EPITELIAIS DE CÃO. 
 
Fonte: E.E.R.R.C & R. 2005. 1 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
O sistema respiratório é constituído pelos epitélios: 
Escamoso estratificicado não queratinizado: nasal anterior, boca, orofaringe, 
faringe,epiglote e cordas vocais; 
Pseudo estratificado,ciliado: cavidade nasal, seios, nasofaringe, parte da laringe, traqueia 
e brônquios. 
E as células: 
 Celulas colunares ciliadas: núcleos basais, cromatina fina e uma barra terminal 
marcada com cílios. 
 Celulas mucossecretoras: núcleos basais e citoplasma distendido pela presença de 
mucinas. 
 Celulas basais: pequenas e indiferenciadas. 
 Celulas neuroendócrinas: Quando por ação dos carcinogêneos sofre 
transformação origina o carcinoma de pequenas células. 
 Células de clara: Colunares não ciliadas, geralmente não são identificadas como 
tais nos preparos citológicos. 
 Células serosas: encontradas na superfície epitelial e glândulas da lamina própria. 
 Pneumócitos I: Planas, poucas organelas e citoplasma extenso, revestem a 
superfície interna alveolar e não se dividem. 
 Pneumócito II: Células redondas com citoplasma vacuolado, muita semelhança 
com os macrófagos alveolares nos preparos citológicos, encontram-se na 
superfície interna alveolar. 
 Macrófagos alveolares: sua forma depende do tipo e da quantidade do material 
fagocitado. Geralmente apresentam um ou mais núcleos redondos ou ovais e 
citoplasma ovalado. 
 Células mesoeliais: Nucleos redondos ou ovalados podendo apresentar fendas, 
cromatina fina e uniforme, nucléolo pequeno e citoplasma delicado 
 
Os principais componentes do tecido pulmonar, encontrados em preparos citológicos são 
os macrófagos e células do epitélio respiratório: 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
 
ROTEIRO: 2 AULA: 4 DATA DA AULA: 02/09/2023 
 
 
 
CITOLOGIA ONCÓTICA DA URINA 
ROTEIRO 2 
 
Objetivo: Conhecer a morfologia normal das células do trato urinário e as possíveis atipias 
que indicam processo neoplásico. 
 
PROCEDIMENTO 
Observar, ao microscópio óptico, lâminas normais do epitélio da bexiga e 
comparar com lâminas de neoplasia de bexiga, observando as alterações típicas do 
processo. 
 
 
Figura 27: VARIANTES HISTÓLOGICAS DO CARCINOMA UROTELIAL. 
 
Fonte: Ferreira & Barros, 2019. 1 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
A análise citológica não se baseia apenas na identificação dos componentes do 
sedimento. 
Detecção das alterações malignas nas células esfoliadas e de grande utilidade associada 
com outros métodos diagnósticos. 
Câncer de bexiga: atinge as células que cobrem o órgão. 
 Carcinoma de células de transição: representa a maioria dos casos e começa nas 
células do tecido mais interno da bexiga. (Garcia, Figueiredo, & Lopes, 2023) 
 Carcinoma de células escamosas: afeta as células delgadas e planas que podem 
surgir na bexiga depois de infecção ou irritação prolongadas. (Garcia, Figueiredo, & 
Lopes, 2023) 
 Adenocarcinoma: inicia-se nas células glandulares (de secreção) que podem se 
formar na bexiga depois de um longo tempo de irritação ou inflamação. (Garcia, 
Figueiredo, & Lopes, 2023) 
 Câncer se limita ao tecido de revestimento da bexiga: superficial. (Garcia, Figueiredo, 
& Lopes, 2023)
 
Referências 
E, P. F., E, F. S., R, C. G., R.C, S. T., & R, A. C. (07 de dezembro de 2005). Fonte: Diagnostico 
Citologico de Neoplasia Pulmonar por Meio de Lavado Broncoalveolar em uma cadela: 
relato de caso: https://www.scielo.br/j/abmvz/a/LnfjC4V5YTtxJvsjk44dSmg/?lang=pt# 
Ferreira, G. S., & Barros, D. O. (23 de Janeiro de 2019). MARCADORES MOLECULARES PARA 
DIFERENCIAÇÃO DIAGNOSTICA DO CARCINOMA UROTELIAL. Fonte: Revista RBAC: 
https://www.rbac.org.br/artigos/marcadores-moleculares-para-diferenciacao-diagnostica-
do-carcinoma-urotelial/ 
Garcia, J. A., Figueiredo, M. P., & Lopes, E. S. (2023). Citopatologia e Citologia Clínica. Fonte: 
ava.ead.unip: https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-3450435-dt-content-rid-
5488458_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/7365-
60%20Citopatologia%20e%20Citologia%20Cl%C3%ADnica/Livro%20Texto%20-
%20Unidade%20I.pdf 
Lima, D. o. (2012). ATLAS CITOPATOLOGIA GINECOLOGICA. Brasilia. Fonte: 
bvsms.saude.gov: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atlas_citopatologia_ginecologica.pdf 
Ministerio da Saúde. (s.d.). CITOLOGIA MAMÁRIA. Fonte: bvsms.saude.gov.br: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/Norma_Citologia_Mamaria.pdf 
World Health Organization. (2023). CITOPATOLOGIA DO COLO UTERINO- ATLAS DIGITAL. 
Fonte: International Agency for Research on Cancer.: 
https://screening.iarc.fr/atlascyto_detail.php?flag=0&lang=4&Id=cyt10141&cat=F1d 
 
 
	UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
	CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA:CITOPATOLOGIA E CITOLOGIA CLINICA
	RA: 0603525
	POLO DE PRÁTICA BAURU- POLO PRÓPIO
	26/08/2023
	ATIVIDADE OBRIGATÓRIA
	Referências

Outros materiais